A direção de Biden vem antes de 17 de maio, o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifóbia, e antes de junho, que ativistas gays celebram como um mês de “orgulho” gay.
Durante o governo Trump, os ativistas gays permaneceram em silêncio sobre a perseguição e execução de homossexuais na Arábia Saudita, mas eles criticavam dia após dia a lei russa que apenas proibia a propaganda gay para crianças e adolescentes. Obviamente, a lei russa visava proteger as crianças. Agora que os ativistas gay dominam o governo Biden, o silêncio deles para com a Arábia Saudita e a hostilidade aberta deles para com a Rússia será a política externa oficial dos EUA?
Essa conquista também está avançando no Partido Republicano. Apoiado por ex-assessores de Trump, o homossexual Caitlyn Jenner anunciou sua candidatura para governador da Califórnia. Ainda que ele se veja hoje como mulher, ele nasceu biologicamente como homem.
O fato de que Jenner é um republicano registrado é um sinal triste de que a decadência gay predominante no Partido Democrata agora está aparecendo entre republicanos.
Em um vídeo divulgado em 19 de abril de 2021, o televangelista Silas Malafaia defendeu o Presidente Jair Bolsonaro contra o ventriquolismo da Rede Globo, que usou um pequeno grupo de evangélicos esquerdistas barulhentos para expressar oposição a Bolsonaro.
Malafaia continuará a defender Bolsonaro e principalmente os evangélicos contra grupos minoritários oportunistas, sejam esses grupos evangélicos esquerdistas ou grupos direitistas esotéricos que atacam Bolsonaro e os evangélicos ou buscam exclusivamente para si a glória da ascenção de Bolsonaro, à expensa dos evangélicos conservadores.
Em um editoral intitulado “René Padilla (1932-2021). Um lamento da igreja latino-americana,” a revista Ultimato, que é de orientação calvinista esquerdista, disse:
A igreja latino-americana lamenta hoje, em especial, a partida do nosso querido pastor e amigo, o teólogo René Padilla (1932-2021).
Fundador e presidente da Rede Miqueias, foi também membro-fundador da Fraternidade Teológica Latino-Americana e diretor de Ediciones Kairos.
Conhecido como “pai da missão integral”, René Padilla deixou sua marca também no Congresso de Lausanne, em 1974, coordenado por John Stott, que produziu o conhecido Pacto de Lausanne.
Não se esperava outra atitude da revista Ultimato. Esquerdista sempre defende esquerdista.
Embora eu lamente a morte de Padilla, principalmente porque ele nunca veio a se arrepender de proclamar um evangelho tão ideológico, é preciso apontar que enquanto o verdadeiro Evangelho aproxima as pessoas de Jesus Cristo, sua salvação, libertação e cura, a Teologia da Missão Integral (TMI) aproxima as pessoas das ideias e sentimentos de Karl Marx.
O Congresso de Lausanne se esquerdizou tanto, graças principalmente aos esforços de Padilla, que Billy Graham foi se afastando desse evento que era inicialmente financiado por ele. Eventualmente, Graham parou de financiá-lo, exclusivamente por causa do esquerdismo.
O esquerdismo de Padilla em Lausanne foi confrontado por C. Peter Wagner.
A aproximação de assembleianos aos calvinistas vem produzindo aproximações às várias teologias que influenciam as igrejas calvinistas. A TMI é uma delas.
Em 2020, um marxista ateu recomendou como exemplo cristão René Padilla. O que ele gostou em Padilla não foi o Evangelho puro — que não estava presente em Padilla. O que ele gostou foi do marxismo — presente em abundância em Padilla e em seu “evangelho.”
As igrejas esquerdistas latino-americanas estão lamentando a perda de uma de suas vozes mais importantes. Eu lamento que ele tenha ideologizado o Evangelho por amor ao marxismo.
O que precisamos é mais Evangelho e menos ideologia esquerdista no Evangelho e nas igrejas.
Não precisamos de vozes esquerdistas para deturpar o Evangelho. Precisamos de vozes límpidas que proclamem o Evangelho tal que Jesus proclamou — sem nenhuma mistura marxista.
Um pastor da Assembleia de Deus que disse orar para que um ator gay, internado um mês por causa da COVID-19, seja levado pelo seu dono se tornou alvo de dezenas de grupos gays buscando processá-lo por “homofobia.” Os grupos alegam que o pastor quer matar o gay através de orações.
Em postagem de Facebook, que mais tarde foi pagada, o Pr. José Olímpio, da Assembleia de Deus de Alagoas, disse:
“Esse é o ator Paulo Gustavo que alguns estão pedindo oração e reza. E você vai orar ou rezar? Eu oro para que o dono dele o leve para junto de si.”
Em repúdio a essa oração, vários grupos homossexuais brasileiros emitiram uma nota dizendo:
“É urgente que crimes como estes, motivados por homofobia, sejam enquadrados da tipificação da LGBTfobia , na lei de combate ao racismo de n. 7.716/2018, e que punições mais rigorosas e severas sejam tomadas contra condutas homofóbicas e atos discriminatórios como o em questão.”
O texto foi escrito por Toni Reis, que no passado solicitou que o Ministério Público Federal me incriminasse por “homofobia,” porque meus artigos adotam uma forte postura cristã e bíblica contra o pecado favorito dele. Ele só parou de me perseguir depois que deixei o Brasil com minha família.
O ator Paulo Gustavo tem histórico de fazer piadas contra Jesus Cristo. Mas isso não justifica uma indignação que queira a morte dele, nem justifica que grupos homossexuais façam vista grossa às piadas preconceituosas dele.
Em sua nota, Reis acrescentou que essa oração é um “ato criminoso de violência, praticado por este líder religioso.”
Ele tratou a oração como uma verdadeira tentativa de violência e assassinato. Um exagero tão grande que superou o exagero da próprio oração.
Essa não é uma oração padrão de cristãos verdadeiramente convertidos. Um cristão verdadeiro ora pela conversão dos pecadores, sejam assassinos, adúlteros, ladrões, pedófilos, homossexuais, etc.
Digno de atenção é que Toni Reis e grupos homossexuais ligados a ele trataram a oração do pastor como “crime.”
Mesmo sendo fora dos padrões cristãos, a oração do pastor pentecostal oferece uma visão útil do mundo espiritual do pastor e dos homossexuais.
Vendo da perspectiva do pastor, como é que ele pode entrar na presença de Jesus para oração e dizer: “Jesus, coloco diante de ti aquele gay e quero que tu faças com que o dono dele o leve.”
Do ponto-de-vista da Bíblia, o dono dos homossexuais é o diabo.
Se tais orações fossem ouvidas, não haveria homossexuais no mundo.
Contudo, só há duas questões. Cristãos não fazem essas orações e Deus não ouve esse tipo de oração.
Vendo pela perspectiva dos homossexuais, por que eles estão preocupados com uma oração que pede que eles sejam levados pelo seu dono? Eles não deveriam se preocupar, a menos que eles conheçam quem é de fato o dono deles — que ele é uma criatura maligna e diabólica.
Se um ativista LGBT disser para mim que vai rezar para que meu dono me leve, não me importarei. Conheço meu Dono — Jesus Cristo. Ele não está sujeito às rezas de ninguém. Não tenho medo do meu Dono, que não é um matador e não ouve rezas de quem quer a morte dos outros.
Mas pelo visto, os homossexuais têm medo de seu dono. Não é segredo que muitos homossexuais têm uma preferência especial pela bruxaria, onde rezas e sacrifícios rituais são feitos contra pessoas. Essas rezas e sacrifícios incluem até pedidos para que demônios matem pessoas. Talvez os grupos gays processando o pastor acham que ele quer lhes fazer a mesma coisa que eles, através da bruxaria, fazem aos outros.
Se um ativista gay realiza uma reza ou sacrifício ritual de bruxaria contra mim, confio em Jesus, que é mais poderoso do que Satanás e seus bruxos. Em nome de Jesus, quebro o poder da bruxaria.
Então, pelo fato de que muitos homossexuais brasileiros preferem a bruxaria, eles não desconhecem rezas contra pessoas.
Tenho certeza de que o pastor que fez a oração fora dos padrões cristãos foi repreendido por outros pastores. Mas se sua oração, que não é comum em igrejas cristãs, merece castigo legal por “homofobia,” o que dizer de lugares de bruxaria frequentados por homossexuais que rotineiramente fazem rezas e sacrifícios rituais contra pessoas e suas vidas? A polícia deveria fechar esse lugares e deixar os homossexuais sem sua religião favorita?
De forma mais clara, se a oração impensada pastor assembleiano é crime, o que são as rezas e sacrifícios rituais da religião favorita dos gays brasileiros? Fatalmente, a tentativa do ativista homossexualista Toni Reis de criminalizar uma oração impensada criminaliza a bruxaria, suas rezas e sacrifícios rituais contra as pessoas.
Se o pastor quiser continuar orando para que o dono do pecado homossexual leve seus escravos ele terá de mudar de religião. Por coincidência, a religião favorita dos homossexuais reza contra a vida das pessoas.
Se os homossexuais que praticam a bruxaria acreditam que o diabo é uma criatura bondosa, eles não deveriam se preocupar com nenhuma reza pedindo para seu dono levá-los. Embora eu não concorde de forma alguma com essas rezas, os homossexuais precisam dizer se eles têm ou não medo de seu dono espiritual.
Se todos os pastores orassem para que os pecadores fossem levados por seus donos demoníacos, a evangelização se tornaria inútil, por falta de pecadores para ouvir o Evangelho.
Não oro pela morte de pecadores. Oro pela salvação deles. Mas ninguém pode garantir que homossexuais, que preferem a bruxaria, têm esses mesmos sentimentos. Ninguém pode garantir que nas reuniões de bruxaria deles rezas não são feitas contra cristãos.
No entanto, não tenho medo. Não tenho medo do meu dono, pois sei a quem sirvo. E não tenho medo do dono dos homossexuais, pois sei a quem eles servem.
Um pastor da Assembleia de Deus que disse orar para que um ator gay, internado um mês por causa da COVID-19, seja levado pelo seu dono se tornou alvo de dezenas de grupos gays buscando processá-lo por “homofobia.” Os grupos alegam que o pastor quer matar o gay através de orações.
Em postagem de Facebook, que mais tarde foi pagada, o Pr. José Olímpio, da Assembleia de Deus de Alagoas, disse:
“Esse é o ator Paulo Gustavo que alguns estão pedindo oração e reza. E você vai orar ou rezar? Eu oro para que o dono dele o leve para junto de si.”
Em repúdio a essa oração, vários grupos homossexuais brasileiros emitiram uma nota dizendo:
“É urgente que crimes como estes, motivados por homofobia, sejam enquadrados da tipificação da LGBTfobia , na lei de combate ao racismo de n. 7.716/2018, e que punições mais rigorosas e severas sejam tomadas contra condutas homofóbicas e atos discriminatórios como o em questão.”
O texto foi escrito por Toni Reis, que no passado solicitou que o Ministério Público Federal me incriminasse por “homofobia,” porque meus artigos adotam uma forte postura cristã e bíblica contra o pecado favorito dele. Ele só parou de me perseguir depois que deixei o Brasil com minha família.
O ator Paulo Gustavo tem histórico de fazer piadas contra Jesus Cristo. Mas isso não justifica uma indignação que queira a morte dele, nem justifica que grupos homossexuais façam vista grossa às piadas preconceituosas dele.
Em sua nota, Reis acrescentou que essa oração é um “ato criminoso de violência, praticado por este líder religioso.”
Ele tratou a oração como uma verdadeira tentativa de violência e assassinato. Um exagero tão grande que superou o exagero da próprio oração.
Essa não é uma oração padrão de cristãos verdadeiramente convertidos. Um cristão verdadeiro ora pela conversão dos pecadores, sejam assassinos, adúlteros, ladrões, pedófilos, homossexuais, etc.
Digno de atenção é que Toni Reis e grupos homossexuais ligados a ele trataram a oração do pastor como “crime.”
Mesmo sendo fora dos padrões cristãos, a oração do pastor pentecostal oferece uma visão útil do mundo espiritual do pastor e dos homossexuais.
Vendo da perspectiva do pastor, como é que ele pode entrar na presença de Jesus para oração e dizer: “Jesus, coloco diante de ti aquele gay e quero que tu faças com que o dono dele o leve.”
Do ponto-de-vista da Bíblia, o dono dos homossexuais é o diabo.
Se tais orações fossem ouvidas, não haveria homossexuais no mundo.
Contudo, só há duas questões. Cristãos não fazem essas orações e Deus não ouve esse tipo de oração.
Vendo pela perspectiva dos homossexuais, por que eles estão preocupados com uma oração que pede que eles sejam levados pelo seu dono? Eles não deveriam se preocupar, a menos que eles conheçam quem é de fato o dono deles — que ele é uma criatura maligna e diabólica.
Se um ativista LGBT disser para mim que vai rezar para que meu dono me leve, não me importarei. Conheço meu Dono — Jesus Cristo. Ele não está sujeito às rezas de ninguém. Não tenho medo do meu Dono, que não é um matador e não ouve rezas de quem quer a morte dos outros.
Mas pelo visto, os homossexuais têm medo de seu dono. Não é segredo que muitos homossexuais têm uma preferência especial pela bruxaria, onde rezas e sacrifícios rituais são feitos contra pessoas. Essas rezas e sacrifícios incluem até pedidos para que demônios matem pessoas. Talvez os grupos gays processando o pastor acham que ele quer lhes fazer a mesma coisa que eles, através da bruxaria, fazem aos outros.
Se um ativista gay realiza uma reza ou sacrifício ritual de bruxaria contra mim, confio em Jesus, que é mais poderoso do que Satanás e seus bruxos. Em nome de Jesus, quebro o poder da bruxaria.
Então, pelo fato de que muitos homossexuais brasileiros preferem a bruxaria, eles não desconhecem rezas contra pessoas.
Tenho certeza de que o pastor que fez a oração fora dos padrões cristãos foi repreendido por outros pastores. Mas se sua oração, que não é comum em igrejas cristãs, merece castigo legal por “homofobia,” o que dizer de lugares de bruxaria frequentados por homossexuais que rotineiramente fazem rezas e sacrifícios rituais contra pessoas e suas vidas? A polícia deveria fechar esse lugares e deixar os homossexuais sem sua religião favorita?
De forma mais clara, se a oração impensada pastor assembleiano é crime, o que são as rezas e sacrifícios rituais da religião favorita dos gays brasileiros? Fatalmente, a tentativa do ativista homossexualista Toni Reis de criminalizar uma oração impensada criminaliza a bruxaria, suas rezas e sacrifícios rituais contra as pessoas.
Se o pastor quiser continuar orando para que o dono do pecado homossexual leve seus escravos ele terá de mudar de religião. Por coincidência, a religião favorita dos homossexuais reza contra a vida das pessoas.
Se os homossexuais que praticam a bruxaria acreditam que o diabo é uma criatura bondosa, eles não deveriam se preocupar com nenhuma reza pedindo para seu dono levá-los. Embora eu não concorde de forma alguma com essas rezas, os homossexuais precisam dizer se eles têm ou não medo de seu dono espiritual.
Se todos os pastores orassem para que os pecadores fossem levados por seus donos demoníacos, a evangelização se tornaria inútil, por falta de pecadores para ouvir o Evangelho.
Não oro pela morte de pecadores. Oro pela salvação deles. Mas ninguém pode garantir que homossexuais, que preferem a bruxaria, têm esses mesmos sentimentos. Ninguém pode garantir que nas reuniões de bruxaria deles rezas não são feitas contra cristãos.
No entanto, não tenho medo. Não tenho medo do meu dono, pois sei a quem sirvo. E não tenho medo do dono dos homossexuais, pois sei a quem eles servem.
Quando se fala hoje no Partido Democrático dos EUA, a primeira coisa que nos vem à mente é seu socialismo agressivo e obsceno e sua infame guerra contra os bebês em gestação por meio do fortalecimento e expansão de leis de aborto que sustentam uma indústria multibilionária que lucra com a morte dos inocentes.
Contudo, nem sempre o aborto foi a principal plataforma de guerra do Partido Democrático.
As duas principais guerras mundiais — a Primeira e Segunda Guerras Mundiais — tiveram a participação decisiva e destrutiva dos democratas americanos.
Sob a liderança do presidente democrata Woodrow Wilson, os democratas americanos lançaram os EUA na Primeira Guerra Mundial, trazendo grande destruição. De acordo o escritor JIm Powell em seu livro “Wilson’s War: How Woodrow Wilson’s Great Blunder Led to Hitler, Lenin, Stalin, and World War II” (Crown Publishing Group, 2005), os erros de Wilson e seu Partido Democrático foram decisivos para pavimentar a vinda de Hitler, Lênin e Stálin — e a própria Segunda Guerra Mundial.
Sob a liderança do presidente democrata Franklin Delano Roosevelt, os democratas americanos lançaram os EUA na Segunda Guerra Mundial, trazendo grande destruição.
Se a Primeira e Segunda Guerras Mundiais foram problemas agravados por um democrata, nada mais justo do que outro democrata para resolvê-los. A questão é que em vez de resolver, Roosevelt piorou o que já estava péssimo. Ele fez aliança com Stálin da União Soviética, grandemente fortalecendo o império soviético.
O livro “New World Order: The Ancient Plan of Secret Societies” (Huntington House Publishers, 1990), escrito pelo general William T. Still, explica como Roosevelt salvou, alimentou e fortaleceu o império soviético.
Portanto, não é só nos EUA que os democratas derramam sangue com sua defesa do assassinato de bebês em gestação por meio do aborto. Eles passaram o século XX derramando sangue no mundo inteiro com guerras atrás de guerras.
Embora a principal guerra deles hoje seja a guerra do aborto, em nome dos direitos humanos das mulheres, nada os impede de desempenhar seu tradicional papel de envolvimento militar em guerras internacionais, em nome de um falso patriotismo.
Digo falso patriotismo porque a função das forças armadas é defender principalmente as fronteiras dos EUA. Tal missão as forças armadas americanas não estão cumprindo, pois estão mobilizadas em mais de 800 bases militares espalhadas ao redor do mundo.
Não é a toa que o índice de suicídios entre soldados americanos seja altíssimo. É opressivo ter de lutar, matar e morrer em guerras inexplicáveis em longínquos lugares.
O Partido Democrático, com seu socialismo, aborto e guerras tradicionais, é o Partido das Guerras Sanguinárias.
O sucesso dos democratas em defender suas guerras sanguinárias em nome de um falso patriotismo foi tão grande que até o Partido Republicano, que no passado rejeitava o envolvimento dos EUA em guerras externas, hoje entusiasticamente abraça as guerras dos democratas.
Só espero que o Partido Republicano não acabe também abraçando outras guerras dos democratas, principalmente o aborto. Mas a guerra homossexual eles já estão abraçando, depois de anos de campanhas democratas para doutrinar a população americana nessa depravação.
Preciso de sua colaboração financeira ou qualquer apoio que você possa dar.
Minha conta tinha milhares de seguires, principalmente cristãos conservadores. Mesmo assim, o Facebook resrespeitou a todos nós. Exintiguiu minha conta com milhares de seguidores num segundo.
Conto com você para me apoiar, por meio de sua generosidade e contribuições financeiras, para ajudar a sustentar meu ministério enquanto enfrento hostilidade do Facebook e outros autoritários que também estão usando censura soviética e até perseguição contra mim. PRECISO DE SUA CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA. Por isso, desafio você a ajudar hoje.
“O que está sendo orientado na Palavra deve compartilhar tudo o que possui de bom com aquele que o instrui.” (Gálatas 6:6 King James Atualizada)
Se você está recebendo conhecimento e instrução nos artigos de conscientização cristã que publico no meu blog, desafio você a contribuir para que este trabalho possa continuar.
Claro que esse desafio é para ação voluntária, muito diferente das ações do ativismo homossexual e esquerdista, que funciona na base de coerção — isto é, obtendo dinheiro dos impostos de bons cidadãos que não querem financiar a maldade. Mas esses bons cidadãos são forçados a financiar isso. Dinheiro de impostos é tirado do suor e do trabalho de cada leitor aqui para doutrinar seus filhos e os filhos dos outros em ideologias radicais (inclusive feminismo, marxismo, aborto e sodomia) contrários aos desejos de quem paga impostos.
Meu trabalho vai na direção oposta: denunciar essa doutrinação. Em 1986 comecei a distribuir literatura pró-vida da entidade evangélica carismática americana Last Days Ministries, de Keith Green, para brasileiros que entendiam inglês.
Em 1987, comecei a receber materiais pró-vida do Pe. Paul Marx, fundador da Human Life International, para uso em conferências pró-vida no Brasil.
Então tenho feito esse trabalho durante muitos anos. Em 1998, a Editora Betânia, na época uma das maiores editoras evangélicas do Brasil, publicou meu livro “O Movimento Homossexual,” para alertar as igrejas e a sociedade.
Em 2004, quando o governo socialista Lula apresentou na ONU a primeira resolução classificando o pecado homossexual como um direito humano inalienável, levantei minha voz e, auxiliado pela entidade americana Focus on the Family (na época ainda dirigida pelo Dr. James Dobson), publiquei no Brasil este relatório em “A Agenda Gay e a Sabotagem dos Direitos Humanos,” também disponível em inglês.
O relatório provocou protestos na sociedade brasileira e no Congresso, levando à derrota da resolução de Lula na ONU.
Passei ano após ano (2003-2009) do governo Lula denunciando seu imperialismo homossexual. Em 2006, o prestigioso “The Religion & Society Report,” editado pelo filósofo Harold O. Brown, publicou meu artigo em inglês “Por trás do tsunami homossexual no Brasil.”
Passei ano após ano (2010-2016) do governo Dilma denunciando seu imperialismo homossexual.
Durante o governo Obama dos EUA, denunciei seu imperialismo homossexual ano após ano (2009-2016), e WND, um dos maiores sites conservadores dos EUA, fez uma reportagem em 2011 intitulada “Ministério de Segurança Nacional dos EUA detectado monitorando site cristão,” sobre o governo de Obama monitorando meu blog.
Mesmo depois, precisei continuar denunciando avanços do imperialismo homossexual.
Sou o autor do livro “Prophetic Prayers: Daily Prayer Guide Based on the Book of Proverbs” (Orações Proféticas: Guia Diário de Oração Baseado no Livro de Provérbios), publicado nos Estados Unidos por WestBow Press, que pertence a Thomas Nelson & Zondervan, as duas maiores editoras evangélicas dos EUA.
Faço meu trabalho de conscientização hoje no meu blog sem receber um único centavo de nenhum governo e de fundações multimilionárias americanas, que costumam financiar grupos e campanhas homossexualistas e esquerdistas no Brasil. Essas grandes fundações americanas pagam salários, bolsas, viagens e obtêm vistos de imigração para seus ativistas brasileiros. Não tenho ninguém que faça nem 1 por cento disso por mim.
Não conto com o financiamento de governos e fundações americanas multimilionárias. Conto apenas com você e sua colaboração voluntária.
Faça uma contribuição para Julio Severo:
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Agência: 5649
Conta: 02399-0
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Contribua hoje mesmo, com qualquer colaboração. Aliás, seja um colaborador regular.
Se você mora nos EUA e tem conta bancária americana e gostaria de depositar sua colaboração diretamente para mim em conta americana, escreva-me neste email: juliosevero5@gmail.com
Se você precisa de mais dados e informações, faça contato comigo neste email: juliosevero5@gmail.com
Claro que, conforme ensina a Palavra de Deus, “compartilhar tudo o que possui de bom com aquele que o instrui” não se limita apenas à colaboração financeira. Pode ser qualquer outra coisa. Se você tem algo de bom que Deus o está orientando a compartilhar ou fazer, faça contato comigo. Use o que você tem para abençoar e Deus o abençoará muito mais.
Se você não pode ajudar com recursos financeiros, ajude em oração.
Eu mantenho meu trabalho na base de pesquenos recursos voluntários. Até mesmo Jesus dependia de recursos voluntários. Veja:
“Pouco tempo depois, Jesus começou a percorrer as cidades e os povoados vizinhos, anunciando as boas-novas a respeito do reino de Deus. Iam com ele os Doze e também algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos impuros e enfermidades. Entre elas estavam Maria Madalena, de quem ele havia expulsado sete demônios; Joana, esposa de Cuza, administrador de Herodes; Susana, e muitas outras que contribuíam com seus próprios recursos para o sustento de Jesus e seus discípulos.” (Lucas 8:1-3 King James Atualizada)
O ministério de Jesus e seus apóstolos impactava recebendo apenas recursos voluntários de mulheres que acreditavam neles e no trabalho deles.
Meu ativismo cristão tem sido mencionado durante mais de uma década no WND (WorldNetDaily), um dos maiores portais conservadores dos Estados Unidos.
“Como,” você pergunta, “um escritor brasileiro sem dinheiro e sem o financiamento de governos e fundações consegue tal impacto no Brasil e nos EUA?” É Deus, agindo pelo Seu Espírito Santo e por meio de colaboradores.
Meus artigos têm sido publicados desde o Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Polônia, Líbano até Rússia.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro cujo nome tenha sido sistematicamente atacado durante anos e colocado na lista negra por People for the American Way, uma das maiores organizações esquerdistas dos EUA. Sim, meu nome está na lista negra deles. Para mim, todo ataque da esquerda contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro cujo trabalho foi atacado pela CNN, a maior rede de televisão noticiosa esquerdista dos EUA e do mundo. Sim, meu trabalho foi mencionado negativamente pela CNN. Para mim, todo ataque da esquerda contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro que tenha sido atacado várias vezes por The Advocate, a maior revista homossexual do mundo. Sim, eu tive essa “honra” várias vezes. Para mim, todo ataque do ativismo homossexual contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Em 2017, HotSpots, a revista homossexual mais importante da Flórida, EUA, com satisfação maligna anunciou: “Criatura Asquerosa da Semana: Escritor e Blogueiro Brasileiro Julio Severo.” Vários outros sites e revistas homossexuais dos EUA, de costa a costa, também me deram essa classificação em 2017.
Se eu os xingasse, eles jogariam contra mim leis e mais leis americanas contra discriminação. Mas quando eles me xingam… não há consequência. É sinal de que meu trabalho está incomodando e impactando.
Nos últimos anos, o Facebook me impôs vários bloqueios de 30 dias por eu expressar minha opinião sobre o pecado homossexual e a violência islâmica. O Facebook chegou a remover um versículo da Bíblia que postei no meu perfil. De novo, o WND repercutiu esse caso em manchete nacional nos EUA. A tradução completa da reportagem do WND está aqui.
Portanto, essa é uma guerra espiritual. Adeptos de Guénon sobrevivem às críticas da imprensa, mas não sobrevivem às orações e jejum do povo de Deus.
Enquanto Carvalho é criticado por seu ocultismo fascista, todas as críticas da imprensa americana contra mim são por causa do Cristianismo.
É perseguição de todos os lados, contra um pai de sete filhos que apenas escreve o que precisa ser denunciado, respeitando a liberdade de expressão, mas ganhando o ódio de extremistas dos dois lados que detestam o que eu digo.
Então, tenho inimigos poderosos na esquerda fanática e entre ocultistas direitistas, nos Estados Unidos e no Brasil.
Tudo isso é resultado de impacto.
Eu não teria esse impacto nos EUA e no Brasil se não fosse a graça de Jesus Cristo e as orações de apoiadores.
Esse impacto é graças à sua colaboração. É graças a você, que acredita nesse trabalho. Por isso, contribua hoje! Não tenho condições de sobreviver sem seu apoio.
Torne-se um colaborador regular.
Preciso muito de sua colaboração regular para continuar impactando. POR FAVOR, AJUDE HOJE. AJUDE REGULARMENTE.
Ajude esse trabalho de conscientização a não parar de impactar no Brasil e nos EUA.
Líderes evangélicos obtiveram uma grande vitória para o Brasil em 29 de março de 2021, data que eles marcaram para jejum e oração pelo Brasil.
Conforme vídeo que o Pr. Silas Malafaia me enviou, líderes representando todas as igrejas evangélicas do Brasil estiveram com o Presidente Jair Bolsonaro em 29 de março de 2021 para lhe entregar oficialmente o jejum e oração.
Na ocasião, Bolsonaro disse: “Jejum pelo Brasil. Orações que mudam o destino de uma nação.”
De fato, as orações mudaram tudo, trazendo como grande efeito a queda, no mesmo dia, do ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, conhecido por admirar ocultistas.
Por exemplo, sobre o ex-Presidente Donald Trump, ele disse:
Para tentar entender Trump… convém ler… o mestre tradicionalista René Guénon (importante influência de Steve Bannon, ex‑estrategista‑chefe da Casa Branca e ainda central no movimento que levou Trump à presidência). Guénon, escrevendo nos anos 1920, acredita que o Ocidente moderno havia‑se distanciado completamente da “tradição” (o núcleo espiritual de todas as civilizações e que se manifesta diferentemente, mas de forma coerente em cada uma delas), tornando‑se um poço de materialismo e ignorância, cujo único princípio é a negação de qualquer espiritualidade.
Francês convertido ao islamismo e vivendo no Egito, Guénon acreditava, entretanto, que somente o cristianismo, e especificamente o catolicismo, poderia talvez recuperar um mínimo de espiritualidade no Ocidente e salvá‑lo da completa aniquilação numa profunda idade das trevas, pois somente a Igreja Católica, segundo ele, preservava – embora latentes e incompreendidos por ela própria – os elementos da grande tradição.
É impossível não ouvir ecos guenonianos em Trump.
Isto é, Araújo viu que a principal força de Trump eram ocultistas — ou bruxos. Na verdade, ele via Trump apenas como trampolim para os interesses de fascistas ocultistas no governo.
Parece tática de esquerda. Aliás, em seu artigo intitulado “Sequestrar e Perverter” em seu blog pessoal Metapolítica, Araújo disse:
“A tática da esquerda consiste essencialmente no seguinte: sequestrar causas legítimas e conceitos nobres e pervertê-los para servir ao seu projeto político de dominação total.”
Mas Trump acabou acordando para a realidade. Bannon, que tem por Guénon a mesma simpatia que Ernesto tem, foi expulso da Casa Branca com toda a sua bagagem de tradicionalismo ocultista.
Araújo disse: “Ocidente de Trump é o patrimônio simbólico mais profundo das nações que o compõem. Nesse quadro, Deus mesmo não deixa de ser um símbolo, o supersímbolo.” Ele mencionou símbolos várias vezes em seu artigo. Ele está apenas seguindo seu antigo professor, Carvalho, que escreveu vários livros ocultistas, inclusive:
* Questões de Simbolismo Astrológico. São Paulo: Speculum. (1983)
* Astros e Símbolos. São Paulo: Nova Stella. (1985)
São livros ligados à astrologia, pois Carvalho foi astrólogo profissional nacionalmente conhecido no Brasil nas décadas de 1970 e 1980.
Embora Araújo corretamente expusesse a infiltração marxista na sociedade, a solução dele para resolver isso era promover a infiltração ocultista.
Araújo louvava o “tradicionalismo” de Julius Evola, que era o guru do ditador fascista italiano Benito Mussolini. Evola escreveu vários livros defendendo o ocultismo e a ideologia direitista. Ele foi o discípulo mais proeminente do ocultista islâmico René Guénon. Não é surpresa, pois, que quem indicou Araújo para governo foi Olavo de Carvalho, o discípulo mais proeminente de Guénon no Brasil.
Do ponto de vista espiritual, o Brasil estava caminhando para o fascismo e o desastre, assim como a Itália caminhou para o fascismo e desastre seguindo os conselhos do direitista ocultista Evola.
Outra polêmica de Araújo, a qual foi condenada pelos judeus e por Israel, foi igualar comunismo e nazismo, como se fascismo e comunismo fossem iguais. Se tal noção fosse correta, Araújo deveria ser classificado como comunista, pois ele é admirador de Evola, guru do fascismo italiano.
Em seu comentário sobre nazismo e socialismo, Araújo disse:
“É uma coisa que eu falo muito e é muito uma tendência da esquerda. Ela pega uma coisa boa, sequestra e perverte, transforma em uma coisa ruim. Acho que é mais ou menos o que aconteceu sempre com esses regimes totalitários. Por isso que eu digo também que… fascismo e nazismo são fenômenos de esquerda.”
Mas no nazismo, os rótulos ideológicos são eclipsados por interesses ocultistas. Teria sido mais útil se Araújo tivesse confessado:
“É uma coisa que eu falo muito (quando cito Guénon e Evola) e é muito uma tendência do ocultismo. Ele pega uma coisa boa, sequestra e perverte, transforma em uma coisa ruim. Acho que é mais ou menos o que aconteceu sempre com esses regimes totalitários. Por isso que eu digo também que… fascismo e nazismo são fenômenos do ocultismo.”
Se ele tivesse feito tal comentário, ele teria acertado. Evola foi o autor de manuais de direita, inclusive o “Manual para Jovens Direitistas.” Ele também foi o autor de vários livros ocultistas, inclusive “Introdução à Magia: Rituais e Técnicas Práticas para os Bruxos.”
Julius Evola tentou usar o fascismo italiano para destruir a infiltração comunista na Itália. Mas ele e Mussolini levaram a Itália ao desastre.
Da mesma forma, Araújo tentou usar o fascismo de Evola para destruir a infiltração comunista no Brasil. Ele não conseguiu e nunca iria conseguir. O máximo que ele conseguiria seria trazer desastre para o Brasil.
Contudo, Deus teve misericórdia do Brasil e através do jejum e oração dos líderes evangélicos o Brasil foi liberto de Ernesto Araújo e sua admiração por Julius Evola, René Guénon, Olavo de Carvalho e outros bruxos, fascistas e ocultistas.
Apesar de que Carvalho posa como grande filósofo e é um imigrante autoexilado nos EUA há quase 20 anos, ele não conseguiu convencer nenhuma editora filosófica americana a publicar seus livros em inglês. Mas ele conseguiu convencer um jogador de baralho que tem uma minúscula editora pessoal. Misturar astrologia com jogo de baralho para simular filosofia ou conservadorismo é conduta típica de trapaceiros.
Meu engajamento na exposição do movimento ocultista de Carvalho faz parte de minha missão de oração, que levo a sério há décadas. Só a oração quebra o encantamento dos trapaceiros.
O que está acontecendo no Brasil deveria ser um alerta para os cristãos do mundo inteiro de que precisamos sempre vigiar e orar — inclusive contra ameaças comunistas e esotéricas.
O Rev. Augustus Nicodemus foi entrevistado pelo jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que é notoriamente antievangélico. A entrevista seguiu o próprio perfil do jornal, com muitos ataques aos evangélicos, principalmente pentecostais.
Apesar dos ataques aos pentecostais, Nicodemus é um palestrante proeminente na VINACC (conhecida hoje simplesmente como Visão Nacional da Consciência Calvinista). Ele é também o único calvinista brasileiro a palestrar na Conferência Nacional Ligonier, um evento calvinista de R. C. Sproul que reúne calvinistas cessacionistas de todo o mundo.
Cessacionismo é a heresia que diz que profecias, revelações e outros dons sobrenaturais do Espírito Santo cessaram 2 mil anos atrás.
Provavelmente, é a heresia cessacionista que leva Nicodemus a ter opiniões hostis aos pentecostais e neopentecostais.
Embora tradicionalmente a Igreja Presbiteriana do Brasil nunca tenha condenado a hostilidade de Nicodemus contra os pentecostais, importantes mudanças estão vindo de prominentes pastores presbiterianos.
Tão logo a entrevista de Nicodemus foi publicada na Folha de S. Paulo em 6 de abril de 2021, o Rev. André Mendonça, pastor presbiteriano que havia sido escolhido anteriormente como ministro da Justiça pelo Presidente Jair Bolsonaro, disse:
“Lamentável a forma preconceituosa e soberba com que Augustus Nicodemus se refere aos pentecostais. Milhões de vidas foram salvas através das igrejas pentecostais. Elas dão pão ao faminto, choram com os que choram e são o pronto socorro espiritual de quem nada tem.”
“O Brasil deve muito aos pentecostais! Eles levam o Evangelho aos presídios, favelas, vilarejos e ribeirinhos. Estão onde religiosos elitistas não se dispõem a estar.”
Outros importantes pastores presbiterianos também condenaram a soberba e preconceito antipentecostal de Nicodemus. O Rev. Milton Ribeiro, que é pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil e ministro da Educação no governo do Presidente Jair Bolsonaro, disse:
“Como pastor presbiteriano e ministro de Estado, embora respeite o direito de cada um expressar sua opinião, não posso concordar e fiquei entristecido pela forma com que um pastor presbiteriano se referiu aos meus irmãos pentecostais. Falou unicamente em seu nome e não em nome da Igreja Presbiteriana do Brasil, que se pronuncia oficialmente através de seus concílios e por meio de sua direção máxima.”
“Os irmãos pentecostais são muitas vezes, e em muitos aspectos, exemplo para mim em termos de dedicação, consagração e desprendimento pela causa do Evangelho. Em um tempo em que parte da mídia tenta destruir valores e princípios próprios do Evangelho, temos sim que ressaltar o que nos une: Deus, Família e Pátria. Todos nós somos herdeiros do pentecostes. Eu também sou pentecostal.”
A atitude de pastores presbiterianos em condenar a soberba e preconceito antipentecostal de Nicodemus é louvável.
Foi muito louvável o ministro Milton Ribeiro condenar a soberba de Nicodemus. Já que ele adotou a postura de defender e ajudar os pentecostais, gostaria também de ajudá-lo. Ele tem várias vezes elogiado e recomendado Carlos Nadalim, um extremista esotérico no MEC que publicou um vídeo com escritores antievangélicos. Elogiar a malícia e o extremismo de Nadalim é tão impróprios quanto elogiar a soberba e preconceito de Nicodemus contra os pentecostais.
Se as opiniões antipentecostais de Nicodemus merecem ser condenadas pelo ministro da Educação, o vídeo antievangélico de Nadalim também não merece?
Mas ele não teve nenhuma inibição e constrangimento para dar uma entrevista antievangélica à Folha de S. Paulo em 6 de abril de 2021. A falta de constrangimento de Nicodemus é chocante, pois o jornal que o entrevistou é notório em suas posturas públicas contra os evangélicos conservadores, entre os quais os neopentecostais se destacam.
Por nome, Nicodmeus ataca a Teologia da Prosperidade, uma variante teológica que não ameaça a Igreja Presbiteriana do Brasil nem o monopólio esquerdista na grande imprensa. Apesar da hostilidade da imprensa contra os evangélicos, Nicodemus encontrou grande simpatia da Folha de S. Paulo em seus ataques aos neopentecostais.
A Teologia da Prosperidade é fruto direto do ambiente capitalista das igrejas evangélicas americanas.
Se a Teologia da Prosperidade não afeta a Igreja Presbiteriana do Brasil nem a grande imprensa esquerdista, por que atacá-la? Há duas explicações.
A Teologia da Prosperidade consegue destroçar o mito de que a teologia cessacionista é verdadeira. Essa teologia erroneamente ensina que profecias, revelações e outros dons do Espírito Santo cessaram 2 mil anos atrás. Um evangélico afetado pelo marxismo consegue facilmente ser iludido pelo cessacionismo. Em contraste, um evangélico neopenecostal que abraça a Teologia da Prosperidade tem grande resistência contra o marxismo.
Outra explicação é que cristãos pobres param de se iludir com os políticos socialistas e suas mensagens mentirosas depois de passarem a crer que para enriquecer, eles pecisam trabalhar e obedecer a Deus, em vez de pegar em armas para provocar revoluções sangrentas e roubar a propriedade dos outros.
O único ponto positivo de Nicodemus na sua entrevista no jornal antievangélico foi dizer “[Bolsonaro] tem uma agenda conservadora, mais próxima dos evangélicos. Se aparecesse um candidato com questões relacionadas à família, certamente eu votaria. Olhando as opções que têm aí, ainda me vejo sem muitas opções.”
Apesar de que Nicodemus criticou o neopentecostalismo, que é a principal base evangélica do governo de Bolsonaro, os principais ministros evangélicos de Bolsonaro são da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Ainda não se entende por que Nicodemus tem medo de usar seus espaços em jornais antievangélicos para sair claramente do armário e expor seus argumentos nitidamente antipentecostais e cessacionistas. Seu cessacionismo é um dos segredos mais cínicos e mal-guardados da Igreja Presbiteriana do Brasil.
Não há dúvida de que a imprensa esquerdista deseja deter o movimento neopentecostal e seu impacto conservador. Para alcançar esse alvo, essa imprensa dará holofotes a qualquer evangélicos progressista ou falso conservador.
O governo de extrema esquerda de Biden está aumentando a ajuda militar à Ucrânia, com um navio de carga dos EUA entregando 350 toneladas de equipamentos militares para o Porto Odessa da Ucrânia.
O navio de carga Ocean Glory (Glória do Oceano) de bandeira americana é especializado em transporte militar. Construído em 2015, comprimento de 171 metros, largura de 25 metros, peso morto em cerca de 20 mil toneladas, ele entrou no porto de Odessa em 24 de março de 2021.
Um mês depois de Biden tomar posse, a Casa Branca emitiu um comunicado oficial conenando “as invasões ilegais da Rússia na Ucrânia.”
“Os Estados Unidos continuam firmes com a Ucrânia e seus aliados e parceiros hoje, como têm desde o início desse conflito. Neste aniversário sombrio, reafirmamos uma verdade simples: a Crimeia é a Ucrânia,” disse o governo Biden em 26 de fevereiro.
“Os Estados Unidos não reconhecem e nunca reconhecerão a suposta anexação da Península feita pela Rússia, e ficaremos com a Ucrânia contra os atos agressivos da Rússia.”
O conflito entre a Ucrânia e a Rússia foi criado por George Soros e o presidente esquerdista americano Barack Hussein Obama, que removeram um governo pró-Rússia na Ucrânia para instalar um governo anti-Rússia. Eventualmente, os democratas foram beneficiados pela revolução ucraniana.
De acordo com o WND (WorldnetDaily), a empresa de gás natural ucraniana Burisma contratou Hunter Biden enquanto seu pai era vice-presidente para ajudá-los a encerrar investigações contra o dono da empresa.
O WND também informou que o FBI obteve e-mails de Hunter Biden mostrando o filho do ex-vice-presidente fez estratégias para ganhar dinheiro na visita de seu pai à Ucrânia.
Assim, os interesses dos democratas (ou socialistas dos EUA) parecem ir em três direções:
* Fazer os democratas participantes da corrupção ucraniana.
* Fortalecer mais o complexo industrial militar dos EUA.
* Tornar a Ucrânia agente contra a Rússia.
O caso ucraniano é uma vitrine das ambições neocons. Enquanto Barack Obama, Hillary Clinton e George Soros estavam chamando a revolução ucraniana de revolução do povo, numa reportagem do WND Savage disse:
“A situação na Ucrânia tem sido pintada como um conflito entre a Rússia de Vladimir Putin, os supostos caras maus, e os rebeldes ucranianos, os supostos caras bons que buscam expulsar a Rússia de uma posição de influência na Ucrânia e instalar um novo governo que dará atenção ao povo ucraniano. Não acredite numa única palavra disso. Os nacionalistas ucranianos são fascistas. O propósito original do governo dos EUA ao encenar um golpe na Ucrânia era afastar a Ucrânia da Rússia e levar a Ucrânia à União Europeia. Em outras palavras, os neocons e os ‘moderados’ comprados do governo de Obama queriam tirar, à força, o controle da Ucrânia das mãos de Putin e ganhar controle econômico e energético sobre o país. Como o Dr. Stephen F. Cohen apontou, os países ocidentais, com os EUA liderando o caminho, estão há décadas provocando Putin. O Ocidente expandiu a OTAN para incluir ex-estados soviéticos — a Ucrânia parece ser o próximo alvo — e atacou aliados da Rússia, inclusive Líbia e Iraque. Os EUA — junto com outros países ocidentais — por meio de suas incursões na política, economia e segurança nacional da Rússia e vários de seus aliados, efetivamente provocaram a situação que agora está se revelando na Ucrânia. Cohen está certo.”
Savage apontou que Obama e seus neocons, não conservadores, criaram uma revolução na Ucrânia para afastá-la da Rússia e colocá-la, eventualmente, na órbita da OTAN.
Certos governos nacional-conservadores na Europa Oriental deveriam ser aliados naturais de conservadores formuladores de políticas nos Estados Unidos, se tais criaturas imaginárias existissem.
De Vladimir Putin, por exemplo.
Antes de sua morte, da segurança do exílio, Aleksandr Solzhenitsyn (em português: Alexander Soljenítsin), um dos filhos mais bravos e brilhantes da Rússia, elogiou os esforços de Putin para reviver a herança moral e cristã tradicional da Rússia. Por exemplo:
“Em outubro de 2010, foi anunciado que ‘O Arquipélago Gulag’ se tornaria leitura obrigatória para todos os alunos russos do ensino médio. Em uma reunião com a viúva de Soljenitsyn, o Sr. Putin descreveu ‘O Arquipélago Gulag’ como ‘leitura essencial’: ‘Sem o conhecimento desse livro, não teríamos uma compreensão completa de nosso país e seria difícil pensarmos sobre o futuro’.
“Se [tão somente] o mesmo pudesse ser dito das escolas secundárias dos Estados Unidos.” (Via The Imaginative Conservative.)
O presidente russo tolera pacientemente a monomania demente anti-Rússia dos Estados Unidos. E, à medida que os EUA afundam nas areias movediças do marxismo cultural, as inclinações de Putin são decididamente reacionárias e tradicionalistas.
Ele proibiu a evangelização sexual feita por ativistas LGBTQ. Ele se posiciona totalmente ao lado da Igreja Ortodoxa Russa, como quando vândalos, as prostitutas da banda Pussy Riot, profanaram com obscenidades a Catedral de Cristo Salvador. O líder russo também acolheu como refugiados sul-africanos brancos perseguidos, onde os sucessivos governos dos Estados Unidos nem mesmo reconhecem oficialmente que eles estão sob ameaça de extermínio. Além disso, políticas para estimular as taxas de natalidade russas foram postas em prática pelo líder conservador.
A Hungria está tão feliz com sua homogeneidade e quer mantê-la. Mas não se o governo americano puder evitar. O lema do primeiro-ministro Viktor Orban é: “Procriação, não imigração.” Orban opta por fronteiras fechadas e políticas cristãs pró-Ocidente que priorizam as famílias húngaras. No entanto, sua campanha contínua contra George Soros, um agitador do governo mundial, foi recebida pelo Departamento de Estado de Donald Trump com uma repreensão severa à… Hungria, alegando que sua lei anti-Soros custaria caro ao país.
Os americanos de direita só podiam sonhar que, como a Hungria, a Polônia e a República Checa, os EUA “fechariam sua fronteira para os imigrantes islâmicos para manter potenciais terroristas fora.”
América: uma noção, não uma nação
Por mais desconcertante que possa parecer, a política externa americana foi informada menos pelo que Samuel P. Huntington chamou de consciência civilizacional do que pela ideia de nação teórica. Os EUA, para suas elites neoconservadoras e liberais de esquerda, não são uma nação, mas uma noção, uma comunidade de povos diferentes que se aglutinam em torno de uma ideologia abstrata, altamente manipulável e sancionada pelo Estado. Democracia, por exemplo.
Contudo, para Russel Kirk, o pai do conservadorismo americano e um conservador da velha escola — bem como, possivelmente, para os próprios fundadores da nação — a sociedade era uma comunidade de almas, juntando-se aos mortos, os vivos e aqueles que ainda não nasceram. Fez coerência com o que Aristóteles chamou de amizade e o que os cristãos chamam de amor ao próximo, facilitado por uma linguagem, literatura, história, hábitos e heróis compartilhados.
Esses fatores, tomados em conjunto, constituem a cola que une a nação.
Em contraste, o capricho um tanto frágil que é a “nação de credo” americana está, ostensivamente, unido em “um compromisso comum com um conjunto de idéias e ideais.” No mínimo, quando expressa pela maioria histórica, a afinidade natural com a tribo de alguém — uma conexão com amigos, parentes e cultura — é considerada inautêntica, xenófoba e racista, a menos que seja defendida por não ocidentais.
A política externa de uma “nação de credo”
A desconsideração com que formuladores de políticas de um país mostram pelos sentimentos de solidariedade despertados entre os compatriotas por uma fé e costumes comuns — seculares e sagrados — invariavelmente se reflete em sua política externa.
A política externa dos EUA considera as populações intercambiáveis, desde que sejam “socializadas da mesma maneira” e “moldadas por uma administração pública adequada e uma dieta constante de conversas sobre direitos humanos.” A política externa do governo americano genérico reflete as elites desnacionalizadas dos EUA, as quais estão comprometidas com “identidades transnacionais e subnacionais” tanto nos EUA quanto no exterior.
De acordo com seus governantes sofisticados, a missão dos EUA é “democratizar a humanidade.” Para cumprir essa missão e fazer justiça ao excepcionalismo americano, os americanos são “doutrinados em um credo fabricado que ensina que estão sendo falsos consigo mesmos e infiéis a seus pais, a menos que viajem para o exterior em busca de monstros para destruir.” Ou, dê as boas-vindas ao mundo em seu meio. Não somos americanos, somos o mundo, somos ensinados.
Um desses “monstros” que virou alvo de reformas rápidas foi a África do Sul.
África do Sul traída
O confronto da Guerra Fria levou os Estados Unidos a reconhecer a África do Sul como um substituto dos interesses americanos no Continente Negro. Em defesa desses interesses na região e contra a comunização da sua vizinhança, os soldados sul-africanos combateram os agentes cubanos e angolanos da Rússia com a mesma firmeza que os fundadores do país demonstraram ao combater os zulus na Batalha do Rio Sangue.
Sim, a África do Sul cumpriu fielmente seu papel de guerreiro da Guerra Fria. Lutou ao lado de outras nações ocidentais avançadas, lideradas pelos Estados Unidos, e “engajou-se em um conflito ideológico, político, econômico e, às vezes, militar generalizado com [outros grupos] de sociedades comunistas um tanto mais pobres, lideradas pela União Soviética.”
Um excesso de coragem, entretanto, não era uma panaceia para um déficit na democracia.
Assim, embora a África do Sul fosse considerada “um importante baluarte geoestratégico ocidental” contra a invasão soviética na região, o reservatório americano de boa vontade em relação à África do Sul secou rapidamente. Não é que os EUA não tivessem aliados democraticamente falhos; tinham e têm. Mas essas imperfeições geralmente são prerrogativas de nações não ocidentais. China, por exemplo.
Para a África do Sul, isso significava lutar contra os agentes do comunismo enquanto era prejudicada por sanções. “Os Estados Unidos impuseram um embargo de armas a Pretória em 1964 e aderiram ao consenso internacional em se recusar a reconhecer a ‘independência’ de quatro pátrias negras da África do Sul entre 1976 e 1984.”
Embora durante as décadas de 1970 e 1980 todos os governos americanos condenassem o apartheid, em geral se opuseram a amplas sanções econômicas, argumentando razoavelmente que elas prejudicariam a própria população que deveriam ajudar. Com o governo Carter (1977-81), surgiu uma “linha ainda mais dura em relação a Pretória.” Jimmy Carter considerou o nacionalismo negro africano perfeitamente “compatível com os interesses dos EUA.”
Para ser justo, a virada à esquerda na política externa americana veio bem antes de Carter.
O apoio dos EUA aos satélites soviéticos, como o Congresso Nacional Africano, provavelmente foi uma relíquia de Yalta; uma política oficial de longa data de apoio à aliança soviética e a subsequente cessão da maior parte da Europa Central e Oriental a Stalin.
A mudança na política externa americana ironicamente viu os EUA adotarem e implantarem slogans popularizados pela União Soviética em apoio à libertação africana e contra o Ocidente “imperialista e colonial.”
Houve uma “retirada das forças militares em torno da periferia comunista” e o “apoio frequente do Terceiro Mundo nas disputas com as nações ocidentais” em todo o mundo. Assim, os revolucionários de esquerda foram apoiados, em vez de um aliado ocidental como Salazar em Portugal; Mugabe era favorito em relação a Ian Smith, assim como Nasser acima da Grã-Bretanha e da França; Batista foi deposto para dar lugar a Castro.
Republicanos muito radicais para Ronald Reagan
Ronald Reagan pelo menos favoreceu o “engajamento construtivo” com a África do Sul, junto com uma forte resistência aos avanços comunistas no Terceiro Mundo. Mas a pressão política, não apenas da maioria republicana, aumentou para uma postura cada vez mais punitiva em relação ao governo sul-africano. Isso implicou em uma “elaborada estrutura de sanções,” desinvestimento e uma proibição de compartilhar inteligência com os sul-africanos.
Em 1986, a União Soviética, que havia apoiado até a década de 1980 a campanha de seus protegidos do Congresso Nacional Africano para tomar de forma revolucionária a África do Sul governada pelos brancos, repentinamente mudou de tom e denunciou a ideia. Mais uma vez, os EUA e a URSS estavam do mesmo lado — o de “um acordo negociado entre Pretória e seus inimigos.”
Por defender um “engajamento construtivo,” membros de seu Partido Republicano lançaram um ataque fulgurante contra Reagan. O senador Lowell P. Weicker Jr., em particular, afirmou: “Para este momento, pelo menos, o presidente se tornou uma irrelevância para os ideais, sinceros e falados, dos EUA.”
Os republicanos haviam se prostituido com a esquerda na moda. O que há de novo?
Para que uma mudança sustentável ocorra, a mudança deve ser gradual e “enraizada nas instituições da sociedade.” Ao traçar os contornos desse pensamento burkeano, Kirk referiu-se a “aquele aspecto… que está preparado para tolerar um antigo mal para que a cura não seja pior do que a doença.”
Para a afirmação de Kirk de que “a verdadeira liberdade só pode ser encontrada dentro da estrutura de uma ordem social,” eu apostaria que em minha antiga terra natal, a África do Sul, esse baluarte contra a barbárie entrou em colapso. Em minha nova pátria, a América, a estrutura que sustenta a liberdade ordenada do país está sendo corroída tão rapidamente que está à beira do colapso.
Décadas atrás, não menos um pensador liberal clássico do que Ludwig von Mises advertiu que a liberdade nos Estados Unidos não poderia — e não duraria — a menos que a nação fundadora mantivesse sua identidade nacional histórica e hegemonia cultural.
Uma América sem história e sem raízes, perfurada por um rancor anti-branco perigoso e sistêmico, é uma América na qual a liberdade foi perdida.
Em homenagem ao Mês do Orgulho LGBT, a Marvel está lançando seu primeiro Capitão América gay.
O personagem, chamado Aaron Fischer, aparece nos Estados Unidos do Capitão América — uma nova série de quadrinhos com lançamento previsto para junho de 2021, celebrado nos EUA como o Mês do Orgulho LGBT — uma celebração que foi propagandeada em todo o mundo.
A Marvel divulgou imagens de Fischer em 17 de março de 2021, elogiando-o como o primeiro personagem assumidamente homossexual na história do Capitão América.
A série de quadrinhos mostrará Steve Rogers se unindo ao Capitão América do passado para cruzar os Estados Unidos em uma viagem de carro. Ao longo do caminho, eles conhecerão Capitães da América de diferentes estilos de vida — inclusive Aaron Fischer.
O escritor Joshua Trujillo, que escreveu a edição de estreia da nova série que apresenta Fischer, disse:
“Aaron é inspirado por heróis da comunidade queer: ativistas, líderes e pessoas comuns que lutam por uma vida melhor.”
Fischer, que tem vários piercings, inclusive um piercing de touro no nariz, foi ilustrado por Jan Bazaldua, que é um artista transgênero. Ele também tem tatuagens, piercings e um corte de cabelo moicano.
“Eu realmente gostei de desenhá-lo e, como um indivíduo transgênero, estou feliz em poder apresentar um indivíduo assumidamente gay que admira o Capitão América e luta contra o mal para ajudar aqueles que são quase invisíveis para a sociedade,” disse Bazaldua.
A Disney comprou a Marvel Entertainment em 2009 por US$ 4 bilhões e acelerou uma série de filmes estrelados por personagens da Marvel, de acordo com a Investopedia.
Embora a Disney tenha sido originalmente criada para entreter crianças, hoje está ocupada doutrinando-as, inclusive na ideologia homossexual.
A febre ideológica do Mês do Orgulho LGBT se apoderou dos EUA e de sua cultura. Obama celebrou isso. Até Trump celebrou isso.
As embaixadas dos EUA, sob Obama e Trump, celebraram isso.
Quem pode ficar admirado quando a Disney e a Marvel colocaram o Capitão América para celebrar isso?
Tudo nos EUA está agora a serviço da ideologia LGBT.
Se os EUA não aprovarem uma lei que proíba a propaganda homossexual, tudo continuará sendo usado para propagandear a homossexualidade, especialmente para crianças.
Com informações do DailyMail e do Western Journal.
O documento afirma que o clero católico deve tratar os gays com “respeito e sensibilidade,” mas determinou que abençoar suas uniões “aprovaria e encorajaria uma escolha e um estilo de vida que não pode ser reconhecido como objetivamente ordenado aos planos revelados de Deus.”
Existem dois problemas nessas posturas. Ter o “direito” de ser uma família pode ser facilmente interpretado como homossexuais com o direito legal de se casar e adotar crianças. O segundo problema é óbvio: somente pessoas que aceitam Jesus como seu Salvador são filhos de Deus. Todas as outras pessoas são criaturas de Deus.
No entanto, não sou apenas eu, um evangélico brasileiro, que discorda de Francisco e de suas estranhas posturas. O cantor homossexual Elton John condenou o papa por decidir que as uniões homossexuais não podem ser abençoadas pela Igreja Católica, acusando o Vaticano de hipocrisia porque o próprio Vaticano investiu em seu filme biográfico “Rocketman,” que foi co-produzido por seu marido homossexual David Furnish.
“Como o Vaticano pode se recusar a abençoar casamentos gays,” perguntou o cantor homossexual de 73 anos, “mas alegremente lucrar investindo milhões em Rocketman — um filme que celebra minha descoberta da felicidade com meu casamento com David?”
A mídia italiana noticiou em 2019 que cerca de um milhão de euros (£ 860.000) de fundos do Vaticano foram investidos no filme.
O filme Rocketman gerou polêmica política em 2019 quando suas cenas de sexo gay foram “censuradas” pela Rússia e Elton criticou o governo russo por não permitir que o público russo visse sexo gay.
Como Elton John é um propagandista ousado de seu estilo de vida homossexual, Limbaugh e o Vaticano investiram na propaganda desse estilo de vida. Ambos deram 1 milhão de dólares a Elton. Eles deram uma quantia enorme para a propaganda homossexual.
Se Deus não pode abençoar o pecado, por que o Vaticano deu 1 milhão de dólares para um filme homossexual?
Se Deus não pode abençoar o pecado, por que o conservador Rush Limbaugh deu 1 milhão de dólares a um cantor homossexual?
É realmente um pecado que Deus não abençoa, mas tem sido financeiramente abençoado pelo Vaticano progressista e pelo conservadorismo dos EUA.
Apresentar uma ativista radical de aborto para as crianças como uma “campeã das crianças” é pior do que mentira e desinformação. É colocar os melhores interesses das crianças abaixo dos interesses de uma indústria multi-bilionária que vem lucrando de matar crianças em gestação às centenas de milhares por ano nos EUA.
Nickelodeon, uma rede americana de televisão e cabo que transmite programas infantis, fez exatamente isso.
Em sua condecoração “Escolha das Crianças” de 13 de março de 2021, Nickelodeon elogiou a vice-presidente pró-aborto Kamala Harris, declarando que ela passou “uma vida inteira como campeã das crianças e questões familiares.”
A atriz Jennifer Garner, que fez o elogio, deu a Kamala o prêmio de Mudança de Geração para “as crianças de hoje,” elogiando-a por “sempre se preocupar com os menos favorecidos.”
O que as crianças não sabem, e Nickelodeon não revelou, é que ela é radicalmente pró-aborto. De acordo com a Alexa MoutEvelis escrevendo para Newsbusters:
Kamala tem um longo histórico de defesa do aborto, em detrimento das crianças e famílias. Quando ela era secretária de Justiça da Califórnia, ela processou o Centro de Progresso Médico por suas filmagens secretas das clínicas de aborto da Federação de Planejamento Familiar admitindo a venda de partes de bebês, até mesmo invadindo a casa do presidente do CPM David Daleiden. No Senado, ela votou a favor do infanticídio legalizado. Como a revista Time observou: “Durante as primárias presidenciais, a Senadora Kamala Harris propôs uma lei, modelada de acordo com a Lei de Direitos de Votação, que protegeria o direito ao aborto em todo o país.” Quando Kamala foi escolhida para a vaga de vice-presidente de Biden em agosto passado, ativistas pró-vida os declararam a “chapa presidencial mais pró-aborto da história americana.”
Então, como Kamala pode ser elogiada por Nickelodeon como “campeã de crianças” quando seus interesses reais são a indústria de aborto destruindo sistematicamente crianças?
Como ela pode ter passado “uma vida inteira como campeã de crianças e questões familiares” quando seu ativismo é radicalmente contra crianças e famílias?
O dever dos indivíduos e organizações que têm uma vida real como campeões de crianças e questões familiares é processar Nickelodeon por mentir para as crianças. Nickelodeon também mentiu quando disse que Kamala estava “sempre preocupada com os menos favorecidos.”
Há milhares e milhares de “menos favorecidos” sendo diariamente massacrados em clínicas de aborto — a mesma indústria sangrenta defendida por Kamala.
Apresentar uma ativista radical de aborto como “campeã de crianças” é tão “honesto” quanto apresentar Hitler como campeão dos judeus ou terroristas islâmicos como campeões da paz.
Kamala protege os interesses da indústria que destroi os reais menos favorecidos. E quando Nickelodeon mente para as crianças para esconder a Kamala que apoia a morte de crianças através do aborto, também está protegendo os interesses assassinos da indústria de aborto.
Nickelodeon mostrou que mentiras, desinformação e aborto estão acima dos interesses das crianças.
Pais preocupados com seus filhos precisam adotar medidas para protegê-los das mentiras da mídia. Ao apresentar Kamala Harris como “campeã de crianças,” Nickelodeon tornou-se um forte candidato para o prêmio “Campeão de Desinformação.”
Os pais não deveriam financiar esse canal e sua desinformação.
As crianças precisam entender que um campeão de crianças sempre luta pelos menos favorecidos — crianças em gestação — ameaçados pela indústria de aborto.
Para piorar as coisas, os evangélicos pró-Biden se chamaram “Evangélicos Pró-Vida Apoiam Biden” e agora eles dizem que estão desapontados que o governo Biden se comprometeu a avançar o aborto de todas as formas possíveis nos EUA e em todo o mundo. Eles disseram que “se sentem usados e traídos.”
Entre os evangélicos progressistas pró-Biden estão:
* Richard Mouw, presidente emérito do Seminário Fuller.
* Ronald J. Sider, presidente emérito da entidade progressista Evangélicos pela Ação Social.
* Samuel T. Logan, presidente emérito do Seminário Teológico de Westminster, um dos mais proeminentes seminários calvinistas dos EUA, fundado por J. Gresham Machen.
Por que eles desculpam sua irresponsabilidade dizendo que “Biden os traiu” quando ele nunca disse que era pró-vida?
Antes da eleição presidencial americana, Biden era claramente pró-aborto, pró-feminismo e pró-sodomia. Se ele mudasse suas opiniões nessas posturas, ele estaria “traindo” seu Partido Democrático socialista, que defende fortemente essas causas. Além disso, a partir da perspectiva conservadora, tal mudança seria uma boa “traição.” Mas isso nunca aconteceu.
Então Biden é agora, como presidente, exatamente como ele era antes: pró-aborto, pró-feminismo e pró-sodomia. Não houve nenhuma traição: Ele continua comprometido com seus princípios socialistas.
Contudo, houve traição por parte dos evangélicos pró-Biden. Eles traíram os evangélicos que confiaram neles e suas sugestões de que Biden se tornaria milagrosamente mais pró-vida e pró-família depois de ser eleito.
Sua visão e paixão falharam. Biden nunca mudou.
Podemos acusar Biden de muitas coisas, mas não de traição. Ele é tão socialista agora como ele era antes.
Os líderes evangélicos que apoiaram Biden têm montanhas de conhecimento teológico, que foi insuficiente para ajudá-los a ver questões muito básicas e tomar decisão apropriada.
Agora que suas decisões ruins foram expostas pela própria tolice deles, eles culpam Biden, não a tolice deles.
Eles colocaram suas esperanças políticas em um socialista e suas esperanças foram despedaçadas.
Eles agora podem culpar Biden, Satanás ou o socialismo. Mas a conversão real não começa assim. Começa quando nos arrependemos e assumimos a responsabilidade pública por nossos pecados políticos.
Os evangélicos pró-Biden deveriam ser totalmente responsabilizados por enganar e desencaminhar politicamente os evangélicos para apoiar um radical socialista pró-aborto como presidente.
A Polícia Federal lançou a Operação Shalom em 12 de março de 2021, contra um pastor que ofendeu a comunidade judaica.
Tupirani da Hora Lores, o pastor alvo da investigação, tornou-se notório internacionalmente depois de liderar uma oração em 2020 em sua igreja para que Deus destruísse os judeus.
De acordo com o jornal The Jerusalem Post, Tupirani orou a Deus para “destruir os judeus como vermes” e provocar um segundo Holocausto. O jornal judaico acrescentou:
“Massacre os judeus, Deus, acerte-os com sua espada, pois eles deixaram Deus, deixaram as nações,” gritou o pastor Tupirani da Hora Lores para dezenas de membros no início deste mês (junho de 2020) em sua igreja em Geração Jesus Cristo, mostra uma gravação do evento. Seus membros são ouvidos repetindo suas palavras apaixonadamente.
“Eles tramaram, saíram com prostitutas e quando foram instruídos a se arrependerem disseram que fariam isso, mas mentiram,” disse o pastor, possivelmente em referência às conversões forçadas ao Cristianismo durante a Inquisição.
“Deus, o que você fez na Segunda Guerra Mundial, você deve fazer de novo, é isso que pedimos em nossas orações a você: Justiça, justiça, justiça!” da Hora Lores gritou para sua igreja, uma pequena e radical congregação evangélica.
“Não temos melhores amigos no mundo do que a comunidade evangélica, e a comunidade evangélica não tem melhor amigo no mundo do que o Estado de Israel.”
Então, a oração de Tupirani pedindo um novo Holocausto contra os judeus, interpretada pelo Jerusalem Post como sendo as conversões forçadas dos judeus à Igreja Católica durante a Inquisição, nada tem a ver com os evangélicos brasileiros, que são em sua maioria pentecostais que rejeitam a Inquisição.
As ações da Polícia Federal contra Tupirani por seu discurso contra os judeus são corretas. Mas se o discurso dele é semelhante à Inquisição, como apontou o The Jerusalem Post, o que a Polícia Federal vai fazer contra vídeos e artigos na internet brasileira reabilitando a Inquisição? O que a Polícia Federal vai fazer contra Olavo de Carvalho, o mais proeminente defensor do revisionismo da Inquisição no Brasil?
No Brasil, sentimentos pró-Inquisição são incomuns entre os evangélicos e pentecostais, mas comuns entre os adeptos católicos de Carvalho.
Verdadeira covardia é orar por um novo Holocausto e defender a notícia falsa nojenta de que a Inquisição não torturou e matou multidões de judeus inocentes.
“Tom e Jerry” é um filme americano de comédia e ação de 2021, produzido com animação de computador, com base nos personagens de desenhos animados e série de curta-metragem teatral animada de mesmo nome criado por William Hanna e Joseph Barbera.
O gato e o rato animados foram baseados em Hanna-Barbera, mas sua doutrinação ideológica não foi.
Ainda que “Tom e Jerry” 2021 não contenha doutrinação homossexual direta, contém uma mensagem direta para as crianças não rejeitarem tal doutrinação.
Uma jovem tentando furtivamente conseguir um emprego em um hotel disse muito enfaticamente: “Eu não tenho preconceito de gêneros. Não, não.”
Diferente do termo sexo, que engloba apenas dois sexos (masculino e feminino), gênero é um termo que gamaticamente tem vários “sexos.” Gênero não tem nada a ver com a biologia. Quando é retirado de seu uso gramatical próprio para uso biológico impróprio, é um desastre, porque o mundo biológico não é o mundo gramatical. Não tem vários sexos para homens e mulheres.
É muito problemático ensinar as crianças que não elas devem ser “preconceituosas contra gêneros” quando elas são inundadas de doutrinação homossexual e questões relacionadas nas escolas e até mesmo desenhos animados dia após dia.
Então “não ser preconceituoso com gêneros” significa que as crianças devem ficar em silêncio quando ensinadas nas escolas que a homossexualidade é certa?
Enquanto “Tom e Jerry” não tem doutrinação gay direta, deixa muito claro que as crianças nunca devem rejeitá-la. Ter alguma opinião contra a doutrinação e propaganda homossexual é “ter preconceito com gêneros.”
Há uma enorme propaganda para igualar a homossexualidade e perversões relacionadas com masculinidade natural e feminilidade natural, mas a Bíblia iguala a homossexualidade com imoralidade, idolatria, adultério, roubo, ganância, embriaguez, xingamentos e fraude. A Bíblia diz:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 King James Atualizada)
Se as crianças devem ser ensinadas a não rejeitar a homossexualidade, elas também devem ser ensinadas a não rejeitar a imoralidade, idolatria, adultério, roubo, ganância, embriaguez, xingamentos e fraude?
Minha lembrança de Tom e Jerry e todos os desenhos animados de Hanna-Barbera é que eles eram coisas de crianças, apenas para crianças, não para a doutrinação gay ou para ensinar crianças a “não terem preconceito contra gêneros” em relação a qualquer coisa a ver com a homossexualidade, inclusive propaganda e doutrinação.
A ordem em Hollywood é “Faça” e “Não se oponha.” Não há permissão para ensinar as crianças a rejeitar e evitar a homossexualidade.
Como tudo mais em Hollywood, “Tom e Jerry” também é sobre uma jovem e sua carreira. Uma mulher tão obcecada com a carreira que ela roubou o currículo de outra mulher.
Há também uma cerimônia de casamento no filme. É um casamento hindu em Nova Iorque. É um americano se casando com uma mulher hindu. Hollywood pode não saber como fazer um casamento cristão funcionar, mas sempre sabe como fazer o feminismo e a homossexualidade funcionarem em qualquer filme e desenho animado.
Em uma cultura empesteada pela propaganda homossexual, ensinar as crianças a não ter qualquer opinião contra ela deveria ser considerado de um crime.
Preciso de sua colaboração financeira ou qualquer apoio que você possa dar.
Minha conta tinha milhares de seguires, principalmente cristãos conservadores. Mesmo assim, o Facebook resrespeitou a todos nós. Exintiguiu minha conta com milhares de seguidores num segundo.
Conto com você para me apoiar, por meio de sua generosidade e contribuições financeiras, para ajudar a sustentar meu ministério enquanto enfrento hostilidade do Facebook e outros autoritários que também estão usando censura soviética e até perseguição contra mim. PRECISO DE SUA CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA. Por isso, desafio você a ajudar hoje.
“O que está sendo orientado na Palavra deve compartilhar tudo o que possui de bom com aquele que o instrui.” (Gálatas 6:6 King James Atualizada)
Se você está recebendo conhecimento e instrução nos artigos de conscientização cristã que publico no meu blog, desafio você a contribuir para que este trabalho possa continuar.
Claro que esse desafio é para ação voluntária, muito diferente das ações do ativismo homossexual e esquerdista, que funciona na base de coerção — isto é, obtendo dinheiro dos impostos de bons cidadãos que não querem financiar a maldade. Mas esses bons cidadãos são forçados. Dinheiro de impostos é tirado do suor e do trabalho de cada leitor aqui para doutrinar os filhos dos outros em ideologias radicais (inclusive feminismo, marxismo, aborto e sodomia) contrários aos desejos de quem paga impostos.
Meu trabalho vai na direção oposta: denunciar essa doutrinação. Em 1986 comecei a distribuir literatura pró-vida da entidade evangélica carismática americana Last Days Ministries, de Keith Green, para brasileiros que entendiam inglês.
Em 1987, comecei a receber materiais pró-vida do Pe. Paul Marx, fundador da Human Life International, para uso em conferências pró-vida no Brasil.
Então tenho feito esse trabalho durante muitos anos. Em 1998, a Editora Betânia, na época uma das maiores editoras evangélicas do Brasil, publicou meu livro “O Movimento Homossexual,” para alertar as igrejas e a sociedade.
Em 2004, quando o governo socialista Lula apresentou na ONU a primeira resolução classificando o pecado homossexual como um direito humano inalienável, levantei minha voz e, auxiliado pela entidade americana Focus on the Family (na época ainda dirigida pelo Dr. James Dobson), publiquei no Brasil este relatório em “A Agenda Gay e a Sabotagem dos Direitos Humanos,” também disponível em inglês.
O relatório provocou protestos na sociedade brasileira e no Congresso, levando à derrota da resolução de Lula na ONU.
Passei ano após ano (2003-2009) do governo Lula denunciando seu imperialismo homossexual. Em 2006, o prestigioso “The Religion & Society Report,” editado pelo filósofo Harold O. Brown, publicou meu artigo em inglês “Por trás do tsunami homossexual no Brasil.”
Passei ano após ano (2010-2016) do governo Dilma denunciando seu imperialismo homossexual.
Durante o governo Obama dos EUA, denunciei seu imperialismo homossexual ano após ano (2009-2016), e WND, um dos maiores sites conservadores dos EUA, fez uma reportagem em 2011 intitulada “Ministério de Segurança Nacional dos EUA detectado monitorando site cristão,” sobre o governo de Obama monitorando meu blog.
Mesmo depois, precisei continuar denunciando avanços do imperialismo homossexual.
Faço meu trabalho de conscientização hoje no meu blog sem receber um único centavo do governo e de fundações multimilionárias americanas, que costumam financiar grupos e campanhas homossexualistas e esquerdistas no Brasil. Essas grandes fundações americanas pagam salários, bolsas, viagens e obtêm vistos de imigração para seus ativistas. Não tenho ninguém que faça nem 1 por cento disso por mim.
Não conto com o financiamento de governos e fundações americanas multimilionárias. Conto apenas com você e sua colaboração voluntária.
Faça uma contribuição para Julio Severo:
Banco Itaú
Banco 341
Agência: 5649
Conta: 02399-0
PIX juliosevero@outlook.com
Contribua hoje mesmo, com qualquer colaboração. Aliás, seja um colaborador regular.
Se você mora nos EUA e tem conta bancária americana e gostaria de depositar sua colaboração diretamente para mim em conta americana, escreva-me neste email: juliosevero5@gmail.com
Se você precisa de mais dados e informações, faça contato comigo neste email: juliosevero5@gmail.com
Claro que, conforme ensina a Palavra de Deus, “compartilhar tudo o que possui de bom com aquele que o instrui” não se limita apenas à colaboração financeira. Pode ser qualquer outra coisa. Se você tem algo de bom que Deus o está orientando a compartilhar ou fazer, faça contato comigo. Use o que você tem para abençoar e Deus o abençoará muito mais.
Se você não pode ajudar com recursos financeiros, ajude em oração.
Eu mantenho meu trabalho na base de pesquenos recursos voluntários. Até mesmo Jesus dependia de recursos voluntários. Veja:
“Pouco tempo depois, Jesus começou a percorrer as cidades e os povoados vizinhos, anunciando as boas-novas a respeito do reino de Deus. Iam com ele os Doze e também algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos impuros e enfermidades. Entre elas estavam Maria Madalena, de quem ele havia expulsado sete demônios; Joana, esposa de Cuza, administrador de Herodes; Susana, e muitas outras que contribuíam com seus próprios recursos para o sustento de Jesus e seus discípulos.” (Lucas 8:1-3 King James Atualizada)
O ministério de Jesus e seus apóstolos impactava recebendo apenas recursos voluntários de mulheres que acreditavam neles e no trabalho deles.
Meu ativismo cristão tem sido mencionado durante mais de uma década no WND (WorldNetDaily), um dos maiores portais conservadores dos Estados Unidos.
“Como,” você pergunta, “um escritor brasileiro sem dinheiro e sem o financiamento de governos e fundações consegue tal impacto no Brasil e nos EUA?” É Deus, agindo pelo Seu Espírito Santo e por meio de colaboradores.
Meus artigos têm sido publicados desde o Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Polônia, Líbano até Rússia.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro cujo nome tenha sido sistematicamente atacado durante anos e colocado na lista negra por People for the American Way, uma das maiores organizações esquerdistas dos EUA. Sim, meu nome está na lista negra deles. Para mim, todo ataque da esquerda contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro cujo trabalho foi atacado pela CNN, a maior rede de televisão noticiosa esquerdista dos EUA e do mundo. Sim, meu trabalho foi mencionado negativamente pela CNN. Para mim, todo ataque da esquerda contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Não se conhece nenhum escritor conservador brasileiro que tenha sido atacado várias vezes por The Advocate, a maior revista homossexual do mundo. Sim, eu tive essa “honra” várias vezes. Para mim, todo ataque do ativismo homossexual contra mim é uma honra. E dou toda a glória a Jesus.
Em 2017, HotSpots, a revista homossexual mais importante da Flórida, EUA, com satisfação maligna anunciou: “Criatura Asquerosa da Semana: Escritor e Blogueiro Brasileiro Julio Severo.” Vários outros sites e revistas homossexuais dos EUA, de costa a costa, também me deram essa classificação em 2017.
Se eu os xingasse, eles jogariam contra mim leis e mais leis americanas contra discriminação. Mas quando eles me xingam… não há consequência. É sinal de que meu trabalho está incomodando e impactando.
Nos últimos anos, o Facebook me impôs vários bloqueios de 30 dias por eu expressar minha opinião sobre o pecado homossexual e a violência islâmica. O Facebook chegou a remover um versículo da Bíblia que postei no meu perfil. De novo, o WND repercutiu esse caso em manchete nacional nos EUA. A tradução completa da reportagem do WND está aqui.
E como se toda a perseguição esquerdista e homossexualista não fosse suficiente, ainda há a perseguição do ocultista Olavo de Carvalho, considerado o Rasputin (conselheiro esotérico) do Presidente Jair Bolsonaro. Com tal enorme influência agora, Carvalho acha que chegou a hora de se vingar de mim por ter exposto seu histórico e conexões ocultistas, além do escândalo de ele ser o maior defensor brasileiro da Inquisição.
Enquanto Carvalho é “perseguido” por suas conexões ocultistas, eu sou perseguido pela esquerda e pelo próprio Carvalho por minhas conexões cristãs. Todas as críticas da imprensa americana a Carvalho não são por causa do Cristianismo, mas por causa do ocultismo e direitismo extremista. Todas as críticas da imprensa americana contra mim são por causa do Cristianismo.
É perseguição de todos os lados, contra um pai de sete filhos que apenas escreve o que precisa ser denunciado, respeitando a liberdade de expressão, mas ganhando o ódio de extremistas dos dois lados que detestam o que eu digo.
Então, tenho inimigos poderosos na esquerda fanática e entre ocultistas direitistas, nos Estados Unidos e no Brasil.
Tudo isso é resultado de impacto.
Eu não teria esse impacto nos EUA e no Brasil se não fosse a graça de Jesus Cristo e as orações de apoiadores.
Esse impacto é graças à sua colaboração. É graças a você, que acredita nesse trabalho. Por isso, contribua hoje! Não tenho condições de sobreviver sem seu apoio.
Torne-se um colaborador regular.
Preciso muito de sua colaboração regular para continuar impactando. POR FAVOR, AJUDE HOJE. AJUDE REGULARMENTE.
Ajude esse trabalho de conscientização a não parar de impactar no Brasil e nos EUA.
“Políticos, líderes religiosos e organizações de todo o mundo que defendem a vida e a família provavelmente serão colocados em uma lista negra pela Secretaria da Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos. A nova medida drástica pode ser usada para impor sanções às pessoas que defendem valores pró-família e expô-las a ataques terroristas,” de acordo com o C-Fam no seu relatório “UN Human Rights Office Prepares Global ‘LGBT Hate Groups’ Blacklist” sobre a Secretaria de Direitos da ONU coletando os nomes de quem se opõe à agenda LGBT de qualquer maneira.
“Quem são os principais atores que argumentam que os defensores dos direitos humanos dos indivíduos LGBT estão promovendo uma chamada ‘ideologia de gênero’?” disse em janeiro de 2021 um relatório da Secretaria de Direitos da ONU para grupos LGBT.
A Secretaria de Direitos da ONU solicitou exemplos de “expressões públicas ou declarações de líderes políticos e/ou religiosos” que se opõem aos “direitos LGBT.”
“Quais são seus principais argumentos?” A secretaria de direitos da ONU pediu aos grupos LGBT. “Eles têm sido eficazes em regredir os direitos humanos dos indivíduos LGBT? Suas estratégias direta ou indiretamente estão também impactando os direitos humanos de mulheres e meninas?”
Por sua vez, o secretário-geral da ONU é Antonio Guterres, que se considera católico. Ele foi, de 1999 a 2005, o presidente da Internacional Socialista. Ele também foi secretário-geral do Partido Socialista de Portugal, de 1992 a 2002.
Então, com a ONU chefiada por um católico socialista e o Vaticano chefiado por um católico socialista, o que os conservadores podem esperar?
No passado, a perseguição contra os cristãos por causa da homossexualidade vinha de socialistas, mas essa perseguição era local, não global. No entanto, com os socialistas possuindo poder global, a perseguição será global.
Grupos cristãos serão colocados em lista negra.
Cristão individuais serão colocados em lista negra.
A consequência dessa lista negra é que esses grupos e indivíduos cristãos serão impedidos de transações de negócios e serão boicotados de vários outros negócios.
Nos últimos anos, o Facebook tem me imposto vários bloqueios de 30 dias por eu expressar minha opinião sobre o pecado homossexual e a violência islâmica. O Facebook chegou a remover um versículo da Bíblia que postei no meu perfil. De novo, o WND repercutiu esse caso em manchete nacional nos EUA. A tradução completa da reportagem do WND está aqui.
Potencialmente, grupos e indivíduos colocados em lista negra da ONU serão negados vistos para os Estados Unidos e outras nações.
Então, enquanto os homossexualistas recebem vistos especiais para entrar nos EUA, os cristãos que se opõem à sua imoralidade serão impedidos.
O verdadeiro perigo é contra os cristãos que têm um histórico de oposição cristã à agenda gay. Eu posso incluir minha própria experiência. Durante décadas, tenho um histórico de lutar contra essa agenda. Minha luta inclui milhares de artigos em inglês, português, alemão, espanhol, russo, polonês, etc.
O primeiro livro evangélico em português contra a agenda gay foi escrito por mim e publicado pela Editora Betânia em 1998.
Então, se até mesmo a “conservadora” CPAC coloca em lista negra cristãos conservadores que se opõem ao pecado homossexual, quem pode culpar a ONU, o Papa Francisco e o católico Biden por fazerem isso também?