Horrores da ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy

Horrores da ajuda que o governo dos EUA deu aos seus cidadãos depois do Furacão Sandy

Comentário de Julio Severo: No artigo de WND que traduzi e estou disponibilizando aos leitores do Brasil, o astro de televisão Chuck Norris explica que a melhor ajuda que podemos receber depois de uma catástrofe é de igrejas, amigos e voluntários. Quando o governo federal entra para ajudar, aí entram também desastres e horrores. Pelo menos, foi assim que Chuck Norris definiu a “ajuda” da FEMA (sigla em inglês que significa Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) aos cidadãos americanos.

Horrores da ajuda da FEMA durante o desastre do Furacão Sandy

Chuck Norris
“As nove palavras mais horripilantes da língua inglesa são: ‘Sou do governo, e estou aqui para ajudar’”
– Presidente Ronald Reagan
Essas palavras sábias e inesquecíveis faladas por um dos maiores presidentes dos EUA não poderiam soar mais verdadeiras — principalmente hoje, quando o inverno está começando para um número estimado de 130.000 americanos que ainda estão lutando para sobreviver, sem energia elétrica. Muitos vivem sem aquecimento, água quente ou casas inabitáveis e questionam os esforços do governo para aliviar seu sofrimento.
Chuck Norris

Em meio ao frenesi da eleição presidencial, vários grandes meios de comunicação instantaneamente louvaram a resposta do governo de Obama à devastação do Furacão Sandy no nordeste dos EUA. Mas vamos dar uma olhada por debaixo das manchetes congratulatórias para ver o quadro real e apavorante do que está acontecendo.

Neste exato momento, americanos sem teto estão literalmente congelando, enrolados em cobertores e sacolas de lixo enquanto lutam para sobreviver em cidades de tendas estabelecidas pela FEMA, como o “Acampamento da Liberdade”, em Nova Jérsei, que de acordo com as reportagens “se parece com um acampamento de prisão”.
Desabrigados aos “cuidados” da FEMA

“Ficar sentado ali na noite passada dava para se ver a própria respiração”, Brian Sotelo, que perdeu sua casa, disse ao jornal Asbury Park Press. “No abrigo da Cruz Vermelha haviam feito um anúncio de que estavam nos enviando para cá para estruturas permanentes que tinham acabado de ser reerguidas, que tinham máquinas de lavar e chuveiros quentes e eletricidade estável, e eles nos mandam para esta cidade só de tendas. Ganhamos essa (palavrão)”.

Sotelo disse que helicópteros Blackhawk patrulham os céus “dia e noite” e um carro negro com janelas escurecidas inspeciona o acampamento enquanto veículos do governo passam a noite movendo equipamento pesado. De acordo com a reportagem, nem mesmo jornalistas têm permissão de entrar no complexo de tendas cercado de muro fortificado, onde do lado de fora de sanitários portáteis se formam filas de residentes que perderam suas casas. Guardas de segurança são colocados de sentinela em cada porta, e os residentes não podem nem mesmo usar o sanitário ou chuveiro sem primeiro apresentar seus documentos de identificação.
“Eles nos tratam como se fossemos prisioneiros”, Ashley Sabol disse para a agência Reuters. “É triste dizer, mas honestamente, nos sentimos como se estivéssemos num campo de concentração”.
Neve e neve semiderretida se infiltram na parte do fundo das tendas do governo em que vivem os desabrigados.
Enquanto isso, as autoridades proíbem que os residentes tirem fotos e até mesmo cortam acesso à energia elétrica e à internet sem fio.
“Depois que todos começaram a reclamar e descobriram que estávamos fazendo contato com a imprensa, deixaram-nos acessar”, disse Sotelo. “Mas toda vez que ligávamos o iPhone ou outro dispositivo na tomada, os policiais vinham e os tiravam da tomada”.
Ele acrescentou: “Todo mundo aqui está revoltado. É como estar numa prisão”.
Entretanto, em Nova Iorque, os residentes da Praia de Gerritsen, [em vez de dependerem da ajuda do governo], se uniram para sobreviver.
“Com todo o devido respeito ao governo federal, estamos acostumados a cuidar de nós mesmos”, Doreen Garson, o voluntário que é chefe interino de bombeiros, disse ao jornal Washington Post enquanto residentes da área recebiam refeições quentes do lado de fora de um trailer. “Não sei o que a FEMA está realmente fazendo pelas pessoas”.
Alguns cidadãos dizem que a FEMA distribuiu cheques para consertar os lares deles, mas as dificuldades burocráticas significam que as quantias de socorro são decididas de forma desigual e podem ser insuficientes para cobrir os prejuízos. Em alguns casos, as verbas de reconstrução são distribuídas até mesmo quando não faz sentido fazer a reconstrução, pois os lares destruídos estão localizados em áreas de elevado risco.
A burocracia da FEMA está uma bagunça tão grande que os estados tiveram de contratar empresas de consultoria para navegar na papelada, trabalho que rende aos consultores 180 dólares a hora — tudo indo para a conta dos cidadãos que pagam impostos.
Enquanto isso, a FEMA — que no passado forneceu trailers para as vítimas do Furacão Katrina que deixaram os residentes doentes por causa dos níveis tóxicos de formaldeído — agora trará mais lares temporários para Nova Iorque e Nova Jérsei. O governo nos garante que desta vez os lares foram aprovados pelo Ministério de Moradia e Desenvolvimento Urbano.
Depois do Furacão Sandy, a FEMA foi negligente, pois não tinha água engarrafada e outros suprimentos prontos para vítimas de tempestades — mesmo uma semana após a passagem do furacão — e foi forçada a buscar ajuda de vendedores particulares para atender às necessidades dos residentes.
Enquanto cidadãos generosos enchem caminhões de doações e bens para os sobreviventes do furacão, a FEMA está exigindo que parem — pois a agência federal tem “normas estritas sobre o que pode e não pode ser aceito”.
Para piorar, a FEMA agora espera que Janet Napolitano, ministra do Ministério de Segurança Nacional, compareça ao Congresso e solicite para a FEMA um socorro financeiro, à custa dos cidadãos que pagam impostos, para as operações de seguro contra inundação enquanto torra de 200 a 300 milhões de dólares por dia.
Quando e o que foi que fizemos de errado? O erro começou no instante em que começamos a olhar para o governo como uma entidade legítima para ocupar o papel de protetor, provedor e salvador.
O que aconteceu com os tempos em que as comunidades e as igrejas eram os lugares aos quais os americanos recorriam em busca de ajuda? Precisamos voltar aos princípios básicos onde os americanos cuidam de nossos irmãos e irmãs e os ajudam em momentos de crise.
Num exemplo brilhante de comunidades se unindo, os residentes de Staten Island organizaram sua própria equipe de voluntários e lançaram uma campanha de doações, de iniciativa apenas dos cidadãos, trazendo de Virginia imensos caminhões de ajuda para sua comunidade. Eles estão trabalhando com igrejas locais, organizações de veteranos militares e negócios para levar suprimentos necessários e ajuda com esforços de limpeza.
Em outro exemplo ainda formidável de esforços privados, soldados veteranos do Exército de Israel e das forças armadas americanas foram a Nova Iorque para ajudar nas operações de resgate e socorro quando não havia nenhuma presença do governo federal americano.
Igrejas e negócios estão ajudando as pessoas que perderam suas casas, enchendo caminhões de comida, fraldas, cobertores, artigos sanitários e outros produtos necessários.
“Decidimos que não era suficiente declararmos simplesmente o evangelho. Tínhamos também de demonstrá-lo”, declarou o Pr. Jerry Young, da Igreja Batista Nova Esperança do Mississippi. “O que estamos tentando fazer agora é demonstrar o evangelho”.
Exatamente como voluntários de comunidades locais estão se sacrificando muito para ajudar os cidadãos desabrigados e limpar áreas devastadas pela tempestade no nordeste, exorto os voluntários dos EUA, igrejas e negócios a seguir o exemplo deles.
Vamos parar de cometer o erro de esperar que o governo seja nosso salvador em momentos de crise.
A Bíblia nos orienta oito vezes a amar nosso próximo. Nesta semana de Ação de Graças, os EUA têm uma oportunidade extraordinária para fazer exatamente isso. Vamos nos unir e mostrar aos nossos compatriotas que nos importamos e que não os deixaremos à “misericórdia” do governo no momento em que eles estão em necessidade.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: Horrors of FEMA disaster relief
Leitura recomendada:
Outros artigos de Chuck Norris no Blog Julio Severo:
Sobre o governo:

Entebbe: A solitária e surpreendente luta de Israel contra o terrorismo

Entebbe: A solitária e surpreendente luta de Israel contra o terrorismo

Julio Severo
Acabei de ler o livro “Entebbe: A Defining Moment in the War on Terrorism” (Entebbe: Momento Decisivo na Guerra contra o Terrorismo), escrito por Iddo Netanyahu, irmão do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. O livro, que é fascinante, me foi recomendado por WorldNetDaily.
Fiquei tão empolgado com a leitura que seria injusto não compartilhar com os leitores as proezas da “Operação Entebbe”, nome pelo qual ficou conhecida uma espetacular operação militar, realizada pelas Forças de Defesa de Israel, em julho de 1976.

Compartilharei, pois, essa leitura, a partir de material da Wikipédia, mas com os filtros necessários do livro que li, onde o autor entrevistou os soldados e reféns.

A “Operação Entebbe” tinha como alvo libertar mais de 100 judeus, sequestrados por palestinos islâmicos e alemães comunistas durante um voo comercial. O avião fora desviado para o aeroporto de Entebbe, situado nos arredores de Kampala, capital de Uganda (África), na época sob o governo de Idi Amin Dada, um ditador marxista apoiador do terrorismo islâmico contra Israel, além de adepto do canibalismo e bruxaria africana. Ele era defensor de Adolf Hitler e favorável à extinção do Estado de Israel.
A operação foi originariamente denominada de “Operação Thunderbolt”. Depois, foi rebatizada como “Operação Yonatan”, em homenagem ao comandante da força-tarefa, o tenente-coronel Yonatan Netanyahu (irmão do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu), único militar israelense morto durante a ação.
Primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, irmão do comandante morto na “Operação Entebbe”

Entretanto, ficou mundial e popularmente conhecida como “Operação Entebbe” e já foi tema de inúmeros livros, documentários e filmes, inclusive inspirando o filme de ação militar Comando Delta (The Delta Force), com Chuck Norris.

É considerada por muitos especialistas como a missão de resgate mais complexa e perfeita de todos os tempos, inspirando as forças armadas dos Estados Unidos a criar equipes de resgate altamente treinadas de acordo com o modelo do resgate de Entebbe. Uma notável tentativa americana de imitar os israelenses foi a Operação Garra de Águia, um resgate fracassado de 53 funcionários da Embaixada dos EUA mantidos como reféns em Teerã durante a crise provocada quando radicais islâmicos tomaram o governo do Irã e a Embaixada dos EUA.

O drama dos reféns judeus começou no dia 27 de junho de 1976, com o sequestro de um Airbus A300 da Air France, que fazia a rota Tel Aviv-Paris, com escala em Atenas (Grécia), e 258 pessoas a bordo.
Oito minutos após a decolagem de Atenas, terroristas palestinos islâmicos e alemães comunistas assumem o controle do avião, que em seguida voa para a Líbia, onde os terroristas palestinos têm uma base. O próprio ditador islâmico da Líbia, Muamar Kadafi, dá apoio aos sequestradores.
Em seguida, o avião parte para Uganda, aterrissando no aeroporto de Entebbe. Ali, os terroristas separam os passageiros, libertando todos os que não eram judeus e israelenses. Restaram pouco mais de 100 passageiros, entre eles dois estudantes brasileiros de sangue judeu.
Os terroristas revelaram que se Israel não libertasse terroristas palestinos em prisões israelenses, os passageiros seriam mortos. A data final era 4 de julho.
O governo de Israel estava na dúvida se negociava ou agia. No fim, a decisão foi pela ação. No Aeroporto Internacional Ben Gurion, quatro aviões Hércules C-130 de transporte começaram a levantar voo a partir das 13h20 do dia 3 de julho, em voo baixo e por regiões distantes a fim de evitar radares russos e árabes.
Devido ao forte calor na baixa altitude, a maioria dos militares israelenses passa mal e vomita. Depois de se distanciar dos radares russos, os aviões partem para altitudes mais elevadas.
Sete horas depois da decolagem, os aviões carregados de militares israelenses aproximavam-se de Entebbe, quase à meia-noite.
Um dos aviões Hercules utilizados no resgate

Após a aterrisagem, do primeiro C-130 Hercules descem a rampa para pista escura um Mercedes e dois Land Rover, transportando 35 militares israelenses, que iriam tomar de assalto o velho terminal, onde estavam os sequestradores e reféns. Para poder chegar ao terminal sem levantar suspeitas, os israelenses que iam no Mercedes estavam vestidos com uniformes ugandenses.

A 100m do terminal duas sentinelas, com metralhadoras apontadas, ordenaram que o Mercedes parasse, mas foram rapidamente eliminadas.
Os militares de Israel seguiram em frente até uns 50m do edifício. A partir daí, foram a pé, conseguindo chegar ao local de surpresa, impedindo assim que os terroristas explodissem todos os reféns, que estavam deitados no salão principal. Quatro terroristas estavam montando guarda. Apanhados de surpresa, foram mortos imediatamente, e o grupo de assalto 2 subiu pelas escadas.
Vários soldados ugandenses também foram mortos. As ordens eram para tratar os ugandenses como inimigo armado, se abrissem fogo; se fugissem ou abaixassem as armas, seriam poupados. Mas para os terroristas islâmicos e comunistas, a ordem era eliminar por completo.
As tropas que realizaram a ação estavam divididas em cinco grupos de assalto:
* Grupo de Assalto 1: se encarregou da segurança da pista do aeroporto de Entebbe e dos aviões (era formado por 33 médicos que também eram soldados);
* Grupo de Assalto 2: tomou o edifício do antigo terminal e libertou os reféns;
* Grupo de Assalto 3: tomou o edifício do novo terminal;
* Grupo de Assalto 4: impediu a ação das unidades blindadas de Idi Amin (estacionadas em Kampala, a 37 km de distância) e destruiu os aviões de combate ugandenses MiG 17 e MiG 21 estacionados no aeroporto, para impedir uma possível perseguição aérea. Esse grupo também ficou de vigilância na estrada de acesso ao aeroporto, pois sabia-se que o Exército ugandense tinha tanques soviéticos e carros blindados tchecos para transporte de tropas estacionados na capital.
* Grupo de Assalto 5: evacuou os reféns, conduzindo-os para o avião Hercules que estava à espera.
A ação toda levou aproximadamente uma hora e meia.
Filme “Victory at Entebbe” (1976): com Anthony Hopkins, Burt Lancaster, Elizabeth Taylor e Richard Dreyfuss

Do lado israelense os mortos foram quatro: Yoni, que era o comandante e irmão do atual primeiro-ministro de Israel, e três reféns — dois morreram no fogo cruzado com os terroristas e uma senhora de idade, Dora Bloch, que havia sido transferida para um hospital de Uganda e que posteriormente foi assassinada por ordem de Idi Amin. Dos 13 terroristas envolvidos no sequestro, os oito que estavam no aeroporto foram mortos. Os outros estavam fora do aeroporto. Morreram ainda 35 ugandenses na operação. Além disso, um número incerto de soldados ugandenses e autoridades civis do aeroporto foram, posteriormente, executados por ordem de Idi Amin por não terem feito tudo o que puderam para deter os israelenses.

Comandante Yonatan (Yoni) Netanyahu, irmão do atual primeiro-ministro de Israel, único militar israelense morto na espetacular operação

No dia 4, data marcada pelos terroristas para matar os reféns judeus, um C-130 Hercules aterrissa no Aeroporto Internacional Ben Gurion, em Israel. De suas portas traseiras, 102 pessoas — homens, mulheres e crianças — correm em segurança para se reunir com seus familiares e amigos.

Filme sobre ação de Israel em Entebbe, com Charles Bronson

Com a “Operação Entebbe”, Israel deixa para o mundo uma grande inspiração de resgate de inocentes e luta contra terroristas armados — uma luta que Hollywood mostra bem nas telas e na fantasia, como no filme Comando Delta, mas que Israel mostra bem na vida real.

Com informações de “Entebbe: A Defining Moment in the War on Terrorism” e Wikipédia.

Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública

Como o governo tira os filhos dos pais através da saúde pública

Embora me preocupe que todo cidadão tenha acesso à saúde, tenho também serias preocupações com a opinião de que o governo federal detém a solução verdadeira.
A história mostra que sempre que o governo administra o bem-estar das pessoas, seus serviços são ineptos, deteriorados, intrusivos, impessoais, opressivos e muitas vezes falidos.
É por isso que os homens que escreveram a Constituição dos Estados Unidos tinham um sentimento comum que pode ser resumido nesta declaração: “O melhor governo é o governo mais limitado possível”.
Duas cenas perigosas de serviços de saúde estatais vieram à minha atenção recentemente.

Numa reportagem de semanas atrás, o jornalista veterano Bob Unruh do WND disse: “…autoridades governamentais de Michigan estão exigindo que um menino de 9 anos siga o procedimento padrão e tome uma sequência perigosa de medicações de câncer que podem provocar cânceres adicionais — muito embora o menino tenha tido três tomografias que indicaram que o câncer não está presente”.

Unruh acrescentou que apesar do fato de que os tribunais de primeira instância de Michigan decidiram contra as exigências das autoridades de saúde, Michael P. Farris, presidente da Associação de Defesa Legal da Educação Escolar em Casa, “confirmou… que a Secretaria de Saúde de Michigan entrou com ação para forçar os pais a administrar os produtos químicos em seu filho, muito embora ele esteja livre de câncer conforme mostraram as tomografias do ano passado”.
O jornal Health Impact News Daily acrescentou: “Ken e Erin Stieler são o pai e a mãe de Jacob — que está livre do câncer desde sua tomografia de julho do ano passado. Ele teve duas tomografias desde então, sendo que a mais recente foi em janeiro. As duas mostraram que ele não tem câncer. Apesar de tudo isso, a Secretaria de Saúde de Michigan continua a tentar instaurar processo contra essa família por negligência médica. Se tiverem êxito, forçarão Jacob a recomeçar a quimioterapia apesar do fato de que as drogas em questão não foram aprovadas pela Vigilância Sanitária (nem para crianças em geral nem para esse tipo de câncer). Além disso, essas drogas não asseguram nada perto de uma cura garantida. E, a Vigilância Sanitária exige que os fabricantes de drogas revelem que essas drogas podem fazer com que novos cânceres se formem e podem também provocar doenças coronárias em crianças, problemas de amadurecimento sexual e muitos outros efeitos colaterais em alguns casos”.
Escute aos pais lutarem por seu filho no vídeo em inglês em Health Impact News Daily.
(Minha esposa, Gena, e eu incentivamos aqueles que estão dispostos a ajudar os pais a lutar contra essa imposição estatal dando apoio financeiro para o Fundo de Liberdade de Educar os Filhos em Casa da HSLDA.)
E se você acha que o governo federal nunca lhe dirá o que fazer com a assistência de saúde que seu filho recebe, então considere passagens na Lei de Assistência a Preço Acessível sob o título “programas de visitação doméstica para famílias com crianças novas e famílias com mulher grávida”. Essa lei estipula (mediante verbas aos estados) programas de visitação doméstica por parte de agentes governamentais para educar os pais sobre conduta de crianças e como lidar com crianças.
Imagine agora como uma cláusula de saúde pode ser usada quando agentes estatais entram na sua casa invocando os valores e crenças deles para impor sobre seus filhos, passando por cima da sua autoridade e experiência como pai e mãe.
O governo precisa parar de ocupar o papel de administrador e controlador de nossas vidas e das vidas de nossos filhos e precisa começar a desempenhar o papel de apoiar as decisões dos pais para seus próprios filhos. Os filhos pertencem a seus pais, não ao governo. E os pais precisam ter o direito e apoio governamental para criar seus filhos sem imposições federais, e sem intervenções em nossos lares e educação e saúde de nossos filhos.
Por mais difícil que seja, precisamos de autoridades governamentais e de um governo federal que deixe a saúde pública para o mercado livre, responsabilidade pessoal e local e auxílio comunitário, onde uns cuidem dos outros.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de WND: They were your children … until Obamacare

O veneno nas vacinas do governo federal

O veneno nas vacinas do governo federal

Chuck Norris
Embora os grandes meios de comunicação dos EUA estejam dando cobertura para as campanhas presidenciais ou para as condições econômicas, o governo está debaixo dos panos e debaixo da pele dos outros — literalmente — fazendo algo que pode ser prejudicial para a saúde de seus filhos e para a nossa saúde. A notícia sobre o acobertamento que o governo federal vem fazendo no caso das vacinas acabou de vazar, mas poucas, se é que existe alguma, agências noticiosas transmitiram a informação.
De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCPDs, mais conhecido pela siga em inglês CDC), uma em cada 110 crianças tem desordens de espectro de autismo (DEAs). O que é impressionante é que essas desordens começaram a explodir pouco mais que duas décadas atrás. (As DEAs são um conjunto de deficiências no desenvolvimento que podem provocar desafios de comunicação e comportamento e também desafios sociais) A Associação Nacional de Autismo chama o aumento de 644 por cento de DEAs entre crianças dos EUA desde o começo da década de 1990 “uma trágica epidemia de autismo”.
Chuck Norris: governo federal está ocultando o perigo das vacinas

Muitos atribuem o aumento no índice de DEAs ao fato de que as crianças estão sendo expostas a quantidades significativas de timerosal, uma mistura baseada em mercúrio que tem sido usada desde a década de 1930 como um conservante em certas vacinas e produtos farmacêuticos para impedir contaminação de bactérias e fungos.

Entretanto, de acordo com o site dos CCPDs, “até este momento, os estudos continuam a mostrar que as vacinas não estão associadas às DEAs” (ênfase nas conclusões dos “CCPDs”). Os CCPDs  acrescentaram: “A mais recente e rigorosa pesquisa científica não apoia o argumento de que as vacinas que contêm timerosal são prejudiciais… Será que o timerosal nas vacinas é seguro? Sim”.
Mas numa reportagem da semana passada, numa nota distribuída à imprensa a PRNewswire disse que a Coalizão em prol de Drogas Livres de Mercúrio, [conhecida pela sigla em inglês] CoMeD, desmascarou que o governo federal vem ocultando a ligação entre os CCPDs e os pesquisadores de vacinas. Apesar do fato de que os CCPDs possuíam uma comunicação de 2002 que revelava uma relação causal entre a remoção do timerosal das vacinas e o declínio no índice de autismo, os CCPDs publicaram em 2003 um artigo muito importante na revista Pediatrics que ignorava os dados da Dinamarca e enganava a classe médica e o público ao insinuar que o timerosal nas vacinas não aumenta o risco de autismo.
Quase que inimaginavelmente, o artigo da Pediatrics realmente deu o sentido de que os índices de autismo aumentaram depois que o timerosal foi removido. Para piorar ainda mais, a reportagem da PRNewswire comentou: “Certo coautor, da Universidade de Aarhus na Dinamarca, estava ciente da omissão e alertou as autoridades dos CCPDs num email de 2002, declarando: ‘Em anexo, lhes envio o manuscrito resumido e integral sobre timerosal e autismo na Dinamarca… Preciso lhes dizer que as estatísticas não incluem os dados mais recentes de 2001… mas a incidência e prevalência estão ainda diminuindo em 2001’”.
As medidas deliberadas de evitar e falsificar dados médicos científicos para apoiar a tendenciosidade dos CCPDs já são suficientemente horripilantes, mas o fato de que tais informações são manipuladas para exercer a medicina nas crianças da nossa nação é uma monstruosa negligência médica e até mesmo maldade premeditada. Concordo de todo coração com Lisa Sykes, presidente da CoMeD, que resumiu o acobertamento dos CCPDs: “Esse tipo de conduta ilegal não deveria ser tolerado por aqueles a quem confiamos a saúde e bem-estar de nossos filhos”.
A Aliança de Saúde Natural (ASN) comentou que essa não é a primeira conduta sombria a ser desmascarada nos CCPDs. A ASN explicou: “Este não é o primeiro escândalo a atingir os CCPDs em anos recentes. No começo deste ano, o Dr. Poul Thorsen, um dos coautores do artigo na revista Pediatrics e cientista com cargo nos CCPDs de 2000 a 2002, foi indiciado em Atlanta por fraude e lavagem de dinheiro com relação a uma verba de 11 milhões de dólares que ele havia recebido dos CCPDs. E na semana passada, a Dra. Kimberly Quinlan Lindsey, que ocupava um dos cargos mais elevados dos CCPDs, foi presa e indiciada com duas acusações de abuso sexual de crianças e uma acusação de sexo com animais”.
E exatamente quando estávamos achando que a questão das vacinas não poderia ficar pior, na semana passada uma reportagem do jornal San Francisco Chronicle disse que o Conselho Nacional de Ciência de Biodefesa, o qual assessora o governo federal em questões de bioterrorismo, votou por 12 votos contra 1 para recomendar que o Ministério da Saúde dos EUA (Health and Human Services Department) apoie e patrocine um estudo para testar a vacina do antraz em crianças! (Será que esses conselhos consultivos acham que as 36 vacinas que o governo federal recomenda para crianças de dois anos já não são mais suficientes para quererem lhes acrescentar ainda o antraz?)
Voltando ao assunto do autismo, a correlação mais recente entre vacinas e autismo contrariará frontalmente (ou pelo menos provocará alguma confusão) por causa de um relatório de agosto de 2011 do Instituto de Medicina, o bastião americano de respeitáveis conselhos de saúde, que simplesmente absolveu as vacinas como culpadas pelo autismo.
Mas a verdade é, conforme relata a Associação Nacional do Autismo (ANA): “Há mais de 1.500 estudos e documentos que comprovam que a hipoalergenicidade e toxidez do timerosal (mercúrio de etilo) têm existido há décadas”, com pesquisas recentes revelando que são comuns demora na fala e tiques nervosos. A ANA acrescenta: “Estudos recentes confirmam que a ligação entre o uso de timerosal e autismo mudou de biologicamente plausível’ (em 2001) para ‘certeza biológica’”.
Chuck Norris: Você tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.

Daí, o pretexto para a inclusão do timerosal em qualquer produto é injustificável na melhor das hipóteses e perigoso na pior. Ou, conforme a ANA declara categoricamente em sua série de avisos sobre o timerosal: “O mercúrio é perigoso para os seres humanos. O uso de um veneno tóxico como conservante é indesejável, desnecessário e deveria ser totalmente eliminado”.

É por isso que o Programa Ambiental da ONU está propondo um tratado mundial que proíba o mercúrio nas vacinas, algo que SafeMinds, uma organização de defesa dos direitos dos pais, aplaude com base nos longos anos em que essa organização vem alertando publicamente sobre os perigos e ligações do timerosal.
Mas os fatos são, de acordo com uma reportagem recente de PRNewswire, de que embora o timerosal não seja usado nas vacinas de sarampo, caxumba, pólio oral, febre amarela e tuberculose, é ainda encontrado em muitas vacinas de difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e gripe, principalmente em países do Terceiro Mundo.
Desde 2001 nos EUA, nenhuma nova vacina autorizada pela Administração de Alimentos e Drogas (também conhecida pela sigla em inglês FDA, espécie de Vigilância Sanitária dos EUA) para uso em crianças contém o timerosal, exceto as vacinas para impedir a gripe. Apesar disso, os CCPDs continuam a recomendar algumas vacinas rotineiras com “vestígios de timerosal” para crianças abaixo de 6 anos de idade.
A FDA tem aprovado muitas vacinas de gripes sazonais, as quais chegam em frascos multidose e unidades de dose única. Aquelas que são produzidas em grandes quantidades e estão em frascos multidose contêm o timerosal, ao passo que as unidades de dose única (inclusive o spray nasal) não contêm o timerosal, pois são abertas imediatamente e usadas só uma vez. (Por isso, se você ou seus familiares insistirem em injeções contra gripe sazonal, garantam que sejam de dose única.)
Mas será que realmente queremos trocar o vírus da gripe pelo timerosal? E será que “Centros de Controle e Prevenção de Doenças” não é uma designação totalmente errada para um órgão que permite “vestígios de timerosal” no caldo de drogas médicas que está sendo injetado em nossas crianças? Será que vamos realmente permitir que nossos filhos sejam cobaias vacinadas com injeções contaminadas com mercúrio? No mínimo, não deveríamos evitar todos os produtos que contêm timerosal exclusivamente por motivos de precaução?
José Dorea, professor de ciências nutricionais da Universidade de Brasília, acertou bem no alvo de saúde quando recentemente disse: “As evidências continuam a se avolumar de que o mercúrio nas vacinas não é seguro, de que os efeitos negativos ocorrem até mesmo com níveis de exposição nas vacinas. Precisamos acabar com o uso do timerosal o mais rápido possível. Nenhuma mulher grávida ou criança deveria ter de negociar a prevenção de uma doença infecciosa por uma injeção de mercúrio”.
Portanto, que os consumidores fiquem alerta! Ou, será que eu deveria dizer, vocês que apoiam a vacinação, tomem cuidado! Cuide de sua mente quando entrar na porta do consultório de seu médico. Nunca tenha medo de fazer perguntas difíceis aos médicos que cuidam de sua saúde, por exemplo: “Quais são os ingredientes exatos nessa seringa?”
É a sua saúde que está em jogo, e a saúde de seus filhos, os quais Deus confiou a você. Por isso, seja ousado e garanta a segurança e bem-estar deles. Você ainda tem o direito constitucional de recusar qualquer tratamento médico que você julgar desnecessário.
Chuck Norris é um astro do cinema que atuou em mais de 20 filmes e séries de TV como “Texas Ranger”. Seu livro mais recente tem o título de “The Official Chuck Norris Fact Book: 101 of Chuck’s Favorite Facts and Stories”. Saiba mais sobre a vida e ministério dele em seu site oficial ChuckNorris.com. Siga Chuck no Facebook, Twitter e Blogspot.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: WND
Autismo e vacinação infantil, artigo de Julio Severo