Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Outdoors incentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos

Garth Kant
Uma das decisões mais difíceis e cruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E caso decidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
Os outdoors já foram colocados nos estados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
“Vacinas? Conheça os riscos e as falhas”, diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento no site:
“A comunidade de pessoas prejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gama de doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado e atrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo, epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal (DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doenças neuro-imunes e autoimunes”.
“Vacinas, assim como todas as intervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entre pacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)”, explica a Dra. Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreira entre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão de um rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicos e do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadas por conta própria.
Conforme observa o editor-chefe do WND David Kupelian, “De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão o mantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionar a sabedoria deles o torna um paranoico teórico da conspiração.
Por outro lado, temos um considerável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionais médicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes, alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas e aos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito bem informados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritos e suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de ‘atenção’”, acrescenta.
“Todos nós precisamos pesquisar o assunto com uma mente aberta e crítica”, aconselha.
O WND há muito tempo já vem tentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre as controvérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV), autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
As vacinas são para difteria e tétano, coqueluche e sarampo, catapora e insetos que causam meningite, pneumonia e diarreia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Um estudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma das Academias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades do governo devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
Mas o estudo concluiu que “não há evidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro”.
“Embora o número de vacinas recomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programa de imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactérias desativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças e infecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o número total de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%”, de acordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da Uniformed Services University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas são seguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
“É essencial entender claramente que a maioria das ‘autoridades de saúde’ preocupadas com a imunologia não tem como prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim o que eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto de vista macro, buscam manter o que eles chamam de ‘imunidade coletiva’”, escreve Kupelian.
“No entanto, como existem perigos reais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estar informados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, não para as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Eles podem estar errados”, acrescenta.
Uma vacina infantil está sob intensa investigação.
O WND noticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo está processando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados à vacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou que submeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana de acesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registros relacionados a um programa de indenização por danos causados por reações adversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou a vacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Mas ela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo, síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WND Joseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixar seus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúde feminina que mostrava que:
* Há mais de 100 tipos de HPV; o Gardasil e o Cervarix, as vacinas mais comumente prescrevidas, protegem apenas contra dois deles.
* Mesmo assim, a resistência da vacina é de apenas cinco anos.
* O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau.
* Há sérios efeitos colaterais, incluindo ocasionalmente a morte súbita. Muitas pessoas vacinadas sentem sequelas normais da vacina, como vermelhidão, dor ou desmaios. Mas milhares de mulheres relataram problemas mais preocupantes, como cansaço paralisante, paralisia, cegueira ou complicações autoimunes, e sim, algumas chegaram a óbito, de acordo com dados do Centro de Controle de Doenças e da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA). Na época da reportagem, há quase um ano atrás, mais de 70 meninas perfeitamente saudáveis morreram de uma reação neurológica que ocorreu logo após tomarem a vacina Gardasil.
“Há também o relato do Dr. Joseph Mercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresas farmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte desses rendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas de saúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro de Controle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental, chamávamos isso de suborno”, denuncia Farah.
Mercola cita outros efeitos colaterais, incluindo:
* Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré;
* Epilepsia;
* Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas;
* Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas;
* Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18.
“Os resultados não serão completamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontável de meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasil irá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitos colaterais mais graves”, afirma Mercola.
“Coagulação sanguínea causando morte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘mortes súbitas de causa desconhecida’, tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacina Gardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervical algum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADO que a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. O benefício é nada mais que um grande ‘talvez’”, acrescenta.
Como o HPV pode ser transmitido pela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhos sobre a castidade.
“Explique os riscos físicos, espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suas veias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Às vezes é melhor simplesmente dizer não”, recomenda.
Muitos pais também estão preocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Um conservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica.
Ellen Ratner, do WND, escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos.
Ela relata que o professor Leo Kanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que “a taxa de autismo em crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservante que contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas”.
“Em julho de 1999, agências do serviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes de vacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzido nas vacinas”, continua Ratner.
O WND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fez forte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais da vacina.
Declarações na revista de pediatria Academia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que o timerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham o conservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças em países subdesenvolvidos.
A pesquisa “não produziu provas de que há danos relevantes”, incluindo autismo, “do uso do timerosal nas vacinas”, escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação da Universidade de Emory, na Geórgia.
Pais que acreditam que seus filhos foram prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governo federal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foi criado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados por vacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neurite braquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você é elegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), de uma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo, caxumba ou rubéola, igualmente.
Artrite crônica decorrente de vacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipo contido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivo do tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapso intestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacina oral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa.
Esses são apenas alguns dos danos causados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamente tratadas com dólares federais.
As vacinas que talvez não sejam particularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumas pessoas.
O WND noticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9% nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante na estação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
E algumas vacinas que podem ser necessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral.
A Dra. Lee Hieb escreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria “estar disponível para todos os que a quisessem”.
“Os Estados Unidos pararam de vacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em 1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosa da humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça”, acrescenta.
“Embora seja verdade que a varíola tenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foi controlada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças em Atlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética”, conta Heib.
A doutora aponta que os soviéticos criaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíola agora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas.
Ela teme por um surto, ou talvez um ataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuída antes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Vaccine skeptics sound danger warning  
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Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes

Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes

Jeannie Stokowski-Bisanti
O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.

O Ministro da Saúde japonês nomeou uma força tarefa para investigar aproximadamente 2.000 reações adversas e para elaborar um relatório sobre a segurança das vacinas. As vacinas, Gardasil e Cervarix, estavam sendo ministradas a meninas com idades entre 11 e 14 anos em Kitui. O governo japonês aconselhou as autoridades que parassem de promover a vacinação de meninas com Gardasil e Cervarix até que mais estudos sejam concluídos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a FDA americana recomendou vacinas contra o HPV como Gardasil e Cervarix contra o câncer do colo do útero, apesar de preocupações quanto à sua segurança.
A empresa americana Merck Sharp & Dohme (Merck & Co) é a fabricante do Gardasil, enquanto que o Cervarix é fabricado pela britânica GlaxoSmithKlinePLC (GSK). A FDA licenciou o Gardasil da Merck em 2006, e o Cervarix da gSK entrou no mercado em 2007. Instituições médicas japonesas agora são obrigadas por lei a informar às jovens ou aos seus pais que o governo não recomenda mais as vacinas devido às reações adversas associadas a ela.
O artigo afirma que quatro tipos de HPV, dos mais de 100 tipos, estão associados ao câncer do colo do útero e que nunca houve provas conclusivas de ligações entre a infecção do HPV e o desenvolvimento de câncer cervical. Críticos afirmam que as vacinas não foram utilizadas por tempo suficiente para constituir prova de que elas podem prevenir o câncer do colo do útero. O governo municipal da região de Kanto, no Japão, declarou: “Omitir a recomendação é o mesmo que desaconselhar a vacina”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Examinar: World Health Organization accused of promoting vaccines to benefit manufacturers
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Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas

Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas

Gates se une a abortistas para realizar conferência de “planejamento familiar” sobre eugenia

Bob Unruh
Bill Gates, bilionário da indústria de software que anteriormente defendeu a redução da população humana mediante o uso de vacinas, e sua esposa Melinda marcaram os 100 anos desde o Primeiro Congresso Internacional de Eugenia em Londres com uma cúpula de “planejamento familiar” com abortistas e a ONU.
Bill Gates: reduzir a população mundial por todos os meios, inclusive vacinas

O evento de 11 de julho, co-patrocinado pelo Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, incluía organizações como a Federação de Planejamento Familiar, Marie Stopes International e o Fundo de População da ONU assim como a Fundação Bill e Melinda Gates.

Os críticos apontaram para o fato de que a cúpula foi realizada 100 anos depois da conferência de eugenia de 1912 dirigida por Leonard Darwin, filho de Charles Darwin, e dedicada a Francis Galton, meio-primo de Darwin.
Galton inventou o termo eugenia para promover a ideia de que uma procriação estratégica melhoraria a humanidade.
De acordo com a Voz Cristã, um ministério que analisa os atuais eventos e atos sobre as instruções bíblicas para “um melhor jeito, o jeito de Deus”, o evento de 1912 promoveu a “noção de que a economia pode ser melhorada mediante a redução do excesso populacional”, com base nas teorias de Thomas Malthus.
O célebre pastor do século XVIII sugeriu que os pobres estavam “drenando os recursos do mundo”, e uma solução seria “introduzir políticas especificamente designadas para trazer morte para grandes números de pessoas”.
A Voz Cristã apontou para o fato de que Malthus “incentivava as pessoas a se mudarem para locais próximos de pântanos, pois ele sabia que elas pegariam doenças ali e começariam a morrer em massa”.
O relatório observou que a cúpula de 2012 “não incluía nenhuma exigência de esterilização forçada, mas Bill e Melinda Gates prometeram milhões de dólares para melhorar o acesso à contracepção no mundo em desenvolvimento”.
Tanto Bill quanto Melinda Gates repetidamente disseram que há gente demais na terra.
“Melinda Gates deixou isso muito claro em 2011 quando comentou que ‘os líderes governamentais… estão agora começando a compreender que prover acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico’”, disse a Voz Cristã.
O relatório disse: “Então qual é exatamente a relação entre contracepção e crescimento econômico? A conexão é simples: menos pessoas = mais recursos”.
No entanto, ideias polêmicas não são novidade para a família Gates. Em reportagem recente, WND divulgou que Natural News disse que dezenas de crianças no Malauí foram vacinadas contra o sarampo sob a mira de armas da polícia.
Quem foi o parceiro nessa campanha de vacinação forçada? A Fundação Bill e Melinda Gates, de acordo com Natural News.
Duas reportagens independentes da imprensa disseram que os pais levaram seus filhos para o país vizinho, Moçambique, para evitar a campanha obrigatória de vacinação contra o sarampo por vários motivos religiosos. Contudo, quando as famílias retornaram para o Malauí, viram que os assistentes de saúde e a polícia os estavam esperando, e as crianças foram forçadas a receber as vacinas.
O relatório da Voz Cristã disse que os pais e as crianças pertenciam às igrejas Sião e Atumwe e criam que receber as vacinas viola seus princípios religiosos.
De acordo com o relatório da Voz Cristã, Medison Matchaya, secretário de saúde local, fez questão de que os médicos que deram as vacinas tivessem escolta policial.
O elo para o conceito de que menos pessoas fariam o mundo melhor apareceu quando Gates recomendou vacinas como um método para reduzir a população mundial.
Gates fez esse comentário na Conferência de Tecnologia, Entretenimento e Design de 2010 em Long Beach, Calif. A conferência só estava aberta a participantes especialmente convidados. O discurso de Gates de fevereiro foi intitulado “Inovando até Chegar a Zero!”
Ele apresentou um discurso sobre aquecimento global, declarando que as emissões de CO2 têm de ser reduzidas a zero até 2050. Gates disse que toda pessoa no planeta produz em media cerca de cinco toneladas de CO2 por ano.
“De certo modo temos de fazer mudanças que trarão reduções até chegar a zero”, disse ele. “[A população] está constantemente crescendo. Foi somente com várias mudanças econômicas que esse crescimento chegou a parar. Por isso, temos de fazer esse crescimento cair e cair até chegar a zero”.
Gates apresentou a seguinte equação: CO2 (total de emissões de CO2 da população por ano) = P (pessoas) x S (serviços por pessoa) x E (energia média por serviço) x C (emissão média de CO2 por unidade de energia).
“Vamos examinar cada um desses componentes e ver como podemos reduzir até chegar a zero”, disse ele. “Provavelmente, um desses números vai ter de chegar bem perto de zero. Isso é um fato que vem da álgebra do ensino secundário”.
Discutindo o “P”, ou fração populacional da equação, ele declarou: “Vamos dar uma olhada. Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem 6,8 bilhões de pessoas, e vai chegar a cerca de 9 bilhões. Agora, se realmente fizermos um grande trabalho com novas vacinas, assistência de saúde e serviços reprodutivos, poderemos reduzir a população em talvez 10 ou 15 por cento” [ênfase acrescentada].
Além disso, ele disse que não seria difícil manter o rastreamento das crianças, as vacinas que tiveram e quando tiverem de receber outra.
Ele disse que a tecnologia de telefone celular poderia ser usada para registrar todo nascimento no mundo inteiro e para rastrear as crianças para garantir que sejam vacinadas conforme os desejos dos assessores governamentais.
A campanha em massa foi discutida por Gates numa Cúpula de Saúde, que se aprofundou nas questões de tecnologia e saúde.
De acordo com Natural News, Gates disse na conferência que a meta é uma população menor, e o uso das vacinas para melhorar a saúde dos bebês é um passo nessa direção.
“Isso soa paradoxal”, disse ele. “O fato é que dentro de uma década de resultados de melhoria da saúde, os pais decidem ter [menos] filhos”.
“Se conseguirmos registrar todos os nascimentos pelo telefone celular, obter digitais e endereços, então poderemos levar o sistema onde as pessoas estão e garantir que todos sejam vacinados”, disse ele. “Temos de fazer tudo da forma mais eficiente”.
Numa reportagem de maio de 2009, o WND revelou quando Gates se juntou a alguns dos homens e mulheres mais ricos do mundo que se encontraram secretamente em Nova Iorque para conversar sobre usar sua vasta riqueza para controlar o crescimento da população do mundo.
Além de Gates, o encontro incluiu alguns dos maiores nomes no “clube dos bilionários”, de acordo com o jornal London Times, inclusive David Rockefeller, Ted Turner, Oprah Winfrey, Warren Buffett, George Soros e Michael Bloomberg.
Em fevereiro de 2009, Gates também discutiu controle populacional.
“As projeções oficiais dizem que a população mundial chegará ao ponto máximo de 9,3 bilhões [que hoje está em 6,6 bilhões hoje], mas iniciativas de caridade, tais como melhor assistência de saúde reprodutiva, achamos que podemos reduzir para 8,3 bilhões”, disse ele.
No site American Thinker, pouco antes da recente conferência, Andressen Blom e James Bell escreveram que Melinda Gates disse que a conferência deste ano não deveria envolver “nenhuma polêmica”.
Mas eles escreveram que a “única diferença entre a conferência de um século atrás e a conferência deste ano” é que a deste ano “nunca reconhecerá que a eugenia é sua ideia motivadora”.
“A eugenia é a ideia infame de que os governos têm de decidir quais tipos de cidadãos devem ser considerados desejáveis… e quais tipos de cidadãos devem ser considerados indesejáveis… e empregar o poder do Estado para incentivar aumentos dos cidadãos desejáveis (eugenia positiva) e incentivar reduções dos cidadãos indesejáveis (eugenia negativa)”, escreveram eles.
Eles citaram a declaração de Melinda Gates de que os líderes governamentais “estão agora começando a compreender que fornecer acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico”.
“Os governos deveriam fornecer a todas as mulheres acesso a ferramentas de planejamento familiar que são seguras e eficientes”, disse ela.
A Voz Cristã disse que o significado é o mesmo, ainda que as palavras usadas hoje sejam diferentes.
Em maio, a Voz Cristã disse, a Fundação Gates deu uma verba de 100.000 dólares para pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill, para desenvolverem um novo tipo de ultrassom descrito como uma “forma não invasiva e reversível de controle da natalidade para homens”.
O ultrassom tornaria um homem infértil por até seis meses.
Margaret Sanger, fundadora da Federação de Planejamento Familiar, era uma antiga defensora da eugenia que esperava “ajudar a raça humana a eliminar os indignos”, comentou a Voz Cristã. A fundadora da entidade Marie Stopes International, com sede na Inglaterra, apontou para o fato de que Sanger cria que a esterilização para os “indignos de serem pais e mães” deveria ser “compulsória”.
“Certamente, ninguém no Ocidente ainda acha que os pobres e pessoas de ‘mente fraca’ devem ser sujeitos à esterilização compulsória, certo?” disse a Voz Cristã.
Mas então citou que:
* A Fundação Gates está em parceria com a ONU, que já apoia o limite da China de um filho por família. As campanhas citam o “aquecimento global” como motivo para limitar o número de pessoas.
* A Fundação Gates é um “Parceiro Chave” da Organização Mundial de Saúde e seu histórico mundial de esterilizar mulheres a força.
* A conferência do mês passado teve ajuda do Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, “que tem dado dinheiro de assistência para a Índia apesar de avisos de que seria processada a fim de esterilizar mulheres a força”.
* A Inglaterra já inclui, em seus pacotes de assistência externa, políticas de aborto.
* E a Fundação Gates apoia a organização Save the Children (Save as Crianças), “que tem sido uma grande promotora da agenda de controle populacional”.
Reportagem do jornal Guardian de Londres disse que a conferência foi o início do plano de Gates de levantar 4 bilhões de dólares para suas campanhas.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Bill Gates: World needs fewer people

GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA

GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA

Julio Severo
De acordo com o jornal Daily Mail, uma empresa farmacêutica da Inglaterra foi condenada na justiça dos Estados Unidos a pagar uma multa de 3 bilhões de dólares depois de admitir que cometeu a “maior fraude de saúde da história” dos EUA.
GlaxoSmithKline dava aos médicos americanos dinheiro para prescreverem medicamentos potencialmente perigosos para adultos e crianças.
A poderosa empresa farmacêutica dava de tudo, desde dinheiro até entradas para os shows de Madonna e viagens. As autoridades americanas, que descobriram as fraudes da empresa, classificaram a GlaxoSmithKline como um bando de “trapaceiros que acham que podem tirar lucro fácil à custa da segurança pública, dos cidadãos que pagam impostos e de milhões de americanos”.
A reportagem completa do Daily Mail, em inglês, está aqui.
GlaxoSmithKline: um bando de trapaceiros farmacêuticos

Escândalos envolvendo a GlaxoSmithKline não são novidade. Em 2009, Stacey Jones, uma moça de 18 anos, sofreu graves danos cerebrais provocados por ataques que começaram depois que ela recebeu a vacina Cervarix, feita pela GlaxoSmithKline, supostamente para proteger contra o HPV.

No mesmo ano, Natalie Morton, uma menina de 14 anos, morreu horas depois de receber Cervarix na escola onde estudava. Ela recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde da Inglaterra dirigida a adolescentes nas escolas.
O governo do Brasil, que faz campanhas em massa de vacinação, tem sido um grande e fiel cliente da GlaxoSmithKline. Não se sabe quanto dinheiro e outros favores os médicos brasileiros recebem desta e outras empresas farmacêuticas, mas em 2009, o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.
Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de políticos socialistas brasileiros, e eles saciam a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.
Não fosse pelo ego insaciável dos políticos brasileiros, a GlaxoSmithKline estaria envolvida também no Brasil nas maiores fraudes de saúde da história.

Vacinas realmente causam autismo?

Vacinas realmente causam autismo?

“Cientistas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”

Dave Tombers
Abril foi o Mês de Conscientização do Autismo, e apesar dos avanços feitos para diagnosticar e tratar os que sofrem dessa aflição que os impedem de ter uma vida normal, um número assombroso de famílias ainda está buscando respostas para a sua causa.

Os Centros de Controle de Doenças descrevem as desordens do espectro autista, ou DEAs, como um grupo de deficiências de desenvolvimento que causam problemas sociais, comunicativos e comportamentais consideráveis.

As DEAs, identificadas pela primeira vez na década de 40, costumam ser doenças que afetam o desenvolvimento do cérebro.
Pessoas com esse tipo de desordem têm alguns sintomas em comum, como problemas de interação social. Mas existem diferenças, como quando os sintomas começam, quão severos eles são e a natureza exata dos sintomas.
As DEAs podem incluir “transtorno autístico, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância, transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação (PDD-NOS) e síndrome de Asperger”.
O Centro de Controle de Doenças relata que a taxa de autismo em crianças cresceu de uma em 150 para uma em 88 nos Estados Unidos. Isso representa um aumento de 78% desde 2002. As estimativas são baseadas em relatórios de vigilância da Rede de Monitoramento de Autismo e Transtornos de Desenvolvimento, do Centro de Controle de Doenças.
“A DEA pode estar associada a doenças intelectuais, dificuldades de coordenação motora e de atenção e problemas de saúde física, como sono e distúrbios gastrointestinais”, de acordo com o site Autismspeaks.org.
O distúrbio afeta cinco vezes mais meninos do que meninas.
O Centro de Controle de Doenças estima que cerca de um a cada 45 meninos apresenta desordem do espectro autista, enquanto que a taxa entre meninas é de uma em cada 252. O estado de Utah possui as maiores taxas, com uma em cada 47 meninas, e há aumentos preocupantes entre a população negra e hispânica.
Uma pesquisa na internet a respeito das causas do autismo aponta para todas as direções, exceto para o timerosal, um conservante a base de mercúrio utilizado em vacinas infantis que está em processo de descontinuação.
Desde que considerado uma potencial causa das desordens neurológicas, a maioria dos médicos, entidades governamentais e farmácias debatem agora se o timerosal possui alguma conexão. E pelo menos um relatório divulgado pelo Centro de Controle de Doenças alega que não existem estudos médicos que mostram a ligação entre o autismo e as vacinas infantis.
O deputado Dan Burton, republicano do estado de Indiana, não acredita nisso.
Burton, ao longo da década passada, tem ajudado a conduzir mudanças no Congresso americano para apoiar as pesquisas sobre o autismo.
O neto do deputado é autista, e ele sabe muito bem o impacto que a doença tem na sua família.
Burton escreve: “Quando não se tem a menor ideia do que está causando a doença, cientistas e formuladores de políticas não deveriam ter medo de investigar qualquer teoria plausível”.
Burton pede aos legisladores que façam mais para ajudar os milhões de americanos afetados pelo autismo.
“O autismo não tem cura, e não é uma doença mortal. Isso quer dizer que as crianças autistas de hoje serão os adultos autistas e os senhores autistas de amanhã”.
“Nosso país não está preparado para lidar com os complexos desafios apresentados por uma geração de autistas”.
Mais de um estudo indica ligações entre o mercúrio e o autismo.
No mesmo ano, agentes federais divulgaram dados reconhecendo o drástico aumento da prevalência do autismo em crianças americanas, um estudo de 2011 do periódico Journal of Toxicology and Environmental Health (Diário de Toxicologia e Saúde Ambiental) descobriu uma “relação estatisticamente relevante” entre o mercúrio e o autismo.
De acordo com o estudo, “quanto maior a proporção de crianças recebendo as vacinas recomendadas, maior é a prevalência do autismo”.
Outro estudo de 2011 do Journal of Inorganic Biochemistry(Diario de Bioquímica Inorgânica) questionou não apenas o timerosal nas vacinas, mas também o alumínio.
De acordo com o relatório, as crianças dos países com as taxas mais altas de DEAs também parecem ser as que sofrem maior exposição ao alumínio em vacinas.
No entanto, a comunidade médica descarta as vacinas como causa, e em vez disso continua a se perguntar o que está causando os terríveis distúrbios.
“Acredito que a maioria dos médicos descarta o mercúrio nas vacinas como causa do autismo porque o mercúrio foi descontinuado”, disse o ex-deputado e médico aposentado Dave Welton ao WND.
“As taxas de autismo deveriam ter começado a cair mais ou menos em 2006 se o mercúrio fosse o culpado”.
Weldon explicou que a sua principal preocupação é o rodízio de pessoas envolvidas na pesquisa com vacinas.
“Você tem cientistas trabalhando para o Centro de Controle de Doenças que vão para o Instituto Nacional de Saúde, depois para o meio universitário, depois para uma empresa farmacêutica, para depois voltarem para o Centro de Controle de Doenças”, afirma.
No ano passado, um artigo do periódico inglês Journal of Medicine(Revista da Medicina) declarou que o estudo de Andrew Wakefield de 1998, que originalmente descobriu a ligação entre o mercúrio e o autismo, era uma “fraude elaborada”.
Wakefield não vê dessa forma. Ele continua defendendo seu estudo e cita vários outros estudos em cinco países diferentes que replicaram suas descobertas.
No seu site da internet, Wakefield afirma: “Continuo dando total apoio a pesquisas independentes para apurar se estímulos ambientais, como vacinas, estão causando autismo e outros transtornos de desenvolvimento”.
Enquanto isso, muitos da comunidade médica indicam uma série de áreas suspeitas para as causas das DEAs, desde causas genéticas, pesticidas e outros fármacos (não vacinas infantis), e até mesmo a idade e o peso dos pais no momento da concepção das crianças.
A atriz e eminente ativista Jenny McCarthy está entre os que não estão convencidos com o mantra do “parem de investigar o mercúrio”. Donald Trump também apoiou a questão.
Trump atacou um estudo recente da revista médica Pediatrics que acusa mães obesas pelo autismo, chamando as descobertas de “ridículas”.
Trump disse à Fox News que a maioria dos médicos discorda da sua posição de que o autismo está ligado a vacinas infantis; mas, segundo ele, “Não dou a menor importância”.
A Dra. Mary Ann Block do Texas pode não ter todas as respostas para as causas do autismo, mas não irá esperar que o governo ofereça soluções. Block está entre as que trabalham para a prevenção do autismo no futuro e que ajudam crianças autistas a viverem melhor.
Block disse ao WND que teve sucesso no tratamento de pessoas com autismo na sua clínica no Texas, e que ela ajudou “muitas crianças a voltarem ao normal”.
Em um e-mail enviado ao WND, Block questiona os estudos e as estatísticas divulgadas pelo governo que descartam o mercúrio e o alumínio, e indica estudos de outros países que veem uma ligação às vacinas infantis.
“Um estudo da Alemanha divulgado em setembro de 2011 mostra que crianças vacinadas têm pelo menos duas a cinco vezes mais doenças e desordens do que crianças não vacinadas”, afirma.
Muitos se assustam quando ouvem falar de pais evitando vacinar seus filhos, mas Block descobriu que os riscos são inequívocos.
Ela explica que existe mais na vacina do que simplesmente os seus ingredientes ativos, e um exame cuidadoso dos rótulos deixaria qualquer um chocado.
“O timerosal, um derivado do mercúrio, ainda é encontrado em muitas vacinas em quantidades residuais”, afirma ao WND.
O propilenoglicol, ou anticongelante; o fenol, um corante de desinfetante; formol, um conservante carcinogênico; hidróxido de alumínio; fosfato de alumínio; e até mesmo tecido de humanos abortados está na lista de outras substâncias citadas por Block.
“Por que alguém pensaria que não há problema, ou pior, que é seguro injetar essas substâncias no corpo de quem quer que seja, ainda mais crianças?” pergunta ela.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Do vaccines really cause autism?

Estado confisca recém-nascido por causa de vacinas

Estado confisca recém-nascido por causa de vacinas

Você não vai acreditar no que uma assistente social fez horas após o nascimento do bebê

Uma organização que rotineiramente lida com casos de educação domiciliar nos EUA e pelo mundo resolveu pegar um caso de direitos dos pais porque as circunstâncias (uma assistente social chamando a polícia por causa de umas vacinas da criança recém-nascida) são simplesmente chocantes demais para deixar passar.
O anúncio foi feito na terça-feira por Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa (HSLDA).

“Pegamos esse caso porque estamos cansados de ver a erosão dos direitos dos pais em virtualmente todas as áreas das nossas vidas. Os direitos dos pais nos casos médicos possuem um impacto nos direitos mais amplos, incluindo as decisões educacionais”, afirma. “E o fato é: Se não lutarmos pelos direitos dos pais, é provável que nossos direitos sejam corroídos pouco a pouco, até que não sobre nada”.

Ele afirma que a organização não está tirando da receita normal paga pelas famílias associadas para financiar essa nova luta, e que os apoiadores estão sendo direcionados a um fundo independente no site da Associação.
Dentre os problemas do caso, Farris destaca o seguinte: assistentes sociais que chamaram a polícia quando a nova mãe pediu testes antes de autorizar vacinas para seu filho, um hospital que removeu a mãe da propriedade em razão da questão, uma “investigação” do nascimento por parte do serviço social, entre outros.
A associação de Farris relatou a situação envolvendo o casal Scott e Jodi Ferris.
Jodi havia entrado em trabalho de parto de manhã cedo, e a parteira que eles esperavam que fosse ajudar os aconselhou a procurar um hospital. Eles assim o fizeram.
“O bebê, que vou chamar de ‘Annie’, nasceu dentro da ambulância no estacionamento do Centro Médico de Hershey (um hospital estatal da Pensilvânia). Funcionários do hospital chegaram rapidamente e assumiram os cuidados da mãe e do bebê”, relatou.
Mas quando Jodi perguntou às enfermeiras sobre seu bebê, “a equipe do hospital foi completamente indiferente”. Quando começaram a dar injeções a Jodi, ela perguntou para que elas serviam. Deram-lhe respostas vagas, do tipo: “Só para ajudar”.
Farris conta que mais tarde um médico disse a Jodi que seu bebê havia tirado 9 na escala de APGAR, um teste aplicado a recém nascidos, em que a nota 8 para cima era considerada saudável.
Mas depois outro médico disse que o bebê estava “muito doente”, e que precisaria ficar no hospital.
Continuando o vai-e-vem, outro funcionário do hospital disse que o bebê estava bem, mas horas depois outro funcionário disse ao casal que seu bebê deveria ficar no hospital de 48 a 72 horas.
“’A lei nos obriga a reter a criança por 48 horas’”, disseram a eles, de acordo com a HSLDA, que observou que tal lei não existe na Pensilvânia.
O WND não conseguiu entrar em contato com a direção do hospital na noite desta edição.
Por último, um funcionário técnico da “administração de risco” do hospital admitiu que o risco sendo administrado não era a saúde do bebê, mas o risco de que o hospital pudesse ser processado se algo saísse errado depois que o bebê fosse liberado.
Então, de acordo com a HSLDA, “uma assistente social do governo chamada Angelica Lopez-Heagy entrou no quarto de Jodi anunciando que ela estava lá para conduzir uma investigação. Jodi pediu para saber as alegações. A assistente social lhe respondeu que era contra a lei que ela soubesse das alegações.
Jodi respondeu que ela não ficaria à vontade para responder às perguntas se não soubesse das alegações. Imediatamente a assistente social anunciou: ‘Já que você não vai cooperar, então eu vou chamar a polícia e nós vamos tomar a guarda da criança'”.
A confusão não acabava. Quando Jodi disse que estava cooperando, a assistente social insinuou que o problema era a recusa de Jodi em consentir com uma vacina de vitamina K para o bebê.
“Jodi respondeu que ninguém havia lhe perguntado a respeito da vacina. Além do mais, ela havia escutado a equipe do hospital dizer que já haviam dado a Annie a tal vacina”, afirma o relatório.
Mais tarde, quando Scott deixou o hospital para cuidas dos outros filhos do casal, a direção do hospital pediu permissão para dar a Annie uma vacina contra hepatite B.
“Jodi respondeu que iria concordar apenas se eles fizessem um teste nela ou em Annie para ver se uma das duas era positivo. Se fosse o caso, ela estaria bastante disposta a dar a vacina a Annie. O hospital alegou que eles haviam se esquecido disso mais cedo, quando ainda era possível realizar o teste naquele dia, mas que eles precisavam dar a vacina mesmo assim, sem o teste”, conforme relato da HSLDA.
Jodi perguntou se a decisão poderia esperar até que seu marido retornasse.
“Coloque-se no lugar de Jodi nesse momento”, escreveu Farris. “Você deu à luz de manhã em uma ambulância. O hospital fez alegações desordenadas e contraditórias sobre a saúde do bebê o dia inteiro. Você está exausto. Está sentindo dores. Seu marido sai para ver se as outras crianças estão bem. Chega uma assistente social que ameaçou tomar seu bebê sob custódia policial, e está no seu quarto de hospital exigindo que você tome uma decisão imediata”.
Ele relata, então: “a situação fica feia”.
“A assistente social deixou o quarto e chamou a polícia. Sem uma ordem judicial, eles tomaram a guarda de Annie, alegando imediatamente que ela estava sofrendo de doença ou ferimento (alegação patentemente falsa). A assistente social consentiu com a administração da vacina contra hepatite B, mesmo não tendo sido realizado exame de sangue”, relata.
“A polícia fez Jodi Ferris se levantar do seu leito de hospital e a escoltou até a entrada; eles a expulsaram do hospital porque ela não havia assinado o ‘plano de segurança’”.
Ela foi escoltada para fora.
Mas lhe disseram que ela poderia retornar ao hospital a cada três horas para amamentar o bebê, e o casal foi obrigado a passar a noite em um carro no estacionamento de um Wal-Mart perto do hospital.
“Foi isso mesmo que você leu. Eles expulsaram a mãe do hospital, e para ficar perto da criança e amamentá-la, ela teve que dormir no carro”, relata Farris.
Uma audiência no dia seguinte devolveu a criança a seus pais imediatamente.
“Não é crime fazer perguntas a respeito da saúde do seu bebê. Não é crime exigir testes para se certificar de que o procedimento é necessário antes que seja feito. Não é crime ser uma mãe protetora”, relata Farris.
“Mas a equipe de médicos e a assistente social se comportaram de maneira ultrajante com relação a essa família. E acreditamos que eles violaram seus direitos com base na Constituição dos Estados Unidos. E iremos à justiça para provar isso”, concluiu Farris.
“A prioridade da assistente social não era o bem-estar de Annie, mas sua própria conveniência e sua própria percepção de poder. Ela queria dar uma lição a essa mãe que pratica a educação domiciliar. E o hospital claramente não estava preocupado se Annie tinha algum problema clínico, mas só estavam tentando evitar um processo por negligência médica.
Quando funcionários do governo atropelam os pais em casos como esse, a lição que precisa ser ensinada é ao governo”, afirma.
Foi apenas um dia antes que a Suprema Corte dos EUA se recusou a intervir em outro caso envolvendo direitos dos pais aberto pela HSLDA.
Nesse caso, xerifes do Arizona ameaçaram os pais com a retirada da guarda dos seus cinco filhos a não ser que permitissem que assistentes sociais, que não tinham mandado ou suspeita, fizessem uma busca em sua casa.
O chocante desfecho saiu em um processo aberto em favor de John e Tiffany Loudermilk, que processaram os xerifes após um confronto em 2005 em sua casa, no condado de Maricopa.
Um juiz estadual decidiu que uma pessoa razoável entenderia que a decisão dos Loudermilks de permitir que assistentes sociais fizessem uma busca em sua casa era coagida, violando a Quarta Emenda. Mas o Tribunal Regional Federal da 9ª Região disse que a busca era devida.
O caso pode não ter sido encerrado, uma vez que a opinião da 9ª região não foi publicada, o que quer dizer que não é vinculante para casos futuros. Além disso, quando os xerifes apelaram à 9ª Região por imunidade, os assistentes sociais que também foram processados não o fizeram, e parte do caso continua na espera em nível regional.
James Mason, advogado-chefe da HSLDA, que abriu o caso em nome da família, disse ao WND que o grupo irá consultar a família, e em breve irá decidir sobre o próximo passo.
Mas ele afirma que o resultado é desanimador, pois não importando o status da apelação, a situação avançou, e as ameaças foram feitas para dar aos assistentes sociais o que eles queriam.
O caso ocorreu depois que um informante anônimo disse às autoridades que havia um perigo para as crianças na nova casa. Dois meses depois, as assistentes sociais Rhonda Cash e Jenna Cramer chegaram à casa sem avisar e explicaram que era uma emergência, pois elas haviam decidido que era uma emergência naquele momento.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “State confiscates newborn over vaccinations

Vítimas da Gardasil falam publicamente em vídeos lançados por famoso médico

Vítimas da Gardasil falam publicamente em vídeos lançados por famoso médico

ILLINOIS, EUA, 29 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. Os dois testemunhos são:
Adolescente arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI
Vítima da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI
O Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.
O Dr. Mercola também diz que é preocupante o fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.
Charlotte Haug, escrevendo na edição de setembro da revista New Scientist comentou: “Mulheres vacinadas mostram um número mais elevado de lesões pré-cancerígenas provocadas por variantes do HPV que não são o HPV-16 e o HPV-18… que tipo de efeito a vacina terá nas outras variantes provocadoras de câncer do HPV? A natureza jamais deixa um vácuo, de modo que se o HPV-16 e o HPV-18 forem suprimidos por uma vacina eficaz, outras variantes do vírus tomarão o lugar deles. A pergunta é, essas variantes provocarão câncer? Resultados de testes clínicos não são animadores”.
No primeiro dos testemunhos de vídeo uma moça chamada Brittney revela que está com medo de receber a vacina da Gardasil depois que fez 21 anos. Após a segunda dose recomendada ela ficou com as pernas totalmente paralisadas. Ela então fornece uma lista chocante de problemas médicos que ocorreram como consequência depois de receber as injeções.
No segundo vídeo, Ashley narra sua jornada, onde antes ela era uma adolescente ativa e saudável e agora a vida dela se resume a idas ao hospital, telefonemas ao serviço de pronto-socorro, dores violentas, náuseas, dificuldade de respirar e não ter condições de fazer uma caminhada por causa da dormência em suas pernas.
“Se eu nunca tivesse recebido essa vacina, eu seria uma adolescente normal. Eu queria tanto poder voltar no tempo”, Ashley diz no vídeo.
“Coágulos sanguíneos fatais, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘morte súbita devido a causas desconhecidas’ estão ocorrendo em meninas logo depois que recebem a vacina Gardasil”, explica o Dr. Mercola. “Esses riscos são atrozes para potencialmente prevenir o câncer do colo do útero um dia mais a frente. Não nos esqueçamos de que não existe ainda nenhuma comprovação de que a vacina do HPV realmente impede qualquer tipo de câncer”.
“O ponto principal é que a Gardasil é em grande parte ineficaz, potencialmente muito perigosa e um grande desperdício de dinheiro”, conclui o Dr. Mercola.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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O veneno nas vacinas do governo federal

O veneno nas vacinas do governo federal

Chuck Norris
Embora os grandes meios de comunicação dos EUA estejam dando cobertura para as campanhas presidenciais ou para as condições econômicas, o governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde. A notícia sobre o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas acabou de vazar, mas poucas, se é que existe alguma, agências noticiosas transmitiram a informação.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPDs, mais conhecido pela siga em inglês CDC), uma em cada 110 crianças tem desordens de espectro de autismo (DEAs). O que é impressionante é que essas desordens começaram a explodir pouco mais que duas décadas atrás. (As DEAs são um conjunto de deficiências no desenvolvimento que podem provocar desafios de comunicação e comportamento e também desafios sociais) A Associação Nacional de Autismo chama o aumento de 644 por cento de DEAs entre crianças dos EUA desde o começo da década de 1990 “uma trágica epidemia de autismo”.
Chuck Norris: governo federal está ocultando o perigo das vacinas

Muitos atribuem o aumento no índice de DEAs ao fato de que as crianças estão sendo expostas a quantidades significativas de timerosal, uma mistura baseada em mercúrio que tem sido usada desde a década de 1930 como um conservante em certas vacinas e produtos farmacêuticos para impedir contaminação de bactérias e fungos.

Entretanto, de acordo com o site dos CCPDs, “até este momento, os estudos continuam a mostrar que as vacinas não estão associadas às DEAs” (ênfase nas conclusões dos “CCPDs”). Os CCPDs  acrescentaram: “A mais recente e rigorosa pesquisa científica não apoia o argumento de que as vacinas que contêm timerosal são prejudiciais… Será que o timerosal nas vacinas é seguro? Sim”.
Mas numa reportagem da semana passada, numa nota distribuída à imprensa a PRNewswire disse que a Coalizão em prol de Drogas Livres de Mercúrio, [conhecida pela sigla em inglês] CoMeD, desmascarou que o governo federal vem ocultando a ligação entre os CCPDs e os pesquisadores de vacinas. Apesar do fato de que os CCPDs possuíam uma comunicação de 2002 que revelava uma relação causal entre a remoção do timerosal das vacinas e o declínio no índice de autismo, os CCPDs publicaram em 2003 um artigo muito importante na revista Pediatrics que ignorava os dados da Dinamarca e enganava a classe médica e o público ao insinuar que o timerosal nas vacinas não aumenta o risco de autismo.
Quase que inimaginavelmente, o artigo da Pediatrics realmente deu o sentido de que os índices de autismo aumentaram depois que o timerosal foi removido. Para piorar ainda mais, a reportagem da PRNewswire comentou: “Certo coautor, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, estava ciente da omissão e alertou as autoridades dos CCPDs num email de 2002, declarando: ‘Em anexo, lhes envio o manuscrito resumido e integral sobre timerosal e autismo na Dinamarca… Preciso lhes dizer que as estatísticas não incluem os dados mais recentes de 2001… mas a incidência e prevalência estão ainda diminuindo em 2001’”.
As medidas deliberadas de evitar e falsificar dados médicos científicos para apoiar a tendenciosidade dos CCPDs já são suficientemente horripilantes, mas o fato de que tais informações são manipuladas para exercer a medicina nas crianças da nossa nação é uma monstruosa negligência médica e até mesmo maldade premeditada. Concordo de todo coração com Lisa Sykes, presidente da CoMeD, que resumiu o acobertamento dos CCPDs: “Esse tipo de conduta ilegal não deveria ser tolerado por aqueles a quem confiamos a saúde e bem-estar de nossos filhos”.
A Aliança de Saúde Natural (ASN) comentou que essa não é a primeira conduta sombria a ser desmascarada nos CCPDs. A ASN explicou: “Este não é o primeiro escândalo a atingir os CCPDs em anos recentes. No começo deste ano, o Dr. Poul Thorsen, um dos coautores do artigo na revista Pediatrics e cientista com cargo nos CCPDs de 2000 a 2002, foi indiciado em Atlanta por fraude e lavagem de dinheiro com relação a uma verba de 11 milhões de dólares que ele havia recebido dos CCPDs. E na semana passada, a Dra. Kimberly Quinlan Lindsey, que ocupava um dos cargos mais elevados dos CCPDs, foi presa e indiciada com duas acusações de abuso sexual de crianças e uma acusação de sexo com animais”.
E exatamente quando estávamos achando que a questão das vacinas não poderia ficar pior, na semana passada uma reportagem do jornal San Francisco Chronicle disse que o Conselho Nacional de Ciência de Biodefesa, o qual assessora o governo federal em questões de bioterrorismo, votou por 12 votos contra 1 para recomendar que o Ministério da Saúde dos EUA (Health and Human Services Department) apoie e patrocine um estudo para testar a vacina do antraz em crianças! (Será que esses conselhos consultivos acham que as 36 vacinas que o governo federal recomenda para crianças de dois anos já não são mais suficientes para quererem lhes acrescentar ainda o antraz?)
Voltando ao assunto do autismo, a correlação mais recente entre vacinas e autismo contrariará frontalmente (ou pelo menos provocará alguma confusão) por causa de um relatório de agosto de 2011 do Instituto de Medicina, o bastião americano de respeitáveis conselhos de saúde, que simplesmente absolveu as vacinas como culpadas pelo autismo.
Mas a verdade é, conforme relata a Associação Nacional do Autismo (ANA): “Há mais de 1.500 estudos e documentos que comprovam que a hipoalergenicidade e toxidez do timerosal (mercúrio de etilo) têm existido há décadas”, com pesquisas recentes revelando que são comuns demora na fala e tiques nervosos. A ANA acrescenta: “Estudos recentes confirmam que a ligação entre o uso de timerosal e autismo mudou de biologicamente plausível’ (em 2001) para ‘certeza biológica’”.
Chuck Norris: Você tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.

Daí, o pretexto para a inclusão do timerosal em qualquer produto é injustificável na melhor das hipóteses e perigoso na pior. Ou, conforme a ANA declara categoricamente em sua série de avisos sobre o timerosal: “O mercúrio é perigoso para os seres humanos. O uso de um veneno tóxico como conservante é indesejável, desnecessário e deveria ser totalmente eliminado”.

É por isso que o Programa Ambiental da ONU está propondo um tratado mundial que proíba o mercúrio nas vacinas, algo que SafeMinds, uma organização de defesa dos direitos dos pais, aplaude com base nos longos anos em que essa organização vem alertando publicamente sobre os perigos e ligações do timerosal.
Mas os fatos são, de acordo com uma reportagem recente de PRNewswire, de que embora o timerosal não seja usado nas vacinas de sarampo, caxumba, pólio oral, febre amarela e tuberculose, é ainda encontrado em muitas vacinas de difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e gripe, principalmente em países do Terceiro Mundo.
Desde 2001 nos EUA, nenhuma nova vacina autorizada pela Administração de Alimentos e Drogas (também conhecida pela sigla em inglês FDA, espécie de Vigilância Sanitária dos EUA) para uso em crianças contém o timerosal, exceto as vacinas para impedir a gripe. Apesar disso, os CCPDs continuam a recomendar algumas vacinas rotineiras com “vestígios de timerosal” para crianças abaixo de 6 anos de idade.
A FDA tem aprovado muitas vacinas de gripes sazonais, as quais chegam em frascos multidose e unidades de dose única. Aquelas que são produzidas em grandes quantidades e estão em frascos multidose contêm o timerosal, ao passo que as unidades de dose única (inclusive o spray nasal) não contêm o timerosal, pois são abertas imediatamente e usadas só uma vez. (Por isso, se você ou seus familiares insistirem em injeções contra gripe sazonal, garantam que sejam de dose única.)
Mas será que realmente queremos trocar o vírus da gripe pelo timerosal? E será que “Centros de Controle e Prevenção de Doenças” não é uma designação totalmente errada para um órgão que permite “vestígios de timerosal” no caldo de drogas médicas que está sendo injetado em nossas crianças? Será que vamos realmente permitir que nossos filhos sejam cobaias vacinadas com injeções contaminadas com mercúrio? No mínimo, não deveríamos evitar todos os produtos que contêm timerosal exclusivamente por motivos de precaução?
José Dorea, professor de ciências nutricionais da Universidade de Brasília, acertou bem no alvo de saúde quando recentemente disse: “As evidências continuam a se avolumar de que o mercúrio nas vacinas não é seguro, de que os efeitos negativos ocorrem até mesmo com níveis de exposição nas vacinas. Precisamos acabar com o uso do timerosal o mais rápido possível. Nenhuma mulher grávida ou criança deveria ter de negociar a prevenção de uma doença infecciosa por uma injeção de mercúrio”.
Portanto, que os consumidores fiquem alerta! Ou, será que eu deveria dizer, vocês que apoiam a vacinação, tomem cuidado! Cuide de sua mente quando entrar na porta do consultório de seu médico. Nunca tenha medo de fazer perguntas difíceis aos médicos que cuidam de sua saúde, por exemplo: “Quais são os ingredientes exatos nessa seringa?”
É a sua saúde que está em jogo, e a saúde de seus filhos, os quais Deus confiou a você. Por isso, seja ousado e garanta a segurança e bem-estar deles. Você ainda tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.
Chuck Norris é um astro do cinema que atuou em mais de 20 filmes e séries de TV como “Texas Ranger”. Seu livro mais recente tem o título de “The Official Chuck Norris Fact Book: 101 of Chuck’s Favorite Facts and Stories”. Saiba mais sobre a vida e ministério dele em seu site oficial ChuckNorris.com. Siga Chuck no Facebook, Twitter e Blogspot.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND
Autismo e vacinação infantil, artigo de Julio Severo