Luiz Mott: Homossexuais são eunucos

Luiz Mott: Homossexuais são eunucos

“Se o teu órgão sexual o faz pecar, corte-o.”

Julio Severo
“Os gays são os eunucos de hoje,” disse Luiz Mott, considerado o pai do movimento homossexual do Brasil.
Em que sentido exatamente eunucos e homossexuais são iguais, de acordo com Mott? Eunucos só desejavam homens?
Luiz Mott e estátua de bebê pelado

Eunucos eram homens castrados que trabalhavam nos palácios de alguns países. Daniel, o profeta da Bíblia, havia sido levado jovem ao palácio de Nabucodonor na Babilônia. Ali, ele foi castrado para trabalhar como eunuco.

Talvez entendiam, na época, que um homem castrado estaria menos ocupado com sexo e livre para focar em questões governamentais.
Eunucos eram também usados como guardas de haréns. Era uma função em que eles eram totalmente confiáveis. Eles poderiam ficar próximos das mulheres mais belas, mesmo que estivessem nuas, sem sentir um pingo de atração sexual.
Eunucos não têm sexo nem desejos sexuais. Eles não ocupam seu tempo e mente com interesses sexuais.
Daí, não se sabe por que Mott comparou homossexuais com eunucos. Homens viciados em práticas homossexuais ocupam seu tempo e mente em lascívias anais e fecais. Diferente do eunuco, eles não podem ficar diante de outro homem sem ter pensamentos lascivos. No caso de Mott, ele disse que já fez sexo com mais de 500 homens.
Quase todos os problemas do homossexual viciado giram em torno do seu vício. Se ele fosse eunuco, teria certamente uma vida muito mais tranquila: sem as orgias, com homens gays desconhecidos, em sujos banheiros públicos; sem pornografia; sem as doenças que acompanham o sexo fecal; sem a constante busca de prazeres em bares gay; sem a exposição a riscos em zonas de prostituição homossexual e sem os vícios de álcool e drogas que muitas vezes acompanham os vícios do sexo fecal. E sem o perigo de sofrer agressões e assassinato de amantes homossexuais.
Embora a comparação de Mott seja irreal, é impossível um homem viciado em homossexualismo ser um eunuco? Claro que não.
Tudo o que ele precisaria fazer é uma operação de castração.
Posso ouvir algumas vozes politicamente corretas dizendo: “Ai, que horror! Cortar o sexo? Isso é antiético, é antibíblico, é crime, é insanidade, é animalesco, é selvagem!”
Mas não se ouve a mesma gritaria histérica quando um ativista homossexual, num programa de entrevista, defende tranquilamente que viciados em homossexualismo tenham o direito açucarado de “mudança de sexo.”
Essa mudança envolve muito mais do que só castração. Envolve a mutilação, deformação e perversão dos órgãos sexuais. É um sacrifício em prol da perversão.
Mas sabia que há sacrifícios que podem ser feitos em prol do Reino de Deus? Esses sacrifícios afastam você do pecado e vício de uma perversão específica.Jesus disse:
“E, se a tua mão te fizer tropeçar, corta-a, pois é melhor entrares para a Vida mutilado do que, possuindo as duas mãos, ires para o inferno, onde o fogo que arde jamais arrefece. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam. E, se o teu pé te fizer tropeçar, corta-o, pois é melhor entrares para a Vida aleijado do que, tendo os dois pés, seres lançado no inferno. Onde o teu verme não morre, e o fogo é inextinguível. E ainda, se um dos teus olhos te levar a pecar, arranca-o. É melhor entrares no Reino de Deus com apenas um dos teus olhos do que, possuindo os dois olhos, seres atirado no inferno. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam.” (Marcos 9:43-48 KJA)
“Não se pode fazer isso que Jesus disse. Isso é loucura!” gritam muitos. Gritem isso para os militantes gays que exigem caras operações de mutilação sexual, em prol da perversão, pagas com o dinheiro dos impostos dos trabalhadores brasileiros.
Tirar o órgão sexual como um sacrifício contra o pecado é melhor do que mutilá-lo para mergulhar no pecado. Esse é um conselho útil para os seguidores de Luiz Mott. Se o pai do movimento deles acredita que os viciados em homossexualismo seriam melhores como eunucos, eu só tenho de concordar.
No caso de Mott, o problema é muito mais complexo. Ele tem sido acusado de defender a pedofilia. Há, inclusive, um vídeo indecente produzido por Mott em que ele, quase que abraçado à estátua de um bebê pelado, exalta as “maravilhas” de um museu erótico. Se as acusações contra ele se comprovam, não é caso para castração.
Castração é para quem sente fortes desejos de pecados, mas ainda não chegou a cometer atos de pedofilia ou prostituição. Para o homem que comete estupro contra crianças, a Bíblia prescreve penas pesadas.
Quero deixar claro publicamente que apoio a reivindicação de Mott de que os viciados em homossexualismo tenham o direito de ser eunucos. Melhor isso do que chegar ao ponto de defender e praticar a pedofilia. Só não tenho como pagar as operações de castração, mas convido todos a ajudarem Mott e seus seguidores nessa nobre reivindicação.
Meu conselho então, seguindo a sugestão de Mott de que os homossexuais devem ser eunucos e seguindo a reivindicação de muitos militantes gays que exigem que a população brasileira lhes pague caríssimas operações de mutilação sexual, é a castração.
É um conselho forte porque as consequências são muito mais fortes. Os homossexuais, junto com outros graves pecadores, estão impedidos, por determinação de Deus, de entrar no Reino de Deus:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus.” (1 Coríntios 6:9-10 KJA)
Contudo, o próximo versículo deixa claro que algumas pessoas que tinham essas práticas erradas as haviam abandonado. “Assim fostes alguns de vós. Contudo, vós fostes lavados, santificados e justificados em o Nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito Santo do nosso Deus! Nosso corpo é santuário de Deus.” (1 Coríntios 6:11 KJA)
Jesus liberta de todos os pecados. Mas às vezes pode ser necessário algum sacrifício.
Se as pessoas no pecado podem fazer grandes sacrifícios em prol de seu pecado, inclusive mutilação e perversão de seus órgãos sexuais, por que não poderiam seguir a ideia de eunuco sugerida por Mott?
Os avisos de Deus para os homossexuais são que o vício deles lhes fecha a porta para entrar no Reino de Deus.
Em contraste, o eunuco é alvo do carinho especial de Deus:
“…E que nenhum eunuco reclame: ‘Não passo mesmo de uma árvore seca!’ Pois assim afirma o SENHOR: “Aos eunucos que… agirem do modo como me agrada e se apegarem à minha Aliança, a eles darei, dentro de meu templo e dos meus muros, um memorial e um nome melhor do que filhos e filhas, um nome eterno, que não será jamais apagado.” (Isaías 56:3-5 KJA)
Outra versão é ainda mais clara:
“… E um eunuco não deve pensar: ‘Eu não posso ter filhos e por isso não posso pertencer ao povo de Deus.’ Pois o Deus Eterno diz aos eunucos: ‘…façam aquilo que me agrada e sejam fiéis à minha aliança. Se um eunuco fizer isso, eu lhe darei uma coisa melhor do que filhos e filhas. Eu farei com que o seu nome seja escrito no meu templo, e ele fará parte do meu povo para sempre; o seu nome nunca será esquecido.’” (Isaías 56:3-5 BLH)
Daniel é um belo exemplo de eunuco abençoado por Deus! Ele está hoje no Reino de Deus. Na terra, ele viveu, como eunuco — uma vida sóbria, agradável e fiel a Deus.
Mott quer os homossexuais como eunucos, mas os ativistas gays propõem mutilação sexual para pecar mais. A proposta de Jesus é mutilação do órgão para não pecar mais.
Com os órgãos sexuais cortados, os indivíduos que praticam atos homossexuais nunca mais farão propaganda de suas nojentas práticas sexuais anais e fecais. Eles também pararão suas frequentes perseguições aos líderes pró-família que denunciam a nocividade dessas práticas.
Em 2007, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) havia apresentado queixa no MPF contra mim por “homofobia”.
A queixa foi feita porque regularmente denuncio a conduta homossexual como imoral, e me oponho às metas do movimento homossexual.
Mott se regozijou então com a notícia. “Estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denúncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo”, ele foi citado como declarando numa lista homossexual de emails do Yahoo. “Tomara que ele seja condenado à prisão perpétua em Sodoma e Gomorra”.
Mott é o mais importante promotor da agenda dos “direitos gays” no Brasil e aliado do governo socialista do Brasil. Ele também é um promotor da legalização da pedofilia e pederastia, um fato que eu ajudei a expor internacionalmente anos atrás (veja cobertura em inglês de LifeSiteNews em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html).
A influência de Mott tem sido fundamental para usar a ONU para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” — que inclui opiniões contrárias às práticas homossexuais.
Com castração, seus seguidores perderiam interesse na agenda gay, inclusive uma determinação obsessiva de impor a doutrinação homossexual nas crianças de escola.
Tomara que os seguidores de Mott, que ainda não defendem nem praticam a pedofilia, possam cortar seus órgãos sexuais a fim de seguir o excelente exemplo de Daniel! O caminho está aberto, com a bênção de Jesus, que disse (parafraseando):
“E, se o teu órgão sexual te fizer tropeçar, corta-o, pois é melhor entrares para a Vida mutilado do que, possuindo o órgão sexual, ires para o inferno, onde o fogo que arde jamais arrefece. Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam.” (Marcos 9:43-44 KJA)
Versão em inglês deste artigo: Luiz Mott: Homosexuals Are Eunuchs
Versão em espanhol deste artigo: Luiz Mott: Los homosexuales son eunucos
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“Onde está Julio Severo?” perguntam militantes gays

“Onde está Julio Severo?” perguntam militantes gays

Grupos gayzistas ficam furiosos com dossiê, mas grande imprensa não dá a mínima

Julio Severo
Fiquei sabendo que na semana passada Leó Mendes e outros ativistas gays foram visitar um apartamento de São Paulo para conversar com o senhor “Julio Severo.” Eles estavam todos muito indignados com o dossiê (http://bit.ly/1cCBiMg) divulgado no Blog Julio Severo e queriam fazer algumas cobranças para o dono do apartamento. Mas o “Julio Severo” que eles estavam procurando no apartamento não estava, conforme informação no site do Leó Mendes (http://archive.is/adHUY). Ao chegar ao endereço de São Paulo, eles foram informados de que “Julio Severo” havia fugido para os EUA.

Agora, até o advogado deles se sente com as mãos amarradas, porque não tem o endereço certo do Julio para mandar um processo em cima.

Ô dó! Por que não pedem uma grana para os financiadores (governo e demais trouxas) para uma viagem aos EUA para saber exatamente onde estou localizado? E daí se não me encontrarem? De todo jeito, vão torrar o dinheiro em São Francisco, a capital mundial das farras gays.
O endereço de São Paulo foi fornecidopor Luiz Mott, o chefe da “inteligência” gay no Brasil. O que nem Mott nem Leó Mendes nunca contavam é que aquele que Deus esconde, ninguém acha. “… o rei, abruptamente, mandou… que prendessem o escriba Baruque e o profeta Jeremias. Mas Yahweh já os havia escondido.” (Jeremias 36:26 KJA)
Jeremias entregou a mensagem escrita que era para ser entregue, o rei se enfureceu e Deus escondeu Jeremias da fúria do rei.
No meu caso, entreguei um dossiê ao Brasil sobre como o movimento gay suga os brasileiros por meio de impostos, e o resultado foi que a ABGLT (http://archive.is/6z0AM) e Léo Mendes se enfureceram. Mas a grande mídia, eterna e incondicional aliada do supremacismo gay, não deu a mínima para a queixa deles.
Eu não acho certo o governo dar dinheiro nem para a Marcha para Jesus, que deveria, na minha opinião, ser bancada exclusivamente pelas ofertas voluntárias do povo de Deus. Imagine agora ter de aceitar que o dinheiro de imposto que é cruelmente arrancado aos montes de nossos bolsos seja jogado no buraco negro dos ativistas gays?!
Os supremacistas gays continuarão a buscar meu endereço, a fim de despejar sua fúria. Precisarão de aliados. Posso indicar o Genizah, também conhecido como Lixeira Gospel (http://bit.ly/1cHdSXT), que não tem motivações muito diferentes e está igualmente suando muito para saber minha localização exata, inclusive ameaçando expô-la publicamente — o que certamente lhe garantirá, da parte de Luiz Mott, indicação para o Prêmio Gay do Ano por relevantes serviços prestados à luta gay no Brasil. Enquanto isso, ficarão na suadeira do procura e acha.
Por que tanto trabalho? O Deus que escondeu Jeremias não guarda segredo de ninguém. Se conversarem com ele, ele pode revelar tudo o que precisam saber, inclusive sobre a localização de Julio Severo.
Deus promete em sua Palavra:
“Invoca-me e te responderei, e te revelarei conhecimentos grandiosos e inacessíveis, que não sabes.” (Jeremias 33:3 KJA)
Quando Deus lhes der tal conhecimento inacessível, estarei de braços abertos para recebê-los, pois saberei que isso é um sinal de Deus para eles ouvirem o Evangelho transformador. Aos que já conhecem a Palavra, mas agem como ímpios ajudando a impiedade os ímpios, será o chicote da Palavra.
Com ou sem ameaça de buscas ao meu endereço com outra motivação, continuarei este trabalho, pois conheço Aquele que me chamou. Aliás, quando fui informado de que a ABGLT havia colocado uma nota contra o dossiê no meu blog, ameaçando medidas judiciais, a rua onde moro estava sem energia elétrica por várias horas. Não havia luz nas casas, e nem na casa onde estou. Mas, estranhamente, meu computador e o modem estavam com energia normal na mesma sala em que a própria luz não funcionava! Fiquei de boca aberta. Minha esposa ficou de boca aberta. Parecia um recado divino dizendo: “Seu trabalho não pode parar.”
Com ou sem ameaças, com ou sem interferências, este trabalho não pode parar!
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Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano

Grupo Gay da Bahia lança caricaturas contra Marco Feliciano

Julio Severo
O Grupo Gay da Bahia (GGB) resolveu usar humor homossexual para mostrar seu desgosto com a presidência do pastor Marco Feliciano na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados.
Luiz Mott com um adolescente

Até o dia 31 de maio o GGB apresentará 50 desenhos de 27 artistas gays de todo o país.

Segundo Luiz Mott, fundador do GGB e responsável pela exibição gay, o objetivo da exposição é mostrar sua indignação e a revolta de outros ativistas gays contra a presidência de Feliciano na Comissão e exigir sua renuncia.
Marco Feliciano debochado pelo GGB

A revolta tem explicação: Antes de Feliciano, a CDH se ocupava quase que exclusivamente com os interesses anais dos homossexuais, e petistas e outros socialistas desviavam centenas de milhões de reais na CDH para tais interesses. Com Feliciano, essa enorme quantia de dinheiro está sendo canalizada para os reais interesses da população, inclusive um hospital na Bahia.

Mott pode estar tentando aproveitar a onda anti-Feliciano para promover sua causa. Mas essa onda já perdeu muita força. Opositores esquerdistas estão enfrentando o desgaste de suas manifestações contra Feliciano. Até mesmo o Conselho Mundial de Igrejas, o CONIC e outras entidades protestantes esquerdistasnão tiveram êxito ao se unirem a Jean Wyllys e outros ativistas gays no Congresso Nacional para reivindicar a saída de Feliciano da presidência da CDH. E, mais recentemente, um pastor presbiteriano desejou um derrame para Feliciano.
Marco Feliciano está superando muito bem todas essas oposições.
Então por que Mott, que é considerado o maior líder do movimento homossexual brasileiro, agora quer que Feliciano seja alvo de ataques e deboches?
A própria vida e conduta de Luiz Mott deveriam ser alvos de atenção especial, não só da população, mas principalmente das autoridades. Mott é acusado de defender a pedofilia, conforme denúncia registrada aqui: http://bit.ly/YjG0Zi
Mesmo depois da denúncia, ele teve a cara-de-pau de inaugurar um museu de erotismo homossexual fazendo a apresentação se esfregando na estátua de uma criança nua, conforme esse registro: http://bit.ly/YjGej2
Para uma criatura dessa espécie, eu jamais faria uma exposição de caricaturas em protesto. O que todo defensor da pedofilia merece é o total peso da justiça, de preferência numa confortável cadeira elétrica.
Onde está a justiça para a caricatura viva do mal?
Com informações do site homossexual A Capa.
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Gay militant Jean Wyllys at Brazilian Presbyterian University

Gay militant Jean Wyllys at Brazilian Presbyterian University

Has Mackenzie Presbyterian University given in to politically correct trends?

By Julio Severo
In its debate entitled “Sexual Diversity and Religious Freedom: A Possible Marriage?” on February 28, 2013, Mackenzie Presbyterian University in Brazil, in partnership with its chancellery, invited congressman Jean Wyllys, a gay supremacist, to address sexual diversity.

In its presentation featuring Wyllys, the university said of him: “A militant for civil freedoms, he worked in the base ecclesial communities in the Catholic Church. Partner in LGBT, black and women movements. He is involved in activism to fight homophobia, intolerance and religious fundamentalisms.”

To avoid a 100% homosexualist debate, Chancellor Augustus Nicodemus Lopes also invited Dr. Guilherme Zanina Schelb, member of the Advisory Council of ANAJURE, of which Lopes himself is the president of the Council.
In the presentation featuring Schelb as a federal prosecutor, Mackenzie stressed that this member of ANAJURE became internationally famous as a coordinator of some major investigations, including one designated “Araguaia Guerrilla.” This investigation, according to the Brazilian Senate, was to answer the requests of relatives of the 68 communist guerrilla combatants who died in battles against Brazilian soldiers in Araguaia, in the North of Brazil in the early 1970s. Those criminals fought against the Brazilian government to establish a communist dictatorship in Brazil.
As if this were not sufficiently sinister, Schelb has been accused of trying to enrich himself with his research, an attitude conflicting with Christian ethics, particularly when profits are obtained in whitewashing outright communist criminals.
Despite all this, he is known as “moderate,” whatever this means.
Until now, Mackenzie had not made available the contents of the speeches of Wyllys or Schelb, but a student of the Presbyterian university, who attended the debate, expressed openly that she loved the speech of the gay supremacist, saying:

(Twitter) From a Mackenzie student to Jean Wyllys: “I am of Mackenzie e I just came from the debate! I am IMPRESSED by your ability to debate and your intelligence.”

One cannot say, however, that Mackenzie was the first Protestant institution in Brazil to invite a gay activist for a debate on sexual diversity. That dubious “honor” belongs to the Higher School of Theology (HST), which held an event in 2006 where the most famous participant was Luiz Mott, leader of the Brazilian gay movement accused of defending pedophilia. HST belongs to the Evangelical Church of the Lutheran Confession in Brazil.
What we can expect next after Luiz Mott in HST and Jean Wyllys in Mackenzie? Toni Reis, president of a large gay group in Brazil, at the blatantly leftist Methodist University of São Paulo?
While struggling to understand how Wyllys’ participation could provide some benefit for Brazilian Christianity or for the Presbyterian university itself, I read in the Twitter account of Wyllys his message recommending Ricardo Gondim, a famous progressive minister in Brazil, who has been corrupted by the Liberation Theology ideas:

(Twitter) From Wyllys to Ricardo Gondim: Beautiful text by the minister (a real minister, refined, sensitive, progressive).

Another message of Wyllys shamelessly recommends Paulo Ghiraldelli, a Brazilian philosopher known for his explicit defense of homosexuality and pedophilia:

(Twitter) By Jean Wyllys: Interesting contribution for the debate. Have you read this article by Ghiraldelli?

How could a Protestant university invite a homosexual activist who recommends an advocate of pedophilia? Besides, how could a Presbyterian university present him as an individual actively involved in the “fight against homophobia, intolerance and religious fundamentalisms?” Are they not ashamed of this?
Could they invite him at least for evangelization purposes? Of course. All institutions carrying the Christian name have an obligation to evangelize promoters of abominations, not to promote them.
In the case of Wyllys, who was trained in the base ecclesiastic communities, well-known hotbeds of Marxist Liberation Theology, it was a duty of the Mackenzie chancellery to veto and reject the granting of free ideological publicity for a well-known gay supremacist.
In 2010, the same chancellery, under pressure from such supremacists, removed from the Presbyterian university website a manifesto opposing PLC 122, a federal anti-homophobia bill sponsored by the ruling socialist Workers’ Party. This manifesto had been there since 2007. It led supremacists to notice and condemn the manifesto (which presented a watered-down opposition to the gay agenda), that the Mackenzie chancellor bowed to the threats of hardcore homosexual activists.
At that time, some Brazilian Calvinists connected to Mackenzie told me that the manifesto had been removed because Mackenzie’s prime concern was “evangelization.” But I did not see its professors and students going to the streets to evangelize among demonstrators. And the “fighter against ‘homophobia,’ intolerance and religious fundamentalisms” evidently was not invited to be exposed to detailed knowledge of the Gospel of salvation by the Mackenzie Calvinist theologians — an invitation he would have quickly rejected. 
I suffer the same pressure by gay supremacists to remove from my blog my articles and manifestos denouncing PLC 122 and the gay agenda. Because I don’t give in, I am subject to all kinds of actions seeking to censor, block and eliminate my blogs entirely. Other attacks come from leftist Protestants who proclaim themselves to be defenders of faith or Calvinists. But neither my stance nor the constants attacks and threats that I receive hinder the evangelization of young homosexuals, many of whom have contacted me asking for help.
In the same way, I am sure that if Mackenzie had not removed its anti-PLC 122 manifesto, they would not lack evangelization opportunities, including among homosexuals and gay activists who study and work in the Presbyterian university.
However, if Mackenzie had changed mind and, instead of evangelization, just wanted a “debate,” why bring Wyllys? Why let him use the Protestant university as a “pulpit” to preach his perversions?
Would it not have been better to bring in a more qualified individual?
For a genuinely Christian debate on the threats of gay activism in the Brazilian society, Mackenzie could have invited Silas Malafaia, whose Christian view on homosexuality are worth much more than millions of speeches by Wyllys.
However, the belief of Malafaia in supernatural gifts of the Holy Spirit as prophecy, healings, miracles and tongues for today could disqualify him from such an invitation. Besides, he doesn’t bear the Presbyterian or Calvinist seal of approval. But does Wyllys have such approval? All that he has done so far in this regard was to say that “Calvinists are allies of the homosexual movement.”
Was Wyllys referring to America, where the largest Presbyterian denomination ordains gay ministers and promotes a liberalism and leftism that would make Karl Marx’s rotten bones to tingle with joy in his grave?
If he was talking about Brazil, certainly he was referring to Genizahand other Calvinist tabloid clones of its liberal sensationalism. Can Mackenzie be included in this? In a direct way, I don’t think so. But indirectly, it is possible. The chancellor is not liberal, but his lack of belief in the power of the Holy Spirit among Christians today makes him vulnerable to politically correct pitfalls and pressures.
When describing the chancellor, the Babylon Dictionary in Portuguese (as accessed on March 2, 2013) says: Augustus Nicodemus Lopes “believes that the divine revelation through spiritual gifts and prophecy has ended, and does not believe in manifestation of tongues as a sign of the Holy Spirit’s activities in modern days. For this reason, he is considered by Pentecostal writers as a cessationist and elitist in his interpretation of the Scriptures.”

Maybe there was a lack of divine orientation to know when not to give in to the aggressive gay activism and when to behave evangelistically. “Where there is no prophetic vision,” Proverbs 29:18 says, “the people of God stumble.” Other versions say that the people of God perish. All of this because, as the Updated King James Version in Portuguese says, “A people that do not accept revelation from the Lord” stumbles, and some are making that unhappy choice because they believe a theology that determines that prophetic visions for ministerial and personal guidance are not possible beyond Bible times.

However it may be, with or without vision, it is obvious that the Mackenzie University didn’t invite Wyllys for evangelistic purposes.
Maybe they just wanted to use his famous presence so that the big leftist media, which so much pampers Wyllys with spotlights and propaganda, noticed that ANAJURE, a new Brazilian group of Christian lawyers, exists.
Such a tactics, if it was really used, is a strange way of achieving visibility and spotlight, especially for Christians, who should believe that God honors those that honor Him, and He gives visibility to those who openly — in the university, television or other places — acknowledges His name, as Jesus Christ, the living Word, has taught,
“And I tell you, everyone who acknowledges me before men, the Son of Man also will acknowledge before the angels of God, but the one who denies me before men will be denied before the angels of God.” (Luke 12:8-9 ESV)
“The LORD makes poor and makes rich; he brings low and he exalts.” (1 Samuel 2:7 ESV)
At one time, Wyllys might have been invited only to hear about the Son of Man who frees men from homosexual sin.
Portuguese version of this article: Jean Wyllys no Mackenzie
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Pastor luterano homenageia ateu comunista morto

Pastor luterano homenageia ateu comunista morto

Julio Severo
O sepultamento ontem de Oscar Niemeyer foi marcado pela Internacional Socialista, hino oficial dos socialistas do mundo inteiro, e aos gritos de “comunista.”
E não faltou, no velório, uma celebração ecumênica de um rabino, um padre e um pastor. O padre Omar Raposo afirmou sobre Niemeyer: “Ele era um homem que, mesmo sem acreditar em Deus, viveu a serviço dele. Porque um homem que faz coisas maravilhosas como ele fez, também trabalha para Deus.”
Tal declaração ganhou a aprovação do rabino e do pastor.
O pastor é o Rev. Mozart Noronha, da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB). Durante o evento, ele disse que pela primeira vez “se faz uma celebração ecumênica para homenagear um ateu comunista.”
Rev. Mozart Noronha, da IECLB

Suplente de vereador no Rio de Janeiro pelo PSOL, um dos partidos socialistas mais radicais do Brasil, o Rev. Mozart herdou sua paixão pelo socialismo e pelos socialistas de sua denominação luterana, famosa defensora da Teologia da Missão Integral.

Com essa teologia dominando uma igreja, todo tipo de esquerdismo e liberalismo é possível. Foi possível, por exemplo, Luiz Mott, o maior ativista gay do Brasil, dar palestra na Escola Superior de Teologia (EST), o maior seminário da IECLB da América Latina, em 2006 — um fato inédito na história da Igreja Brasileira.
Se a presença de um palestrante representante do supremacismo gay num seminário evangélico não é motivo de preocupação e vergonha para os elevados reverendos luteranos, a presença de um deles num ato ecumênico em homenagem a um ateu comunista morto dificilmente os incomodará.
Conforme o GospelPrime, no culto ecumênico o pastor luterano também homenageou Niemeyer com o seguinte poema:
Numa tarde de verão,
Dia cinco de dezembro
Do ano dois mil e doze,
Vi a Santíssima Trindade
Reunida de emergência,
Ordenando aos seus apóstolos
Receberem Niemeyer
O incansável guerreiro
Que do Rio de Janeiro
Partiu para a eternidade
Deus estava mui feliz
O espírito nem se fala!
E na comunhão do além
Recomendaram que os anjos
Organizassem um coral
Em homenagem ao arquiteto
Cantando a Internacional.
Logo os músicos reunidos,
Sopranos, baixos e tenores,
Com todos os seus instrumentos
Entoaram uns mil louvores
Externando os sentimentos.
Juntaram-se os trovadores,
Mil pintores e poetas,
Abraçando os escritores
Numa festa sem igual.
Niemeyer vestia azul,
Com a bandeira vermelha
Segurada à mão esquerda,
Bem como a foice-martelo.
Indagou por Carlos Prestes
E todos os seus companheiros.
Deus que sempre sentiu dores
De um povo pobre e oprimido
Disse: entre aqui, Niemeyer.
No céu você tem lugar.
Contudo, a morte de Niemeyer não foi o único motivo de celebração entre os luteranos. No Dia de Finados passado, o Dr. Oneide Bobsin, reitor da EST, enviou uma mensagem especial a todos os estudantes e outras autoridades luteranas, para que recordassem os comunistas mortos pelo regime militar do Brasil. Ele disse:
“Muitos parentes de pessoas desaparecidas, eliminadas por agentes do Estado entre 1964 a 1985, por se oporem ao governo militar ilegítimo, que derrubou governantes eleitos pelo povo, viveram ou vivem a dor intensa de um luto incompletamente elaborado… Os Comitês de Verdade e Memória da sociedade civil, alguns anteriores à constituição das Comissões da Verdade, estaduais e nacional, celebram em espaços de tortura a memória dos que morreram pelas suas convicções políticas. O nome dos mortos e desaparecidos se torna presente com estes rituais políticos que dignificam a memória de quem foi morto pela violência por aqueles que juraram defender os símbolos nacionais e a própria constituição federal. Ao ser constituído como um canal institucional da expressão da luta pelo reconhecimento, mesmo que tardio, das pessoas quem foram exiladas, mortas, torturadas e estupradas, a Comissão da Verdade oferece guarida a todos que buscam a verdade que nos liberta da sistemática política do esquecimento a que somos submetidos…”
O Dr. Oneide é membro da Comissão da Verdade, criada por Maria do Rosário e Dilma Rousseff para apurar a “violência” dos militares contra militantes comunistas armados que matavam, estupravam, roubavam bancos e apenas queriam derrubar o governo do Brasil para impor uma “democracia” ao estilo da União Soviética.
A Comissão da Verdade (CV) agora entrou na fase de investigar pastores e padres que denunciaram ao governo brasileiro os militantes amantes da democracia soviética.
Leitura recomendada:

U.N. wants ‘homophobia’ criminalized

U.N. wants ‘homophobia’ criminalized

Lobbying for law that would make ‘prejudices’ criminalized

By WND
Homosexual advocates in Brazil have been joined by a coalition of United Nations groups in an effort to pressure the nation to criminalize “homophobia” under the guise that such “prejudices” are a hindrance to AIDS prevention programs.
According to a report from Julio Severo, who runs the Last Days Watchman, a new letter addressed to Brazilian President Dilma Rousseff and other officials explains that Brazil’s homosexual community has been plagued by AIDS rates of “more than 10 percent.”
That’s even though the AIDS “epidemic” sweeping the nation is affecting only 0.6 percent of the general population. The letter claims that the “main culprit of the high HIV prevalence among homosexuals is the high violence against them.”
The letter also says prejudices against homosexuality are a strong hindrance to AIDS prevention programs.
The recent letter came from the Expanded Thematic Group on HIV/AIDS in Brazil, in joint partnership with USAID, UNHCR, U.N. Women, UNAIDS, UNESCO, UNFPA and UNICEF and several other groups.

The signatories include the Brazilian Ministry of Health, the Human Rights Special Secretariat of the Brazilian Presidency and ABGLT, the largest homosexual group in Brazil, Severo reports.

The effort comes as pressure from socially progressive groups is ramping up in Brazil to promote and protect homosexuality, to the point of making those who hold opposing viewpoints subject to criminal prosecution.
A recent study tested the Brazilian population for “homophobia” by asking people to comment on such statements as “God made men and women with different sexes so that they could fulfill their role and have children,” Severo reported.
He said the 92 percent of Brazilians who agreed partially or completely with the statement were labeled “homophobic.”
“Based on the overall results of the study, the Brazilian government determined that 99 percent of its citizens were ‘homophobic’ and therefore should be reeducated,” he explained.
“Apparently failing to achieve a mass reeducation of its people, the Rousseff administration now receives international support to advance its stalled anti-’homophobia’ bills and measures.”
Severo said the letter explains that the criminalization of “homophobia” is “fundamental for the success of AIDS prevention programs.”
He reported: “The letter gives an example of the high violence against gays, by quoting a figure of 278 homosexuals murdered in 2011 in Brazil. The figure, produced by the Bahia Gay Group (Grupo Gay da Bahia), is a stark contrast with about 50,000 Brazilians murdered each year. Brazilian socialist anti-gun policies have made its population prey to criminals and murderers. Homosexuals, who often live in drug and prostitution-plagued areas, are not more vulnerable than the general population.”
Severo also noted the information is suspect, since it is sourced to Bahia Gay Group. He said the group was founded by Luiz Mott, “whose defense of pedophilia is public.
Severo said the letter stresses that the Brazilian state should have no connection to religion.
“The Brazilian government has no official and non-official religions, but the U.N. agencies behind the letter were obviously eying the Christian feelings of the most Brazilians,” he said. “Because of these feelings and heritage, Brazilians reject any kind of homosexual indoctrination in schools and the imposition of the gay ideology on their society.”
He said the letter pushes for the adoption of measures to battle “homophobia,” including plans such as a proposed PLC122, a law to make “homophobic” views “crimes.”
Critics contend the bill’s approval would censor religious leaders and group members who would mention anti-sodomy Bible verses – even within church buildings.
Severo said, “Certainly, the Rousseff administration welcomes the international pressure to do exactly what it has wanted to do for a long time: to impose the gay agenda on the most of the Brazilians that insist on seeing homosexuality as an abnormality.”
Severo’s advocacy for the family in Brazil has drawn major opposition. WND reported when PayPal responded to an online campaign by homosexuals demanding he be denied the use of the PayPal system and launching an “investigation.”
PayPal executives dispatched an email explaining that because of “legal and regulatory constraints,” the company was “unable to process donation payments for non-registered charities and non-profit organizations; political party/organizations; religious institutions; personal/organizational fundraisers, etc.”
PayPal’s move cut off significant levels of financial support for Severo, who relies on friends and others to continue the work of his ministry.
“PayPal says that it does not allow the use of its service for activities that promote hatred, violence or racial intolerance, but its action against my account was spurred by a hate campaign by gay activists wanting to shut down my account,” Severo told WND at the time. “I am very worried, because PayPal caved in to gay militants and their hate campaign to have me excluded from PayPal.”
PayPal declined to comment, but others weren’t hesitant to express their opinion. Don Hank, who runs the Laigle’s Forum website, said: “This is war. … PayPal is now official the enemy of traditional Christianity.”
Source: WND, via Last Days Watchman
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ONU quer criminalizar “homofobia”

ONU quer criminalizar “homofobia”

Aumenta a pressão para aprovar lei que criminalizará “preconceitos”

Reportagem da redação do WND
Uma coalizão de organizações da ONU se uniu aos ativistas homossexuais do Brasil numa campanha para pressionar o Brasil a criminalizar a “homofobia” com o pretexto de que tais “preconceitos” são um impedimento para os programas de prevenção à AIDS.
De acordo com uma reportagem de Julio Severo, dono do blog de língua inglesa Last Days Watchman, uma recente carta dirigida à presidente Dilma Rousseff e outras autoridades explica que a comunidade homossexual do Brasil tem sido infestada por índices de AIDS de “mais que 10 por cento”.
Embora a “epidemia” de AIDS esteja varrendo o Brasil, apenas 0,6 da população geral foi afetada. A cartaafirma que o “principal culpado da elevada prevalência do HIV entre homossexuais é a elevada violência contra eles”.
A carta também diz que preconceitos contra a homossexualidade são um forte impedimento para os programas de prevenção à AIDS.
A carta recente veio do Grupo Temático Expandido em HIV/AIDS no Brasil, em parceria conjunta com USAID, ACNUR, ONU Mulheres, UNAIDS, UNESCO, FNUAP, UNICEF e várias outras organizações.

Os signatários incluem o Ministério da Saúde do Brasil e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência do Brasil e a ABGLT, a maior organização homossexual do Brasil, relatou Severo.

A iniciativa ocorre num momento em que as organizações socialmente progressistas estão aumentando sua pressão para que o Brasil promova e proteja a homossexualidade, ao ponto de sujeitar os que têm opiniões discordantes a ações criminais.
Um recente estudo testou a população brasileira para apurar o nível de “homofobia” perguntando às pessoas para que comentassem acerca de tais declarações como “Deus fez o homem e a mulher com sexos diferentes para que cumpram seu papel e tenham filhos”, relatou Severo.
Ele disse que os 92% de brasileiros que concordaram parcial ou completamente com essa declaração foram rotulados de “homofóbicos”.
“Com base nos resultados totais do estudo, o governo brasileiro determinou que 99% de seus cidadãos eram ‘homofóbicos’ e portanto precisavam ser reeducados”, explicou ele.
“Ao que tudo indica falhando em sua missão de realizar uma reeducação em massa de seu povo, o governo de Dilma agora recebe apoio internacional para avançar seus empacados projetos e medidas anti-‘homofobia’”.
Severo disse que a carta explica que a criminalização da “homofobia” é “fundamental para o sucesso dos programas de AIDS”.
Em sua reportagem, ele disse: “A carta dá um exemplo da elevada violência contra os gays, citando uma estatística de 278 homossexuais assassinados em 2011 no Brasil. A estatística, produzida pelo Grupo Gay da Bahia, é um contraste total com os cerca de 50.000 brasileiros assassinados a cada ano. As políticas socialistas de desarmamento têm deixado a população brasileira à mercê de criminosos e assassinos. Os homossexuais, que muitas vezes vivem em áreas infestadas de prostituição e drogas, não são mais vulneráveis do que a população geral”.
Severo também comentou que essa informação é suspeita, pois sua fonte é o Grupo Gay da Bahia. Ele disse que esse grupo foi fundado por Luiz Mott, cuja defesa da pedofilia é pública.
Severo disse que a carta frisa que o Estado brasileiro não deve ter conexão religiosa.
“O governo brasileiro não tem religiões oficiais e não-oficiais, mas as agências da ONU por trás da carta estavam obviamente de olho nos sentimentos cristãos da maioria dos brasileiros”, disse ele. “Por causa desses sentimentos e herança, os brasileiros rejeitam qualquer tipo de doutrinação homossexual nas escolas e a imposição da ideologia gay em sua sociedade”.
Ele disse que a carta pressiona em favor da adoção de medidas para combater a “homofobia”, inclusive planos como o PLC 122, uma lei que tornará crime as opiniões “homofóbicas”.
Os críticos argumentam que a aprovação do projeto censuraria os líderes e membros de grupos religiosos que mencionam versículos anti-sodomia da Bíblia — até mesmo dentro dos templos.
Severo disse: “Certamente, o governo de Dilma recebe de braços abertos a pressão para fazer exatamente o que já vem querendo fazer há um longo tempo: impor a agenda gay na maioria dos brasileiros que insiste em ver a homossexualidade como uma anormalidade”.
O trabalho de Severo de defender a família no Brasil tem atraído grande oposição. Numa reportagem, o WND noticiou quando o PayPal atendeu a um campanha online realizada por ativistas homossexuais. A campanha exigia que o PayPal lançasse uma investigação contra Severo e lhe negasse o uso de seu sistema.
Os executivos do PayPal despacharam um email explicando que por causa de “restrições legais e regulatórias”, a empresa PayPal Private Limited “não pode processar pagamentos de doações para entidades de caridades e organizações sem fins lucrativos que não foram registradas; organizações/partidos políticos; instituições religiosas; levantadores de fundos para pessoas ou organizações, etc.”
A medida do PayPal cortou importantes níveis de apoio financeiro para Severo, que depende de amigos e outros para continuar o trabalho de seu ministério.
“O PayPal diz que não permite o uso de seu serviço para atividades que promovem ódio, violência ou intolerância racial, mas sua ação contra minha conta foi incitada por uma campanha de ódio por parte de ativistas gays que queriam fechar minha conta”, Severo disse para WND na época. “Estou muito preocupado, pois o PayPal se prostrou diante dos militantes gays e sua campanha de ódio para que eu fosse excluído do PayPal”.
O PayPal não quis fazer comentário, mas outros não hesitaram em expressar suas opiniões. Don Hank, que é o dono do site Laigle’s Forum, disse: “Isso é guerra… o PayPal é agora o inimigo oficial do Cristianismo tradicional”.
Traduzido por Julio Severo do artigo de WND: U.N. wants ‘homophobia’ criminalized
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Luiz Mott no maior centro teológico luterano da América Latina

Luiz Mott no maior centro teológico luterano da América Latina

Com o patrocínio de evangélicos progressistas, Mott prega contra a Bíblia diante de uma plateia da IECLB

Julio Severo
“Nos últimos anos, lideranças de diferentes igrejas evangélicas têm assumido discurso e postura cada vez mais homofóbica, fundando grupos e realizando congressos destinados à ‘cura’ de homossexuais, inclusive contando com o apoio de psicólogos e parlamentares”, discursouLuiz Mott, o maior líder do movimento homossexual do Brasil.
Esse discurso acusatório, que é rotineiro nos grupos gays, foi feito no II Congresso Internacional sobre Epistemologia, Sexualidade e Violência, realizado na Escola Superior de Teologia (EST) em São Leopoldo, de 16 a 18 de agosto de 2006.
Luiz Mott na EST com Irmã Ivone Gebara à sua direita

Mas Mott não foi o único ativista polêmico a palestrar no grande centro teológico, que pertencente à Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). Outra palestrante foi a católica progressista Irmã Ivone Gebara, conhecida defensorada Teologia da Libertação e por suas conexõescom grupos abortistas.

Mott não é luterano nem evangélico. Sua participação como palestrante oficial na EST deveu-se aos sentimentos progressistas luteranos que simpatizam com a militância homossexual. A EST é conhecida como um dos maiores ninhos evangélicos progressistas do Brasil.

Teologia gay dentro da EST

Um dos professores da EST é o Rev. André Sidnei Musskopf, autor do livro “Talar Rosa”, que defende a teologia gay. Além disso, a IECLB tem um dos maiores defensores da Teologia da Missão Integral no Brasil: o Rev. Valdir Steuernagel.
A Teologia da Missão Integral é a versão protestante da Teologia da Libertação. Por isso, a EST ficou muito a vontade para convidar Mott e Gebara.
Steuernagel foi flagrado num evento evangélico progressista juntamente com o petista radical José Genoíno e o Bispo Robinson Cavalcanti em 2003. O pastor luterano é uma figura importante na EST, cuja abertura para a “teologia gay” é notória.
Valdir Steuernagel, José Genoino e Robinson Cavalcanti

Outro grande defensor da Teologia da Missão Integral no Brasil é o Rev. Walter Altmann que, na época da infame palestra de Mott na EST, era presidente da IECLB, com plenos poderes para intervir e rejeitar a presença de Mott e Gebara no centro teológico luterano.

Contudo, impedir progressistas de falarem na maior instituição teológica de sua denominação negaria a própria natureza de Altmann, que tem vínculos e influência no Conselho Mundial de Igrejas, uma organização que defende a Teologia da Missão Integral e a Teologia da Libertação. O importante pastor luterano passou as décadas de 1960 e 1970 fazendo viagens questionáveis pelos países atrás da Cortina de Ferro. O financiamento dessas viagens, conforme foi denunciado na mídia americana, vinha de fontes comunistas soviéticas.

Religião socialista dentro da IECLB

A Teologia da Missão Integral, conforme mostra o exemplo da IECLB, leva ao esquerdismo e a todas as ideologias radicais produzidas pela esquerda, inclusive a ideologia gay. Mesmo que não tivéssemos no Brasil o exemplo da IECLB, as grandes igrejas protestantes dos EUA hoje mais abertas ao aborto e à ordenação de pastores gays são justamente as igrejas que, décadas atrás, se envolveram com o chamado “Evangelho Social”, que é a versão americana da Teologia da Missão Integral.

Essas duas teologias estão a serviço do marxismo, que em todo sentido é uma religião, ao colocar o Estado num papel messiânico e a igreja como descartável ou apenas ajudadora do Grande Messias Estatal Socialista. A religião socialista exige controle estatal integral do ser humano: sua vida pessoal, saúde, educação, família, sexualidade, opinião, igreja, etc.

E, como a religião pagã de Baal, que afetava a sociedade de Israel na época do profeta Elias e tinha sacerdotes homossexuais sagrados e cultos com sacrifícios de bebês, a religião socialista exige a sacralização do homossexualismo e sacrifício de bebês por meio do aborto médico legal.

Um pastor da IECLB que não se prostrou diante da agenda gay

Os adeptos dessas duas teologias cedo ou tarde abraçam ideologias esquerdistas radicais e estranham posturas cristãs conservadoras, inclusive a defesa da família em face da agenda gay. Por isso, não foi de admirar o descaso do presidente da IECLB quando o Rev. Ademir Kreutzfeld foi ameaçado por ativistas gays em 2007.
Rev. Ademir Kreutzfeld

Altmann, com todo o seu poderio eclesiástico, poderia ter movido sua denominação em defesa do Rev. Kreutzfeld, que é um pastor ordenado pela própria IECLB. Ou, pelo heroísmo do pastor que foi ameaçado por defender a família, Altmann poderia nomeá-lo professor da EST, com todas as honras devidas. Mas tal atitude, novamente, trairia a natureza e histórico de Altmann.

Na verdade, desde seu comportamento não progressista, o Rev. Kreutzfeld passou a sofrer crescentes pressões de cima para largar o pastorado. Qualquer oferta de ajuda vinda da cúpula não passou da esfera das meras aparências, mas as pressões foram muito mais do que só aparência, envolvendo espionagem e condutas dignas da KGB, que nunca deve ter sido hostil a Altmann.
Entretanto, suspeito que se o Rev. Kreutzfeld estivesse sendo perseguido por defender o MST, Altmann mobilizaria uma tropa de companheiros militantes para socorrer o pastor. Suspeito também que se Luiz Mott fosse pastor ordenado pela IECLB e pedisse ajuda, Altmann provavelmente lhe mandaria um batalhão de militantes, garantindo ao Professor Mott um lugar de honra na EST.

Uma conversa com Lutero

Pobre Lutero! Se ressuscitasse hoje, ele teria dificuldade de ser aprovado na EST. Dar aulas ali? Nem pensar! Ou, pensando bem, somente depois dele entender que os tempos são outros e que sem Teologia da Missão Integral e sem apoio ao MST ou a outro movimento esquerdista radical, ele não poderia aspirar a nenhum cargo de liderança.
Um pensamento lhe vem à mente e ele rapidamente pergunta: “Ninguém ainda afixou 95 teses na porta da EST?”
“Não”, respondem.
Lutero afixando 95 teses na Igreja de Wittenberg 500 anos atrás

Então lhe contam que o Brasil é muito diferente da Alemanha de quinhentos anos atrás e tem um número incontável de apologetas.

Lutero lhes pergunta como anda a Igreja Luterana Alemã, ao que lhe dizem que não está muito diferente da IECLB.
“E os tais apologetas, já afixaram 95 teses na porta da Igreja Luterana Alemã?”
“Não”.
“Pelo menos, já as afixaram na IECLB?”
“Não”, respondem, abaixando a cabeça.
“Então, o que esses supostos defensores do Evangelho fazem?”, grita Lutero, batendo a mão fortemente na mesa, com sua típica revolta contra desvios do Evangelho.
“Eles realmente não podem denunciar os desvios da Igreja Luterana da Alemanha nem do Brasil, porque eles não são luteranos. Eles não gostam de apontar os erros de outras igrejas da Reforma”.
“O que eles são?”
“Na maioria, calvinistas”.
“Então, as igrejas calvinistas estão melhores do que as luteranas?”
“Na Europa, EUA e outros lugares, elas já estão ordenando pastores gays, apoiando o aborto…”
“E os tais apologetas já afixaram 95 teses nas portas delas?”
“Não. Na verdade, essas igrejas foram contaminadas por um novo tipo de evangelho: o social. E a maioria dos apologetas adota esse evangelho ou convive muito bem com quem o promove”.
Esmurrando a mesa, Lutero esbraveja: “Eu não esperava ressuscitar para ver tamanha desgraça! Vou então eu mesmo afixar 95 teses na porta da EST e na porta da casa de Musskopf, Altmann e Steuernagel. Vou afixar também 95 teses na cara desses tais apologetas!”
Entretanto, sem simpatias pela esquerda, Lutero faria pouco sucesso hoje na IECLB e dificilmente seria visto com bons olhos pela esquerda apologética se começasse a denunciar a apostasia das Igrejas da Reforma.
Se o movimento apologético brasileiro não estivesse tão ocupado com essa teologia esquerdista, eu mesmo não precisaria estar ocupado denunciando os óbvios desvios da IECLB.

Mott ataca “homofobia” evangélica debaixo do nariz dos reverendos da EST

Alguma dúvida desses desvios? A palestra de Mott na EST foi tranquila. Ele se sentiu à vontade para insultar os cristãos não progressistas, dizendo: “Desde sua fundação, o Movimento Homossexual Brasileiro reagiu contra a homofobia religiosa através de manifestações e atos políticos, protestando contra as visitas papais e declarações anti-homossexuais de lideranças católicas e protestantes”.
Mott descreveu como ocorre essa reação, mencionando como ativistas gays picharam o muro de uma igreja batista com a frase “Davi amava Jônatas” só porque o pastor da igreja havia pregado contra o pecado homossexual.
Igreja evangélica pichada por ativistas gays

Ele também elogiou outros ataques do movimento gay contra os evangélicos, bem debaixo do nariz dos reverendos da IECLB. Só me pergunto se quando ele condenava a “homofobia” evangélica, os reverendos luteranos diziam “amém”? Não sei, mas não dá para duvidar.

Provavelmente, Mott pôde ter aproveitado para deixar claro que a EST nunca entraria na lista negra do movimento homossexual. Afinal, parceiros de luta não se agridem.
No evento luterano, Mott também condenou a Igreja Católica como “homofóbica”. Mas suas palavras foram muito mais elogiosas ao espiritismo e candomblé, que ele classificou como religiões mais acolhedoras das práticas homossexuais.
É um triste sinal de apostasia que esse clamor de “Abaixo à Igreja Cristã! Viva a bruxaria!” tenha sido dado num centro teológico que deveria ter palestrantes para ensinar a Bíblia, não condenar aqueles que a seguem.
Só o fato de terem convidado o maior ativista gay do Brasil já é uma evidência inegável de decadência, apostasia e desprezo a Deus. Declaradamente ou não, os figurões da IECLB estavam de braços dados com o “irmão” Mott, cuja defesa da pedofilia é conhecida.

O fato é que na IECLB, com sua liderança embriagada com as ideias de Marx, servos de satanás como Mott, que se gaba de ter dormido com 500 homens, são honrados, enquanto servos de Deus como o Rev. Kreutzfeld sofrem bullying eclesiástico dos barões da Teologia da Missão Integral. Parafraseando as palavras de Jesus: “Somente em sua própria denominação, aos olhos de sua liderança, um pastor que fala o que está na Palavra de Deus não é devidamente honrado” (cf. Marcos 6:4).

Ninho de abortistas e apóstatas?

O ninho progressista da EST tem produzido apóstatas.
Em 1989, um pastor luterano havia me dado um devocional da IECLB. O livro, elaborado com a contribuição de muitos pastores formados na EST, tinha reflexões da pastora feminista abortista Haidi Jarschel e orações a Deus, que era tratado como ele/ela. Havia elogios à cultura religiosa indígena e afro-brasileira. A terra era tratada, no estilo eco-terrorista, como um ser vivo e digno de reverência. Havia louvores ao MST e a todo o figurino da Teologia da Libertação.
Anos mais tarde, denunciei a Pra. Haidi, que estava envolvida com Católicas pelo Direito de Decidir (CDD), a mesma organização abortista onde a Irmã Ivone Gebara tem conexões.
Reverenda Haidi Jarschel: defensora do aborto no púlpito da IECLB

Em entrevista em 1994 à revista hispânica Conciencia Latinoamericana, publicada pela CDD, a Pra. Haidi dissesobre “direitos reprodutivos”:

Um dos desafios que temos é ampliar o acesso à maioria da população brasileira a uma ampla informação em relação a esses temas. O povo brasileiro tem uma herança de uma moral religiosa e patriarcal, configurando-se portanto uma opinião pública bastante influenciada pela religião tradicional católica e evangélica. Como o debate amplo e democrático sobre os direitos reprodutivos é pouco veiculado pelos meios de comunicação, essa parcela quantitativa da população tem dificuldade de posicionar-se em relação a esses temas, em especial sobre o aborto…
O artigo como um todo é, acima de tudo, um apelo amplo à compreensão e aceitação social e política do abortamento legal como direito reprodutivo básico das mulheres. A Pra. Haidi comenta:
Nos últimos quatro anos, intensificou-se o processo de discussão e proposições de políticas públicas sobre os direitos reprodutivos. Esse processo foi impulsionado pela grande mobilização do movimento feminista, pela incorporação da proposta de legalização do aborto no programa de governo do Partido dos Trabalhadores e pelo grande número de encaminhamentos de projetos de lei no Congresso. Reagindo a esses projetos temos fortes vozes das Igrejas Católicas e Evangélicas.
O artigo finaliza louvando a entrada de Católicas pelo Direito de Decidir (CDD) na questão sobre o aborto no Congresso Nacional: “Feministas cristãs, identificadas com as ideias do movimento de mulheres em relação aos direitos reprodutivos, esse grupo vem participando de debates na Câmara e no Senado…”
A CDD é uma organização primeiro-mundista dedicada à promoção do lesbianismo, homossexualismo, contracepção, aborto legal, feminismo radical e Nova Era entre os católicos do Terceiro Mundo. Como uma pastora da IECLB acabou se envolvendo com esse tipo de organização é um mistério. E coincidência ou não, a editora da IECLB publicou no Brasil alguns anos atrás o livro “Sexismo e Religião”, escrito pela “teóloga” católica Rosemary Ruether, feminista membro da coordenação de CDD que luta em favor da ordenação das mulheres em todas as denominações cristãs e em favor do aborto legal como direito das mulheres.
Rosemary Ruether: católica progressista defensora da adoração à Deusa

O veneno do falso evangelho

Creio que na IECLB deve haver membros inocentes que não suspeitam de que há muito tempo sua denominação e seu principal centro teológico estão envenenados. Esse envenenamento tem vindo diretamente de líderes maliciosos e matreiros em postos chaves.
Como profissionais da Teologia da Missão Integral, eles injetaram nas veias de sua denominação o “remédio” marxista, que matará a vítima e fortalecerá a doença. Se a vítima sobreviver, será um mero zumbi a serviço de uma ideologia religiosa, ostentando bandeiras do MST ou dizendo “amém” aos insultos de Mott aos cristãos ou dando louvores às religiões afro-brasileiras, elogiadas por Mott como religiões que verdadeiramente acolhem as práticas homossexuais.
Com Musskopf, Altmann, Steuernagel e outros importantes figurões progressistas promovendo a Teologia da Missão Integral a ferro e fogo, dificilmente a IECLB escapará do destino progressista final da Igreja Evangélica Luterana Americana, que já está ordenando pastores gays e lésbicos, apoiando o aborto e até aliando-se a sacerdotes de bruxaria.
Esse é o preço que se paga por escutar e promover falsos evangelhos.
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Luiz Mott: Serra é melhor do que Haddad!

Luiz Mott: Serra é melhor do que Haddad!

Julio Severo
Luiz Mott, considerado o principal líder do movimento homossexual do Brasil, deu sua experiente opinião confirmando sentimento da militância gay de que ninguém, além do governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral, está atualmente fazendo mais para avançar a agenda gay no Brasil do que Serra.
Luiz Mott

Mott confirma que até Toni Reis, presidente da ABGLT, mandou carta para Serra reconhecendo-o como mais aliado dos ativistas gays do que Fernando Haddad.

Portanto, se Haddad ganhar, os ativistas gays ganham.
Se Serra ganhar, eles ganham mais ainda.
A seguir, disponibilizo comunicação eletrônica datada de 23/10/12 de Luiz Mott para Toni Reis:
Como apoiar Haddad se ele assumiu ter vetado o kit gay, tua menina dos olhos e de todos teus cupinxas que lucraram financeiramente com esse cavalo de tróia, e que na época significativas lideranças lgbt criticaram o tal kit, mas que depois apoiamos condicionalmente como forma de afirmação de nossa agenda prioritária.
Nem vou perder meu tempo desconstruindo esses 13 argumentos estapafúrdios a favor do Haddad… dada a pequenez da argumentação, o non sense dos argumentos, a falta de garantia que Haddad não seguirá a mesma política homofobica da tua querida Dilmá.
Esta carta enterra definitivamente qualquer esperança de independência e autodeterminação da presidência da ABGLT, que acrescenta mais um grave equivoco em seu deplorável curriculum de erros de estratégia política.
Serra, como você mesmo salientou em recente carta a ele, tem curriculum gayfriendly só superado pelo Governador do Rio.
O que o Haddad dá como garantia já que NUNCA FEZ NADA diretamente para nossa comunidade, pelo contrario, vetou tua obra prima o famigerado kit da discórdia.
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Luiz Mott e ativistas gays farão manifestação de nudismo contra Silas Malafaia

Luiz Mott e ativistas gays farão manifestação de nudismo contra Silas Malafaia

Militantes homossexuais prometem tirar a roupa e mostrar o traseiro para impedir título de cidadão baiano dado ao Pr. Silas Malafaia

Julio Severo
Luiz Mott e outros ativistas gays estão descontentes com a decisão da Câmara Municipal de Vereadores de Salvador de dar ao Pr. Silas Malafaia o título de cidadão de Salvador.
Mott, que é o fundador do Grupo Gay da Bahia (GGB), questionou: “Se a Câmara Municipal de Salvador não suspender o absurdo título de Cidadão Soteropolitano a Silas Malafaia, o maior homofóbico do Brasil atual, que não fez nada para Salvador para merecer qualquer honraria, dezenas de gays, lésbicas, travestis e simpatizantes pretendem ficar nus na Câmara para impedir e chamar a atenção do mundo deste absurdo discriminatório”.

A manifestação de nudismo homossexual está prevista para o próximo dia 27 de setembro, quando será entregue ao pastor assembleiano, que deverá estar presente, o título de cidadão de Salvador.

Resta saber se Luiz Mott vai levar na manifestação sua estátua de bebê do sexo masculino, que apareceu pela primeira vez num vídeo onde Mott apresenta o Museu Erótico, que foi sua grande contribuição para a cidade de Salvador. O vídeo está aqui: http://youtu.be/ex2EQxaOsQs
No vídeo, Mott aparece falando o tempo inteiro de sexo e alisando a estátua do menino. Anos atrás, declarações dele em apoio à pedofilia foram publicadas. É só conferir, por exemplo, o artigo “Luiz Mott: Pedofilia já!
Em contraste, Silas Malafaia nunca desonrou a cidade de Salvador inaugurando um infame museu erótico alisando a estátua de um menino. Ele também nunca fez declarações em apoio à pedofilia. Pelo contrário, ele tem defendido a vida e a família, o que é motivo de honra, não só em Salvador, mas em todas as cidades do Brasil.
Quando Mott aparecer com sua estátua de menino no festival de nudismo gay contra Malafaia, os honrados cidadãos de Salvador deveriam pedir que as autoridades apliquem a lei contra esse homem que tem desonrado sua cidade e as famílias do Brasil.
Com informações do site homossexual MixBrasil.
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://youtu.be/CwOW76c0Dsg

Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares

Criminoso sexual gay ameaça cristão com processo de 1 milhão de dólares

Julio Severo
Um ativista homossexual, que consta nos registros policiais dos EUA como criminoso sexual, está processando uma organização pró-família de Massachusetts, exigindo 1 milhão de dólares. Ele está também processando o presidente dessa organização por postar uma carta que o ativista enviou ara vários meios de comunicação incentivando-os a divulgá-la.
Adam Flanders: preso por crime sexual

Mediante seus advogados, Adam Flanders conseguiu dos tribunais americanos um mandado contra Brian Camenker, presidente de MassResistance. Tal mandado proíbe judicialmente que Brian faça contato com o ativista gay ou visite a casa dele. A questão é que Brian nunca teve nenhum contato com Adam nem chegou perto de sua casa, tornando o processo dos advogados um caso de histerismo gay contra o líder pró-família.

Num processo de 29 de junho contra MassResistance e contra Brian Camenker, o homossexualista Adam, de 25 anos, exige uma indenização de 500 mil dólares por “angústia e sofrimento emocional, bem como danos passados e futuros” para sua carreira, e outros 500 mil dólares “para desestimular crimes de ódio e outras formas de assédio e espreitação motivados por preconceito contra cidadãos gays e lésbicos”. Ele afirma que o alegado assédio — o fato de que Brian postou na internet a carta do ativista — constitui uma “grave agressão contra uma minoria, com base na orientação sexual” de Adam.
Adam disse que seu processo legal é necessário porque “indivíduos intolerantes e discriminadores” sujeitam inocentes ativistas gays a bullying cibernético e “assédio”.
Com base na lei americana que “protege” os homossexuais, o próprio chefe de polícia da cidade de Belfast incentivou o ativista gay a iniciar os processos por “difamação”, a fim de que a polícia tente encontrar alguma brecha para acusar criminalmente Brian.
O caso efetivamente blinda os ativistas gays, pois se denunciar pela internet as declarações deles representa difamação, então nenhum líder pró-família pode expor ao público as maquinações e declarações de tais ativistas, sob ameaça de processos e ações policiais.
Brian havia apenas divulgado uma carta que o próprio Adam pediu aos meios de comunicação que divulgassem.
Brian disse que em janeiro de 2007, Adam distribuiu uma carta para os meios de comunicação locais desmascarando uma organização homossexual chamada “Fora do armário! Tudo o que quero ser” (OUT! … As I Want to Be). A carta declarava que os membros adultos da organização muitas vezes se embriagavam, faziam propostas indecentes para meninos ou os acariciavam, e faziam vista grossa à pedofilia praticada por membros da organização.
O próprio Adams, porém, foi acusado de estuprar um rapaz em agosto de 2006 e seu nome consta nos registros policiais do Estado do Maine como criminoso sexual. De acordo com seu perfil nos registros policiais, a vítima dele tinha entre 14 e 15 na época.
Algum tempo depois de pedir divulgação de sua carta denunciando outros ativistas gays, Adam mudou de ideia e exigiu que todos os meios de comunicação removessem a carta. MassResistance recusou fazer isso. Adam então entrou em contato com a empresa que hospedava o site de MassResistance.
Adam ameaçou iniciar ações legais imediatas contra o provedor pessoalmente, dizendo que ele era “pessoalmente culpado” e buscaria indenizações dele. Além disso, Adam postou no seu site o nome completo, o endereço residencial e comercial do provedor, exigindo a remoção de MassResistance em 24 horas. Essa tática de intimidação é igual à conduta de Luiz Mott, considerado pela ABGLT e outros como o líder supremo do movimento homossexual brasileiro. Ao ser denunciado por mim e por outros por defesa à pedofilia, Mott publicou em seu site os endereços residenciais de todos os denunciadores, inclusive de Julio Severo.
O provedor de Brian, HostExcellence, se curvou. O site MassResistance foi desligado sem aviso, ficando fora do ar por vários dias.
O WorldNetDaily postou dois artigos denunciando as ações de Adam contra Brian, mas os artigos foram removidos em dois dias, depois de feroz ações legal do ativista gay.
“Se esse cara pode desativar meu site e me silenciar, isso vai virar norma nos EUA”, disse Brian.
As táticas usadas contra MassResistance são semelhantes a uma estratégia mais ampla da Esquerda conhecida como SWATing, em que ativistas radicais fazem falsos boletins de ocorrência nas delegacias policiais locais num esforço para que o lar do blogueiro seja invadido pela SWAT, a elite da polícia americana.
Os ataques contra os cristãos estão aumentando. O Pr. Scott Lively está enfrentando um processo que o acusa de crimes contra a humanidade, por frisar terapia para os homossexuais de Uganda. O processo está sendo feito pelo Centro de Direitos Constitucionais, uma organização marxista financiada por George Soros que regularmente defende terroristas.
Quando não podem jogar a lei suja em cima de seus oponentes, os ativistas gays jogam sem lei, fazendo ligações falsas para a polícia que colocam em perigo a vida de líderes pró-família.
Perguntei a Brian Camenker: você acha que seu caso e outros exemplos de perseguição de cristãos vindo de ativistas gays nos EUA podem afetar cristãos pró-família no Brasil?
Em resposta ao Blog Julio Severo, Brian disse: Com certeza. Esse é um perigo real. Se esse cara tiver caminho livre para prevalecer em seu processo e continuar a ameaçar qualquer um que postar textos sobre ele aqui nos EUA, essa tática sem dúvida será copiada por ativistas homossexuais do mundo inteiro contra ativistas cristãos pró-família. Esse caso poderá ser um problema real em países em que as leis podem ser usadas com mais facilidade para atormentar os outros com ações legais.
O caso de Adam contra Brian é igualmente assombroso. Há uns cem anos, um criminoso sexual como Adam estaria sob risco de linchamento da população, por razões óbvias. Mas nos EUA de hoje, o criminoso sexual usa os meios mais sórdidos para ameaçar e atacar líderes pró-família que fazem campanha contra a pedofilia.
Se os EUA continuarem avançando neste sinistro caminho de perversão, ativistas gays pedófilos ficarão livres nas ruas, enquanto cristãos que lutam contra a pedofilia serão encarcerados apenas por incomodarem os pedófilos. Com os pais presos, os filhos ficarão disponíveis para “adoção”…
Com informações de LifeSiteNews.

Site do PT publica queixa da ABGLT contra Silas Malafaia no Ministério Público Federal

Site do PT publica queixa da ABGLT contra Silas Malafaia no Ministério Público Federal

Em 2007, a ABLT também fez queixa contra Julio Severo

A ABGLT — Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – entrou com um pedido na Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, em Curitiba, para o Ministério Público apure denúncias sobre a veiculação, em rede de televisão que funciona por meio de concessão pública, da incitação da violência à população LGBT por parte do Pastor Silas Malafaia.
Segundo a ABGLT, entidade que congrega 237 organizações congêneres, em seu programa o pastor afirma que é preciso “baixar o porrete em cima, para os caras aprender a vergonha”.
Leia abaixo a íntegra do documento da entidade ao Ministério Público:
Ofício PR 236/2011 (TR/dh)
Curitiba, 24 de outubro de 2011
À: Exma. Sra. Gilda Pereira de Carvalho
Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão
pfdc001@pgr.mpf.gov.br
Assunto: Solicitação de tomada de providências – utilização de concessão de meio de comunicação para incitar a violência contra pessoas LGBT
Prezada Senhora,
A ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional que congrega 237 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.
Neste sentido, recebemos diversas denúncias sobre a veiculação, em rede de televisão que funciona por meio de concessão pública, da incitação da violência à população LGBT por parte do Pastor Silas Malafaia, conforme pode ser averiguada em http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tzZFJHm_Zto no qual o pastor afirma que é preciso “baixar o porrete em cima, para os caras aprender a vergonha”.
Nos últimos tempos, não tem sido pouca a cobertura da mídia nacional sobre ocorrências de violência contra as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), especialmente na região da Avenida Paulista em São Paulo, entre outras.
Cabe apontar que esta situação de agressão contra a população LGBT se encontra agravada pelas incitações do Pastor Malafaias no programa acima mencionado, ainda mais por sua utilização dos meios de comunicação de concessão pública para contrariar os preceitos constitucionais, especialmente os contidos nos artigos 3º e 19 da Carta Magna:
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil (…):
IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I – estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.
Assim, vimos por meio deste solicitar a tomada das medidas necessárias quanto à emissora que veiculou as incitações do Pastor Malafaia, inclusive, se for considerado apropriado por este Ministério Público, a retirada do ar do programa de televisão em questão com base nas disposições do artigo 19 da Constituição Federal, assim como a aplicação de eventuais penas criminais que possam se aplicar ao Pastor Malafaias pela promoção ativa da discriminação e da violência contra determinados setores da sociedade.
Na expectativa de sermos atendidos, colocamo-nos à disposição.
Atenciosamente
Toni Reis
Presidente
Em 2007, a ABGLT fez queixa semelhante contra Julio Severo, conforme correspondência interceptada entre Luiz Mott e Toni Reis:
—– Original Message —–
From: Luiz Mott
Sent: Monday, November 26, 2007 8:21 AM
Subject: PARABENS ABGLT – Denuncia Julio Severo – Ministério Público
Toni e colegas
estamos todos orgulhosos da ABGLT pela denuncia contra este nosso arquiinimigo Julio Severo.
Tomara que seja condenado a prisão perpétua em Sodoma e Gomorra…
Mott
A Associação Brasileira  de  Gays, Lésbicas, Bissexuais,  Travestis e  Transexuais (ABGLT) denunciou na Procuradoria Regional (São Paulo) dos  Direitos  do  Cidadão  do  Ministério  Público  Federal  o  senhor  Julio  Severo (conforme  oficio abaixo) por  manter  um  site  que  incita  a  violência  contra  a  comunidade  GLBT.
Ofício PR 240/2007 (TR/dh)                                                                Curitiba, 26 de novembro de 2007
Prezada Senhora
Assunto: Solicitação de tomada de providências
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) é uma instituição nacional com 203 organizações afiliadas, e cuja missão é “promover a cidadania e defender os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma democracia sem quaisquer formas de discriminação, afirmando a livre orientação sexual e identidades de gênero”.
Neste sentido, há muito tempo vêm sendo veiculados no endereço http://juliosevero.blogspot.com/ na internet, textos de incitação ao ódio aos homossexuais, entre outros. Basta olhar os títulos dos textos no menu direito da página em questão para ter uma noção dos conteúdos, bem como a freqüência com que são veiculados.
Segue anexo um texto veiculado nos últimos dias, intitulado “O que está levando a minoria homossexual a prevalecer sobre a maioria cristã”, que foi levado à nossa atenção por uma das nossas organizações afiliadas, o Grupo Gay da Bahia. Além de citar o site do autor como fonte, o texto também está sendo veiculado no site http://www.vinacc.com.br/
Solicitamos providências no sentido de requerer a retirada do ar dos textos discriminatórios, bem como responsabilizar judicialmente seus autores.
Na expectativa de sermos atendidos, estamos à disposição.
Atenciosamente 
Toni Reis                                             Cris Simões
Presidente                                           Secretária de Direitos Humanos
À:        Sra. Adriana da Silva Fernandes
            Procuradora Regional dos Direitos do Cidadão

O que está levando a minoria homossexual a prevalecer sobre a maioria cristã

Julio Severo
A minoria homossexual perde numericamente para a vasta maioria cristã,
mas cresce em poder político, legislativo, social e midiático,
ameaçando uma dominação assustadoramente opressora.
A maioria — composta de cristãos, nominais ou não — fica parada e de
boca aberta enquanto a minoria grita exigindo direitos. Seu grito
essencialmente clama: “Sodomia já! Abaixo a normalidade sexual! Abaixo
o casamento homem mulher! Viva o pênis no ânus!”
Esse grito é ecoado, até com patrocínio governamental, no Congresso
Nacional, nos estados, nos municípios, nas escolas — e timidamente
(por enquanto) em alguns seminários evangélicos liberais.
A maioria católica fica parada e de boca aberta porque de modo geral a
Teologia da Libertação escravizou o espírito dos líderes católicos,
que não sabem pensar e pregar nada além da cartilha socialista em suas
missas. Com tal exemplo que vem de cima, os membros católicos são
automaticamente programados para votar no PT e em outros políticos e
partidos cuja marca registrada é o socialismo. Graças à predominante
Teologia da Libertação entre os católicos, o PT governa hoje o Brasil,
criando não só a vasta maioria dos projetos de lei de aborto e
homossexualismo, mas também rejeitando os valores cristãos em nome do
Estado laico.
Os evangélicos também estão parados e de boca aberta enquanto a
minoria homossexual marcha e grita, exigindo direitos e privilégios.
Tal como os católicos, muitos evangélicos também se prostraram diante
dos deuses da Teologia da Libertação. Muitos pastores, bispos e outros
líderes levaram suas ovelhas a abraçar o socialismo, apoiando Lula
como se ele fosse algum tipo de Messias ou Salvador político dos
pobres. Pobre maioria agora, diante da opressão das minorias!
Não é só diante da minoria homossexual que a maioria cristã está
enfraquecida. Os cristãos estão também perdendo diante do adultério,
pornografia e sexo livre, pecados que invadem seus lares através da
televisão, principalmente novelas. Bastaria um simples e fácil boicote
a esses programas de TV, mas a maioria cristã prefere ficar parada e
de boca aberta!
Por que a maioria cristã está impotente diante do avanço feroz da
minoria homossexual? A resposta, ainda que estranhamente, vem de
dentro do próprio movimento homossexual! Oswaldo Braga, presidente do
Movimento Gay de Minas, declara:
Estamos sendo julgados e condenados por igrejas em cujos quadros
dirigentes encontramos ladrões, estupradores, pedófilos, traficantes
de drogas, trambiqueiros, charlatões e toda a corja de aproveitadores
a quem não restou outro golpe senão tapear a população ingênua e
desesperançosa que precisa acreditar em milagres para sobreviver.
Pregam a virgindade pré-matrimonial, mas estão sempre envolvidos em
relações clandestinas com suas ovelhas não-castas. Defendem a família
e são incapazes de manter a sua.
Nenhuma das igrejas tem se mostrado pura o suficiente para trazer para
a si a tarefa de educar nossos jovens e crianças. As igrejas não são
confiáveis, fingem estar fincadas em bases teológicas e altruístas,
mas dirigem suas ações com base nos aspectos econômicos que as
sustentam e enriquecem seus padres e pastores. Graças à ingenuidade de
milhares de infelizes cidadãos que os tornam cada dia mais ricos e
poderosos.
Se Deus pôde usar um jumento no passado para repreender, por que é que
ele não pode usar os jumentos de hoje com o mesmo propósito? A
declaração forte do militante gay Oswaldo Braga mostra claramente o
motivo por que a maioria cristã do Brasil está perdendo diante da
minoria sodomítica. Não pode haver vitória para o acampamento de Deus
enquanto Acã e seus pecados não forem tratados!
É certo que Deus promete bênção aos que obedecem. Mas também é
igualmente certo que ele promete que por causa da desobediência de seu
próprio povo ele permitirá que minorias opressoras e cruéis prevaleçam
sobre a maioria que invoca hipocritamente o nome de Deus, sem nunca
renunciar aos seus pecados.
“O SENHOR fará com que sejam derrotados pelos inimigos. Vocês atacarão
juntos, em ordem, mas fugirão para todos os lados, em desordem. Todos
os povos do mundo ficarão espantados quando souberem do que aconteceu
com vocês”. (Deuteronômio 28:25 NTLH)
“Ficarei contra vocês e deixarei que sejam derrotados pelos inimigos.
Eles os dominarão, e vocês fugirão mesmo quando ninguém os perseguir”.
(Levítico 26:17 NTLH)
“Mil de vocês fugirão de um só inimigo que os atacar, cinco inimigos
farão com que todos vocês fujam. Os poucos que restarem parecerão um
mastro de bandeira sozinho no alto de um morro”. (Isaías 30:17 NTLH)
Esses avisos da Bíblia descrevem, literalmente, a situação dos
cristãos no Brasil, onde o pecado deixou a maioria cristã fraca diante
da minoria homossexual!
Que tipo de vitória esperamos no Congresso Nacional contra os projetos
de aborto e homossexualismo (atuais e futuros) quando a bancada
evangélica é composta de vários parlamentares culpados diante de Deus
de adultério, prostituição, roubo, corrupção e apoio ao aborto?
Que tipo de vitória esperamos na sociedade quando nossas igrejas são
compostas de vários bispos, pastores e outros líderes igualmente
culpados diante de Deus de adultério, prostituição, roubo, corrupção,
apoio ao aborto, pornografia e muitos outros vícios?
Enquanto esses líderes cristãos não se arrependem de suas
prostituições, roubos e desonestidade, o juízo é inevitável. O
movimento homossexual, o movimento socialista e o movimento feminista
no tempo certo serão julgados por Deus — não antes de as igrejas e
seus líderes sofrerem juízo:
“Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se
primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são
desobedientes ao evangelho de Deus?” (1Pedro 4:17 ACF)
O movimento homossexual é essencialmente um movimento de pecados
sexuais. O primeiro passo para se lidar eficazmente com o pecado é por
meio do arrependimento. Sem arrependimento e renúncia genuína do
pecado no meio cristão, como os pecadores do mundo virão ao
arrependimento e renúncia de seus próprios pecados? Sem arrependimento
e renúncia genuína do pecado no meio cristão, como os cristãos
vencerão os movimentos de pecados que ameaçam a sociedade e as igrejas?
Enquanto não houver genuíno arrependimento e renúncia de pecados, a
opressão da minoria homossexual e de outras minorias barulhentas será
sempre uma ameaça para a maioria cristã.
Portanto, é hora de todos nós dobrarmos os joelhos e chorarmos diante
de Deus pelas igrejas e seus líderes no Brasil. É hora de pedirmos
perdão, em sincero arrependimento, e suplicar para que Deus traga
quebrantamento para essas igrejas e seus líderes — antes que o juízo
venha.
LUIZ MOTT
http://br.geocities.com/luizmottbr/
www.luizmott.cjb.net
www.ggb.org.br
http://luiz-mott.blogspot.com/
http://bibliohomo.marccelus.com/
Fone: 71-3328.3782 – 9128.9993
Cx.Postal 2552 – 40022.260, Salvador, Bahia
Per scientiam ad justitiam et felicitatem.

>Luiz Mott, estátua de bebê pelado e museu erótico

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Luiz Mott, estátua de bebê pelado e museu erótico

Julio Severo
O que você pensaria de um homem que elogia um museu erótico alisando a estátua de um bebê pelado? Confira este homem neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=ex2EQxaOsQs
No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.
Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamar então do que um homem que elogia um museu erótico enquanto alisa a estátua de um bebê pelado?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil.
Alisar a estátua de um bebê pelado enquanto se fala de erotismo traz algum tipo de “honra”?
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

>Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira

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Dupla gay Devassidão e Mentira ditam as ordens na imprensa brasileira

Estatísticas e números sobre homossexuais estão ancorados em ativistas homossexuais devassos que defendem a pedofilia

Julio Severo
Quando o ativista gay David Kato, de Uganda, foi assassinado, a imprensa esquerdista mundial aproveitou para despejar suas acusações já enfadonhas de “crime de homofobia”. Foram vários dias de acusações implacáveis, onde os cristãos foram responsabilizados diretamente pelo assassinato do homossexual.
O que a polícia descobriu agora é que o assassino foi um dos parceiros sexuais de Kato. O parceiro assassinou o devasso por falta de pagamento!
A imprensa errou feio, mas terá humildade de pedir perdão à comunidade cristã? Claro que não. Só gostaria que tivessem cometido erro semelhante contra os muçulmanos. A imprensa passaria milênios pedindo perdão de joelhos!
Luiz Mott com adolescente

No Brasil, um dos maiores acusadores contra os cristãos é o homossexual Luiz Mott, que se gaba de ter dormido com mais de 500 homossexuais. Considerando as palavras dele sobre pedofilia, não se sabe se essa contagem inclui meninos e adolescentes.

Mott não gosta que chamem de “devassidão” o comportamento homossexual. Ele também detesta que lhe chamem de “devasso”. Mas chamá-lo do que, então?
Mott é o fundador do Grupo Gay da Bahia e o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, sendo o exemplo supremo para todos os homossexuais do Brasil. Por isso, o ex-presidente Lula havia lhe dado a mais elevada condecoração do governo brasileiro. Mott é a figura mais “honrada” do movimento homossexual do Brasil — seja lá o que os ativistas gays chamem de “honra”.
Como disse sabiamente o filósofo Olavo de Carvalho, não faz sentido algum o movimento gay brasileiro lutar pelo “casamento” gay, pois se tiver êxito, o rei dos homossexuais do Brasil terá de deixar pelo menos 499 amantes! Mas a meta real é simplesmente destruir o casamento natural.
Não sei onde Mott consegue tantos parceiros, mas e se algum dia ele se esquecer de dar o pagamento ou outros favores a um parceiro que for violento? É claro, na eventualidade de um assassinato, o movimento gay vai vomitar suas acusações de ódio contra os cristãos. Se Mott ou outro ativista depravado for assassinado por um de seus próprios parceiros, seremos acusados de “incitação ao assassinato”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Ministério Público Federal teve o atrevimento de ir atrás do meu blog por “incitação à homofobia”.
Sem nenhuma lei anti-“homofobia” no Brasil, o Pr. Ademir Kreutzfeldt foi intimado por “incitação à homofobia” em 2007.
Tudo o que os devassos do orifício anal sofrem vira pretexto para acusar os cristãos.
Eles escolhem uma vida devassa, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem a safadeza, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem parceiros violentos, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem ambientes de drogas, prostituição e criminalidade, e os cristãos levam a culpa. Eles escolhem não pagar seus parceiros, e os cristãos levam a culpa.
Enquanto os ativistas gays têm total liberdade de promover o homossexualismo nas escolas e na TV, os cristãos estão proibidos de dizer nas escolas e na TV que o homossexualismo é devassidão e um perigo para a saúde física, moral e espiritual. E ainda somos ameaçados de morte apenas por dizer a verdade!
Não é ridículo? Os ativistas gays têm total liberdade governamental para doutrinar os nossos filhos nas escolas, e nós os pais não podemos dizer aos nossos filhos que o homossexualismo é nojento, sob pena de sermos enquadrados em algum crime de “preconceito”, “discriminação” ou “homofobia”. Poderá chegar o tempo em que a lei obrigará os pais a entregar os próprios filhos nos braços dos pedófilos homossexuais.
Enquanto os ativistas gays estão à vontade para promover a devassidão homossexual dentro e fora de seus ambientes, os cristãos estão passando por apuros por denunciar a agenda gay até mesmo em ambientes cristãos, como foi o caso do pastor canadense que foi expulso de uma emissora cristã por dizer que os ativistas homossexuais são predadores de crianças.
São o que, então?
Duas notícias que li recentemente:
1. O diretor homossexual de um hospital dos EUA seduziu e abusou sexualmente de meninos que estavam sob a responsabilidade dele. Ele abusou também de seus filhos adotivos.
2. Um terapeuta gay da Suíça estuprou quase 100 meninos. Sua profissão médica lhe deu o acobertamento necessário para prosseguir os estupros. (Aproveito para dar um conselho importante para os pais: quando um médico ou enfermeiro exigir ficar com seu filho ou filha sozinha para examinar, resista! Não aceite! Se você não pode ficar com seu filho ou filha, muito menos o médico ou enfermeiro desconhecido!)
No Brasil, ativistas gays estão defendendo publicamente o sexo com crianças. Veja os casos:
Tenho denunciado essa promoção da pedofilia, mas o governo e o Ministério Público Federal não estão interessados nem na segurança nem no bem-estar dos meninos. Pelo contrário, por causa de um episódio de homossexual agredido de madrugada na Av. Paulista, o governo da Dilma criou o disque-denúncia.
É perigoso para qualquer cidadão andar de madrugada em qualquer avenida de São Paulo, com exceção agora dos homossexuais, que contarão com proteção privilegiada. E se um homem repelir um ataque sexual de homossexuais na Av. Paulista ou num banheiro de shopping, o disque-denúncia vai valer?
Os indivíduos que nos dizem que o comportamento homossexual é “digno” e “respeitável” dormem com 500 parceiros — e ainda defendem publicamente a pedofilia. Mesmo assim, suas declarações são usadas pela grande imprensa como prova infalível de que os homossexuais são vítimas inocentes, nobres, puras e honestas e merecem proteção — isto é, leis que protejam, promovam e imponham sua devassidão a todos.
É natural então que os devassos culpem sistematicamente os cristãos pelas consequências de suas escolhas irresponsáveis. Devassidão e mentira sempre andam de mãos dadas.
Vídeo educacional contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

>Terra Magazine faz vista grossa à apologia homossexual à pedofilia

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Terra Magazine faz vista grossa à apologia homossexual à pedofilia

Comentário de Julio Severo
Já que a onda é ser a favor da agenda gay, todo mundo na mídia quer mostrar de que lado está, como se isso fosse grande novidade. Sem apurar as credenciais de sua fonte, o Terra Magazine publicou um artigo radical e ideológico sobre “assassinatos de homossexuais”, não querendo desagradar à ideologia reinante na cultura — da própria mídia liberal, é claro. Daí, tire uma ideia: Se o Portal Terra estivesse na União Soviética, ou não Alemanha nazista, estaria fazendo pela ideologia reinante exatamente o que já está fazendo nesta matéria.
Esses pretensos jornalistas têm alguma preocupação pela verdade e objetividade? Importantes ativistas homossexuais têm defendido publicamente a pedofilia, e a grande imprensa brasileira está calada. Uma imprensa moralmente obtusa deixa os “intelectuais” homossexuais pró-pedofilia à vontade. Veja aqui os exemplos verídicos de homossexuais brasileiros defendendo explicitamente a pedofilia enquanto o jornalismo sem vergonha faz vista grossa:
Abaixo, a matéria completa do Terra Magazine:
Número de assassinatos de homossexuais bate recorde no País
Ana Cláudia Barros, Portal Terra
O número de homossexuais assassinados no Brasil superou 250 casos em 2010, um recorde histórico, conforme o Grupo Gay da Bahia (GGB). O dado faz parte do relatório anual — ainda em fase de conclusão — elaborado pela entidade e que será apresentado oficialmente em março.
Em entrevista a Terra Magazine, o fundador do GGB e decano do movimento homossexual brasileiro, Luiz Mott, destaca que foi a primeira vez que a quantidade de homicídios ultrapassa a casa das 200 notificações. Em 2009, foram 198, cerca de 50 a menos do que registrado no ano passado.
– Na década anterior, matava-se, em média, um homossexual a cada três dias. Nos últimos anos, essa média passou para um assassinato a cada um dia e meio. Há uma escalada que reflete a violência crescente no Brasil, sobretudo, no que se refere aos crimes letais. Em geral, a impunidade é grande, mas é maior quando a vítima é homossexual, já que as pessoas não querem se envolver, testemunhar. Ainda há muito tabu, muito preconceito – detalha o ativista.
Para Mott, o País convive com uma contradição na medida em que apresenta “mais de 150 paradas gays, abriga a maior associação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (lgbt) da América Latina”, mas, ao mesmo tempo, é líder mundial de mortes contra essa população. Segundo ele, “a homofobia cultural é forte no Brasil“.
– Na prática, a população continua com o mesmo alto índice de intolerância que se reflete não só nos homicídios, mas no bullying ocorrido nas escolas, por exemplo. Existe toda uma homofobia cultural e institucional que ainda se mantém e que tem, nas igrejas evangélicas e católicas, os grandes centros de fabricação dessas munições ideológicas.
Na avaliação do fundador do GGB, a situação dos LGBTs piorou ao longo dos oito anos de governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
– Foram anos marcados por muitas declarações e ações afirmativas através do Programa Brasil sem Homofobia, da Conferência Nacional LGBT, da criação do Conselho Nacional LGBT. Porém, poucas propostas saíram do papel. As conquistas importantes, como nome social para travesti, são resultado de uma ou duas décadas de militância do movimento. Em termos concretos, a situação dos gays piorou, apesar da festa. Nunca tanto sangue homossexual foi derramado quanto no governo Lula. A contaminação por HIV aumentou também. Uma situação calamitosa. Apesar de toda boa vontade, declarações e programas, propostas e ações afirmativas, a esperança de vida dos homossexuais diminui.
Mott critica o que chamou de “falta de vontade política”:
– Há mais de uma dezena de leis no Congresso Nacional, orientadas para a cidadania homossexual. Para aprovar essas leis, é necessário vontade política e pressão do poder Executivo junto ao Legislativo. A bancada evangélica e a Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) são extremamente homofóbicas e impedem a aprovação dessas propostas. Lula, infelizmente, não teve coragem e ousadia para pressionar sua base aliada, fazendo com que essas leis fossem aprovadas.
Subnotificação
Luiz Mott enfatiza que os números compilados pelo GGB, baseados em notícias veiculadas na imprensa nacional, não traduzem o real quadro da violência contra homossexuais no Brasil. Para ele, os LGBT são as principais vítimas do ódio cultural, pois “não recebem apoio nem mesmo dentro de casa”.
– No Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH 2), aprovado durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), havia 11 medidas afirmativas que, infelizmente, o governo Lula não cumpriu. A primeira era documentação, a implementação de coleta sistemática de dados sobre violência, assassinatos de homossexuais. Não havendo no Brasil estatísticas oficiais de crime de ódio, que deveriam ser realizadas pelo Ministério da Justiça, Secretaria de Direitos Humanos nacional e dos estados, unicamente o GGB, com toda limitação de recursos é quem tem feito esse trabalho heroico. Com certeza, esse número é muito maior.
Mesmo com a subnotificação, o Brasil supera países como México, que é o segundo lugar no ranking de assassinatos de homossexuais (média de 35 casos/ano) e Estados Unidos, terceiro da lista (cerca de 25 notificações anuais), conforme Mott.
– Juntando todos os países onde há pena de morte para os homossexuais, as execuções não chegam a 20 por ano. O Brasil tem uma pena de morte diluída e, na prática, muito mais severa do que as praticadas nos países mais homofóbicos do mundo.
Denúncia
Mott adianta que o GGB estuda a possibilidade de denunciar o país em função do alto índice de homicídios de LGBT (em 2010, 65% das mortes foram de gays; 32%, de travestis e 3%, de lésbicas).
No nosso entender, houve prevaricação por parte da Presidência da República por não ter efetivado as 11 medidas propostas pelo PNDH 2. O governo, apesar da boa vontade, não enfrentou o principal, que é a garantia de vida para os homossexuais. Havia previsão de medidas práticas que, se aplicadas, com certeza, teríamos um número mais preciso desses homicídios. Havia propostas para enfrentar a homofobia e os crimes letais.
Divulgação: www.juliosevero.com
Os artigos abaixo do meu blog refutam a desinformação do texto do Terra Magazine:
Vídeo com declarações estranhas de Luiz Mott: www.youtube.com/watch?v=mF3Z9dO2IBE

>Papai Noel dos gays

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Papai Noel dos gays

O velhinho de barba branca da ficção dá presentes inofensivos e inocentes para crianças. O barbudo do PT garante distribuição de kits gays para crianças de escola

Julio Severo
Alunos de 7,8 e 9 anos estarão recebendo DVDs “escolares” com histórias de “amor” homossexual. Numa das histórias, conforme denúncia do Dep. Jair Bolsonaro, “um garoto de mais ou menos 14 anos, de nome Ricardo, vai ao banheiro fazer pipi, olha para o lado, vê um coleguinha dele fazendo pipi também e se apaixona por esse colega”. A denúncia completa está aqui: www.youtube.com/watch?v=ONfPCxKdGT4

O kit gay faz parte da campanha estatal “Escola Sem Homofobia”, imposta pela SEDH da Presidência da República. A febre governamental de promover a agenda gay a pretexto de combater a “homofobia” está tirando das crianças sua proteção contra uma promoção descarada do homossexualismo e está tirando dos pais o direito e autoridade de proteger seus filhos, sob a ameaça de rotulá-los como “homofóbicos”.

Com tal ameaça, o que uma mãe ou pai ouvirão amanhã dos agentes estatais, inclusive professores de escola pública? “Se você não aceitar a doutrinação homossexual de seu filho, vou denunciar você como homofóbica!” “Se você não entregar seu filho para mim, vou processá-lo como homofóbico!”
É verdade que, com a aprovação do PLC 122, os grupos homossexuais de pressão política esperavam esses “avanços”. O site da ABGLT, até a data de 13 de dezembro de 2010, estava em plena campanha pelo PLC 122. Sua aprovação, que estava manobrada para ocorrer em 8 e 9 de dezembro, não se concretizou por causa de inúmeras denúncias.

Entretanto, a manobra também tinha um plano de ação paralela. Enquanto os grupos pró-família estavam se concentrando contra o PLC 122, Lula e seu governo estavam dando canetadas. Vejamos o histórico de presentes que o movimento homossexual recebeu do governo, com a cortesia e generosidade dos trabalhadores brasileiros que pagam impostos:

Em novembro de 2010, o Senado aprovou mais de 300 milhões de reais para a “prevenção e  combate à homofobia”. Será uma chuvarada de kits gays para crianças e adultos de todas as idades! O pedido dessa verba foi feito diretamente pela presidência da República, a qual por sua vez atendeu pedido da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
Em 9 de dezembro de 2010 o presidente Lula criou, por meio de decreto presidencial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação (CNCD), também chamado de “Conselho Nacional LBGT”. Um de seus membros é Luiz Mott, líder máximo do movimento homossexual, que há anos vem sendo acusado de defender a pedofilia. O CNCD, que foi criado a pedido da ABGLT, está ligado diretamente à Secretaria Especial dos Direitos Humanos (SEDH), órgão da Presidência da República responsável pelo programa “Brasil Sem Homofobia”.
Em 8 de dezembro de 2010 foi anunciada a nova ministra da SEDH, Maria do Rosário (PT-RS), que ficou famosa por seu projeto de lei que tira dos pais a autoridade de disciplinar os filhos. Uma das ações principais do CNCD, sob a autoridade da SEDH, será fiscalizar e fortalecer a implementação e expansão do programa federal “Brasil Sem Homofobia”, que visa remover da população todo sentimento e opinião contrária ao homossexualismo, como resposta radical e decisiva às pesquisas que indicam que 99% da população brasileira de uma forma ou de outra rejeitam esse comportamento.
Em 9 de dezembro de 2010, através da Portaria 513, o Ministério Previdência Social garantiu a concessão de pensão e outros privilégios para duplas gays vivendo como se fossem homem e mulher legalmente casados. De acordo com Luiz Mott, essa medida do INSS “reconhece o casal homossexual”, deixando as duplas gays a pouquíssimos passos de uma equiparação total ao casamento legal normal entre um homem e uma mulher. O INSS agiu a pedido da ABGLT.
E hoje, 13 de dezembro, Toni Reis estará recebendo da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República o “Prêmio Direitos Humanos”, por recomendação direta do ministro Paulo Vannuchi, defensor radical do PNDH-3 e das guerrilhas comunistas do passado do Brasil. Toni Reis, que é presidente da ABGLT, estará recebendo sua condecoração na presença do presidente Lula no Palácio do Planalto.
O PNDH-3, que intitulei Presente das Trevas em meu artigo sobre o assunto, foi uma manobra rasteira e inesperada, lançada bem na época do Natal, não muito diferente dos outros presentes que o governo Lula acabou de dar, a pedido da ABGLT.

Lula teria coragem e honestidade de dar todos esses presentes logo antes de uma eleição presidencial? Como os eleitores reagiriam nas urnas, vendo Lula dar tanto com o dinheiro do bolso deles?

Só dois pedidos da ABGLT ainda não foram atendidos:
1. A aprovação do PLC 122.
2. A criminalização do Blog Julio Severo. Em novembro de 2007, Toni Reis, em nome da ABGLT, solicitou ao Ministério Público Federal medidas criminais contra o Blog Julio Severo e seu dono.
Enquanto aguarda atendimento, a ABGLT conta com o enorme poderio da máquina estatal. A nova ministra da SEDH, Maria do Rosário, de acordo com reportagem do site homossexual A Capa, “reforçou que irá trabalhar com ‘empenho’ pelos direitos das ‘crianças e adolescentes… e pela livre orientação sexual’”. Assim, o kit gay para crianças de 7, 8 e 9 anos estará garantido. Tudo por amor à “livre orientação sexual”. Disciplina física para as crianças? Rosário responde com um sonoro JAMAIS! Doutrinação homossexual para as crianças na escola? Aí a resposta é: OBRIGATÓRIO! Essa é a ideologia dela, que exige menos autoridade dos pais na vida dos próprios filhos e mais autoridade e intervenção do governo e ativistas gays na vida deles.
O programa “Brasil Sem Homofobia” impõe, em dimensões apocalípticas, a interferência pró-homossexualismo direta do Estado na sociedade, a pretexto de combater crimes violentos, forjados ou não, de “homofobia” — mas sempre acobertando meticulosamente a homossexualidade de autores de crimes violentos, especialmente em casos de abuso sexual de meninos. O Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott, alega que pouco mais de uma centena de homossexuais é assassinada por ano. Mas não dá para dizer que a estatística de criminosos gays é assim igualmente pequena, pois o número de crianças do sexo masculino estupradas e até mortas por ano é consideravelmente volumoso. Só como exemplo, meu livro O Movimento Homossexual, publicado pela Editora Betânia em 1998, aponta que os dez maiores assassinos seriais dos EUA eram homossexuais.
Ativistas gays que defendem o sexo entre homossexuais adultos e meninos não estão sendo alvos de nenhum tipo de investigação do governo, que ainda os brinda com o programa “Escola Sem Homofobia”, que garante que a influência homossexual não fique limitada apenas às crianças adotadas por duplas gays. Com a interferência pró-homossexualismo do governo nas escolas, todas as crianças serão afetadas, quer seus pais aceitem ou não. A única resposta que os pais poderão dar é “sim”. Qualquer outra resposta será considerada “homofóbica”.

A mera presença oficial de Luiz Mott no Conselho Nacional de Combate à Discriminação expõe a tendenciosidade do governo. A tirania de Mott ficou conhecida em 2001 quando ele ordenou que uma igreja batista de Campinas removesse de seu site uma pregação, de autoria do próprio pastor da igreja, contra o homossexualismo. A igreja prontamente obedeceu. Aos que não obedecem, Mott manifesta seus chiliques. Em 2008, ele postou em seu site pessoal os nomes e endereços de alguns cristãos — inclusive Julio Severo — que lutam contra a agenda gay.

Com ou sem a aprovação do PLC 122 neste final de ano, os ativistas gays estão felicíssimos com todos os presentes do presidente Lula, que tem sido muito mais do que um tio generoso para o movimento homossexual. Ele na verdade conquistou a posição de Papai Noel dos gays.

Em seus oito anos de governo, Lula garantiu “avanços” decisivos, espetaculares e inimagináveis para a agenda gay, merecendo o prêmio do “Oscar Gay” e tendo motivos de sobra para cacarejar pelo resto da vida.

Vídeo do Blog Julio Severo contra a pedofilia homossexual: http://www.youtube.com/watch?v=CwOW76c0Dsg

>Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

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Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil

Prática homossexual torna-se cada vez mais garantia contra impunidade e descaso policial

Julio Severo
Um morto na rua. A polícia cumpriu o seu dever de fazer suas averiguações do crime e comunica o caso ao delegado, que pergunta: “A vítima era gay?”
Quando a resposta é negativa, o delegado diz: “Joguem então esse caso nas estatísticas dos mais de 50 mil brasileiros assassinados todos os anos”.
Não é que a polícia seja amante da impunidade. Com dezenas de milhares de assassinatos ocorrendo, fica difícil para poucos policiais mal pagos e mal treinados resolverem tantos crimes. Tudo o que lhes resta é cuidar dos casos que recebem holofotes.
Em 2007, o menino Gabriel Kuhn, de 12 anos, foi estuprado e esquartejado ainda vivo, morrendo de hemorragia depois que suas duas pernas foram arrancadas a golpes de serra, mas o caso nunca ganhou fama na grande imprensa. Um crime comum — estupro, esquartejamento e assassinato de um menino — não atrai tanto a atenção da mídia quanto o caso de um gay que sofre uma agressão.
A moda é, por causa da pressão do movimento homolátrico, tirar da nuvem negra do descaso somente incidentes onde homossexuais sofrem arranhões, agressões e assassinatos — ou até mesmo, como muitas vezes ocorre, aqueles que simplesmente se sentiram ofendidos. O PLC 122/06, por exemplo, pune o autor de uma simples “ofensa” contra a prática homossexual com uma pena tão pesada quanto leva um estuprador de crianças.
Na classificação dos crimes, a prática homossexual dá a uma vítima o direito de não ser tratada com a mesma indiferença com que são tratadas todas as outras vítimas.
A impunidade que afeta crimes contra bebês, meninos, meninas, rapazes, moças, homens e mulheres está perdendo sua força quando a vítima é viciada naqueles impudicos atos privilegiados, pois legisladores, jornalistas e grupos de direitos humanos colocaram os praticantes do homossexualismo na categoria de indivíduos que merecem atenção VIP.
Se você é homossexual, há agora as delegacias especializadas de “direitos humanos”, onde você terá atendimento personalizado. Há o disque-denúncia gay, para você usar e abusar, denunciando como “homofóbico” até o cão do vizinho que incomoda com seus incessantes latidos. Se você não é gay, você terá de se juntar ao povão e entrar na fila do atendimento público. Afinal, o perfil dos gays é economicamente mais elevado e essa classe endinheirada não pode se misturar com as pessoas comuns. Uma mistura só ocorre quando o gay ricão vai atrás de um rapaz ou menino pobretão para oferecer presentes em troca “daquilo”.
Contudo, os homossexuais não são os alvos preferenciais de assassinatos. Se fossem, haveria dezenas de milhares deles perdendo a vida todos os anos. Quem está perdendo a vida aos milhares são os brasileiros comuns que, de 1980 a 2005, sofreram o astronômico e assombroso número de aproximadamente 800 mil assassinatos. Então você pergunta: “Mas como é que nunca ouvi falar disso?” Simples: eles não eram gays.
Nesse mesmo período de 25 anos, 2.511 homossexuais foram assassinados, de acordo com informações do próprio Grupo Gay da Bahia, fundado por Luiz Mott. Esse pequeno número pode incluir também episódios onde a causa do crime é a paixão irracional de um amante da vítima. Além disso, é supervalorizada e supermaquiada a morte de homossexuais que frequentam, às 2h da madrugada, ambientes de drogas, prostituição e criminalidade.
Embora as vítimas homossexuais não cheguem nem a 1% dos 800 mil brasileiros assassinados, elas se tornaram a estrela principal do “show”. É como se os homossexuais é que somassem 800 mil vítimas, e todos os outros brasileiros não passassem de 2 mil assassinados.
Por ano, são assassinados 122 homossexuais, ou 1 a cada três dias, conforme alegação do sr. Luiz Mott. Em contraste marcante, por ano são assassinados 50 mil brasileiros, 414 a cada três dias, ou 138 por dia. Isso significa que o número de brasileiros mortos por dia é maior do que o número total de homossexuais mortos por ano, indicando, nas palavras de Solano Portela, que “a melhor forma de escapar com vida, no Brasil, é virar gay”.
A maioria dos homossexuais assassinados é de travestis, conforme Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, que declarou: “São homossexuais que estão mais envolvidos com a criminalidade, como prostituição e tráfico de drogas, ficando mais expostos à violência”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, p. 3.)
Não se sabe o motivo por que travestis e outros homossexuais, que escolhem ambientes de criminalidade e prostituição, não sofrem uma proporção muito maior de assassinatos. Será que a bandidagem agora tem também medo de ser acusada de “homofóbica”?
Certas atitudes do homossexual perturbado (por homossexual queremos dizer o homem que dá ou recebe o pênis no ânus) passaram a fazer parte integral da propaganda que trata como “homocausto” (holocausto de homossexuais) os 122 homossexuais assassinados todos os anos no Brasil. Esse homocausto na verdade soma uma proporção baixíssima que entra em choque com o quadro imenso de todos os outros brasileiros assassinados. Mas a realidade maior é vencida pela realidade pequena à custa daquelas atitudes típicas de gay espalhafatoso, como mentiras, intrigas, estardalhaços e fofocas, sofisticamente mascarados em linguagem de propaganda.
Com a pressão e opressão da Gaystapo na mídia, que chance tem a vasta maioria das vítimas (que são tratadas como cidadãos de quinta categoria) diante das “vítimas de primeira classe”?
A agenda da homolatrina joga a verdade no chão e exalta a homolatria acima de toda e qualquer estatística e realidade social, ganhando no puro estardalhaço.
No entanto, se os homossexuais são realmente 10% da população brasileira, conforme alegam os grupos gays do Brasil, onde estão então os 80 mil homossexuais mortos no período de 25 anos? Se eles são apenas 5%, então onde estão os 40 mil homossexuais mortos? Se eles são apenas 1%, onde estão os 8 mil mortos?
Com todos os holofotes da mídia no pequeno número de vítimas homossexuais, a impunidade só tende a aumentar para todos os brasileiros, pois mais atenção e policiamento para homossexuais significa menos atenção e policiamento para todos os cidadãos.
Os crimes agora só ficarão protegidos de impunidade conforme a homolatria da vítima. O agredido é gay? O culpado será condenado e preso, sem chance de escapar. A vítima não é gay? Então a polícia está ocupada demais para investigar, dando ao culpado a chance de suspirar de alívio. É a ideologização e idiotização do sistema de punição. É a homolatria privilegiando quem presta culto ao ânus.
Quer que um caso de agressão ou assassinato em sua localidade receba atenção da imprensa, dos políticos e da polícia? Numa sociedade mergulhada na homolatrina, só lhe resta alegar que a vítima é gay. No incidente do menino Gabriel Kuhn, que foi estuprado e esquartejado, o caso dele seria lembrado regularmente em todos os canais de TV e no próprio Congresso Nacional — se o esquartejador não fosse homossexual. E há milhares de outros casos de meninos estuprados que não viram notícia na tela da TV Globo ou da TV Record, porque o estuprador é homossexual.
Quando a vítima é homossexual, holofotes. A “causa” do crime é a “homofobia” e ponto final. Cada caso de “homofobia” se torna motivo para campanhas espalhafatosas em favor de leis para proteger depravados de primeira categoria como se fossem vítimas de primeira classe.
Quando o criminoso é homossexual, manipulação, falsificação e ocultamento, protegendo a prática homossexual de toda desonra. A “causa” do crime é um mistério! A culpa é jogada em tudo e em todos, menos na chamada “orientação sexual”.
A agenda da homolatrina garante atenção VIP para vítimas homossexuais e impunidade para homossexuais que cometem insanidades. Luiz Mott, o líder máximo do movimento homossexual brasileiro, é acusado de defender a pedofilia, enquanto o homossexual Denílson Lopes, professor universitário, tem descaradamente defendido o sexo com crianças. Além disso, um filme brasileiro promoveu abertamente o sexo homossexual entre meninos. Em cada um desses casos, as autoridades jamais tomaram qualquer medida. Contudo, se um pastor ou padre dissesse apenas 10% do que Mott e Lopes disseram sobre sexo com crianças, já estariam — e com muita justiça — presos e completamente desmoralizados com denúncias jornalísticas desde a revista Veja até a Rede Globo.
Na violência generalizada que assola a todos no Brasil, a homolatria agora faz toda a diferença na hora de decidir quais vítimas recebem tratamento de estrela de cinema e quais perpetradores obtêm impunidade.

Homolatry: VIP victims in the pervasive violence in Brazil

Homolatry: VIP victims in the pervasive violence in Brazil

Homosexuality is increasingly becoming guarantee against impunity and police negligence

By Julio Severo
A murdered man in the street. Police did their investigative duty on the crime scene and report to their chief, who asks them, “Was the victim a homosexual?”
Because the answer is negative, the chief says, “So throw this case into the statistics of the over 50,000 Brazilians killed every year.”
This is so not because police is an impunity lover. With dozens of thousands murders happening, it is hard for a few ill-paid and ill-trained policemen to solve so many crimes. They are able to pay attention only to the cases in the media spotlight.
In 2007, Gabriel Kuhn, a 12-year-old Brazilian boy, was raped and, while he was still alive, had his legs torn away. He died from massive hemorrhage, but his case has never made headlines. A common crime — rape, live dismemberment and murder of a boy — does not draw so much media attention as the case of a gay suffering an assault.
The fad is, because of the pressures from the homolatrous movement, to remove from the black cloud of indifference only incidents where homosexuals suffer scratches, assaults and murders — or even, as it often happens, those that merely felt that they were insulted. The Brazilian anti-“homophobia” bill PLC 122/06, for example, punishes the author of a simples “insult” against homosexual acts with so a heavy penalty as a child rapist suffers.
In the crime ranking, homosexual acts entitle a victim not to be treated with the same disregard as all the other victims are treated.
The impunity hitting crimes against babies, boys, girls, men and women is losing its power when the victim is addicted to those shameless privileged acts, because lawgivers, journalists and human rights groups put homosexual adherents in the category of individuals deserving VIP attention.
If you are homosexual, there are now special “human rights” police stations, where you have a personalized reception. There is a gay emergency telephone number, for you to use and abuse, reporting as “homophobic” even the neighbor’s dog that annoys with its ceaseless barking. If you are not gay, you will have to join the populace and take your place in the line of public reception. After all, the gay profile is economically higher and this moneyed class cannot get involved with common people. An involvement only happens when a big rich gay pursues a big poor young man or boy to offer gifts in exchange of “that”.
Yet, homosexuals are not preferentially targeted for assassination. If they were, there would be dozens of thousands of them losing their lives every year. Those really losing their lives by thousands are common Brazilians that, from 1980 to 2005, suffered a shocking 800,000 murders. So you ask the question, “How have I never heard about it?” Simple answer: they were not gay.
In this same period of 25 years, 2,511 Brazilian homosexuals were murdered, according to information from the Gay Group of Bahia, founded by Luiz Mott. This small number may include also incidents where the main crime cause is the irrational passion of a lover of the victim. Besides, the murder of homosexuals that frequent, at 2 am, environments of drugs, prostitution and criminality is overvalued and over-made up.
Even though homosexual victims are not even 1% of the 800,000 murdered Brazilians, they have become the main stars in the “show”. It is as if homosexuals had a sum of 800,000 victims, and all the other Brazilians were not more than 2,000 murdered.
Yearly, 122 homosexuals are murdered, or one every three days, according to the claim of Mr. Luiz Mott. By contrast, yearly 50,000 Brazilians are murdered, 414 every three days, or 138 every day. It means that the number of Brazilians murdered daily is higher than the total sum of homosexuals murdered yearly, indicating, in the words of Solano Portela, that “the best way for one to escape alive in Brazil is by becoming gay”.
Murdered homosexuals are mostly transvestites, according to Oswaldo Braga, president of the Gay Movement of Minas, who declared, “They are homosexuals that are more involved in criminality, as prostitution and drug trafficking, being more exposed to violence”. (Tribuna de Minas, 09/03/2007, page 3.)
I don’t understand why transvestites and other homosexuals, who choose environments of criminality and prostitution, do not suffer a very larger proportion of murders. Could it be that now criminals are also afraid of being accused of “homophobic”?
Certain attitudes of the disturbed homosexual (our definition of homosexual is a man giving or receiving penis in his anus) are now an integral part of the propaganda that treats as “homocaust” (holocaust of homosexuals) the 122 homosexuals murdered yearly in Brazil. This homocaust actually adds up a very low proportion that comes into collision with the vast picture of all the other murdered Brazilians. But the biggest reality is prevailed by the smaller reality at the expense of those typical attitudes of a garish gay, as lies, intrigues, showing-off and gossip, sophistically masked in propaganda language.
With the pressure and oppression from the Gaystapo on the media, what chances do most victims (who are treated as fifth-class citizens) have before the “first-class victims”?
The homolatrine agenda throws truth out and exalts homolatry above all and any statistics and social reality, prevailing by the sheer stir.
Yet, if homosexuals are really 10% of the Brazilian population, as the gay groups in Brazil say, where are the 80,000 murdered in the period of 25 years? If they are 5%, where are the 40,000 murdered homosexuals? If they are only 1%, where are the 8,000 murdered?
With all the media holophotes in the small number of homosexual victims, impunity is bound to increase for all the Brazilians, because more attention and police protection for homosexuals means less attention and police protection for all citizens.
Crimes now will be protected from impunity according to the victim’s homolatry. Is the man assaulted a gay? The culprit will be found guilty and sent to jail, with no chance to escape. Is the victim not gay? Then police is too busy to investigate, giving the culprit the chance to breathe a sigh of relief. It is the ideologization and idiotization of the punitive system. It is the homolatry privileging those paying homage to anus.
Do you want an assault or murder case in your locality to receive attention from the press, politicians and police? In a society immersed in homolatrine, you are left only with the option to claim that the victim is gay. In the incident of the boy Gabriel Kuhn, who was raped and dismembered live, his case would be remembered regularly in all the TV channels and in the Congress — if the criminal were not a homosexual. And there are thousands of other cases of raped boys that do not make headlines, because the rapist is homosexual.
When the victim is homosexual, holophotes. The “cause” of the crime is “homophobia” and no more questions admitted. Each “homophobic” incident becomes reason for garish campaigns for bills to protect first-class perverts as if they were first-class victims.
When the offender is homosexual, manipulation, forgery and cover-up, protecting homosexual acts from dishonor. The “cause” of the crime is a mystery! Everything and everyone are to be blamed, except the so-called “sex orientation”.
The homolatrine agenda grants VIP attentions for homosexual victims and impunity for homosexuals that commit insanities. Luiz Mott, the most important leader in the Brazilian homosexual movement, has been under the accusation of defending pedophilia, while homosexual Denílson Lopes, a university professor, has brazenly defended sex with children. Besides, a Brazilian movie promoted openly homosexual sex among boys. In each of these cases, Brazilian authorities have never taken any measures. Yet, if a minister or priest had said just 10% of what Mott and Lopes said about sex with children, they would rightly be jailed and totally demoralized in the media.
In the pervasive violence ravaging everyone in Brazil, homolatry now makes all the difference when deciding which victims are to receive positive media attention or which offenders are to get impunity.
Portuguese version of this article: Homolatria: As vítimas VIP da violência no Brasil
See here, in English, the complete anti-“homophobia” bill in the Brazilian Congress.

>O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

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O dia em que o sexo entre homens e meninos não mais chocar

Filme brasileiro pretende quebrar “tabu” do incesto e sexo homossexual entre meninos, apresentando ambas as condutas como “amor”

Julio Severo
Dois homens se abraçando e se beijando. Que tipo de cenário é esse? É um cenário que, para o público, é condenável, mas para a mídia, com seu número desproporcionalmente elevado de gays, é lindo.
Apesar de toda a doutrinação sistemática do governo e da mídia, esse cenário ainda choca o público. A propaganda estatal onipresente do programa federal Brasil Sem Homofobia ainda não alcançou o nível de mudança da mentalidade total do povo. O choque ainda persiste.
Para evitar o choque, os ativistas gays são obrigados a enfeitar ao máximo esse cenário, utilizando tudo o que traga a memória inocência e pureza: crianças, anjos, Jesus, etc. Nada é isento de exploração quando o assunto é avançar a agenda gay.
Essa foi exatamente a estratégia dos produtores do filme brasileiro “Do Começo Ao Fim”, que começa usando o cenário de dois meninos para alcançar seu objetivo maior de quebrar toda barreira e resistência ao incesto e ao sexo homossexual. Os produtores avisam: “Se a intenção for quebrar um grande tabu ou causar impacto, certamente este filme vai alcançar seu objetivo”. O trailer do filme está aqui: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
“Do Começo Ao Fim” procura passar a mensagem de que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam experiências homossexuais. Grupos homossexuais como a NAMBLA há muitos anos pregam que os meninos têm interesse no sexo homossexual. “Do Começo Ao Fim” vem para confirmar essa pretensão.
Mais cedo ou mais tarde virá um cineasta, abusando igualmente do direito de livre expressão, para promover um filme do “amor entre um homem e um menino”. Na verdade, o campo já está aberto para quebrar esse “tabu”. O maior líder homossexual do Brasil, Luiz Mott, tem sido acusado de defender a pedofilia. Mas ele não é o único homossexual brasileiro a fazer isso. Anos atrás, Denilson Lopes, um professor universitário homossexual, escreveu e publicou o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”. Ele é autor do livro “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (RJ, Aeroplano, 2002).

Eu denunciei publicamente essa defesa à pedofilia, mas o Ministério Público Federal — que a um estalar de dedos dos ativistas gays vem sempre correndo contra meu blog — nunca tomou nenhum tipo de medida contra o artigo ”Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea”, demonstrando que um “tabu” já está sendo quebrado. A pedofilia homossexual está vindo, provando sua inseparabilidade das entranhas do movimento homossexual.
O Brasil, na fase em que está de elevada doutrinação homossexual, não ficará por muito tempo só no “Do Começo Ao Fim” de sexo homossexual entre menino e menino. Esse filme é apenas uma preparação para a fase mais avançada, onde outro cineasta oportunista lançará outro “quebrador de tabus”. Esse será o “O Começo do Fim”. Nesse futuro mais sombrio, a apresentação do sexo homossexual entre menino e menino será coisa do passado. A moda então será apresentar a normalidade do sexo homossexual entre homens e meninos.
Contudo, você acha que os ativistas homossexuais são bobos de mostrar o Fim logo no Começo? Eventualmente, eles falarão abertamente, porém só no Fim. Mas, até lá, com todos os tabus quebrados, ninguém mais se importará se a moda então for pensar que são os próprios meninos de 6, 7 ou 8 anos que buscam “amor sexual” de homossexuais adultos.
“Do Começo Ao Fim” é uma das primeiras sementes para a construção dessa nova maneira de pensar.

Líder de rede de pedofilia era influente assessor de assuntos homossexuais e crianças do governo escocês

The day sex between men and boys is no longer offensive

The day sex between men and boys is no longer offensive

Brazilian movie seeks to shatter “taboo” of incest and homosexual sex among boys by presenting both behaviors as “love”

By Julio Severo
Two men hugging and kissing one another. What kind of scenario is this? It is a scenario that, for the audiences, is objectionable, but for the media, with its disproportionately high number of gays, is beautiful.
Nevertheless the massive systematic indoctrination from government and media, this scenario still offends the Brazilian audiences. The omnipresent state propaganda of the federal campaign Brazil without Homophobia did not still achieve the level of total change in the people’s mindset. Shock still persists.
To avoid shock, gay activists are forced to embellish at the utmost this scenario, by utilizing everything calling to mind innocence and purity: children, angels, Jesus, etc. Nothing is exempt from exploitation when it comes to the gay agenda and its advance.
That was exactly the strategy of the producers of the Brazilian movie “Do Começo Ao Fim” (From Beginning to End), which opens using the scenario of two boys to achieve its greater objective to shatter all barrier and resistance against incest and homosexual sex. Its producers warn, “If the intent is to smash a taboo or to provoke impact, this movie is certain to achieve its aim”. Its preview, with English subtitles, is here: http://www.youtube.com/watch?v=3DVa2DKSnU0
From Beginning to End” seeks to convey the idea that 6, 7 or 8 year-old boys look for homosexual experiences. Homosexual groups as NAMBLA have preached for many years that boys have interest in homosexual sex. “From Beginning to End” comes to confirm this ambition.
Sooner or later, a filmmaker will come, similarly abusing free speech, to promote a movie about “love between a man and a boy”. In fact, everything is ready to smash this “taboo”. The most important homosexual leader in Brazil, Luiz Mott, has been accused of defending pedophilia. But he is not the only Brazilian homosexual to do this. Years ago, Denilson Lopes, a homosexual university professor in Brasilia, wrote and published the article “Amando Garotos: Pedofilia e a Intolerância Contemporânea” (Loving Boys: Pedophilia and the Contemporary Intolerance). He is the author of the book “O Homem que Amava Rapazes e Outros Ensaios” (A Man that Loved Boys and Other Essays).
I denounced publicly this defense of pedophilia, but federal prosecutors — who always answer the call from gay militants to take action against my blog — have never taken any measure against the article “Loving Boys”, demonstrating that a “taboo” is being smashed. The looming homosexual pedophilic threat proves its inseparability from the entrails of the homosexual movement.
Brazil, in its current phase of high homosexual indoctrination, will not stay forever only in “From Beginning to End” of homosexual sex between a boy and another boy. This movie is only a preparation for a more advanced phase, where another opportunistic filmmaker will launch another taboo-smasher. This will be the “Beginning of the End”. In that darker future, the presentation of homosexual sex between a boy and another boy will be passé subject. The fad will then be to present the normalcy of the homosexual sex between men and boys.
Yet, do you think that homosexual activists are foolish to show the End at the very Beginning? Eventually, they will talk plainly, but only in the End. However, until that time, with all taboos smashed, nobody will care if the fad then is to think that 6, 7 or 8 year-old boys look for “sexual love” from homosexual adults.
From Beginning to End” is one of the first seeds for the building of this new way to think.
Read also:

Homosexual groups ask reforms in the children’s “rights” in Brazil