Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Céticos das vacinas fazem alertas importantes

Outdoors incentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos

Garth Kant
Uma das decisões mais difíceis e cruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E caso decidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
Os outdoors já foram colocados nos estados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
“Vacinas? Conheça os riscos e as falhas”, diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento no site:
“A comunidade de pessoas prejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gama de doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado e atrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo, epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal (DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doenças neuro-imunes e autoimunes”.
“Vacinas, assim como todas as intervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entre pacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)”, explica a Dra. Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreira entre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão de um rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicos e do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadas por conta própria.
Conforme observa o editor-chefe do WND David Kupelian, “De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão o mantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionar a sabedoria deles o torna um paranoico teórico da conspiração.
Por outro lado, temos um considerável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionais médicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes, alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas e aos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito bem informados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritos e suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de ‘atenção’”, acrescenta.
“Todos nós precisamos pesquisar o assunto com uma mente aberta e crítica”, aconselha.
O WND há muito tempo já vem tentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre as controvérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV), autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
As vacinas são para difteria e tétano, coqueluche e sarampo, catapora e insetos que causam meningite, pneumonia e diarreia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Um estudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma das Academias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades do governo devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
Mas o estudo concluiu que “não há evidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro”.
“Embora o número de vacinas recomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programa de imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactérias desativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças e infecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o número total de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%”, de acordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da Uniformed Services University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas são seguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
“É essencial entender claramente que a maioria das ‘autoridades de saúde’ preocupadas com a imunologia não tem como prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim o que eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto de vista macro, buscam manter o que eles chamam de ‘imunidade coletiva’”, escreve Kupelian.
“No entanto, como existem perigos reais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estar informados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, não para as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Eles podem estar errados”, acrescenta.
Uma vacina infantil está sob intensa investigação.
O WND noticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo está processando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados à vacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou que submeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana de acesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registros relacionados a um programa de indenização por danos causados por reações adversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou a vacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Mas ela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo, síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WND Joseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixar seus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúde feminina que mostrava que:
* Há mais de 100 tipos de HPV; o Gardasil e o Cervarix, as vacinas mais comumente prescrevidas, protegem apenas contra dois deles.
* Mesmo assim, a resistência da vacina é de apenas cinco anos.
* O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau.
* Há sérios efeitos colaterais, incluindo ocasionalmente a morte súbita. Muitas pessoas vacinadas sentem sequelas normais da vacina, como vermelhidão, dor ou desmaios. Mas milhares de mulheres relataram problemas mais preocupantes, como cansaço paralisante, paralisia, cegueira ou complicações autoimunes, e sim, algumas chegaram a óbito, de acordo com dados do Centro de Controle de Doenças e da Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA). Na época da reportagem, há quase um ano atrás, mais de 70 meninas perfeitamente saudáveis morreram de uma reação neurológica que ocorreu logo após tomarem a vacina Gardasil.
“Há também o relato do Dr. Joseph Mercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresas farmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte desses rendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas de saúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro de Controle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental, chamávamos isso de suborno”, denuncia Farah.
Mercola cita outros efeitos colaterais, incluindo:
* Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré;
* Epilepsia;
* Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas;
* Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas;
* Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18.
“Os resultados não serão completamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontável de meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasil irá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitos colaterais mais graves”, afirma Mercola.
“Coagulação sanguínea causando morte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘mortes súbitas de causa desconhecida’, tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacina Gardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervical algum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADO que a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. O benefício é nada mais que um grande ‘talvez’”, acrescenta.
Como o HPV pode ser transmitido pela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhos sobre a castidade.
“Explique os riscos físicos, espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suas veias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Às vezes é melhor simplesmente dizer não”, recomenda.
Muitos pais também estão preocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Um conservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica.
Ellen Ratner, do WND, escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos.
Ela relata que o professor Leo Kanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que “a taxa de autismo em crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservante que contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas”.
“Em julho de 1999, agências do serviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes de vacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzido nas vacinas”, continua Ratner.
O WND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fez forte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais da vacina.
Declarações na revista de pediatria Academia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que o timerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham o conservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças em países subdesenvolvidos.
A pesquisa “não produziu provas de que há danos relevantes”, incluindo autismo, “do uso do timerosal nas vacinas”, escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação da Universidade de Emory, na Geórgia.
Pais que acreditam que seus filhos foram prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governo federal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foi criado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados por vacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neurite braquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você é elegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), de uma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo, caxumba ou rubéola, igualmente.
Artrite crônica decorrente de vacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipo contido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivo do tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapso intestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacina oral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa.
Esses são apenas alguns dos danos causados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamente tratadas com dólares federais.
As vacinas que talvez não sejam particularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumas pessoas.
O WND noticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9% nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante na estação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
E algumas vacinas que podem ser necessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral.
A Dra. Lee Hieb escreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria “estar disponível para todos os que a quisessem”.
“Os Estados Unidos pararam de vacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em 1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosa da humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça”, acrescenta.
“Embora seja verdade que a varíola tenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foi controlada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças em Atlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética”, conta Heib.
A doutora aponta que os soviéticos criaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíola agora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas.
Ela teme por um surto, ou talvez um ataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuída antes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do WND: Vaccine skeptics sound danger warning  
Leitura recomendada:

Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes

Organização Mundial de Saúde é acusada de promover vacinas que beneficiam fabricantes

Jeannie Stokowski-Bisanti
O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.

O Ministro da Saúde japonês nomeou uma força tarefa para investigar aproximadamente 2.000 reações adversas e para elaborar um relatório sobre a segurança das vacinas. As vacinas, Gardasil e Cervarix, estavam sendo ministradas a meninas com idades entre 11 e 14 anos em Kitui. O governo japonês aconselhou as autoridades que parassem de promover a vacinação de meninas com Gardasil e Cervarix até que mais estudos sejam concluídos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a FDA americana recomendou vacinas contra o HPV como Gardasil e Cervarix contra o câncer do colo do útero, apesar de preocupações quanto à sua segurança.
A empresa americana Merck Sharp & Dohme (Merck & Co) é a fabricante do Gardasil, enquanto que o Cervarix é fabricado pela britânica GlaxoSmithKlinePLC (GSK). A FDA licenciou o Gardasil da Merck em 2006, e o Cervarix da gSK entrou no mercado em 2007. Instituições médicas japonesas agora são obrigadas por lei a informar às jovens ou aos seus pais que o governo não recomenda mais as vacinas devido às reações adversas associadas a ela.
O artigo afirma que quatro tipos de HPV, dos mais de 100 tipos, estão associados ao câncer do colo do útero e que nunca houve provas conclusivas de ligações entre a infecção do HPV e o desenvolvimento de câncer cervical. Críticos afirmam que as vacinas não foram utilizadas por tempo suficiente para constituir prova de que elas podem prevenir o câncer do colo do útero. O governo municipal da região de Kanto, no Japão, declarou: “Omitir a recomendação é o mesmo que desaconselhar a vacina”.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do original do Examinar: World Health Organization accused of promoting vaccines to benefit manufacturers
Leitura recomendada:

Vacinas e a Morte Súbita de Bebês

Vacinas e a Morte Súbita de Bebês

Exclusivo: Vox Day aponta a idade em que as imunizações são mais perigosas

Vox Day
Os defensores das vacinas (embora “propagandistas” fosse o termo mais apropriado) costumam alegar que não existem provas científicas de que as vacinas mataram ou provocaram autismo em alguém. No entanto, os mesmos defensores alardeiam que as vacinas não podem ser consideradas como causa de nada a não ser a cura para o câncer, o fim das guerras e a eliminação de todas as doenças humanas, exceto as causadas por aquelas crianças sujas, sem vacinação, educadas em casa por fanáticos religiosos. O menor sinal de questionamento à intrínseca e perfeita bondade das vacinas, qualquer uma delas e por qualquer motivo, é não apenas anticientífico, mas pessoalmente responsável por matar qualquer um que venha a morrer de uma doença que a vacina pudesse ter evitado.
Para que não pensem que estou exagerando, veja o site chamado “The Jenny McCarthy Bodycount” (“Contagem das Mortes Causadas por Jenny McCarthy”), que alega que a atriz de cabelos loiros é responsável por 888 mortes desde 3 de junho de 2007, o que a torna o segundo americano mais letal, perdendo apenas para Chuck Norris.
A razão pela qual os propagandistas das vacinas utilizam esse tipo de tática é porque também não há provas científicas de que as vacinas não mataram ou provocaram autismo em alguém, porque definitivamente não há provas científicas sobre o assunto. A maior parte da “ciência” dos estudos amplamente citados pelos que insistem que as vacinas são seguras é composto de meras análises estatísticas, que envolvem tanto uso da ciência de fato quanto perguntar a opinião de ex-modelos da Playboy. Os pouquíssimos casos em que foram feitos experiências realmente científicas, as populações comparadas não foram grupos de controle vacinados com grupos não vacinados, mas dois grupos vacinados em graus diferentes.
Para defender a negligência dos cientistas em coletar provas, os propagandistas das vacinas fogem das perguntas. Eles insistem que seria antiético permitir que um grupo de controle composto por crianças ficasse sem vacinação, devido ao pressuposto de que os riscos da vacinação são consideravelmente menores do que os perigos das doenças evitadas pelas vacinas. Portanto, eles perpetuam a ignorância quanto aos verdadeiros riscos e as verdadeiras garantias do atual calendário de vacinação americano.
No entanto, uma análise do Sistema de Notificação de Eventos Adversos Pós-Vacinação (VAERS, na sigla em inglês) mostra uma maneira pela qual a ciência poderia devidamente esclarecer o assunto sem que uma única criança ficasse sem ser vacinada. Embora a análise estatística não seja ciência, isso não quer dizer que ela não possa fornecer informações úteis suficientes para permitir a formulação de uma hipótese que seja posteriormente testada com um experimento; essa é a maneira correta de se utilizar as estatísticas: para apoiar a ciência, e não substitui-la.

O primeiro indício estatístico é que, apesar de haver um número muito maior de reações adversas noticiadas entre as idades de 1-3 e 6-18 anos, a maior parte dos eventos fatais são entre crianças menores de 6 meses e adultos maiores de 65 anos. Dado o estado físico mais fraco dos bebês e dos idosos, isso nos fornece o primeiro indício de que o perigo da vacina pode estar de alguma forma ligado ao estado físico do indivíduo que recebe a vacina. E embora esses sejam segmentos populacionais muito amplos, para a nossa sorte, o sistema da VAERS nos permite analisar uma divisão mais detalhada das idades, como pode ser visto no gráfico a seguir, que mostra o número de casos separados pela idade em meses da criança que passa pelas reações adversas fatais.

Essas reações adversas estão acontecendo com crianças em uma idade bastante específica. Mais de um terço de todas as mortes pós-vacinação relatadas (cerca de 40%) aconteceu entre as idades de dois e quatro meses, que é precisamente o intervalo em que o calendário de vacinação exige que a criança receba nada menos do que 10 vacinas, incluindo duas doses de Rotavírus (VORH), duas de Tríplice Bacteriana (DTP), duas de Haemophilus Influenzae tipo B (Hib), duas de Pneumocócica 10 (conjugada) e duas de Pólio (VOP). Também pode haver uma 11ª vacina, a de Hepatite B.

Agora, é verdade que o VAERS não é um sistema inteiramente confiável. Estima-se que entre 90% e 99% de todos os eventos pós-vacinação não são relatados. Como estamos olhando para um recorte tão pequeno do número total de eventos, é possível que o aumento de mortes estatisticamente patente desapareça com um sistema de notificação mais confiável. No entanto, existe um indício adicional, porque há outro aumento estatístico entre crianças exatamente da mesma faixa etária, entre dois e quatro meses.
São as mortes por Síndrome da Morte Súbita Infantil, que é simplesmente o termo médico para “o bebê morreu e ninguém sabe o motivo”. As mortes por SMSI foram reduzidas ao longo dos anos graças à campanha pela posição de dormir adequada (colocá-los de barriga para cima, e não de bruços) e ao aprimoramento das notificações, que identificam melhor as mortes por asfixia. Mas o problema persiste, assim como persiste o misterioso pico de mortes por SMSI, que acontecem precisamente na mesma idade do pico de mortes do sistema VAERS, e que é precisamente o período em que a criança recebe o maior número de vacinas conforme o calendário americano de vacinação. Estariam esses três picos estatísticos relacionados de alguma forma? Não, mas existe uma correlação estatística mais do que suficiente para indicar que há algum grau de causalidade envolvido.
(Nota aos propagandistas das vacinas: Não se incomodem em citar o estudo que relata que as vacinas na verdade reduzem as mortes de SMSI. Eu já o li, e como já aprendi a esperar desse tipo de estudo, eles estavam comparando um grupo de controle vacinado com outro grupo de controle também vacinado, uma vez que o objetivo inicial do experimento era testar a segurança de uma vacina adicional, e não a segurança das vacinas em geral, e muito menos de um calendário inteiro de vacinação.)
Então, de que forma a letalidade do calendário de vacinação pode ser pelo menos parcialmente testada sem precisar de um grupo de controle não vacinado? A resposta é baseada nos gráficos acima. Simplesmente dividir o grupo de crianças vacinadas em quatro, depois atrasar todo o calendário de vacinação em três meses, seis meses e um ano, e então observar se as SMSI entre 2-4 meses e o pico de mortes do sistema VAERS caem para o nível dos outros grupos ou desaparecem, é algo que poderia fornecer informações valiosas com relação ao perigo do atual calendário de vacinação.
Se os picos desaparecerem depois do atraso na vacinação, isso nos permitiria concluir que as vacinas dadas são simplesmente letais demais quando combinadas de acordo com o calendário atual. Se os picos de mortes forem reduzidos com as crianças mais velhas, como suspeito que será o caso, poderíamos concluir que o problema se origina no fato de a combinação de vacinas não ser suportada pelos corpos pequenos e pelas condições físicas fracas das crianças entre dois e quatro meses. Se for realmente isso, o simples atraso do calendário de vacinação em alguns meses, ou talvez até um ano, poderia salvar as vidas de 1.000 a 10.000 crianças americanas todos os anos, sem falar das reações adversas não fatais que isso iria reduzir, se não necessariamente as eliminar por completo.
E claro, seria melhor e mais responsável cientificamente incluir um quinto grupo de controle não vacinado. Mas se isso não for possível, dadas as preocupações financeiras do lobby farmacêutico e as preocupações éticas dos defensores das vacinas, pelo menos esse experimento proposto forneceria provas científicas confiáveis e apresentaria a possibilidade de salvar as vidas de crianças sem violar quaisquer dessas preocupações.
Traduzido por Luis Gustavo Gentil do artigo do WND: “Sudden Infant Vaccine Death”.

GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA

GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA

Julio Severo
De acordo com o jornal Daily Mail, uma empresa farmacêutica da Inglaterra foi condenada na justiça dos Estados Unidos a pagar uma multa de 3 bilhões de dólares depois de admitir que cometeu a “maior fraude de saúde da história” dos EUA.
GlaxoSmithKline dava aos médicos americanos dinheiro para prescreverem medicamentos potencialmente perigosos para adultos e crianças.
A poderosa empresa farmacêutica dava de tudo, desde dinheiro até entradas para os shows de Madonna e viagens. As autoridades americanas, que descobriram as fraudes da empresa, classificaram a GlaxoSmithKline como um bando de “trapaceiros que acham que podem tirar lucro fácil à custa da segurança pública, dos cidadãos que pagam impostos e de milhões de americanos”.
A reportagem completa do Daily Mail, em inglês, está aqui.
GlaxoSmithKline: um bando de trapaceiros farmacêuticos

Escândalos envolvendo a GlaxoSmithKline não são novidade. Em 2009, Stacey Jones, uma moça de 18 anos, sofreu graves danos cerebrais provocados por ataques que começaram depois que ela recebeu a vacina Cervarix, feita pela GlaxoSmithKline, supostamente para proteger contra o HPV.

No mesmo ano, Natalie Morton, uma menina de 14 anos, morreu horas depois de receber Cervarix na escola onde estudava. Ela recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde da Inglaterra dirigida a adolescentes nas escolas.
O governo do Brasil, que faz campanhas em massa de vacinação, tem sido um grande e fiel cliente da GlaxoSmithKline. Não se sabe quanto dinheiro e outros favores os médicos brasileiros recebem desta e outras empresas farmacêuticas, mas em 2009, o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como “importante promotor de estabilidade e integração na América Latina”. Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a “epidemia generalizada” da gripe suína.
Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de políticos socialistas brasileiros, e eles saciam a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.
Não fosse pelo ego insaciável dos políticos brasileiros, a GlaxoSmithKline estaria envolvida também no Brasil nas maiores fraudes de saúde da história.

Vítimas da Gardasil falam publicamente em vídeos lançados por famoso médico

Vítimas da Gardasil falam publicamente em vídeos lançados por famoso médico

ILLINOIS, EUA, 29 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. Os dois testemunhos são:
Adolescente arruinada pela vacina Gardasil do HPV: http://youtu.be/oTuN7DRlBKI
Vítima da Gardasil se manifesta 2 anos depois de vacinada: http://youtu.be/xWVQ04fAhfI
O Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.
O Dr. Mercola também diz que é preocupante o fato de que as vacinas do HPV protejam contra apenas duas das variantes mais comuns do HPV associadas com câncer, o HPV-16 e o HPV-18, ainda que haja mais de 100 diferentes tipos de HPV, pelo menos 15 dos quais provocam câncer.
Charlotte Haug, escrevendo na edição de setembro da revista New Scientist comentou: “Mulheres vacinadas mostram um número mais elevado de lesões pré-cancerígenas provocadas por variantes do HPV que não são o HPV-16 e o HPV-18… que tipo de efeito a vacina terá nas outras variantes provocadoras de câncer do HPV? A natureza jamais deixa um vácuo, de modo que se o HPV-16 e o HPV-18 forem suprimidos por uma vacina eficaz, outras variantes do vírus tomarão o lugar deles. A pergunta é, essas variantes provocarão câncer? Resultados de testes clínicos não são animadores”.
No primeiro dos testemunhos de vídeo uma moça chamada Brittney revela que está com medo de receber a vacina da Gardasil depois que fez 21 anos. Após a segunda dose recomendada ela ficou com as pernas totalmente paralisadas. Ela então fornece uma lista chocante de problemas médicos que ocorreram como consequência depois de receber as injeções.
No segundo vídeo, Ashley narra sua jornada, onde antes ela era uma adolescente ativa e saudável e agora a vida dela se resume a idas ao hospital, telefonemas ao serviço de pronto-socorro, dores violentas, náuseas, dificuldade de respirar e não ter condições de fazer uma caminhada por causa da dormência em suas pernas.
“Se eu nunca tivesse recebido essa vacina, eu seria uma adolescente normal. Eu queria tanto poder voltar no tempo”, Ashley diz no vídeo.
“Coágulos sanguíneos fatais, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e ‘morte súbita devido a causas desconhecidas’ estão ocorrendo em meninas logo depois que recebem a vacina Gardasil”, explica o Dr. Mercola. “Esses riscos são atrozes para potencialmente prevenir o câncer do colo do útero um dia mais a frente. Não nos esqueçamos de que não existe ainda nenhuma comprovação de que a vacina do HPV realmente impede qualquer tipo de câncer”.
“O ponto principal é que a Gardasil é em grande parte ineficaz, potencialmente muito perigosa e um grande desperdício de dinheiro”, conclui o Dr. Mercola.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.
Artigos relacionados:

Tribunal federal garante pensão a pais de menina gravemente prejudicada por vacina

Tribunal federal garante pensão a pais de menina gravemente prejudicada por vacina

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) decidiu, nesta semana, manter liminar concedida em primeira instância que condenou o município de Porto Alegre e a União a pagarem uma pensão mensal de R$ 3.166 para a família de uma menina de 8 anos com doença neurológica desenvolvida ao ser vacinada contra o sarampo, antes de completar 1 ano de idade.
Após a aplicação, obrigatória para todas as crianças brasileiras, ela sofreu reação adversa e desenvolveu Encefalomielite Disseminada Aguda, uma inflamação no sistema nervoso central, caracterizada por febre, dor no corpo e na cabeça, náuseas, vômito e convulsões. Apesar de haver possibilidade de cura sem sequelas, não foi o que ocorreu com a menina, que teve grave comprometimento em seu desenvolvimento neurológico e psicomotor.
Os pais entraram com a ação pedindo indenização e pensão mensal em abril, alegando que o tratamento da filha é periódico e continuado com fisioterapia, fonoaudiologia, psicopedagogia e hidroterapia, além da aquisição de utensílios específicos para necessidades especiais e custeio de uma cuidadora.
Divulgação: www.juliosevero.com

Bebê contrai paralisia infantil após tomar vacina contra pólio em MG

Bebê contrai paralisia infantil após tomar vacina contra pólio em MG

José Maria Tomazela
SOROCABA — Uma criança de um ano e quatro meses apresentou sintomas de Paralisia Flácida Aguda depois de ter tomado a vacina contra poliemielite, em Pouso Alegre, no sul do Estado de Minas Gerais. Apesar de ter sido diagnosticado em março deste ano, o caso só chegou ao conhecimento do Ministério da Saúde no dia 26 de agosto.

A doença foi diagnosticada por um neuropediatra da cidade, que notificou a Secretaria Municipal de Saúde. De acordo com a Secretaria, no dia 24 de maio, o caso foi notificado à Gerência Regional de Saúde (GRS), braço da Secretaria Estadual de Saúde (SES) no município. A Secretaria da Saúde de Minas Gerais trata o caso como suspeito e aguarda o resultado de exames complementares.

Conforme o relato da mãe da criança, Sidnéia Branco Teixeira, o menino começou a apresentar os sintomas alguns dias depois de tomar a vacina, em novembro do ano passado. No início, a criança ficou com febre que perdurou uma semana. Passados 15 dias, as pernas apresentaram sinais de paralisia, mas a mãe achou que podia ser efeito normal da vacina.
Como o sintoma persistiu, ela procurou um pediatra. A mãe contou que a caderneta de vacinação da criança está em dia, com todas as doses de vacina recomendadas. O neuropediatra Walter Luiz Magalhães diagnosticou os sintomas da paralisia em março. O tipo de paralisia apresentado, segundo ele, pode ser decorrente do vírus atenuado da poliomielite, presente na vacina.
Divulgação: www.juliosevero.com