PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização

PLC 122 sepultado: Maioria cristã do Brasil obtém vitória inesperada e surpreendente com sua persistência e mobilização

Julio Severo
Hoje é um dia de muita alegria e, quem puder, celebre com festas e louvores a Deus! Ontem (17 de dezembro de 2013), foi aprovado o apensamento do PLC 122 à reforma do código penal, sepultando o PLC 122 e todos os sonhos e maluquices de Marta Suplicy e outros radicais esquerdistas sexuais.
E quanto à promessa do senador petista Paulo Paim de aprovar o PLC 122 neste ano? Foi para o espaço. Virou pó.
Por isso, comemore. Celebre! Pule de alegria! Cante cânticos de regozijo na presença de Deus!

Durante anos, o PT usou todas as artimanhas para levar esse projeto à aprovação. Havia apoio em massa ao PLC 122, mas vindo exclusivamente das elites midiáticas e esquerdistas. O povo? Ele foi acusado pelo PT, através de um instituto de pesquisa esquerdista, de ser 99 por cento “homofóbico.”

Enquanto as manifestações da mídia comprada pediam insistentemente a aprovação do PLC 122, o povo telefonava para o Congresso pedindo sua rejeição. Assim, o povo venceu as vontades do governo, do PT, de outros partidos de esquerda, das elites midiáticas e do movimento homossexual.
O povo venceu também as forças religiosas hostis à luta em defesa da família. Um tabloide sensacionalista protestante argumentava que o PLC 122 não oferecia os perigos denunciados por alguns líderes evangélicos, inclusive Silas Malafaia, a quem o tabloide chamou maliciosamente de “servo de Belzebu.”
O tabloide, representando a mídia protestante esquerdista, afirmouque a ignorância “de alguns políticos evangélicos interessados no uso deste projeto para fins eleitoreiros e um ou outro comentário de um blogueiro sofrendo de esquizofrenia paranoide se transforma em pânico levando milhares de ovelhas idiotizadas à beira de um ataque de nervos.”
Mas a hostilidade aos defensores da família não veio apenas de tabloides de fofoca. Em 16 de dezembro, apenas um dia antes do sepultamento do PLC 122, o senador Paim publicou em seu site oficial um manifesto do CONIC pedindo, em nome de um alegado combate à violência contra a mulher, a aprovação do PLC 122.

O CONIC é o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, que em março deste ano repudiou publicamente a nomeação de Marco Feliciano à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Fazem parte do CONIC a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida — todas com alinhamento esquerdista.

O que o manifesto do CONIC a favor do PLC 122 no site do Paim significa?
Significa que, discordando da vontade da maioria cristã do Brasil e se alinhando com a maioria esquerdista do governo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida estavam de pleno acordo com a vontade do governo de impor o PLC 122 sobre a população brasileira.
Graças a Deus, a vontade de Paim e do PT não prevaleceu!
Graças a Deus, a vontade do CONIC não prevaleceu!
Graças a Deus, não prosperou a vontade da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida.
GRAÇAS A DEUS, PREVALECEU A VONTADE DA MAIORIA CRISTÃ DO BRASIL!
Podemos dar louvores a Deus, fazer festas e comemorar a vitória desta batalha contra as forças seculares e religiosas, mas a guerra continua.

Dra. Damares Alves fala

Para compreendermos a vitória que obtivemos ontem, a Dra. Damares Alves, em texto exclusivo para o Blog Julio Severo, explica a importância da conquista que a maioria cristã brasileira alcançou pressionando incessantemente o Congresso Nacional.
A Dra. Damares, que neste ano de 2013 andou por todo o Brasil mobilizando a Igreja contra o PLC 122 e contra outros projetos absurdos, inclusive o projeto original da Reforma do Código Penal, desabafou emocionada: “Estou rouca, estou cansada. Só neste final de semana, foram cinco eventos em três estados diferentes, mas valeu a pena. Eu sei que a transformação e redenção do meu país passa pela Igreja Evangélica.” Ela disse ainda: “Esta vitória só foi possível também graças a todos os internautas e blogueiros cristãos e graças as redes sociais.”
A Dra. Damares explica como foi a grande vitória contra o PLC 122 e outros projetos:
Pela manha na Comissão Especial instituída para discutir o PLS 236/2012 que visa à Reforma do Código Penal, foi votado o parecer do relator que de maneira já esperada pronunciou um voto a favor da vida e da família.
Entenda: o relator, Senador Pedro Taques, na semana passada havia apresentado o voto final ao PLS 236/2012 e, após uma serie de reuniões e discussões nos últimos dias, foi votado e aprovado hoje o parecer final na Comissão Especial.
No voto, o senador afastou a possibilidade da descriminalização do aborto no Brasil. Ele manteve o texto do atual Código Penal, ou seja, o aborto provocado só não será punido em caso de estupro ou risco de vida para a gestante.
Essa foi uma vitória para todos os que lutam em defesa da vida.
O relator também não aceitou a diminuição da idade de 14 para 12 anos de idade para tipificar o estupro de vulneráveis, nem a descriminalização das drogas, nem a legalização das casas de prostituição e outros temas que tanto preocupavam os movimentos em defesa da família e a Igreja.
Contudo, a maior surpresa veio com a retirada, em todo o texto do PLS 236, dos termos “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero.”
Pedro Taques, um jurista de renome, argumentou que essas expressões são ambíguas e ainda não estão assimiladas na língua portuguesa e não são compreendidas pela população, o que dificultaria aplicação e fixação de penas pelos juízes ou até mesmo o indiciamento dos possíveis réus.
O movimento homossexual não esperava isso, pois no texto apresentado pelos juristas a discriminação por “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero” seria agravante para todos os crimes, inclusive para crimes de terrorismo, racismo, genocídio, tortura e crimes contra a humanidade.
Mas a vitória da família neste dia (17 de dezembro) no Senado não se limitou apenas ao projeto da reforma do código penal.
Estava na pauta para as 8h30min da manhã desta quarta feira na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa o voto do senador Paulo Paim ao PLC 122/2006.
Ao contabilizar os votos, os líderes pró-família já sabiam que naquela comissão o PLC 122 seria aprovado.
Entretanto, o inesperado aconteceu no início da noite.
Foi votado e aprovado no Plenário Geral do Senado o Requerimento de autoria do senador evangélico Eduardo Lopes (PRB/RJ — suplente do senador Crivella) que pedia o apensamento do PLC 122/2006 ao Projeto de Reforma do Código Penal.
Há três semanas que se aguardava a votação desse requerimento, mas havia uma pressão para que a votação não acontecesse e se fosse colocado em pauta, a pressão para ser rejeitado era maior ainda.
Na quarta-feira da semana passada até altas horas da noite o embate nos bastidores do Plenário do Senado era visível. De um lado, senadores conversando com pastores, padres e líderes de movimentos em defesa da família que faziam lobby para que o requerimento fosse aprovado. Do outro lado, estavam os militantes do movimento homossexual abordando os senadores, chegando a dizer aos parlamentares que votar o PLC 122/2206 era para eles uma questão de honra, pois a sigla PLC 122 era mais que um projeto legislativo; era o símbolo de luta.
Mas para surpresa de todos, o requerimento foi colocado na pauta e aprovado na noite, ou seja, poucas horas antes da votação do PLC 122 na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
Mas é bom lembrar que os senadores não fizeram nenhum favor às famílias. Eles apenas acertaram desta vez. O inciso II do artigo 374 do Regimento Interno do Senado Federal é claro em afirmar que se existe um projeto que visa reformar qualquer código, todos os demais projetos que se referem à matéria do código que esta sendo reformado devem ser apensadas no PL da reforma. (Leiam o que diz este inciso.)
Assim, desde a chegada da Reforma do Código Penal no Senado, o PLC 122/2006 já deveria ter sido apensado. Houve neste tempo todo uma briga desnecessária.
Depois da aprovação hoje do requerimento, os senadores a favor do ativismo gay ficaram insatisfeitos e pediram até mesmo verificação de quórum, mas não conseguiram derrubar a sessão nem a votação do requerimento.
Agora o PLC 122/2006 passa a ser mais um projeto de lei, entre os inúmeros, apensado ao PLS 236/2012. Ou seja, o PLC 122 praticamente não existe mais.
Mas cabe aqui outra explicação: O PLC 122/2006 tinha como objetivo a alteração da Lei de Racismo, acrescentando os termos “orientação sexual,” “gênero” e “identidade de gênero.” E o PLC 236/2012, da Reforma do Código Penal, tem como objetivo em seu artigo 530 a revogação da lei de racismo.
Vejam a incoerência: na mesma Casa Legislativa um projeto de lei tem como objetivo revogar uma lei e outro alterar uma lei que será revogada.
Então o PLC 122/2006 era de fato inócuo no sentido de que ele ia reformar algo que estaria revogado.
É claro que a luta não acabou. O PLC 122/2006 foi apensado e agora o tema pode ser trazido para dentro da Reforma do Código Penal em outras comissões.
Mas esta vitória de hoje mostra que as mobilizações deram certo e a união dos movimentos pró-família foi decisiva para isso.
Todos são unanimes em reconhecer o esforço do Senador Magno Malta, que, atento há anos, não deixou o PLC 122 ser aprovado. Por anos a Igreja só pôde contar com ele. Um único senador contra todos.
Parecia uma guerra perdida. Era Golias o gigante e um único Davi pequenino.
Nos últimos meses, o senador acabou contando também com a atuação brilhante do Senador Eduardo Lopes e os dois juntos chegaram hoje a esta importante vitória.
Não se pode ainda deixar de citar a contribuição dos senadores Gim Argello, do Distrito Federal, e do Senador Sergio Petecão, do Acre.
A mobilização não pode parar.
Já no inicio do ano que vem a Reforma do Código Penal volta a ser discutida e toda atenção será necessária. O povo que venceu hoje continuará vencendo se demonstrar mais persistência.
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Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto

Luto no Brasil: Dilma sanciona lei de aborto

Julio Severo
A presidente Dilma Rousseff acabou de sancionar uma lei que protege vítimas de violência sexual. A lei foi aprovada sorrateiramente no Congresso Nacional recentemente. Não há problema em leis protegendo tais vítimas. Mas, de acordo com essa lei, qualquer mulher pode obter um aborto alegando violência, e não há nenhuma necessidade de evidência médica e legal.
Dilma Rousseff

O anúncio hoje (1 de agosto de 2013) da sanção presidencial foi feito pela ministra Eleonora Menicucci, que explicou que as mulheres brasileiras sofrem um estupro a cada 12 segundos e que a nova lei, PLC 03/2013, será uma solução para a difícil situação delas.

Mas a nova lei ajuda mais o aborto do que as vítimas de violência sexual.
Tanto Rousseff quanto Menicucci foram ativistas do aborto por vários anos. Ambas eram membros de um violento grupo revolucionário comunista nas décadas de 1960 e 1970. Ambas foram presas na mesma instituição militar por terrorismo.
Eleonora Menicucci

Após a liberação delas, eles começaram a fazer campanhas pelo aborto. Menicucci se gabou de que fez dois abortos, ainda que seja contra a lei no Brasil. Ela disse que foi treinada a realizar abortos na Colômbia em 1995.

A nova lei de aborto não solucionará a crise de estupros em massa no Brasil. A impunidade está desenfreada na sociedade brasileira. Os assassinos e os estupradores ficam impunes. Mas as pró-aborto Rousseff e Menicucci asseguraram que os bebês em gestação não ficarão impunes.
A nova lei tem um jeito amplo de definir “violência sexual.” De acordo com a Dra. Damares Alves, assessora pró-vida no Congresso Nacional, a lei diz que “violência sexual é qualquer relação sexual não consentida” em seu artigo 2. A Dra. Damares disse que se uma esposa for a um hospital e disser que engravidou do marido por sexo não consensual, ela está qualificada para a condição de vítima de violência sexual.

Em sua entrevista para Julio Severo, a Dra. Damares disse que hospitais particulares, católicos e protestantes estarão sob obrigação de se submeter à nova lei e oferecer abortos para mulheres que afirmarem terem engravidado, mediante sexo não consensual, de seus maridos, amantes, namorados, etc.

Antes de sua eleição para a presidência do Brasil em 2010, Dilma havia assinado um termo de compromisso com os líderes evangélicos de não aprovar leis de aborto. Ela não manteve sua palavra socialista.
Até a recente visita do papa e vários líderes evangélicos a Dilma não foi o suficiente para fazê-la mudar de ideia, ainda que eles nunca tivessem mencionado aborto e matança de crianças para ela.
A nova lei é um truque malicioso para abortistas, socialistas, feministas e mulheres sob o feitiço deles. É mais uma mentira para encobrir a violência generalizada no Brasil. Ao número enorme de assassinatos e estupros, o Brasil terá agora matanças de bebês.
O derramamento de sangue era uma marca importante no grupo revolucionário onde Rousseff e Menicucci eram membros. O derramamento de sangue é agora sua marca política.
Algumas pessoas dizem que os socialistas não comem crianças. Você realmente acredita que as leis malignas deles não fazem isso?
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Magali ataca de novo: a esquerda evangélica e as manifestações

Magali ataca de novo: a esquerda evangélica e as manifestações

Julio Severo
O que a esquerda evangélica pensa das manifestações que estão ocorrendo no Brasil? Magali do Nascimento Cunha, professora na Universidade Metodista de São Paulo, dá a resposta.
Se for coisa ruim, podem me chamar que apoio!

Ela defende as manifestações usando os posicionamentos de três lideranças cristãs: Aliança de Batistas do Brasil, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e Bispo Robson Rodovalho.

Aliança de Batistas do Brasil: O destaque dela vai para a Aliança de Batistas do Brasil (ABB), que ela faz questão de colocar em primeiro lugar. A ABB apoia de coração as manifestações. Mas não é só isso que essa entidade, que não tem vínculo nenhum com as grandes convenções batistas do Brasil, defende.
Quando na eleição presidencial de 2010 um líder da Convenção Batista Brasileira denunciou o PT e sua promoção da iniquidade, a ABB prontamente denunciou o líder, expressando“repulsa a toda estratégia político-religiosa de ‘demonização do Partido dos Trabalhadores do Brasil’”. A nota pública também dizia: “A Aliança de Batistas do Brasil sente-se na obrigação de contradizer o discurso que atribui ao PT a emergente ‘legalização da iniquidade’… Enfim, a Aliança de Batistas do Brasil vem a público levantar o seu protesto contra o processo apelatório e discriminador que nos últimos dias tem associado o Partido dos Trabalhadores às forças da iniquidade”.
Neste ano, com o patrocínio da revista Ultimato, a ABB assinou, juntamente com Ariovaldo Ramos e muitos pastores protestantes tradicionais, uma manifesto esquerdista exigindo a remoção do Pr. Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Com esse currículo fartamente esquerdista, a ABB só podia apoiar as manifestações.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali só podia gostar do que a ABB faz.
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: Em segundo lugar, na opinião de Magali, fica a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a organização cristã mais esquerdista do Brasil. Sem a CNBB, o Brasil jamais teria Frei Betto, Leonardo Boff e o próprio PT.
Com esse currículo fartamente esquerdista, a CNBB só podia apoiar as manifestações.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali só podia gostar do que a CNBB faz.
Bispo Robson Rodovalho: Não há nele o radicalismo esquerdista da ABB e da CNBB. Mas suas posturas “mornas” muito contribuem para o aproveitamento dos extremistas. Pelo menos, é o que fica evidente não só pelo apoio dele a Lula em duas eleições e a Dilma Rousseff na eleição passada, mas também pelo seu posicionamento “morno” diante do caso Marco Feliciano.
O apoio de Rodovalho, mesmo que “moderado” e “morno,” para as manifestações, foi visto por Magali como digno de estar em destaque com a ABB e CNBB.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali deve saber o que faz na sua escolha dos evangélicos estratégicos na sustentação das manifestações.
Em seu textinho, Magali também cutuca a Marcha para Jesus, esperando que o evento não se torne político, isto é, não faça como fez em outras ocasiões, denunciando o PLC 122 e o chamado “casamento” gay. Mas Magali nunca foi vista criticando uma famosa marcha evangélica do Rio de Janeiro que tem o propósito de se alinhar às metas esquerdistas globalistas da ONU.

Quem é Magali?

Interessante, não é? Magali e outros evangélicos esquerdistas defendem seu envolvimento esquerdista na politica, mas expressam mal-estar se um evangélico coloca o posicionamento moral conservador acima do oportunismo assistencialista da esquerda.
O currículo de Magali é carregado de marxismo. Magali do Nascimento Cunha é professorada Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, um dos maiores redutos esquerdistas do protestantismo brasileiro.
Ela é também membro do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas, o maior reduto de protestantes esquerdistas do mundo.
O site do Conselho Mundial de Igrejas destaca, com louvores, que Magali faz parte da infame Comissão Nacional da Verdade, um grupo criado pelo governo de Dilma Rousseff (que tem passado terrorista comunista) para investigar supostas violações de direitos humanos por parte dos militares contra terroristas comunistas armados que matavam, assaltavam bancos, faziam atentados a bomba, sequestravam, etc.
A Comissão Nacional da Verdade, que julgará apenas os militares e não os terroristas comunistas, tem tido amplo apoio do tabloide sensacionalista Genizah, que tem destacado o papel de protestantes na luta comunista contra o governo militar.
Magali também colocou de fora suas vermelhas unhas comunistas no caso Marco Feliciano, que atraiu a fúria de toda a esquerda secular e evangélica.
Naturalmente, Magali não podia ficar de fora da campanha de ódio perpetrada por seus camaradas contra Feliciano.
Ao reclamar de Feliciano, ela o enquadra como “cristão predominantemente conservador teologicamente, marcado por um fundamentalismo bíblico” — uma acusação rotineira da esquerda protestante contra todo evangélico que não segue a cartilha de Karl Marx ou não compartilha da agenda gayzista e abortista.
O que não é surpresa é que a reclamação dela foi postada, em seu blog pessoal, por Leonardo Boff, um ex-católico que é o maior promotor da Teologia da Libertação no Brasil.

Magali e a liberdade dos psicólogos ajudarem pessoas a se livrar da opressão homossexual

Em seu textinho, Magali procura também expressar seu mal-estar com o projeto de lei do Dep. João Campos que foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos (CDH). A esquerda secular inteira está contra Feliciano pelo fato de que a CDH o aprovou e Magali aponta uma declaração de Feliciano que disse: “Psicologia está ideologizado pelos ‘esquerdopatas’ e pelo movimento gay.”
O projeto de lei restaura aos psicólogos a liberdade e o direito deles atenderem pacientes que querem se livrar de seus problemas homossexuais.
Magali, que se mostra do lado dos opositores do projeto, não parece ver com bons olhos que Silas Malafaia esteja apoiando o projeto.
No entanto, o apoio maior de Magali é às manifestações.

Magali e as manifestações

Se a esquerda (secular e cristã) está vendo as manifestações com bons olhos, é porque ou estão sob controle de movimentos esquerdistas ou então podem ser facilmente manipuladas para objetivos esquerdistas.
Exemplo de pura manipulação é o primeiro discurso de Dilma sobre as manifestações. Alegando atender aos “anseios” dos manifestantes, Dilma prometeu apressar a vinda, sob pretexto de fornecer mais médicos ao SUS, de milhares de agentes cubanos ao Brasil. Fica claro então que mesmo que os protestos tivessem boas intenções, Dilma não tem, e usará sua más intenções para levar o Titanic da nação brasileira às gélidas águas do naufrágio marxista.
Magali, ABB e CNBB estão prontas para levar o Brasil nessa viagem. Evangélicos mornos são os inocentes ou idiotas úteis que ajudam nessas manobras.
Magali faz questão de negativamente mencionar a opinião de Marco Feliciano sobre as manifestações, o qual acertadamente disse: “O País está à sombra da Anarquia.”
Ela também destacou de modo negativo Silas Malafaia, que disse: “No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução.”

Ariovaldo Ramos

Em contraste, Magali mencionou de forma positiva que numa reunião de Dilma com os supostos líderes das manifestações estava um “representante” evangélico: Ariovaldo Ramos.
O fato é que as manifestações impulsionaram Dilma no seu desejo de trazer milhares de agentes cubanos disfarçados de médicos— a mesma novela que viveu a Venezuela. O Brasil só teria uma reprise venezuelana.
Hugo Chavez

Com o avanço das manifestações, Dilma falou em nova Constituição — exatamente como fez a Venezuela de Hugo Chavez.

E para completar o quadro, nada mais justo do que Dilma trazer um evangélico chavista para sua reunião especial com os “líderes” dos manifestos.
O fanatismo evangélico esquerdista a favor de Chavez é tão grande que um pastor presbiteriano declarou que se fosse Deus, daria vida longa a Hugo Chavez e um derrame para Feliciano.
Magali disse que está ansiosa para publicar a conversa de Ariovaldo com Dilma.
Esses encontros e apoios são justificados pela desculpa de que se o PT e outros marxistas ajudam os pobres, então devemos apoiá-los. Eles têm assim ampla defesa entre Magalis, ABB, CNBB e Rodovalhos.
Contudo, esse apoio ocorre à custa de valores morais e cristãos. O PT, que cobra impostos elevadíssimos para suspostamente ajudar os pobres, se autoajuda com o dinheiro do bolso do trabalhador brasileiro, investindo em necessidades “urgentes” da população, como a doutrinação homossexual das crianças nas escolas e financiamento pesado de grupos supremacistas gays que querem criminalizar a crítica às repulsivas práticas sexuais deles.

Magali: a nova estrela da esquerda evangélica

Magali, que vivia basicamente nas sombras, virou destaque semanas atrás no tabloide calvinista sensacionalista Genizah, com um artigo que atacava um forte vídeo da Dra. Damares Alves denunciando o comprometimento do governo petista na doutrinação imoral das crianças das escolas.
Magali alegou que Damares “não tinha provas,” como se fosse impossível provar que o governo do PT está investindo milhões na doutrinação imoral das crianças. Magali foi incapaz de apresentar evidências de que o governo federal não está, por exemplo, homossexualizando os alunos das escolas públicas.
O que ficou óbvio é que Magali estava apenas tentando defender o governo do PT, que é um governo de esquerda. Na visão das Magalis, ABB, CNBB e evangélicos mornos, um governo esquerdista tem de ser apoiado, até mesmo quando quer impor aborto, homossexualidade e infanticídio indígena sobre o Brasil.

O jeito cristão de ajudar os pobres

A mensagem que tenho é que Magali, a ABB, a CNBB e Robson Rodovalho não precisam apoiar um governo esquerdista para ajudar os pobres. Magali tem um excelente emprego como professora universitária, e ocupa outros importantes cargos que trazem um excelente salário para ela. Por que ela não dá seus salários, carros e propriedades para os pobres? Não foi isso o que Jesus ensinou?
Eis que alguém chegou perto de Jesus e consultou-o: “Mestre, que poderei fazer de bom para ganhar a vida eterna?” Questionou-o Jesus: “Por que me perguntas a respeito do que é bom? Há somente um que é bom. Se queres entrar na vida eterna, obedeça aos mandamentos”. Ao que ele perguntou: “Quais?” E Jesus lhe respondeu: “Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Replicou-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que ainda me falta?” Jesus disse a ele: “Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. Ao ouvir essa palavra, o jovem afastou-se pesaroso, pois era dono de muitas riquezas. (Mateus 19:16-22 KJA)
Jesus não orientou o jovem a se envolver com política para introduzir uma lei para tirar o dinheiro dos outros para ajudar os pobres. Ele disse: “VOCÊ, venda tudo o que tem e dê aos pobres.”

Esse é o legítimo jeito cristão de fazer as coisas.

Magali quer ajudar os pobres? Jesus diz a ela: “Magali, venda seus carros e propriedades e dê, junto com seus salários, aos pobres.”
Perto de mim, Magali é muito rica. Não tenho casa, propriedades, carros e salários.
A CNBB quer ajudar os pobres? Jesus diz: “Vendam tudo o que têm e deem aos pobres.”
A ABB quer ajudar os pobres? Jesus diz: “Vendam tudo o que têm e deem aos pobres.”
Robson Rodovalho quer ajudar os pobres? Jesus diz a ele a mesma coisa que diria a Magali.
Entretanto, esse não é o jeito marxista de fazer as coisas.
Em vez de se sacrificarem e darem tudo o que têm, eles querem obrigar os outros a serem sacrificados para darem tudo o que têm.
Querendo ou não, as manifestações levarão exatamente a isso. Dilma e Magali jamais darão tudo o que têm. Digo isso por que conheço a doença mental chamada marxismo.
Mas elas lutarão para que você seja obrigado a dar tudo o que tem para os roubos estatais travestidos de impostos.

Manifestação segundo o coração de Deus

O salmista diz:
“Quem se levantará a meu favor contra os ímpios? Quem permanecerá ao meu lado combatendo os malfeitores?” (Salmo 94:16 KJA)
Tenho denunciado homens e mulheres que usam o nome de Jesus Cristo para promover a ideologia esquerdista, e agora me uno ao salmista:
Quem se levantará a meu favor contra o governo que promove o aborto, o homossexualismo e outras iniquidades? Quem permanecerá ao meu lado combatendo os promotores de iniquidades?
Quem se levantará a meu favor para protestar contra os evangélicos que apoiam o governo que promove iniquidades?
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Genizah e manipulação: a esquerda a serviço da esquerda

Genizah e manipulação: a esquerda a serviço da esquerda

Julio Severo
Fiquei surpreso e desconfiado quando o vídeo da Dra. Damares Alves foi divulgado também no Genizah. O vídeo, que muita gente no Brasil viu através de incontáveis sites e blogs, denuncia o governo federal sexualizando as crianças.
Muito acertadamente, o filósofo Olavo de Carvalho disse sobre o vídeo: “É, sem favor nenhum, o discurso mais importante e mais valioso proferido em português do Brasil no último meio século.”
Não fiquei surpreso com o que o governo federal faz e fez. Meu blog contém textos e fontes sobre esse assunto, que não é novidade para mim. Outros sites sérios, inclusive o Mídia Sem Máscara, contêm denúncias semelhantes. Eu mesmo já testemunhei, pessoalmente, uma elevada funcionária do governo federal falando sobre isso anos atrás.
Minha surpresa e desconfiança foram com a real intenção do Genizah em expor algo tão necessário para as famílias brasileiras.
Minha suspeita não se confirmou. Ontem, o Genizah disse que conheceu uma refutação “contundente” ao vídeo da Dra. Damares e fez contato com a autora, a sra. Magali do Nascimento Cunha.
Magali do Nascimento Cunha discursando no Conselho Mundial de Igrejas

O Genizah explicou: “As refutação é minuciosa e oferece ao leitor a clara certeza de que estamos diante de uma peça de manipulação (vídeo), de inspiração política visando alarmar a população evangélica objetivando colher frutos nas próximas eleições.”

Em seguida, alega que o vídeo da Dra. Damares é “uma peça para atacar o governo federal forjando estatísticas e inventando fatos.”
Depois da refutação “contundente”, veiculada neste link pelo Genizah, a única impressão que ficou é que as denúncias de que o governo está sexualizando as crianças são “mentiras.” A mulher que denunciou “manipulou,” segundo o Genizah.
Supostamente, de acordo com o Genizah, a mulher metodista que atacou Damares só está interessada na “verdade” e não tem nenhuma motivação ideológica.

Quem é Magali do Nascimento Cunha?

Qual é a credencial da metodista que virou a heroína da “verdade” no tabloide sensacionalista Genizah? Magali do Nascimento Cunha é professora da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, um dos maiores redutos esquerdistas do protestantismo brasileiro.
Ela é também membro do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas, o maior reduto de protestantes esquerdistas do mundo.
O site do Conselho Mundial de Igrejas destaca, com louvores, que Magali faz parte da infame Comissão Nacional da Verdade, um grupo criado pelo governo de Dilma Rousseff (que tem passado terrorista comunista) para investigar supostas violações de direitos humanos por parte dos militares contra terroristas comunistas armados que matavam, assaltavam bancos, faziam atentados a bomba, sequestravam, etc.
A Comissão Nacional da Verdade, que julgará apenas os militares e não os terroristas comunistas, tem tido amplo apoio do Genizah, que tem destacado o papel de protestantes na luta comunista contra o governo militar.
Magali também colocou de fora suas vermelhas unhas comunistas no caso Marco Feliciano, que atraiu a fúria de toda a esquerda secular e evangélica.
Naturalmente, Magali não podia ficar de fora da campanha de ódio perpetrada por seus camaradas contra Feliciano.
Ao reclamar de Feliciano, ela o enquadra como “cristão predominantemente conservador teologicamente, marcado por um fundamentalismo bíblico” — uma acusação rotineira da esquerda protestante contra todo evangélico que não segue a cartilha de Karl Marx ou não compartilha da agenda gayzista e abortista.
O que não é surpresa é que a reclamação dela foi postada, em seu blog pessoal, por Leonardo Boff, um ex-católico que é o maior promotor da Teologia da Libertação no Brasil.
Não é a toa, então, que o Genizah tenha acolhido com tanto entusiasmo a refutação “contundente” da protestante esquerdista, ecumênica e liberal. São almas gêmeas.
Dá até para entender por que o Genizah havia postado inicialmente o vídeo de alerta da Dra. Damares Alves. Ela já ajudou Marina Silva. De forma semelhante, em seus textos, Magali deixa também transparecer simpatia por Marina e seu esquerdismo melancia.
Mas a diferença é gritante. Mesmo com suas marinadas, Damares faz muito mais do que Marina faz: ela denuncia o governo federal. Magali não. O resultado é que entre as marinadas de Damares e o esquerdismo safado de Magali, a escolha do Genizah foi por sua alma gêmea.
Outra explicação possível é que, ao descobrir que tanto eu quanto Olavo de Carvalho elogiamos o discurso gravado de Damares, o Genizah decidiu despejar no vídeo toda a sua ojeriza pelo conservadorismo, com os mesmos argumentos falaciosos de sempre. (Para os leitores iniciantes, Olavo de Carvalho e Julio Severo são alvos preferenciais do tabloide sensacionalista Ojerizah.)
A esquerda protestante brasileira tem feito uso de maldades, safadeza e mentiras desde seus primórdios, conforme registra meu livro “Teologia da Libertação X Teologia da Prosperidade.” Um evangélico possesso da heresia esquerdista vende a própria mãe, ou Deus, para fazer a vontade do pai da mentira e da safadeza.

O pedófilo de cueca amarela

O fato mais importante e escandaloso é que em momento algum Magali do Nascimento Cunha provou que o governo federal NÃO está sexualizando ou até mesmo homossexualizando as crianças do Brasil. Sua refutação “contundente” focou apenas em detalhes técnicos, sem se importar se o governo Lula e o governo de Dilma Rousseff cometeram as sexualizações e muitas outras aberrações.
Meu blog tem toneladas dessas informações, inclusive denúncias mostrando protestantes como o Genizah e militantes como Magali colocando sua ideologia acima do bem-estar das famílias. Muito diferente de mim, que tenho trabalhado para defender valores pró-família sem salário algum, Magali conta com milhares de reais para “inspirá-la” em sua rota esquerdista.
Focar em detalhes técnicos é uma artimanha — tipicamente esquerdista — de manipular o debate. Assim, em vez de todos tratarem objetivamente do estuprador que violentou a menina de cinco anos, o advogado ardiloso esfrega as mãos de malícia e apela para o juiz no tribunal: “Excelência, note que meu cliente está sendo acusado de estuprar a menininha, mas a mulher que fez a acusação cometeu um erro imperdoável. Ela disse que meu cliente estava usando cueca amarela, mas eu digo que era azul-claro. Como podemos dar credibilidade para ela?”

Assim, o ardiloso desvia o assunto para detalhes, na esperança de que o público perca a atenção do crime maior: o estupro da menina. No final, todos esquecem a menina e ficam ocupados batendo boca para ver quem está certo sobre a cor da cueca imunda do pedófilo.

O governo federal está sexualizando e homossexualizando as crianças? Magali não respondeu a essa pergunta, e ainda desviou o foco.
O Ojerizah e Magali têm uma motivação ideológica? Uma só, é de duvidar. O mais provável é que sejam várias.
A Dra. Damares errou a cor da cueca de um dos sexualizadores de crianças? Talvez. Mas isso não muda a gravidade e a realidade das denúncias. Por mais que o Genizah, Magalis e outros protestantes esquerdistas endinheirados queiram desviar o assunto para detalhes, crianças estão sendo sexualizadas nas escolas.
Leitura recomendada:
Sobre o Genizah:

Os índios, a cultura da morte e os poetas do infanticídio

Os índios, a cultura da morte e os poetas do infanticídio

Ninguém vai dar beijo na boca para salvar os curumins?

Reinaldo Azevedo
Vivemos dias, como sabem, da mais absoluta inversão moral. Um deputado como Osmar Terra (PMDB-RS), que propõe uma lei mais dura contra o tráfico, é tratado pela imprensa como bandido. É achincalhado, convoca-se um batalhão para dar opiniões e escrever artigos contra a sua proposta e lhe cassam a palavra. Já um outro, como o petista Paulo Teixeira (SP), que acha que um estoque de drogas para até 10 dias de consumo deve ser considerado legal (e isso é tráfico, claro!), é visto como herói, é paparicado, é tratado como pensador. Assim, ninguém aqui vai estranhar muito, embora possa ser estupefaciente, ao saber que uma entidade que salva crianças indígenas do infanticídio está sendo perseguida pelo Estado brasileiro. Vamos ver.
Num dos textos que escrevi sobre o tal Beto, aquele senhor que, por distração da Igreja, ainda era seu sacerdote, afirmei que a cultura politicamente correta dos nossos dias convive bem com o infanticídio praticado por tribos ianomâmis, mas acha absurdo que a Igreja Católica cultive alguns valores sobre a família. Citei o caso dos ianomâmis, mas atenção!, há pelo menos 20 etnias no Brasil que ainda matam suas crianças, sob o olhar cúmplice da Funai e do Ministério da Justiça. Certa “antropologia” acha que o “homem branco” não tem de se meter. Em nome do multiculturalismo, considera-se um “direito” matar infantes. As situações que “justificam” a sentença são as mais variadas: deficiência física, nascimento de gêmeos (um tem de ser morto), filho de mãe solteira… E vai por aí.
Recebi um comentário enviado por Damares Alves, que é pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular, advogada e assessora parlamentar. Ela é fundadora e dirigente de uma entidade chamada Movimento ATINI-Voz Pela Vida, que intervém, salva e cuida de crianças condenadas. Também é preciso dar abrigo às famílias, que, para salvar seus filhos, são obrigadas, muitas vezes, a deixar a comunidade. Resultado: o ATINI está sendo perseguido pelo estado brasileiro. É isto mesmo: quem salva vidas é obrigado a se explicar!
Damares Alves

Damares está diretamente envolvida com o projeto, trabalho que é severamente combatido pela Funai. A fundação e alguns de seus aloprados acham que a intervenção descaracteriza a cultura dos índios. Leiam trecho da mensagem de Damares. Volto em seguida.

Reinaldo,
Não dá mais para viver neste país sem ler seu blog todos os dias. Que bom que você, novamente, tocou no assunto infanticídio em áreas indígenas! Faz tempo que queremos convidá-lo a conhecer alguns pais indígenas que, contando com apoio de pessoas corajosas, lutaram para salvar seus filhos do infanticídio. Então fica registrado o convite. Venha e descobrirá como estão lindas as crianças, algumas já são adolescentes. Venha passar uma tarde conosco, em nossa instituição. Venha jogar bola com elas (se prepare para perder), venha ver como elas estão felizes. Mas venha também degustar comidas indígenas com os adultos — claro que, em nosso cardápio, temos formigas vivas para lhe servir. Tem coragem?
Aproveito para lhe recomendar o documentário “Quebrando o Silêncio”, da cineasta Sandra Terena, onde ela, como indígena, apresenta imagens e depoimentos provando que o infanticídio ocorre também em outras etnias e que os índios amam seus filhos e querem ajuda para não mais eliminá-los, mesmo que alguns “intelectuais” digam que os índios devem continuar matando seus filhos. Por ajudar os indígenas a salvar as crianças o Movimento ATINI-Voz Pela Vida (www.atini.org/), do qual sou uma das fundadoras, responde a inquéritos na Polícia Federal, e algumas pessoas que voluntariamente acolheram crianças em suas casas também estão sendo ameaçadas.
(…)
Reinaldo, mais uma vez parabéns pela sua coragem. Obrigada por sempre lembrar dos pequenos curumins, Que o Grande Tupã o abençoe!
Damares Alves
Sou grato a Damares pelas palavras gentis, mas terei de declinar das formigas vivas… Não rola, assim, uma farinha de mandioca com água, hehe? Brincadeira à parte, Damares certamente cita o caso das formigas para deixar claro que, ao salvar uma criança, ninguém está querendo mudar os hábitos indígenas. Ademais, em nome de que teoria é sustentável a tese de que as culturas indígenas estão proibidas de operar mudanças?
O direito à vida é um valor universal protegido pela nossa Constituição. Assim, o infanticídio, se praticado em território brasileiro, é crime. E ponto final. Ainda que índios não aculturados sejam inimputáveis (e é bom deixar claro que o infanticídio persiste mesmo em tribos que já descobriram o mundo moderno…), é evidente que os agentes da Funai não são. Se há conivência — E HÁ — com essa prática, estão praticando crimes.

A comissão antes de Feliciano

A questão chegou à Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, nos tempos pré-Feliciano, quando aquilo, a dar crédito aos nossos jornais, era um antro de humanistas de esquerda. Em 2007, o deputado Henrique Afonso, do PV do Acre, apresentou um projeto de lei que punia os funcionários públicos que fossem coniventes com o assassinato de crianças indígenas. Responderiam por crime de omissão de socorro.
A Funai e alguns antropólogos pressionaram. Os esquerdistas da comissão, então, decidiram adiar o debate por quatro anos. Em 2011, a questão voltou. O texto de Afonso foi substituído por outro, da deputada petista Janete Pietá (PT-SP). Acabou-se com a possibilidade de punir os servidores públicos brasileiros que, rasgando a Constituição, forem coniventes com o crime. Janete, com aquela pureza d’alma muito própria dos petistas, deu, então, a seguinte declaração: “A tradição de sacrificar crianças é mantida por poucas comunidades. O Brasil tem mais de 200 povos indígenas. Se isso ainda ocorrer em 20, são apenas 10%”. Entenderam? Para a deputada petista, desde que não seja muito infanticídio, mas só um pouco, então tudo bem.
Ninguém deu bola para a sua declaração. Não teve selinho. Quando a comissão, em suma, nos tempos pré-Feliciano, deu aval branco para matar criancinhas em nome da preservação da cultura indígena (só em 10% das comunidades, né, deputada?), ninguém foi lá invadir a Câmara, subir na mesa, sapatear.
Criancinha assassinada não faz lobby na imprensa.
Divulgação: www.juliosevero.com
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Zoológicos humanos

Alerta: Dra. Damares Alves dá uma mensagem poderosa aos pais

Alerta: Dra. Damares Alves dá uma mensagem poderosa aos pais

Julio Severo
Numa mensagem dada na Primeira Igreja Batista de Campo Grande, a Dra. Damares Alves deu um alerta muito forte para os pais do Brasil sobre o que está acontecendo com seus filhos nas escolas.
A mensagem, que foi gravada secretamente em vídeo (http://youtu.be/BKWc0sUOvVM), é impactante pela crueldade psicológica com que estão sendo tratadas as crianças das escolas do Brasil.
A mensagem foi uma surpresa para a Dra. Damares, que nem sabia que sua mensagem estava sendo gravada.
Mas tudo ali é real.
Tenho contato com a Dra. Damares desde pelo menos 1999 ou 2000, e sua preocupação pelas crianças é séria e a tem envolvido em todos os tipos de embates com forças hostis ao bem-estar das crianças. Ela é, por exemplo, uma lutadora contra o infanticídio indígena, um dos maiores e mais covardes crimes permitidos pelo Estado brasileiro.
Mas ela sempre trabalhou nos bastidores, nunca permitindo que seu nome fosse divulgado, a fim de evitar a perseguição de certas forças ocultas. Muitas das matérias de alerta que fiz durante anos teriam sido impossíveis sem a ajuda dela.
Oremos por ela, pois sua mensagem no YouTube poderá atrair a fúria dessas forças sinistras que têm amplo apoio do Estado para promover suas maldades contra as crianças.
Divulgue esta mensagem e vídeo a todos os seus amigos.
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Novo código penal: penalizando os inocentes e inocentando os criminosos

Novo código penal: penalizando os inocentes e inocentando os criminosos

Promotores da reforma querem aprovação em menos de dois meses

Dra. Damares Alves (editado por Julio Severo)
Na quarta-feira, 8 de agosto, foi instalada no Senado Federal a Comissão Especial que tratará da reforma do Código Penal Brasileiro, conforme o Projeto de Lei do Senado PLS 236/2012.
Diferente do atual Código Penal, que levou 20 anos para aprovar, o novo Código Penal tem dada marcada para a votação final de aprovação em 4 de outubro.

Em menos de dois meses, em plena época de eleições, como os políticos conseguirão devidamente analisar o novo Código? A quem interessa tanta pressa? Por que aprovar o novo Código Penal em menos de dois meses?

De novo, o Código só tem o nome, pois as barbaridades que ele impõe são antigas.

DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTO (Artigo 128)

Para a interrupção da gravidez, aborto, será necessário apenas que a mulher apresente um laudo psicológico informando não está pronta ou não desejar ser mãe.

EUTANÁSIA (Artigo 122)

A Comissão sugere a regulamentação da eutanásia no Brasil

CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA

A penalização por descriminação em virtude da orientação sexual está prevista em vários momentos, a saber:
– como agravante de penas (art. 77)
– homicídio qualificado ( art. 121)
– lesões corporais (art. 129 § 6º)
– injúria (art. 138, § 1º)
– terrorismo (art. 239, III)
– incitação ao crime (art. 254)
– crime contra a humanidade – genocídio (art. 459)
– crime de tortura (art. 468, I,c)
– crime de racismo e preconceito (art. 472 a 474)

LEGALIZAÇÃO DOS PROSTÍBULOS (Artigo 189)

Permissão de casas de prostituição no Brasil. Proposta que já foi rejeitada por unanimidade na Câmara dos Deputados pois facilitará o trafico de mulheres

DESCRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS (Artigo 212 § 2º)

Propõe a liberação do uso de todos os tipos de drogas no Brasil. O usuário poderá plantar, cultivar, guardar. Poderá transportar drogas em quantidade para ser usada até por cinco dias. Como se dará a mensuração desta quantidade?

VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS INDÍGENAS (Artigo 36)

Os índios não podem ser responsabilizados por ritos e práticas culturais, mesmo que envolvam violência, estupro e assassinato de crianças.

FAVORECIMENTO A PEDOFILIA – ESTUPRO DE VULNERÁVEIS (Artigo 186, 187, 188, 189)

O Código Penal Brasileiro até o ano de 2009 previa no seu artigo 224 o estupro presumido, ou seja, quem mantivesse relação sexual com adolescente menor de 14 anos, era condenado por estupro presumido, mesmo que o adolescente ou a adolescente desse o consentimento.
Em 2009 foi promulgada a Lei 12.015/2009 que passou a definir este tipo de crime não mais como estupro presumido, mas como estupro de vulneráveis. Ou seja, quem tiver relações sexuais, ou praticar relações sexuais com menor de 14 anos poderá ser condenado até 15 anos de reclusão.
No PLS 236/2012 encontramos a absurda proposta para que se diminua a idade prevista para estupro de vulnerável de 14 para 12 anos de idade.
Assim, se esta mudança acontecer, o sexo com crianças a partir de 12 anos não será mais criminalizado.
Infelizmente a proposta ganha força a cada dia. Muitos defendem que a menina e o menino de 12 anos de idade já desejam ter relações sexuais, conforme argumentos dos promotores da educação sexual, cuja subsistência depende disso. No entanto, já se ouve rumores que alguns intelectuais no Brasil defendem que o ideal seria diminuir não para 12 anos de idade, mas para 10 anos de idade.
Diminuir a idade do consentimento para a relação sexual no Brasil vai favorecer o abuso sexual de crianças e adolescentes, a prática da pedofilia e em especial a prostituição infantil e o turismo sexual.

CRIME CIBERNÉTICO

Trará ameaças às pessoas que emitem opiniões pela internet.

O perigo é real: manifeste-se!

No PLS 236/2012 está explícito que falar da homossexualidade poderá ser considerado até mesmo crime contra a humanidade. Para os que acham que isso é um absurdo e que uma proposta desta jamais passará, queremos lembrar que este ano um pastor americano, o Rev. Scott Lively, está sendo processado por crime contra a humanidade por apenas ter se manifestado contra a homossexualidade.
Telefone gratuitamente para Senado (0800 612 211) para se manifestar.
Para obter o nome de todos os senadores envolvidos e cópia de comunicado detalhado da Dra. Damares sobre o perigo do novo Código Penal, envie uma solicitação para: juliosevero@outlook.com

Paixão indígena: a luta de Damares Alves para resgatar crianças indígenas

Paixão indígena: a luta de Damares Alves para resgatar crianças indígenas

Não eram nem 19h da última segunda-feira quando a advogada Damares Alves recebeu uma ligação desesperada. Uma índia suplicava ajuda na rodoviária do Plano Piloto. Carregava a filha de 4 anos em um cesto agarrado às costas. Escondida de sua tribo, esperava que Damares acolhesse a criança, que vivera dentro do cesto desde o dia em que veio ao mundo. Não fosse a coragem da mãe, teria sido morta logo após o nascimento. A tradição de sua tribo, que rege também outras 40 etnias pelo Brasil, a obrigaria a ceifar a vida da menina, por ser filha de mãe solteira. Por causa dos anos escondidas no cesto, mal mexia os bracinhos. Foi recebida e levada para um hospital.

Não foi por acaso que o celular de Damares tocou no dia anterior à entrevista. Quando menina, ela teve o sonho de que trabalharia com crianças indígenas. Seus pais, que acolhiam idosos em casa, sempre a incentivaram a dedicar parte de seu tempo ao próximo. Com a ideia de focar seu trabalho nas tribos brasileiras, escreveu aos 16 anos cartas para instituições nacionais que ofereciam cursos na área de linguística. Recebeu como resposta de todas que seria bem-vinda, desde que bancasse os estudos. Sem dinheiro, colocou o sonho em stand by e foi trabalhar com realidades mais próximas. Ainda adolescente, estava nas ruas ajudando crianças carentes e usuárias de drogas em Aracaju, onde vivia. Dormiu nas ruas, entrou no camburão e desacatou policiais em defesa dos menores. “Eram meninos de essência boa. Precisavam de oportunidades. E eu, na minha inocência, não via o perigo de estar ao lado deles durante a madrugada. Achava que ao meu lado, ninguém os exterminaria.” Anos depois se mudou para São Carlos e lá começou a trabalhar com usuários de drogas de diversas classes sociais, enquanto cursava direito.

Como advogada, recebeu um convite para trabalhar como consultora parlamentar em Brasília. E foi em um dia comum do trabalho que viu entrar cinco homens de terno pela porta do gabinete. Eram os presidentes das cinco instituições de linguística que procurou quando adolescente. Queriam uma intervenção política para manter as equipes de pesquisa dentro das tribos. Daí em diante se apaixonou pela causa. Entrou nas aldeias, deu voz e ouvidos às suas reivindicações. No fim dos anos 1990, levantou junto ao Congresso a questão do infanticídio nas aldeias. A partir daí, se tornou conhecida por salvar crianças que seriam mortas por motivos diversos: gêmeos, deficientes, filhos de mãe solteiras, primogênitas mulheres. É ela a redatora da Lei Muwaji, que visa proteger crianças indígenas rejeitadas pela tribo. O nome é uma homenagem a uma índia Suruwahá que abandonou seu povo para salvar a filha deficiente, com paralisia cerebral.
A filha adotiva da advogada foi resgatada em uma tribo. Quando bebê foi abandonada pela mãe na floresta. Era a terceira filha do casal, que ainda não havia conseguido um filho homem. Foi achada por outra família, que a criou em condições precárias. Aos 6 anos, a menina, que passava os dias ralando mandioca e era proibida de brincar com as outras crianças da tribo, estava desnutrida, desidratada e tinha um problema na arcada dentária que deixava sua boca torta. Damares pediu à família de criação que deixassem levar a menina para que recebesse tratamento adequado. Seis meses depois, vieram buscar a menina e, ao verem-na usando aparelhos ortodônticos, a recusaram. Desde então, ela vive com Damares. Estuda em uma escola pública e faz tudo o que meninas da cidade grande fazem. Os pais, no entanto, querem que ela estude e volte para a casa. Damares concorda. Com a educação que recebeu, ela se tornará uma porta-voz do seu povo.
“Assim como muitas famílias amigas me tornei uma acolhedora porque quando essas crianças chegam para tratamento nem sempre têm onde ficar. Elas estão com o psicológico muito abalado. Se não estivessem aqui, estariam mortas. Provavelmente, enterradas vivas. Luto por essa segunda chance. Pelo direito à vida”, frisa a advogada.
Divulgação: www.juliosevero.com