Se gays estrangeiros podem processar pastor americano por causa de pregações, quem está seguro?

Se gays estrangeiros podem processar pastor americano por causa de pregações, quem está seguro?

Juiz quer que alegação gay de “crime contra a humanidade” vá em frente contra pregação da Bíblia

Julio Severo
WND fez uma reportagem sobre a situação difícil do Rev. Scott Lively, autor do livro “The Pink Swastika” (Suástica Rosa), que está sendo processado por um grupo gay africano porque um líder homossexual em Uganda foi assassinado por seu amante alegadamente depois de uma pregação feita por Lively.
Isso mesmo. Você leu direito: um ativista gay africano foi assassinado por seu próprio amante prostituto gay e uma pastor americano leva a culpa. E incrivelmente, o juiz americano não atirou no lixo esse caso ridículo.
Rev. Scott Lively

WND disse que “um juiz federal apoiou um grupo militante homossexual em sua afirmação de que membros foram prejudicados pela pregação bíblica de um pastor americano em Uganda contra a conduta homossexual.”

Mas a decisão do juiz Michael Posner num caso apresentado pela ONG Minorias Sexuais de Uganda (MSU) contra o Pr. Scott Lively dos Ministérios Abiding Truth poderá significar muito mais. Poderá estabelecer que um consenso internacional repudiando padrões bíblicos consagrados pode ficar acima da Constituição dos EUA, disse o WND.
E por causa da enorme influência cultural americana nas nações, poderá abrir um precedente perigoso, tornando os cristãos vulneráveis a processos de supremacistas gays de outras nações. Como um pequeno sinal de ameaças a vir, no ano passado o PayPal decidiu encerrar minha conta depois uma campanha e pressões de AllOut, uma organização gay americana. Nesse acso, uma organização gay americana conseguiu fechar a conta de um brasileiro. Se o caso homossexual contra o Rev. Lively tiver êxito, será que AllOut e outros grupos americanos poderiam entrar com processos semelhantes contra mim e outros brasileiros?
O sistema da ONU acabaria se envolvendo, regulamentando “crime contra a humanidade” e ações legais contra cristãos acusados sob esse rótulo.
Em sua reportagem, WND também disse:
MSU alega que Lively deve ser punido por criticar a homossexualidade, chamando a pregação dele de “crime contra a humanidade” em violação das “leis internacionais.”
O advogado de Lively, Horatio Mihet, do Conselho da Liberdade, disse que a pregação de seu cliente é protegida pela Constituição.
O juiz precisou de quase 80 páginas para dizer que achava que as alegações trazidas pela MSU eram importantes e precisavam ser julgadas.
O juiz citou “muitas autoridades” que “implicitamente apoiam o princípio de que a perseguição generalizada e sistemática de indivíduos com base em sua orientação sexual e identidade de gênero constitui um crime contra a humanidade.”
O juiz argumentou que a ideia de que as declarações de Lively são protegidas sob a Primeira Emenda é “prematura.”
A ação legal contra Lively afirma que ao falar em oposição à homossexualidade, ele estava conspirando para privar os acusadores de seus direitos fundamentais.
Os advogados de Lively explicaram que o ataque da MSU vai diretamente contra a supremacia da Constituição dos EUA.
“MSU pede que este tribunal dos Estados Unidos puna um de seus cidadãos, o Sr. Lively, por ‘crimes contra a humanidade’ sob um tratado internaconal que os Estados Unidos rejeitou expressamente,” explicou um documento apresentado ao tribunal se opondo ao caso da MSU.
“Além disso, o que a MSU de forma arrogante e decisiva rotula como ‘crimes contra a humanidade’ — o mais hediondo dos crimes — é realmente nada mais do que discurso civil não violento na esfera pública sobre um assunto de grande preocupação pública, discurso que ocupa a prioridade na proteção da Primeira Emenda [da Constituição],” declarou o documento.
A ação foi motivada porque Lively “expressou suas opiniões bíblicas sobre homossexualidade durante uma visita de 2009 a Uganda.”
A MSU está sendo representada por uma organização financiada por George Soros, o Centro de Direitos Constitucionais de Nova Iorque. Até mesmo o jornal New York Times descreve essa organização como esquerdista.
“MSU também não informou ao tribunal que David Kato — o ativista ugandense cujo assassinato a MSU considera o ponto central desse processo — foi morto não por um homófobo enfurecido incitado pelo discurso protegido de Lively, mas por um prostituto homossexual transtornado com o fracasso de uma transação comercial.
“A MSU também não informou ao tribunal que o criminoso confesso deste crime horrível foi julgado e condenado nos tribunais de Uganda, e está agora cumprindo sentença de 30 anos de prisão.
“E, finalmente, a MSU não informou ao tribunal que, longe de incitar a violência, o sr. Lively tem sempre condenado atos e palavras de violência nos termos mais fortes possíveis, e tem louvado os tribunais de Uganda por garantir justiça.”
Leitura recomendada:

A CIA e os terroristas de Boston

A CIA e os terroristas de Boston

Comentário de Julio Severo: Estou acompanhando o caso dos dois terroristas islâmicos de Boston. No início, parecia apenas um ataque terrorista conforme o fanatismo islâmico. Mas comecei a ter suspeitas depois que o DailyMail noticiou que o tio dos terroristas havia sido casado com a filha de um importante oficial da CIA. Essas suspeitas foram recentemente confirmadaspor Pamela Geller, colunista do WND.
As confirmações se tornaram mais fortes quando Don Hank me enviou a notícia abaixo, traduzida por Luis Gustavo Gentil, tradutor colaborador do Blog Julio Severo.
Ao que tudo indica, os terroristas muçulmanos chechenos, que são tratados a tiro de bala pela Rússia, estão sendo usados pela CIA, que em vários sentidos parece não estar se esforçando para ser diferente da KGB.
Essa loucura se tornou possível não só porque há um homem na presidência dos EUA com um nome totalmente islâmico: Barack Hussein Obama. Logo depois do ataque terrorista islâmico contra os EUA em 11 de setembro de 2001, uma das primeiras atitudes de Bush, um presidente conservador em muitas aspectos, foi proclamar ao mundo que o “islamismo é uma religião de paz” — uma mentira sem tamanho dita por alguém que deveria saber muito mais do que nós. Depois dessa loucura, tudo se tornou possível — inclusive um muçulmano enrustido na Casa Branca.
O então presidente Bush num centro islâmico proclamando o “islamismo como religião de paz”

Verdadeira é a Palavra de Deus: “Não vos enganeis: Deus não se permite zombar. Portanto, tudo o que o ser humano semear, isso também colherá!” (Gálatas 6:7 KJA)

Abaixo, artigo do site americano Infowars, por recomendação de Don Hank:

Tamerlan Tsarnaev participou de um workshop patrocinado pela CIA

Kurt Nimmo
Tamerlan Tsarnaev esteve em um workshop patrocinado pela Jamestown Foundation, ligada à CIA, segundo reportagem da agência Izvestia(veja aquia tradução da reportagem em inglês). O jornal russo cita documentos produzidos pelo Departamento de Contra-Inteligência do Ministério de Assuntos Internos da Geórgia, confirmando que a ONG “Fundo Cáucaso” promoveu workshops no verão de 2012 e que Tsarnaev participou.
Tamerlan Tsarnaev foi radicalizado pela CIA

Em 2012, Tsarnaev passou seis meses no Daguestão, região russa vizinha à Chechênia. O FBI o entrevistou no ano anterior, mas disse não ter encontrado evidências de que ele era um ameaça. Em 23 de abril, a chefe da segurança interna americana, Janet Napolitano, disse que sua agência estava ciente da viagem, e no dia 24, o Secretário de Estado John Kerrydeclarou que Tsarnaev voltou da viagem à Rússia “disposto a matar pessoas”.

O Fundo Cáucaso foi criado em novembro de 2008, após o conflito entre Geórgia e Ossétia do Sul. O principal objetivo da organização, de acordo com a Izvestia, é “recrutar jovens e intelectuais da Caucásia do Norte para intensificar a instabilidade e o extremismo nas regiões ao sul da Rússia”.
Moscou criticou explicitamente a Fundação Jamestown por se envolver em uma campanha de propaganda anti-russa. “Os organizadores recorreram deliberadamente e repetidamente a difamações sobre a situação na Chechênia e em outras repúblicas da Caucásia do Norte russa, utilizando serviços de apoiadores de terroristas e pseudo-especialistas. Os porta-vozes receberam carta branca para espalhar propaganda extremista e incitar discórdias étnicas e inter-religiosas”, declarou o Ministro das Relações Exteriores da Russiaem dezembro de 2007.
A Fundação Jamestown é conhecida por ser um grupo político da CIA. Ela “é apenas um elemento de uma enorme máquina, que é controlada pela Freedom House e ligada à CIA”, escreveu a Voltaire Network. “Na prática ela se tornou uma agência de notícias especializada em assuntos como os estados comunistas, pós-comunistas e o terrorismo”. Ela “publica boletins especializados sobre o mundo pós-comunista e o terrorismo, que servem de referência para os think tanks de Washington. Acadêmicos e jornalistas se dedicam a retratar um mundo cheio de fantasmas, cuja própria hostilidade justifica o imperialismo americano”.
O diretor da CIA William Casey e o dissidente russo Arkady Shevchenko tiveram papel importante na criação da organização. O conselho de administração da Fundação Jamestown inclui Zbigniew Brzezinski, ex-conselheiro de segurança nacional de Jimmy Carter. Brzezinsky, agente globalista do alto escalão, iniciou o recrutamento dos mujahidin no Afeganistão promovido pela CIA, que acabou por levar à criação da al-Qaeda e o Talibã.
Brzezinski, um notório russófobo, lidera o Commitê Americano pela Paz na Chechêniada fundação, uma ONG estabelecida na Freedom House, esta fundada pela Fundação Nacional pela Democracia (National Endowment for Democracy), grupo político da CIA criado para fomentar revoluções coloridas e derrubar governos. Ela também recebe financiamento das Fundações Soros, da Fundação Ford da CIA e da Agência de Desenvolvimento Internacional (U.S. Agency for International Development), agência de nome eufemístico utilizada pelo governo americano para administrar ONGs “humanitárias” responsáveis por executar revoluções coloridas nos antigos estados russos.
A revelação sobre o paradeiro de Tsarnaev em 2012 e suas conexões com uma ONG anti-russa patrocinada pela CIA deveria ser considerada o elo perdido na história sobre sua suposta radicalização nas mãos de militantes salafistas. No entanto, uma vez que o establishment está fornecendo o roteiro e a narrativa da estória oficial, acreditamos que a mídia corporativa não dará crédito a essa.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Infowars: Tamerlan Tsarnaev Attended CIA-sponsored Workshop
Leitura recomendada:

Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas

Bill Gates: O mundo precisa de menos pessoas

Gates se une a abortistas para realizar conferência de “planejamento familiar” sobre eugenia

Bob Unruh
Bill Gates, bilionário da indústria de software que anteriormente defendeu a redução da população humana mediante o uso de vacinas, e sua esposa Melinda marcaram os 100 anos desde o Primeiro Congresso Internacional de Eugenia em Londres com uma cúpula de “planejamento familiar” com abortistas e a ONU.
Bill Gates: reduzir a população mundial por todos os meios, inclusive vacinas

O evento de 11 de julho, co-patrocinado pelo Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, incluía organizações como a Federação de Planejamento Familiar, Marie Stopes International e o Fundo de População da ONU assim como a Fundação Bill e Melinda Gates.

Os críticos apontaram para o fato de que a cúpula foi realizada 100 anos depois da conferência de eugenia de 1912 dirigida por Leonard Darwin, filho de Charles Darwin, e dedicada a Francis Galton, meio-primo de Darwin.
Galton inventou o termo eugenia para promover a ideia de que uma procriação estratégica melhoraria a humanidade.
De acordo com a Voz Cristã, um ministério que analisa os atuais eventos e atos sobre as instruções bíblicas para “um melhor jeito, o jeito de Deus”, o evento de 1912 promoveu a “noção de que a economia pode ser melhorada mediante a redução do excesso populacional”, com base nas teorias de Thomas Malthus.
O célebre pastor do século XVIII sugeriu que os pobres estavam “drenando os recursos do mundo”, e uma solução seria “introduzir políticas especificamente designadas para trazer morte para grandes números de pessoas”.
A Voz Cristã apontou para o fato de que Malthus “incentivava as pessoas a se mudarem para locais próximos de pântanos, pois ele sabia que elas pegariam doenças ali e começariam a morrer em massa”.
O relatório observou que a cúpula de 2012 “não incluía nenhuma exigência de esterilização forçada, mas Bill e Melinda Gates prometeram milhões de dólares para melhorar o acesso à contracepção no mundo em desenvolvimento”.
Tanto Bill quanto Melinda Gates repetidamente disseram que há gente demais na terra.
“Melinda Gates deixou isso muito claro em 2011 quando comentou que ‘os líderes governamentais… estão agora começando a compreender que prover acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico’”, disse a Voz Cristã.
O relatório disse: “Então qual é exatamente a relação entre contracepção e crescimento econômico? A conexão é simples: menos pessoas = mais recursos”.
No entanto, ideias polêmicas não são novidade para a família Gates. Em reportagem recente, WND divulgou que Natural News disse que dezenas de crianças no Malauí foram vacinadas contra o sarampo sob a mira de armas da polícia.
Quem foi o parceiro nessa campanha de vacinação forçada? A Fundação Bill e Melinda Gates, de acordo com Natural News.
Duas reportagens independentes da imprensa disseram que os pais levaram seus filhos para o país vizinho, Moçambique, para evitar a campanha obrigatória de vacinação contra o sarampo por vários motivos religiosos. Contudo, quando as famílias retornaram para o Malauí, viram que os assistentes de saúde e a polícia os estavam esperando, e as crianças foram forçadas a receber as vacinas.
O relatório da Voz Cristã disse que os pais e as crianças pertenciam às igrejas Sião e Atumwe e criam que receber as vacinas viola seus princípios religiosos.
De acordo com o relatório da Voz Cristã, Medison Matchaya, secretário de saúde local, fez questão de que os médicos que deram as vacinas tivessem escolta policial.
O elo para o conceito de que menos pessoas fariam o mundo melhor apareceu quando Gates recomendou vacinas como um método para reduzir a população mundial.
Gates fez esse comentário na Conferência de Tecnologia, Entretenimento e Design de 2010 em Long Beach, Calif. A conferência só estava aberta a participantes especialmente convidados. O discurso de Gates de fevereiro foi intitulado “Inovando até Chegar a Zero!”
Ele apresentou um discurso sobre aquecimento global, declarando que as emissões de CO2 têm de ser reduzidas a zero até 2050. Gates disse que toda pessoa no planeta produz em media cerca de cinco toneladas de CO2 por ano.
“De certo modo temos de fazer mudanças que trarão reduções até chegar a zero”, disse ele. “[A população] está constantemente crescendo. Foi somente com várias mudanças econômicas que esse crescimento chegou a parar. Por isso, temos de fazer esse crescimento cair e cair até chegar a zero”.
Gates apresentou a seguinte equação: CO2 (total de emissões de CO2 da população por ano) = P (pessoas) x S (serviços por pessoa) x E (energia média por serviço) x C (emissão média de CO2 por unidade de energia).
“Vamos examinar cada um desses componentes e ver como podemos reduzir até chegar a zero”, disse ele. “Provavelmente, um desses números vai ter de chegar bem perto de zero. Isso é um fato que vem da álgebra do ensino secundário”.
Discutindo o “P”, ou fração populacional da equação, ele declarou: “Vamos dar uma olhada. Primeiro, temos a população. O mundo hoje tem 6,8 bilhões de pessoas, e vai chegar a cerca de 9 bilhões. Agora, se realmente fizermos um grande trabalho com novas vacinas, assistência de saúde e serviços reprodutivos, poderemos reduzir a população em talvez 10 ou 15 por cento” [ênfase acrescentada].
Além disso, ele disse que não seria difícil manter o rastreamento das crianças, as vacinas que tiveram e quando tiverem de receber outra.
Ele disse que a tecnologia de telefone celular poderia ser usada para registrar todo nascimento no mundo inteiro e para rastrear as crianças para garantir que sejam vacinadas conforme os desejos dos assessores governamentais.
A campanha em massa foi discutida por Gates numa Cúpula de Saúde, que se aprofundou nas questões de tecnologia e saúde.
De acordo com Natural News, Gates disse na conferência que a meta é uma população menor, e o uso das vacinas para melhorar a saúde dos bebês é um passo nessa direção.
“Isso soa paradoxal”, disse ele. “O fato é que dentro de uma década de resultados de melhoria da saúde, os pais decidem ter [menos] filhos”.
“Se conseguirmos registrar todos os nascimentos pelo telefone celular, obter digitais e endereços, então poderemos levar o sistema onde as pessoas estão e garantir que todos sejam vacinados”, disse ele. “Temos de fazer tudo da forma mais eficiente”.
Numa reportagem de maio de 2009, o WND revelou quando Gates se juntou a alguns dos homens e mulheres mais ricos do mundo que se encontraram secretamente em Nova Iorque para conversar sobre usar sua vasta riqueza para controlar o crescimento da população do mundo.
Além de Gates, o encontro incluiu alguns dos maiores nomes no “clube dos bilionários”, de acordo com o jornal London Times, inclusive David Rockefeller, Ted Turner, Oprah Winfrey, Warren Buffett, George Soros e Michael Bloomberg.
Em fevereiro de 2009, Gates também discutiu controle populacional.
“As projeções oficiais dizem que a população mundial chegará ao ponto máximo de 9,3 bilhões [que hoje está em 6,6 bilhões hoje], mas iniciativas de caridade, tais como melhor assistência de saúde reprodutiva, achamos que podemos reduzir para 8,3 bilhões”, disse ele.
No site American Thinker, pouco antes da recente conferência, Andressen Blom e James Bell escreveram que Melinda Gates disse que a conferência deste ano não deveria envolver “nenhuma polêmica”.
Mas eles escreveram que a “única diferença entre a conferência de um século atrás e a conferência deste ano” é que a deste ano “nunca reconhecerá que a eugenia é sua ideia motivadora”.
“A eugenia é a ideia infame de que os governos têm de decidir quais tipos de cidadãos devem ser considerados desejáveis… e quais tipos de cidadãos devem ser considerados indesejáveis… e empregar o poder do Estado para incentivar aumentos dos cidadãos desejáveis (eugenia positiva) e incentivar reduções dos cidadãos indesejáveis (eugenia negativa)”, escreveram eles.
Eles citaram a declaração de Melinda Gates de que os líderes governamentais “estão agora começando a compreender que fornecer acesso a contraceptivos é um jeito barato de promover crescimento econômico”.
“Os governos deveriam fornecer a todas as mulheres acesso a ferramentas de planejamento familiar que são seguras e eficientes”, disse ela.
A Voz Cristã disse que o significado é o mesmo, ainda que as palavras usadas hoje sejam diferentes.
Em maio, a Voz Cristã disse, a Fundação Gates deu uma verba de 100.000 dólares para pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, Chapel Hill, para desenvolverem um novo tipo de ultrassom descrito como uma “forma não invasiva e reversível de controle da natalidade para homens”.
O ultrassom tornaria um homem infértil por até seis meses.
Margaret Sanger, fundadora da Federação de Planejamento Familiar, era uma antiga defensora da eugenia que esperava “ajudar a raça humana a eliminar os indignos”, comentou a Voz Cristã. A fundadora da entidade Marie Stopes International, com sede na Inglaterra, apontou para o fato de que Sanger cria que a esterilização para os “indignos de serem pais e mães” deveria ser “compulsória”.
“Certamente, ninguém no Ocidente ainda acha que os pobres e pessoas de ‘mente fraca’ devem ser sujeitos à esterilização compulsória, certo?” disse a Voz Cristã.
Mas então citou que:
* A Fundação Gates está em parceria com a ONU, que já apoia o limite da China de um filho por família. As campanhas citam o “aquecimento global” como motivo para limitar o número de pessoas.
* A Fundação Gates é um “Parceiro Chave” da Organização Mundial de Saúde e seu histórico mundial de esterilizar mulheres a força.
* A conferência do mês passado teve ajuda do Departamento de Desenvolvimento Internacional da Inglaterra, “que tem dado dinheiro de assistência para a Índia apesar de avisos de que seria processada a fim de esterilizar mulheres a força”.
* A Inglaterra já inclui, em seus pacotes de assistência externa, políticas de aborto.
* E a Fundação Gates apoia a organização Save the Children (Save as Crianças), “que tem sido uma grande promotora da agenda de controle populacional”.
Reportagem do jornal Guardian de Londres disse que a conferência foi o início do plano de Gates de levantar 4 bilhões de dólares para suas campanhas.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Bill Gates: World needs fewer people

Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares

Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares

Julio Severo
Um ativista homossexual, que consta nos registros policiais dos EUA como criminoso sexual, está processando uma organização pró-família de Massachusetts, exigindo 1 milhão de dólares. Ele está também processando o presidente dessa organização por postar uma carta que o ativista enviou ara vários meios de comunicação incentivando-os a divulgá-la.
Adam Flanders: preso por crime sexual

Mediante seus advogados, Adam Flanders conseguiu dos tribunais americanos um mandado contra Brian Camenker, presidente de MassResistance. Tal mandado proíbe judicialmente que Brian faça contato com o ativista gay ou visite a casa dele. A questão é que Brian nunca teve nenhum contato com Adam nem chegou perto de sua casa, tornando o processo dos advogados um caso de histerismo gay contra o líder pró-família.

Num processo de 29 de junho contra MassResistance e contra Brian Camenker, o homossexualista Adam, de 25 anos, exige uma indenização de 500 mil dólares por “angústia e sofrimento emocional, bem como danos passados e futuros” para sua carreira, e outros 500 mil dólares “para desestimular crimes de ódio e outras formas de assédio e espreitação motivados por preconceito contra cidadãos gays e lésbicos”. Ele afirma que o alegado assédio — o fato de que Brian postou na internet a carta do ativista — constitui uma “grave agressão contra uma minoria, com base na orientação sexual” de Adam.
Adam disse que seu processo legal é necessário porque “indivíduos intolerantes e discriminadores” sujeitam inocentes ativistas gays a bullying cibernético e “assédio”.
Com base na lei americana que “protege” os homossexuais, o próprio chefe de polícia da cidade de Belfast incentivou o ativista gay a iniciar os processos por “difamação”, a fim de que a polícia tente encontrar alguma brecha para acusar criminalmente Brian.
O caso efetivamente blinda os ativistas gays, pois se denunciar pela internet as declarações deles representa difamação, então nenhum líder pró-família pode expor ao público as maquinações e declarações de tais ativistas, sob ameaça de processos e ações policiais.
Brian havia apenas divulgado uma carta que o próprio Adam pediu aos meios de comunicação que divulgassem.
Brian disse que em janeiro de 2007, Adam distribuiu uma carta para os meios de comunicação locais desmascarando uma organização homossexual chamada “Fora do armário! Tudo o que quero ser” (OUT! … As I Want to Be). A carta declarava que os membros adultos da organização muitas vezes se embriagavam, faziam propostas indecentes para meninos ou os acariciavam, e faziam vista grossa à pedofilia praticada por membros da organização.
O próprio Adams, porém, foi acusado de estuprar um rapaz em agosto de 2006 e seu nome consta nos registros policiais do Estado do Maine como criminoso sexual. De acordo com seu perfil nos registros policiais, a vítima dele tinha entre 14 e 15 na época.
Algum tempo depois de pedir divulgação de sua carta denunciando outros ativistas gays, Adam mudou de ideia e exigiu que todos os meios de comunicação removessem a carta. MassResistance recusou fazer isso. Adam então entrou em contato com a empresa que hospedava o site de MassResistance.
Adam ameaçou iniciar ações legais imediatas contra o provedor pessoalmente, dizendo que ele era “pessoalmente culpado” e buscaria indenizações dele. Além disso, Adam postou no seu site o nome completo, o endereço residencial e comercial do provedor, exigindo a remoção de MassResistance em 24 horas. Essa tática de intimidação é igual à conduta de Luiz Mott, considerado pela ABGLT e outros como o líder supremo do movimento homossexual brasileiro. Ao ser denunciado por mim e por outros por defesa à pedofilia, Mott publicou em seu site os endereços residenciais de todos os denunciadores, inclusive de Julio Severo.
O provedor de Brian, HostExcellence, se curvou. O site MassResistance foi desligado sem aviso, ficando fora do ar por vários dias.
O WorldNetDaily postou dois artigos denunciando as ações de Adam contra Brian, mas os artigos foram removidos em dois dias, depois de feroz ações legal do ativista gay.
“Se esse cara pode desativar meu site e me silenciar, isso vai virar norma nos EUA”, disse Brian.
As táticas usadas contra MassResistance são semelhantes a uma estratégia mais ampla da Esquerda conhecida como SWATing, em que ativistas radicais fazem falsos boletins de ocorrência nas delegacias policiais locais num esforço para que o lar do blogueiro seja invadido pela SWAT, a elite da polícia americana.
Os ataques contra os cristãos estão aumentando. O Pr. Scott Lively está enfrentando um processo que o acusa de crimes contra a humanidade, por frisar terapia para os homossexuais de Uganda. O processo está sendo feito pelo Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros que regularmente defende terroristas.
Quando não podem jogar a lei suja em cima de seus oponentes, os ativistas gays jogam sem lei, fazendo ligações falsas para a polícia que colocam em perigo a vida de líderes pró-família.
Perguntei a Brian Camenker: você acha que seu caso e outros exemplos de perseguição de cristãos vindo de ativistas gays nos EUA podem afetar cristãos pró-família no Brasil?
Em resposta ao Blog Julio Severo, Brian disse: Com certeza. Esse é um perigo real. Se esse cara tiver caminho livre para prevalecer em seu processo e continuar a ameaçar qualquer um que postar textos sobre ele aqui nos EUA, essa tática sem dúvida será copiada por ativistas homossexuais do mundo inteiro contra ativistas cristãos pró-família. Esse caso poderá ser um problema real em países em que as leis podem ser usadas com mais facilidade para atormentar os outros com ações legais.
O caso de Adam contra Brian é igualmente assombroso. Há uns cem anos, um criminoso sexual como Adam estaria sob risco de linchamento da população, por razões óbvias. Mas nos EUA de hoje, o criminoso sexual usa os meios mais sórdidos para ameaçar e atacar líderes pró-família que fazem campanha contra a pedofilia.
Se os EUA continuarem avançando neste sinistro caminho de perversão, ativistas gays pedófilos ficarão livres nas ruas, enquanto cristãos que lutam contra a pedofilia serão encarcerados apenas por incomodarem os pedófilos. Com os pais presos, os filhos ficarão disponíveis para “adoção”…
Com informações de LifeSiteNews.

Salve o planeta rechaçando bebês?

Salve o planeta rechaçando bebês?

Dr. E. Calvin Beisner, Aliança Cornwall para a Administração da Criação
Como vice-presidente de assuntos governamentais da Associação Nacional de Evangélicos (ANE), o Rev. Richard Cizik provocou polêmica ao lutar implacavelmente, ainda que sem sucesso, para embarcar os evangélicos na guerra contra o aquecimento global antropogênico e em apoio às uniões homossexuais. A posição dele sobre o aquecimento global provocou críticas enérgicas de outros líderes evangélicos, que insistiram em que Cizik não falava por eles. Alguns chegaram a exortar a ANE a demiti-lo. A postura dele de apoio às uniões civis homossexuais levou à demissão dele da ANE em dezembro de 2008. Logo depois, ele foi trabalhar para Ted Turner, magnata dos meios de comunicação, defensor do controle populacional e diretor da Fundação Nações Unidas. Em seguida, ele passou a trabalhar para o Instituto Sociedade Aberta (Open Society Institute), do ateu, globalista e capitalista George Soros, fundando então a Nova Parceria Evangélica para o Bem Comum — entidade em grande parte financiada por seus amigos esquerdistas.

Agora, Cizik está provocando perturbações de novo, pedindo maior acesso a contraceptivos no mundo inteiro. Por quê? Para proteger as mulheres e reduzir índices de aborto, crescimento populacional e, no final das contas, o aquecimento global.

No artigo “O planejamento familiar é agradável a Deus e ao meio ambiente”, publicado primeiramente em 12 de março e rapidamente republicado no mundo inteiro, Cizik escreveu: “Ao dar uma palestra no Banco Mundial anos atrás, me perguntaram por que os cristãos não tratam de questões de controle populacional. ‘Já começamos a lidar com o tema de mudança climática’, respondi, ‘e mais cedo ou mais tarde, teremos de falar honestamente sobre controle populacional. Mas é um assunto muito polêmico’. Depois, alguém enviou um email para líderes evangélicos me acusando de apoio ao ‘controle populacional’, tal como a política de ‘filho único’ da China. Tudo mentira, mas aconteceu”.
Vamos já de início acabar com quaisquer mal-entendidos. Talvez Cizik tenha citado a si mesmo de memória e apenas imprecisamente. Mas as palavras reais dele naquela reunião do Banco Mundial em 2006, extraídas de uma gravação em áudio, foram: “Gostaria de adotar a bandeira da questão do controle populacional, mas entre os evangélicos o aquecimento global já é polêmico demais. E eu toquei nesse assunto que é muito polêmico… porém, ainda tenho um emprego… O controle populacional é uma questão muito mais perigosa de se tocar… Precisamos confrontar o controle populacional e podemos — afinal, não somos católicos romanos —, mas é perigoso demais tocar nisso agora”.
Obviamente, conforme confessa o contexto, por “Precisamos confrontar o controle populacional” Cizik não estava querendo dizer “Precisamos rejeitar o controle populacional”. O que, então, ele estava querendo dizer? Parece que ele queria dizer que temos de adotá-lo — ainda que não por meio da política de filho única da China. E quem acha que o controle populacional é uma causa nobre precisa das lições de história às vezes horríveis dos seguintes livros:
Reproductive Rights & Wrongs: The Global Politics of Population Control (Direitos & Erros Reprodutivos: As Políticas Globais de Controle Populacional), de Betsy Hartman.
Fatal Misconception: The Struggle to Control World Population (Concepções Errôneas e Fatais: A Luta para Controlar a População Mundial), de Matthew Connelly.
Contudo, Cizik escreveu: “…quando as mulheres têm o poder de planejar suas famílias, as populações crescem mais lentamente, e mais lentamente crescem também as emissões de gás estufa. Fornecer moderna contracepção para todas as mulheres reduziria essenciais emissões de carbono em 8 a 15 por cento”. O “planejamento familiar” não só reduziria o crescimento populacional e as emissões de gás estufa, mas também reduziria “o custo, cerca de 3,7 bilhões de dólares anuais… um custo que é pequeno em comparação com outras estratégias de redução de emissão de carbono”.
O que é “lindo” é que Cizik admite que os 3,7 bilhões de dólares anuais são “um custo que é pequeno em comparação com outras estratégias de redução de emissão de carbono”. Pelo menos uma vez na vida um alarmista do clima confessa os custos da solução! E, aliás, 3,7 bilhões de dólares anuais são uma fração pequena das centenas de trilhões que custaria para reduzir as emissões de CO2 em 80 por cento até 2050 — tudo para alcançar uma redução imensamente pequena na temperatura média global durante um século, começando agora, numa ação que não teria nenhum benefício ecológico enquanto os custos econômicos provavelmente gerariam mais mortes do que a solução impediria. Se enxergarmos as pessoas apenas como “pegadas de carbono”, não como criadas conforme a imagem de Deus com dignidade e transbordando de potencial para abençoar uns aos outros, talvez os argumentos de Cizik fizessem sentido.
O que não é lindo é que (a) Cizik parece desconhecer que a diminuição da população, não o crescimento da população, será a grande ameaça deste século e provavelmente dos próximos um ou dois séculos, e, (b) Cizik pensa que controlar o crescimento da população para reduzir o aquecimento global seria uma coisa boa.
A maioria dos demógrafos acha que a população mundial terá seu crescimento máximo em 2050 e então começará uma diminuição que continuará enquanto pessoas suficientes continuarem a escolher ter menos de dois nascimentos por mulher necessários para a substituição — uma escolha que parece vir quase que universalmente com os elevados padrões de vida (e custos de criação de filhos) esperados para quase todo mundo no final deste século. Aliás, conforme Stanley Kurtz indicou seis anos atrás numa análise magistral de conhecimento demográfico, “Se os índices mundiais de fertilidade alcançarem níveis hoje comuns no mundo em desenvolvimento (e esse parece ser o destino), dentro de poucos séculos a população do mundo poderia diminuir abaixo do nível dos EUA hoje”. Releia essa última cláusula e deixe isso mergulhar na sua mente. Esse controle populacional significa uma redução da população mundial em 95 por cento.
Se a discussão de Cizik tem falta de fundamento científico, não a compensa com uma base bíblica. Ele apelou uma única vez para a Bíblia (Gênesis 2:15), e só para apoiar a ideia incontroversa de cuidar da Terra. E ao citar esse versículo, ele negligenciou que se aplicava não à Terra toda, mas ao Jardim do Éden.
Além disso, ele negligenciou outro versículo que ele poderia ter visto como um pouco mais incomodador, embora realmente lide tanto com a responsabilidade da humanidade para com a Terra inteira quanto com o crescimento populacional — Gênesis 1:28: “Deus os abençoou e lhes ordenou: ‘Sede férteis e multiplicai-vos! Povoai e sujeitai toda a terra; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todo animal que rasteja sobre a terra!’” Esse e outros versículos da Bíblia apresentam a multiplicação humana como bênção, não maldição (Genesis 12:2; 15:5; 17:1–6; 26:4, 24; Deuteronômio 7:13, 14; 10:22; Salmo 127:3–5; 128:1, 3; Provérbios 14:28), e aliás como meio de cuidar da Terra — e Cizik diz que é a favor de cuidar da Terra. Em contraste, a Bíblia vê a diminuição populacional como maldição (Deuteronômio 28:62–63; Levítico 26:22).
Portanto, embora Cizik consiga encontrar apoio na Bíblia para cuidar da Terra, ele não consegue encontrar apoio na Bíblia para a contracepção ou para o planejamento familiar, e muito menos para o controle populacional — e muito menos ainda para programas governamentais de planejamento familiar em vez de liberdade pessoal.
Dr. E. Calvin Beisner é o fundador de The Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation.
Traduzido por Julio Severo do artigo de CrossWalk: Save the Planet, Reject the Child?

Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”

Pastor é acusado de “Crime contra a Humanidade”

Scott Lively virou alvo de um complô homossexualista internacional

Julio Severo
Dois anos atrás, Scott Lively, autor do famoso livro “The Pink Swastika” (A Suástica Rosa), fez um discurso para membros do Parlamento de Uganda, que estava considerando um projeto de lei que criminalizava a homossexualidade. Lively exortou uma ênfase na terapia em vez de castigo, e, depois que o projeto foi liberado, ele se opôs à cláusula de pena de morte.
Rev. Scott Lively: acusado de “Crime contra a Humanidade”

Agora, em 14 de março, uma ação judicial foi apresentada num tribunal dos EUA alegando que Lively cometeu “Crime contra a Humanidade”, ao falar contra a homossexualidade em Uganda. Os acusadores dizem que o discurso dele em Uganda é prova suficiente para uma ação conforme o direito internacional. Os acusadores são a organização homossexualista Minorias Sexuais de Uganda (MSU), e o escritório de advocacia que apresentou a ação judicial, o Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros.

Se o Rev. Lively fosse um cidadão russo vivendo em São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, ele estaria seguro. Recentemente, São Petersburgo aprovou uma lei pró-família proibindo propaganda homossexual. Mas Lively é um cidadão americano, vivendo numa sociedade em que mensagens cristãs e anti-homossexualistas estão cada vez mais sendo proibidas. Quando uma lei antipreconceito é aprovada, tudo é possível, e os EUA têm tal lei, que foi usada especificamente para tornar possível a ação judicial contra Lively.
O Rev. Lively nunca defendeu violência contra os homossexuais. Mesmo assim, a ação legal faz parecer que a pregação dele contra a homossexualidade em Uganda tem sido a única causa de perseguição aos homossexuais nesse país. De acordo com Lively, “O centro da atenção da prova da MSU de que homossexuais têm sido perseguidos em Uganda é o assassinato de seu líder, David Kato, em 2011. A queixa judicial omite descaradamente o fato (muito bem conhecido para MSU) de que Kato foi morto por um prostituto gay a quem Kato tinha tirado da cadeia, pagando-lhe a fiança, a fim de morar com ele e ser seu amante. Esse homem confessou esmagar a cabeça de Kato com um martelo depois que Kato não lhe pagou conforme havia prometido. O criminoso foi levado a juízo pelo crime”.
Ativistas gays vivem vidas perigosas com seus amantes e prostitutos, e deveriam os pastores cristãos levar a culpa pelas escolhas imorais deles?
Suponho que se Lively fosse um clérigo muçulmano visitando Uganda e pregando morte a todos os homossexuais, ele seria deixado em paz pelos grupos homossexualistas, pelas organizações financiadas por George Soros e até pelas leis antipreconceito dos EUA.
A pena de morte é frequentemente usada contra homossexuais em nações muçulmanas, até mesmo quando esses homossexuais não cometeram nenhum estupro de crianças ou outro grande crime. Contudo, grupos internacionais nunca acusam essas nações de “Crimes contra a Humanidade”. Certamente, há muçulmanos pregando morte aos homossexuais. Onde estão os grupos ocidentais de “direitos humanos” para dizer que esses muçulmanos cometeram “Crimes contra a Humanidade”?
A ação judicial contra o Rev. Scott Lively é um precedente muito perigoso para todos os cristãos que estão lutando contra a agenda gay. Uma orquestração poderosa de indivíduos e grupos homossexualistas e socialistas está usando um grupo gay de Uganda para que Lively seja levado a juízo como “Criminoso contra a Humanidade”! Se os esforços deles tiverem êxito, nenhum cristão pró-família no Ocidente ficará seguro.
Você não estará seguro. Eu não estarei seguro.
No meu caso, fugi do meu país, o Brasil, a fim de escapar de pressões, perseguições e ações legais do MPF incitado pela ABGLT, a maior organização homossexual no Brasil que, com a assistência da secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, recebeu oficial credenciamento no sistema da ONU em 2009.
Minha saída do Brasil, com minha esposa grávida e crianças pequenas, deveria ser suficiente para fazer com que a ABGLT me esquecesse, mas esse não é o caso. Mensagens interceptadas da ABGLT mostram que ela instruiu grupos gays do Brasil a acharem minha localização.
Por causa da enorme e poderosa influência do governo americano pró-sodomia, os grupos gays estão com uma “estação de caça” aos cristãos pró-família.
Enquanto os russos de São Petersburgo estão sob a proteção de uma lei que proíbe a propaganda homossexualista, os cristãos ocidentais enfrentam ameaças por sua mensagem pró-família.
Os EUA e a Europa pró-sodomia têm transformado o Ocidente num lugar traiçoeiro, onde os cristãos pró-família têm de viver sob opressivas e enganosas leis antipreconceito. E o Brasil e outras nações latino-americanas estão imitando bovinamente essas leis.
“Crime contra a Humanidade” é uma ameaça legal muito grave. Se tal acusação ridícula e sem fundamento pode ser feita contra Lively como um cristão pró-família americano, o que acontecerá com os cristãos pró-família brasileiros?
Fique de olhos abertos: novos campos de concentração para cristãos americanos e brasileiros estão vindo, mas não da Rússia.

Christian minister accused of “Crime against Humanity”

Christian minister accused of “Crime against Humanity”

Scott Lively targeted by an international homosexualist plot

By Julio Severo
Two years ago, Scott Lively, author of “The Pink Swastika”, addressed members of the Ugandan Parliament, which was considering a bill criminalizing homosexuality. Lively urged an emphasis on therapy rather than punishment, and, after the bill was released he opposed the death penalty provision.
Scott Lively: accused of “Crime against Humanity”

Now, on March 14th a lawsuit was filed in an American court alleging that Lively committed the “Crime Against Humanity,” by speaking against homosexuality in Uganda. The plaintiffs say that his address in Uganda is a cause of action in international law. The plaintiffs are the homosexualist organization Sexual Minorities Uganda (SMUG), and the law firm which filed the lawsuit, the Center for Constitutional Rights, a George Soros-funded Marxist group.

If Rev. Lively were a Russian citizen living in St. Petersburg, the second largest city in Russia, he would be safe. Recently, St. Petersburg passed a pro-family law banning homosexual propaganda. But Lively is an American citizen, living in a society where Christian and anti-homosexualist messages are increasingly under ban. When a hate crime law is passed, everything is possible, and America has such law, which was used specifically to make the lawsuit against Lively possible.
Rev. Lively has never advocated violence against homosexuals. Even so, the lawsuit makes it appear that his preaching against homosexuality in Uganda has been the singular cause of persecution of homosexuals in that country. According Lively, “The centerpiece of the SMUG evidence that homosexuals have been persecuted in Uganda is the murder of their leader, David Kato, in 2011. Glaring omitted from the complaint is the fact (well known to SMUG) that Kato was killed by a ‘gay’ prostitute whom Kato had bailed out of jail to be his live-in lover. This man confessed to bashing in Kato’s head with a hammer for failing to pay him as promised and was prosecuted for the crime”.
Gay activists live risky lives with their lovers and male prostitutes, and should Christian ministers be blamed for their immoral choices?
I suppose that if Lively were a Muslim cleric visiting Uganda and preaching death to all homosexuals, he would be left in peace by homosexualist groups, by George Soros-funded groups and even by American hate crime laws.
Capital punishment is used frequently against homosexuals in Muslim nations, even when these homosexuals did not commit any rape of children or another major crime. Yet, international groups never charge these nations of “Crimes against Humanity”. Certainly, there are Muslims preaching death to homosexuals. Where are the Western “human rights” groups to say that these Muslims committed “Crimes against Humanity”?
The lawsuit against Rev. Scott Lively is a very dangerous precedent for all Christians fighting the gay agenda. A powerful orchestration of homosexualist and socialist individuals and groups is using a gay group in Uganda to have Lively prosecuted as a “Criminal against Humanity”! If their efforts succeed, no pro-family Christian in the West will be safe.
You will not be safe. I will not be safe.
In my case, I fled my country, Brazil, to escape from pressures, persecutions and legal actions from federal prosecutors incited by ABGLT, the largest gay group in Brazil that, by the assistance of US Secretary of State Hillary Clinton, was accredited in the UN system in 2009.
My departure from Brazil, with my pregnant wife and little children, should have been enough to make ABGLT forget me, but this is not so. Intercepted messages from ABGLT show that it has instructed Brazilian gay groups to find my location.
Because of the massive and powerful influence of the pro-sodomy US government, gay groups have an “open season” on pro-family Christians.
While Russians in St. Petersburg are under the protection of a law banning homosexualist propaganda, Western Christians face threats for their pro-family message.
Pro-sodomy America and Europe have made the West a treacherous place, where pro-family Christians have to live under oppressive and deceiving hate crimes laws. And Brazil and other Latin American nations have been docilely copycatting these laws.
“Crime Against Humanity” is a very serious legal threat. If such baseless, ridiculous charge can be leveled against Lively as an American pro-family Christian, what will happen to Brazilian pro-family Christians?
Keep your eyes open: new Gulags for American and Brazilian Christians are coming, but not from Russia.
Portuguese version of this article: Pastor é acusado de “Crimes contra a Humanidade”