“Sou a favor do aborto”: Ariovaldo Ramos, IPB de Fortaleza e o “bebê” da apostasia

“Sou a favor do aborto”: Ariovaldo Ramos, IPB de Fortaleza e o “bebê” da apostasia

Confissões “pró-aborto” do ativista pró-vida Julio Severo diante do avanço da Teologia da Missão Integral

Julio Severo
Olhar para um bebê inocente é a coisa mais prazerosa do mundo. Você o pega, com todo o cuidado e carinho, para não deixá-lo cair. Jogar essa preciosidade no lixo? Nem pensar! Não vamos fazer como o bispo Edir Macedo, fundador da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), que apaixonadamente apoia o aborto de bebês pobres,que não poderão se tornar gordos dizimistas na igreja dele.
Abortar bebês é assassinato

Aborto propositado de bebês humanos é assassinato de inocentes, aos olhos de Deus. Esse tipo de aborto não apoio, jamais.

Mas o que dizer, alegoricamente, do bebê da apostasia? Ele é trazido dentro da igreja, com roupinhas lindas e muitos se apaixonam. Logo, está engatinhando no meio da congregação e no púlpito, se aconchegando no colo do pastor. Quando cresce, é tarde demais para acordar e reagir.
Esse “bebê” chegou tempos atrás à Igreja Presbiteriana de Fortaleza, pertencente à Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB). Se tivesse chegado com roupinhas descaradas da IURD, a liderança presbiteriana prontamente enxotaria o “bebê” herético. Mas ele veio embrulhado no pacote certo: o apresentador é líder da Comunidade Cristã Reformada e seu foco na Igreja Presbiteriana de Fortaleza foi falar das necessidades das crianças pobres.

Ariovaldo Ramos: o “reformado” esquerdista

Muitos presbiterianos, que se classificam como calvinistas ou reformados, são muito exclusivistas. Apresentar-se como neopentecostal é, na maioria das vezes, é um jeito garantido de ter portas fechadas. Mas apresentar-se como “reformado” é a chave de ouro que abre muitas portas entre eles. O apresentador “reformado” foi Ariovaldo Ramos, que tem conhecido histórico esquerdista, inclusive com ligação com o Movimento Evangélico Progressista, denunciado recentemente pela ex-integrante Maya Felix como o “braço evangélico do PT.”
O discurso açucarado de defesa de crianças pobres é suficiente para que Ari, como ele é chamado, tenha acesso ao púlpito e ovelhas das igrejas reformadas, calvinistas e presbiterianas.
Usar crianças necessitadas como plataforma da ideologia socialista é meramente um golpe — não muito diferente da enganação que os pedófilos usam para alcançar seus objetivos. O estuprador não chega até as crianças dizendo que vai violentá-las. Ele lhes oferece doces para enganar. Os estupros vêm depois. De forma semelhante, o evangélico esquerdista não prega que está vindo com heresia. Ele apresenta uma plataforma de caridade, especialmente de ajuda às crianças pobres, para enganar. Os estupros espirituais, psicológicos e ideológicos vêm depois.
A presença de Ari na IPB de Fortaleza foi denunciada a mim pelos membros, que ficaram chocados que um dos maiores líderes da Teologia da Missão Integral tivesse conquistado espaço para falar com autoridade na igreja deles. Eles me informaram que, graças ao meu livro “Teologia da Libertação X Teologia da Prosperidade” (disponível neste link: http://bit.ly/11zFSqq), eles puderam estar de sobreaviso sobre Ari e seu ensino.
Por baixo do discurso pró-criança de Ari há a ideologia marxista. Ari se diz contra a violência — mas louvou Hugo Chávez, promotor da ideologia comunista, que assassinou mais de 100 milhões de pessoas no mundo inteiro.
Ari diz que defende as crianças — mas sempre apoiou o PT, cuja plataforma política adota oficialmente a legalização do aborto, a maior violência contra as crianças. Aliás, de acordo com o jornalista Edson Camargo, Ari também favorece o aborto.
Quando toda a mídia esquerdista atacou o Pr. Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Ari ajudou a liderar um movimento evangélico esquerdista que fez coro com os esquerdistas seculares que queriam a cabeça de Feliciano.
Como Ari, Feliciano também apoiou o PT na eleição presidencial, mais por oportunismo e ignorância do que por ideologia. Mas quando o PT começou a exigir aborto e homossexualismo, Feliciano mostrou sua forte postura cristã contrária. Ele pôs o oportunismo de lado e permaneceu fiel às convicções cristãs contra o aborto e o homossexualismo. Em contraste, Ari nunca pôs de lado sua fidelidade ideológica quando o PT fazia tais exigências. Ele nem mesmo bocejava. Mas prontamente exigiu a renúncia de Feliciano. Para Ari & Cia, a oposição de Feliciano ao aborto e ao homossexualismo é mais ameaçadora do que as exigências pró-aborto e pró-homossexualismo do PT?
Se até os televangelistas pentecostais e neopentecostais sacrificam seu oportunismo quando o monstro socialista exige o sangue das crianças em gestação, por que protestantes reformados como Ari não conseguem sacrificar sua Teologia da Missão Integral que é amante da ideologia marxista?
A denúncia que me chegou foi que o evento de Ari na IPB de Fortaleza focou muito, em nome da Visão Mundial, na doação de dinheiro “para ajudar as crianças necessitadas.” Foi um ato quase que não muito diferente do que a IURD faz, pressionando os membros para dar para Deus, quando na verdade o dinheiro engorda a fortuna do bispo pró-aborto.
Na IPB de Fortaleza, o desafio foi “dar para as crianças,” mas em nome da Visão Mundial. E para onde vai de fato tal fortuna? Anos atrás, a Visão Mundial, conforme denuncia meu livro, financiou um importante congresso de líderes da Teologia da Missão Integral no Brasil.
De acordo com minha fonte presbiteriana, no evento na IPB de Fortaleza foi louvada a atuação política de Ferrúcio Feitosa, um presbiteriano que é um político influente do Partido Socialista Brasileiro no Ceará.

Este artigo só foi possível porque um membro da IPB de Fortaleza procurou meu endereço eletrônico para pedir ajuda. Ele disse: “Escrevi essa mensagem para que você use, se quiser, qualquer informação que for útil no seu blogue para desmascarar essa gente que usa o Evangelho com fins políticos. Eles usam argumentos justos como a caridade com os necessitados, para conseguir apoio e se tornarem conhecidos nacionalmente para defender as ideias que nós já conhecemos. A caridade é uma obrigação do cristão para com os desfavorecidos, mas não aceito fazer caridade através de organizações esquerdistas.”

Sinto-me constrangido que os membros da IPB tenham de recorrer a mim, e não a um de seus líderes, sobre a infiltração em suas congregações de marxistas mascarados de protestantes “reformados.” Seus pastores, se estivessem com o juízo no lugar, saberiam que sua obrigação é enxotar de seus púlpitos o “bebê” da Teologia da Missão Integral. Eu recomendaria abortar esse “bebê,” que ainda nem cresceu, mas já mostra seus frutos podres.

Apostasia de grandes igrejas “reformadas” no Primeiro Mundo

Não é preciso ser profeta para ver longe onde isso vai dar. As grandes denominações protestantes do mundo estão embarcando na apostasia homossexual. Denunciei que o arcebispo anglicano Desmond Tutu ameaçou ir para o inferno se Deus não parar de condenar o homossexualismo. Mas a Igreja Anglicana, que já tem há anos um bispo homossexual que é conselheiro oficial do presidente Barack Obama, não é a única grande denominação protestante a abraçar a apostasia homossexual. A PCUSA, que é a maior denominação presbiteriana dos EUA, já ordena pastores gays.
A maior denominação presbiteriana da Escócia, que sempre foi referência e modelo internacional entre os presbiterianos, foi apoiada pelo apóstata Desmond Tutu em sua decisão de ordenar homossexuais praticantes como pastores.
Em inédita maturidade herética, os líderes denominacionais da Igreja Presbiteriana da Escócia lançaram documento oficial que diz que os judeus não têm nenhum direito à Terra Prometida. Daqui a pouco, vão dizer que Deus e seus anjos também não têm nenhum direito de habitar o Céu!
Entre eles, o “bebê” cresceu e já não pode ser mais abortado.
Mas dá para abortar esse “bebê” em muitas igrejas no Brasil. Estou fazendo a minha parte, defendendo com todas as minhas forças esse tipo de aborto. No que se refere ao “bebê” da Teologia da Missão Integral, sou “pró-aborto.”
Se não abortarmos hoje a apostasia esquerdista e homossexualista do nosso meio, essa apostasia vai abortar casamentos, a sã doutrina e as crianças.
Precisamos reagir sem demora. A Igreja Anglicana, que foi uma das primeiras denominações protestantes a ordenar pastores e bispos gays, foi também, quase um século atrás, a primeira denominação protestante a legalizar o uso da contracepção, que essencialmente representa a rejeição de crianças, que são bênçãos de Deus. Hoje, quase todas as igrejas evangélicas seguem a apostasia anglicana da contracepção (http://bit.ly/13NJgOA). Por quanto tempo então essas igrejas conseguirão evitar embarcar na apostasia homossexual dos anglicanos?
A IPB tem um imenso reservatório teológico. Mas se não conseguir colocá-lo em prática nas questões essenciais que estão afetando diretamente a sociedade, a igreja e seus membros — do jeito que Silas Malafaia e Marco Feliciano fazem —, acabarão embalando um “bebê” que Malafaia, Feliciano e eu não teríamos dificuldade de abortar.

Niterói: grande reduto “reformado” esquerdista

A IPB de Fortaleza precisa ganhar a conscientização que alguns de seus membros já têm. E Niterói, que é um importante centro de influência reformada e calvinista, precisa de igual conscientização, para que Ariovaldo Ramos não consiga transitar, com seu infame “bebê,” tão livremente ali. Nas igrejas reformadas de Niterói, criticar a Teologia da Missão Integral ou Ari é “pecado” quase tão grave quanto blasfemar contra o Espírito Santo!
Outro grande incriticável é Robinson Cavalcanti, fundador do Movimento Evangélico Progressista, considerado por Ari como um “profeta,” que passou toda a sua vida ministerial semeando o marxismo nas igrejas e, no final da vida, foi assassinado pelo próprio filho. Criticar Cavalcanti ou Ari em Niterói é “pecado” tão grave quanto atacar um dos santos profetas do passado. (Um dos recomendadores calvinistas de Ari em Niterói é registradamente o Pr. Renato Vargens.)
Niterói já foi sede das atividades de Caio Fábio, nos tempos em que ele era o mais importante reverendo da IPB e o mais importante calvinista do Brasil. Mas ele nunca foi repreendido, nem em Niterói nem pela IPB, por criar em seu meio o “bebê” da Teologia da Missão Integral. Antes de sua queda por escândalos sexuais e financeiros, Deus já estava enviando “profetas” para alertá-lo de sua queda espiritual, mas ele mantinha fechadas as portas de seu ministério e de sua vida para alertas proféticos.
As igrejas reformadas de Niterói que estavam abertas para o Caio Fábio da Teologia da Missão Integral estão hoje abertas para o Ari dessa mesma teologia.
Essas mesmas igrejas não teriam dificuldade de fechar suas portas e púlpitos para Macedo e seu baalismo pró-aborto. Mas por que com Ari é diferente? Apoiar Hugo Chávez como ele fez não é gravíssimo? O que conta na balança é ele ser líder da Comunidade Cristã Reformada? E se Macedo fosse fundador de uma Igreja Reformada Universal do Reino de Deus? Aí a história mudaria e as portas e púlpitos se abririam?

Rev. Marcos Amaral: mau exemplo “reformado” no Rio de Janeiro

Eu gostaria muito, então, que o Rev. Marcos Amaral, que também é fã de Hugo Chávez, se apresentasse como líder da IURD. Só assim sua punição e exclusão seriam sumárias e irrevogáveis. Por enquanto, como líder da IPB, ele tem, como Ari, levado seu “bebê” nas congregações da IPB do Rio sem enfrentar portas e púlpitos fechados.
No meio pentecostal e neopentecostal, Macedo e sua apostasia abortista estão isolados. A ideia pró-aborto dele é abortada logo que tenta entrar em outras igrejas. Que esse exemplo inspire os protestantes reformados a isolarem Ari e outros promotores reformados da Teologia da Missão Integral.
Quer entre igrejas pentecostais, neopentecostais ou reformadas, o “bebê” da apostasia esquerdista precisa ser isolado e abortado. Precisamos urgentemente assumir uma postura radicalmente “pró-aborto” diante do avanço da Teologia da Missão Integral, não só na IPB, mas também em todas as igrejas do Brasil.
Leitura recomendada:
Para conhecer a Teologia da Libertação no Brasil, baixe meu livro aqui: http://bit.ly/11zFSqq

Magali ataca de novo: a esquerda evangélica e as manifestações

Magali ataca de novo: a esquerda evangélica e as manifestações

Julio Severo
O que a esquerda evangélica pensa das manifestações que estão ocorrendo no Brasil? Magali do Nascimento Cunha, professora na Universidade Metodista de São Paulo, dá a resposta.
Se for coisa ruim, podem me chamar que apoio!

Ela defende as manifestações usando os posicionamentos de três lideranças cristãs: Aliança de Batistas do Brasil, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e Bispo Robson Rodovalho.

Aliança de Batistas do Brasil: O destaque dela vai para a Aliança de Batistas do Brasil (ABB), que ela faz questão de colocar em primeiro lugar. A ABB apoia de coração as manifestações. Mas não é só isso que essa entidade, que não tem vínculo nenhum com as grandes convenções batistas do Brasil, defende.
Quando na eleição presidencial de 2010 um líder da Convenção Batista Brasileira denunciou o PT e sua promoção da iniquidade, a ABB prontamente denunciou o líder, expressando“repulsa a toda estratégia político-religiosa de ‘demonização do Partido dos Trabalhadores do Brasil’”. A nota pública também dizia: “A Aliança de Batistas do Brasil sente-se na obrigação de contradizer o discurso que atribui ao PT a emergente ‘legalização da iniquidade’… Enfim, a Aliança de Batistas do Brasil vem a público levantar o seu protesto contra o processo apelatório e discriminador que nos últimos dias tem associado o Partido dos Trabalhadores às forças da iniquidade”.
Neste ano, com o patrocínio da revista Ultimato, a ABB assinou, juntamente com Ariovaldo Ramos e muitos pastores protestantes tradicionais, uma manifesto esquerdista exigindo a remoção do Pr. Marco Feliciano da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Com esse currículo fartamente esquerdista, a ABB só podia apoiar as manifestações.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali só podia gostar do que a ABB faz.
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: Em segundo lugar, na opinião de Magali, fica a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a organização cristã mais esquerdista do Brasil. Sem a CNBB, o Brasil jamais teria Frei Betto, Leonardo Boff e o próprio PT.
Com esse currículo fartamente esquerdista, a CNBB só podia apoiar as manifestações.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali só podia gostar do que a CNBB faz.
Bispo Robson Rodovalho: Não há nele o radicalismo esquerdista da ABB e da CNBB. Mas suas posturas “mornas” muito contribuem para o aproveitamento dos extremistas. Pelo menos, é o que fica evidente não só pelo apoio dele a Lula em duas eleições e a Dilma Rousseff na eleição passada, mas também pelo seu posicionamento “morno” diante do caso Marco Feliciano.
O apoio de Rodovalho, mesmo que “moderado” e “morno,” para as manifestações, foi visto por Magali como digno de estar em destaque com a ABB e CNBB.
Com seu currículo esquerdista pessoal, Magali deve saber o que faz na sua escolha dos evangélicos estratégicos na sustentação das manifestações.
Em seu textinho, Magali também cutuca a Marcha para Jesus, esperando que o evento não se torne político, isto é, não faça como fez em outras ocasiões, denunciando o PLC 122 e o chamado “casamento” gay. Mas Magali nunca foi vista criticando uma famosa marcha evangélica do Rio de Janeiro que tem o propósito de se alinhar às metas esquerdistas globalistas da ONU.

Quem é Magali?

Interessante, não é? Magali e outros evangélicos esquerdistas defendem seu envolvimento esquerdista na politica, mas expressam mal-estar se um evangélico coloca o posicionamento moral conservador acima do oportunismo assistencialista da esquerda.
O currículo de Magali é carregado de marxismo. Magali do Nascimento Cunha é professorada Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo, um dos maiores redutos esquerdistas do protestantismo brasileiro.
Ela é também membro do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas, o maior reduto de protestantes esquerdistas do mundo.
O site do Conselho Mundial de Igrejas destaca, com louvores, que Magali faz parte da infame Comissão Nacional da Verdade, um grupo criado pelo governo de Dilma Rousseff (que tem passado terrorista comunista) para investigar supostas violações de direitos humanos por parte dos militares contra terroristas comunistas armados que matavam, assaltavam bancos, faziam atentados a bomba, sequestravam, etc.
A Comissão Nacional da Verdade, que julgará apenas os militares e não os terroristas comunistas, tem tido amplo apoio do tabloide sensacionalista Genizah, que tem destacado o papel de protestantes na luta comunista contra o governo militar.
Magali também colocou de fora suas vermelhas unhas comunistas no caso Marco Feliciano, que atraiu a fúria de toda a esquerda secular e evangélica.
Naturalmente, Magali não podia ficar de fora da campanha de ódio perpetrada por seus camaradas contra Feliciano.
Ao reclamar de Feliciano, ela o enquadra como “cristão predominantemente conservador teologicamente, marcado por um fundamentalismo bíblico” — uma acusação rotineira da esquerda protestante contra todo evangélico que não segue a cartilha de Karl Marx ou não compartilha da agenda gayzista e abortista.
O que não é surpresa é que a reclamação dela foi postada, em seu blog pessoal, por Leonardo Boff, um ex-católico que é o maior promotor da Teologia da Libertação no Brasil.

Magali e a liberdade dos psicólogos ajudarem pessoas a se livrar da opressão homossexual

Em seu textinho, Magali procura também expressar seu mal-estar com o projeto de lei do Dep. João Campos que foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos (CDH). A esquerda secular inteira está contra Feliciano pelo fato de que a CDH o aprovou e Magali aponta uma declaração de Feliciano que disse: “Psicologia está ideologizado pelos ‘esquerdopatas’ e pelo movimento gay.”
O projeto de lei restaura aos psicólogos a liberdade e o direito deles atenderem pacientes que querem se livrar de seus problemas homossexuais.
Magali, que se mostra do lado dos opositores do projeto, não parece ver com bons olhos que Silas Malafaia esteja apoiando o projeto.
No entanto, o apoio maior de Magali é às manifestações.

Magali e as manifestações

Se a esquerda (secular e cristã) está vendo as manifestações com bons olhos, é porque ou estão sob controle de movimentos esquerdistas ou então podem ser facilmente manipuladas para objetivos esquerdistas.
Exemplo de pura manipulação é o primeiro discurso de Dilma sobre as manifestações. Alegando atender aos “anseios” dos manifestantes, Dilma prometeu apressar a vinda, sob pretexto de fornecer mais médicos ao SUS, de milhares de agentes cubanos ao Brasil. Fica claro então que mesmo que os protestos tivessem boas intenções, Dilma não tem, e usará sua más intenções para levar o Titanic da nação brasileira às gélidas águas do naufrágio marxista.
Magali, ABB e CNBB estão prontas para levar o Brasil nessa viagem. Evangélicos mornos são os inocentes ou idiotas úteis que ajudam nessas manobras.
Magali faz questão de negativamente mencionar a opinião de Marco Feliciano sobre as manifestações, o qual acertadamente disse: “O País está à sombra da Anarquia.”
Ela também destacou de modo negativo Silas Malafaia, que disse: “No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução.”

Ariovaldo Ramos

Em contraste, Magali mencionou de forma positiva que numa reunião de Dilma com os supostos líderes das manifestações estava um “representante” evangélico: Ariovaldo Ramos.
O fato é que as manifestações impulsionaram Dilma no seu desejo de trazer milhares de agentes cubanos disfarçados de médicos— a mesma novela que viveu a Venezuela. O Brasil só teria uma reprise venezuelana.
Hugo Chavez

Com o avanço das manifestações, Dilma falou em nova Constituição — exatamente como fez a Venezuela de Hugo Chavez.

E para completar o quadro, nada mais justo do que Dilma trazer um evangélico chavista para sua reunião especial com os “líderes” dos manifestos.
O fanatismo evangélico esquerdista a favor de Chavez é tão grande que um pastor presbiteriano declarou que se fosse Deus, daria vida longa a Hugo Chavez e um derrame para Feliciano.
Magali disse que está ansiosa para publicar a conversa de Ariovaldo com Dilma.
Esses encontros e apoios são justificados pela desculpa de que se o PT e outros marxistas ajudam os pobres, então devemos apoiá-los. Eles têm assim ampla defesa entre Magalis, ABB, CNBB e Rodovalhos.
Contudo, esse apoio ocorre à custa de valores morais e cristãos. O PT, que cobra impostos elevadíssimos para suspostamente ajudar os pobres, se autoajuda com o dinheiro do bolso do trabalhador brasileiro, investindo em necessidades “urgentes” da população, como a doutrinação homossexual das crianças nas escolas e financiamento pesado de grupos supremacistas gays que querem criminalizar a crítica às repulsivas práticas sexuais deles.

Magali: a nova estrela da esquerda evangélica

Magali, que vivia basicamente nas sombras, virou destaque semanas atrás no tabloide calvinista sensacionalista Genizah, com um artigo que atacava um forte vídeo da Dra. Damares Alves denunciando o comprometimento do governo petista na doutrinação imoral das crianças das escolas.
Magali alegou que Damares “não tinha provas,” como se fosse impossível provar que o governo do PT está investindo milhões na doutrinação imoral das crianças. Magali foi incapaz de apresentar evidências de que o governo federal não está, por exemplo, homossexualizando os alunos das escolas públicas.
O que ficou óbvio é que Magali estava apenas tentando defender o governo do PT, que é um governo de esquerda. Na visão das Magalis, ABB, CNBB e evangélicos mornos, um governo esquerdista tem de ser apoiado, até mesmo quando quer impor aborto, homossexualidade e infanticídio indígena sobre o Brasil.

O jeito cristão de ajudar os pobres

A mensagem que tenho é que Magali, a ABB, a CNBB e Robson Rodovalho não precisam apoiar um governo esquerdista para ajudar os pobres. Magali tem um excelente emprego como professora universitária, e ocupa outros importantes cargos que trazem um excelente salário para ela. Por que ela não dá seus salários, carros e propriedades para os pobres? Não foi isso o que Jesus ensinou?
Eis que alguém chegou perto de Jesus e consultou-o: “Mestre, que poderei fazer de bom para ganhar a vida eterna?” Questionou-o Jesus: “Por que me perguntas a respeito do que é bom? Há somente um que é bom. Se queres entrar na vida eterna, obedeça aos mandamentos”. Ao que ele perguntou: “Quais?” E Jesus lhe respondeu: “Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe, e amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Replicou-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que ainda me falta?” Jesus disse a ele: “Se queres ser perfeito, vai, vende os teus bens, dá o dinheiro aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. Ao ouvir essa palavra, o jovem afastou-se pesaroso, pois era dono de muitas riquezas. (Mateus 19:16-22 KJA)
Jesus não orientou o jovem a se envolver com política para introduzir uma lei para tirar o dinheiro dos outros para ajudar os pobres. Ele disse: “VOCÊ, venda tudo o que tem e dê aos pobres.”

Esse é o legítimo jeito cristão de fazer as coisas.

Magali quer ajudar os pobres? Jesus diz a ela: “Magali, venda seus carros e propriedades e dê, junto com seus salários, aos pobres.”
Perto de mim, Magali é muito rica. Não tenho casa, propriedades, carros e salários.
A CNBB quer ajudar os pobres? Jesus diz: “Vendam tudo o que têm e deem aos pobres.”
A ABB quer ajudar os pobres? Jesus diz: “Vendam tudo o que têm e deem aos pobres.”
Robson Rodovalho quer ajudar os pobres? Jesus diz a ele a mesma coisa que diria a Magali.
Entretanto, esse não é o jeito marxista de fazer as coisas.
Em vez de se sacrificarem e darem tudo o que têm, eles querem obrigar os outros a serem sacrificados para darem tudo o que têm.
Querendo ou não, as manifestações levarão exatamente a isso. Dilma e Magali jamais darão tudo o que têm. Digo isso por que conheço a doença mental chamada marxismo.
Mas elas lutarão para que você seja obrigado a dar tudo o que tem para os roubos estatais travestidos de impostos.

Manifestação segundo o coração de Deus

O salmista diz:
“Quem se levantará a meu favor contra os ímpios? Quem permanecerá ao meu lado combatendo os malfeitores?” (Salmo 94:16 KJA)
Tenho denunciado homens e mulheres que usam o nome de Jesus Cristo para promover a ideologia esquerdista, e agora me uno ao salmista:
Quem se levantará a meu favor contra o governo que promove o aborto, o homossexualismo e outras iniquidades? Quem permanecerá ao meu lado combatendo os promotores de iniquidades?
Quem se levantará a meu favor para protestar contra os evangélicos que apoiam o governo que promove iniquidades?
Leitura recomendada:

Um atentado à soberania do Brasil

Um atentado à soberania do Brasil

Ao se render ao culto à personalidade de Chávez, a presidente Dilma Rousseff comprova que a vinda dos médicos cubanos não é questão de saúde, mas de ideologia

José Maria e Silva
A presidente Dilma Rousseff (PT) deu mais uma prova de que, a exemplo de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, também tem dificuldade de separar o governo de Estado e o PT da nação. Para os petistas tudo isso se mistura, a tal ponto que o partido, em seu programa eleitoral, teve a coragem de colocar sua bandeira vermelha à frente da Bandeira Nacional. Na última quinta-feira, 9, ao receber a visita do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, Dilma Rousseff incorreu nessa mesma confusão e aceitou de presente do visitante uma foto gigantesca do ditador Hugo Chávez, recentemente falecido.

Uma vez que a imagem de Hugo Chávez expressa apenas o governo de Nicolás Maduro e não a nação venezuelana, Dilma Rousseff jamais poderia recebê-la e posar ao lado dela em nome do povo brasileiro, como fez, toda sorridente, numa cerimônia oficial. Essa atitude absurda, vergonhosa, inadmissível da presidente da República é um verdadeiro acinte. E se o Brasil não se der conta, pode virar um açoite — não falta a Dilma a determinação que faltava a Lula para se tornar um ditador.

O bolivarismo de Hugo Chávez — o Chapolin Colorado do marxismo — já transformou a Venezuela naquilo que será o Brasil de amanhã, caso não se coloque um freio na sanha intervencionista e totalitária do PT. A paixão dos petistas pelo esquerdismo circense de Chávez é tão extremada que a presidente Dilma Rousseff vai reeditar o modelo de saúde pública criado pelo ditador bufão. Seu governo já anunciou que vai importar 6 mil médicos cubanos para trabalhar em regiões carentes do Brasil.
O argumento do governo pa­ra afrontar o poderoso Con­selho Federal de Medicina, que é contrário à medida, é o de que faltam médicos nas regiões mais carentes do País. Mas, com a vinda dos médicos cubanos, vai continuar faltando. A medicina, hoje, é basicamente tecnológica. E o que afasta os médicos dos cafundós é a falta de recursos, pois os salários são muito bons.
Mesmo um paciente dos grotões sabe que existem recursos diagnósticos e terapêuticos caros nos grandes centros e quer utilizá-los. Não vai se contentar com um esfomeado curandeiro cubano, que deve saber pouco mais de medicina do que um experiente balconista de farmácia ou uma enfermeira calejada.
Por isso, desconfio que o verdadeiro propósito da vinda dos 6 mil médicos cubanos não é melhorar a saúde pública no País, mas garantir a saúde política do governo petista. O primeiro dever de um médico cubano é receitar ideologia. Esses escravos de branco terão de rezar na cartilha de Raúl e Fidel Castro, sob pena de serem delatados e deportados pelos capitães-do-mato do governo petista, como ocorreu no caso dos pugilistas cubanos.
Em junho deve sair o decreto da presidente Dilma Rousseff regulamentando a vinda dos médicos cubanos. O Brasil deve ficar muito atento. Se o modelo for o da Venezuela, é sinal de que não se trata de saúde pública, mas de revolução bolivariana mesmo. Na Venezuela os médicos cubanos ganham 230 dólares por mês. Uma fortuna diante dos menos de 100 dólares que ganham em Cuba. Mas para cada médico cubano que recebe 2.760 dólares por ano da ditadura bolivariana, a Venezuela tem de pagar a Cuba 130 mil dólares anuais.
Como se vê, a ditadura cubana é a mais cara empresa terceirizada de mão de obra do planeta. O tráfico negreiro virou tráfico ideológico — o governo Dilma vai importar escravos de Cuba para financiar a ditadura de Fidel e Raúl Castro. Se o governo brasileiro terceirizasse a saúde dos grotões para uma multinacional de medicina, provavelmente sairia bem mais barato e eficaz. Mas tudo indica que a parceria castro-chavista será mesmo o modelo dessa segunda traição de Dilma ao Brasil — a primeira foi quando ela se fez guerrilheira a soldo de Cuba. Agora, ao se curvar à imagem de Chávez, Dilma parece se sentir no direito de rebaixar o Brasil ao seu tamanho.
Divulgação: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:

Feliciano merece um derrame, segundo pastor presbiteriano

Feliciano merece um derrame, segundo pastor presbiteriano

Julio Severo
“É engraçado, me perdoe a indelicadeza, heresia e falta de modéstia, mas as vezes acho que se eu fosse Deus eu faria melhor do que Ele, vejam se concordam comigo… Colocaria o pastor [Marco Feliciano] para ter derrame.”
Alguns poderiam apontar para essas palavras e dizer: “É um pai-de-santo!” Outros: “É um bruxo!”
Quase isso. Essas palavras foram exprimidas, em seu blog pessoal, pelo Rev. Marcos Amaral, que também disse que se fosse Deus, daria a vida a quem ele acha que precisa. Ele declarou: “O Hugo Chávez, por mim, estaria vibrante e símbolo da esperança de uma América Latina sofrida e cansada de espólio e enganos dos oportunistas patrícios ou gringos.”

Ele não está sozinho na admiração a Chávez. Recentemente, Ariovaldo Ramos, líder da Teologia da Missão Integral, disse: “O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”

Como Amaral, Ramos também discorda de Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados.
Os dois não são bruxos. Mas sua paixão por Hugo Chávez mostra sua inclusão na irmandade esquerdista universal. Se todas as esquerdas admiram Chávez, Amaral e Ramos não podem ser diferentes. Se todas as esquerdas querem Feliciano fora da CDH, Amaral e Ramos não querem sair do padrão ideológico.
Até onde se sabe, os dois não são bruxos. Mas um deles, Amaral, anda tranquilamente com bruxos. Numa manifestação recente contra Feliciano, Amaral se uniu a artistas e pais-de-santo para exigir a renúncia do pastor assembleiano.
O Rev. Marcos Amaral não é um pastor qualquer. Segundo informações de seu blog pessoal, ele atualmente preside o Presbitério de Jacarepaguá e o Sínodo da Guanabara da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB).
Seu envolvimento com pais-de-santo vem de anos de alianças e trabalhos conjuntos, principalmente com o pai-de-santo Ivanir dos Santos.
pai-de-santo Ivanir dos Santos

Em 2009, o pai-de-santo Ivanir, com o patrocínio direto do governo Lula, participou de uma conferência da ONU para denunciar os evangélicos do Brasil. Ivanir, que representa o candomblé, lidera uma campanha governamental de “combate à intolerância religiosa.” Essa campanha conta com o apoio de seu fiel aliado: o Rev. Amaral, que já foi denunciadovárias vezes, durante anos, no meu blog. Amaral, que já demonstrou ter horror às igrejas neopentecostais, parece não ter o mesmo sentimento quando luta lado a lado de pais-de-santo nas campanhas governamentais contra o preconceito e a discriminação às religiões afro-brasileiras.

Ao desejar um derrame para Feliciano, Amaral espelha muito bem os desejos de um bruxo.
Ele é um bruxo? Não sei.
Mas me lembro de um caso famoso. Thomas Weir (1599-1670), um pregador presbiteriano escocês, escondeu durante décadas que era satanista. Esse caso, de séculos atrás, deu origem ao best-seller sobre Jekyll e Hide.

O caso Jekyll e Hide, ainda que de modo figurativo, demonstra que os satanistas podem ocupar o púlpito de igrejas evangélicas sem que muitos não desconfiem de nada.

O perigo maior está em evangélicos que têm a aparência teológica impecável de Weir, escondendo todo traço de satanismo.
No caso do Rev. Marcos Amaral, as aparências falam até demais, e não deixariam ninguém surpreso se descobrissem que há um Jekyll nele.
Ele era para ter sido removido da liderança na IPB anos atrás, mas não se sabe por que ele tem sido beneficiado com uma estranha impunidade eclesiástica. Será que outros líderes são maçons demais, ou negligentes demais, para confrontá-lo e puni-lo?
Ou vão esperar que ele se torne um pai-de-santo para fazer um despacho de derrame para Feliciano?
Leitura recomendada:

Brazilian Evangelical Caucus Condemns Venezuelan Dictator for “Homophobia”

Brazilian Evangelical Caucus Condemns Venezuelan Dictator for “Homophobia”

By Julio Severo
Rep. João Campos (PSDB-GO), who heads the Evangelical Parliamentary Caucus in the Brazilian Congress, introduced a proposition against Venezuelan dictator Nicolás Maduro.
Nicolás Maduro

The proposition, which condemns the dictator for “homophobia,” was passed unanimously March 4 in the Human Rights Committee (HRC) of the Brazilian House of Representatives, where Pentecostal minister Marco Feliciano is the president.

As reported by GospelPrime, Campos’ proposition came in answer to the recent demonstrations against the permanence of Feliciano in the HRC presidency. The demonstrations have been provoked by the ruling Workers’ Party and other socialist parties that are favorable to the Maduro dictatorship.
“I think that this committee has the duty of manifesting its view by rejecting this prejudiced and bigoted behavior,” João Campos said.
The proposition condemns declarations by Maduro which, if made by Feliciano or Pentecostal televangelist Silas Malafaia, would have been unceremoniously condemned by the Workers’ Party and by the mainstream liberal media as blatantly “homophobic.”

Opportunistic Communist “Homophobia”

In a speech against candidate Henrique Capriles, the dictator hinted that his political opponent in the elections for the Venezuelan presidency was a homosexual. Last March 12, Maduro said in Caracas: “Yes, I do have a woman, did you listen? I like women.” Next, Maduro kissed his wife. The intention was clearly to indispose the opponent with the more conservative feelings of the voters.
Capriles, 40, is single. At that time, he responded, “I want to send a message rejecting the homophobic declarations of Maduro. It is not the first time. I believe in a society without exclusion, in which nobody is excluded by his views, his beliefs, his sexual orientation.”
The Workers’ Party and its allies did nothing to condemn the “homophobia” of Maduro. The Dilma Rousseff administration didn’t send any protest memo to the Venezuelan government.
The situation of Capriles is very similar to what Gilberto Kassab suffered in the mayorship election of São Paulo in 2008. His political opponent was Marta Suplicy, a Workers’ Party member, whose electoral TV show asked: “Is Kassab married? Does he have children?” The man responsible for the question—aimed at neutralizing the chances of candidate Kassab—was Workers’ Party political advisor João Santana.
According to Reinaldo Azevedo (columnist of Veja, the Brazilian counterpart of Time magazine), Santana is now an advisor for Maduro in Venezuela.
Woe to Marco Feliciano, Silas Malafaia or Yours Truly if any of us say that a candidate is disqualified on the basis of sodomy.
But Nicolás Maduro and Marta Suplicy, with Santana’s assistance, get away with attacking their political opponents with insinuations of homosexuality. Of course, they wouldn’t think of confronting gay activists’ demonstrations disturbing their meetings and accusing them of “homophobic,” “fundamentalist,” “bigoted,” etc.
The Workers’ Party friends have carte blanche to trample homosexuals who get in their way. But if a Christian opens his mouth to say that in the Bible God condemns homosexuality, they crush him.
The gay movement, behaving like a group of dim witted sheep, only bleats angrily at the victims pointed out by the Workers’ Party. No bleating at the Venezuelan dictator. No bleating at Suplicy.
The only public figure in Brazil denounced Suplicy for her inconsistences and opportunism was the late Clodovil Hernandes, the most visible homosexual in the country. But he was hated by the Workers’ Party and by the dim witted sheep, because he openly opposed hate crimes bills and gay “marriage.”

Good Intentions of the Evangelical Caucus Backfire

The intention behind the proposition of the Evangelical Caucus is to instigate the Brazilian Congress to counter the inconsistency of the Workers’ Party and other socialists, who condemn Pentecostal ministers like Feliciano for any view opposing to homosexuality, but they turn a blind eye to socialists’ attitudes that sully sacred homosexuality.
The intention is good and merits congratulations. But the implementation of it may backfire, because if Maduro can be condemned for “homophobia” for expressing rejection (or for outwitting) of the political opponent’s homosexuality, who can protect the Evangelical Caucus from propositions that likewise condemn what the Workers’ Party and other socialists see as “homophobia” in Marco Feliciano, Silas Malafaia and Julio Severo?
The Evangelical Parliamentary Caucus (EPC) proposition against Maduro can legitimate similar propositions against everyone in the front lines of the fight against gay agenda tyranny.
The ideal field for the EPC to show this Workers’ Party inconsistency—condemnation of Feliciano, but cover for dictator Maduro, is a denunciation from the floor of the Congress.

Showing solidarity to the communist tyranny or its victims?

Does Maduro deserve a negative proposition coming from the Brazilian Congress? Of course he does! A proposition condemning the Venezuelan dictator for his connections with the murderous communist government in Cuba and his tyrannical control over Venezuela would be most welcome.
Years ago, Brazilian Protestant leader Ariovaldo Ramos traveled in an entourage of allies of the socialist Brazilian president Lula to show solidarity to dictator Hugo Chávez. After the death of Chávez, Ramos thanked God “for the privilege of having lived together with this personality of my generation.”
Ramos, a former World Vision president in Brazil, also said: “The best thing one can say of a man is that, because he passed through here, the world is a better place! One can say this of Hugo Chávez!”
That is the same Ramos who represents the Brazilian evangelical left very well and who signed a public manifesto against Feliciano. With Gilberto Carvalho, a Workers’ Party strong man, he also recently formed a partnership with the Workers’ Party government on behalf of the evangelical population.
In Ramos, the people of Venezuela saw an evangelical leader who represented Brazilian evangelicals in the support of the communist tyranny that took hold in Venezuela.
Up to now the Venezuelan people have seen no sign from Brazil that Brazilian evangelical leaders disagree with Ramos and his deplorable support of the Venezuelan tyranny. No Brazilian evangelical representative traveled to the oppressed Venezuelan nation to show solidarity to the victims of communism.
I look forward for the Evangelical Parliamentary Caucus, represented by its president Rep. João Campos, to launch a much needed, long-awaited campaign against this tyranny.
And I look forward for the Human Rights Committee under the presidency of Feliciano to do what it has never done when it was under the control of the Workers’ Party and accomplices: to condemn the systematic violations of human rights of Christians in Cuba, Iran and other nations ruled by tyrants friends of the Workers’ Party.
With information of Reinaldo Azevedo, UOL Notícias and GospelPrime.
Recommended Reading:

Ariovaldo Ramos: seu lamentável apoio ao ditador marxista Hugo Chávez

Ariovaldo Ramos: seu lamentável apoio ao ditador marxista Hugo Chávez

Julio Severo
Hugo Chávez morreu (provavelmente meses atrás), mas a oficialização recente de sua morte trouxe lamentos de notórios ditadores e terroristas do mundo inteiro, inclusive de Cuba e do Irã.
O povo venezuelano, em parte, também foi induzido aos lamentos. Mas tal conduta é explicável pela total manipulação social do regime comunista estabelecido como um câncer na Venezuela.
O lamento mais patético veio de um líder evangélico brasileiro, que disseque “Todos os que, em todo lugar, lutam pela erradicação da pobreza, pela emancipação do ser humano, e por justiça e acesso ao direito para todos, tiveram, em Hugo Chávez, uma referência de compromisso para com o pobre, para com o despossuído, para com o injustiçado.”
Ariovaldo Ramos

A declaração foi feita por Ariovaldo Ramos, considerado um dos “profetas” da Teologia da Missão Integral — que, de acordo com ele mesmo, é a vertente protestante da marxista Teologia da Libertação.

Se um homem que estabeleceu um governo populista merece ser referência, por que então não colocar nesse mesmo pedestal Adolf Hitler, cujo governo era voltado para as classes trabalhadoras?
De forma semelhante, Hitler nutria pelos judeus os mesmos sentimentos manifestos em Chávez, que publicamente amaldiçoou Israel, conforme registrado neste vídeo em espanhol: http://youtu.be/Mgp5oReu8Go
Hoje, ficamos chocados quando lemos sobre pastores luteranos que apoiavam o governo populista de Hitler, que foi eleito democraticamente.
Ficaríamos muito mais chocados se aparecesse algum pastor dizendo que conviveu com Hitler.
Por que então não ficamos indignados quando Ariovaldo Ramos, que é um dos líderes da Aliança Evangélica, diz que agradecea Deus “pelo privilégio de ter convivido com essa personalidade de minha geração, com quem tive o privilégio de estar por duas vezes”?
Ariovaldo, que é filho espiritual de Caio Fábio, não louvou a Deus por pregar o Evangelho ao ditador venezuelano que detestava Israel e amava os ditadores de Cuba, Irã e outros países marcados pela sanguinária perseguição aos cristãos. Ele louvou a Deus como se Chávez tivesse sido um grande exemplo de espiritualidade, integridade e amor.
A única referência importante de Chávez era como ditador marxista.
Sei que pastores protestantes podem ser enganados. Isso aconteceu na Alemanha nazista, com a cegueira dos pastores que apoiaram o populista Hitler. Está acontecendo nos EUA, com pastores apoiando o populista Obama. E está acontecendo no Brasil, com pastores que apoiaram o populista Lula e hoje apoiam a populista Dilma Rousseff.
Um pastor amigo meu visitou a Venezuela e se encontrou com pastores, que desabafaram que sua nação, tão oprimida pelo governo marxista mentiroso de Chávez, precisava de ajuda para sair desta prisão, e tudo o que conseguiu foi uma comitiva do Brasil de anos atrás para trazer a solidariedade pró-Chávez do governo Lula.
Na comitiva, veio Ariovaldo Ramos, que se encontrou com o ditador venezuelano representando os evangélicos.
Para os desanimados pastores venezuelanos, ficou a impressão trágica de que Ariovaldo, em seu entusiasmo pelo marxismo reinante na Venezuela, representou os sentimentos da população evangélica do Brasil.
Não lamento a ida de Hugo Chávez às profundezas do inferno. Mas lamento que um líder que se diz evangélico deturpe o caráter de Deus, que quando encarnado em Jesus Cristo, não quis continuar fazendo multiplicação de pães a fim de evitar ser populista.
A missão dEle era se apresentar como Pão da Vida, Pão espiritual, conforme João 6.
Lamento profundamente que Ariovaldo tenha confundido o Pão da Vida com as migalhas de Chávez e sua religião marxista.
Em seu lamento de puxa-saco, Ariovaldo disse: “o melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”
Eu posso dizer isso dos profetas da Bíblia e principalmente de Jesus. Mas dá para se dizer isso de Hitler, Stálin, Fidel Castro e Hugo Chávez, ainda que todos eles tivessem sido populistas?
Ao Chávez de sua época, Jesus disse: “Meu Reino não é deste mundo.”(João 18:36 KJA)
Lamento lhe dizer, Ari, mas o seu reino é totalmente deste mundo.
Leitura recomendada:

>Magno Malta e Marcelo Crivella dão apoio a uma das piores ditaduras do continente americano

>

Magno Malta e Marcelo Crivella dão apoio a uma das piores ditaduras do continente americano

Julio Severo
Quando a população evangélica e católica se mobilizou pressionando o Senado sobre os perigos do PLC 122, os senadores evangélicos Magno Malta e Marcelo Crivella concordaram com a população: o PLC 122 é um projeto de tirania homossexual.
Contudo, na recente votação para incluir a Venezuela no Mercosul, tanto Malta quanto Crivella preferiram concordar com as vontades do governo Lula, votando a favor da emergente ditadura comunista de Hugo Chavez.
O que faltou aos senadores evangélicos? Será que eles só se movem quando pressionados pela população?
Se tivéssemos feito uma campanha de pressão sobre Malta e Crivella, eles chegariam à conclusão acertada de que o governo de Hugo Chavez não merece oportunidades enquanto não renunciar ao autoritarismo?
Gostaria que os senadores, evangélicos ou não, tivessem bom-senso suficiente para tomar as decisões certas, sem a necessidade da pressão popular.
Independente do que os mentirosos digam, o PLC 122 é ditadura homossexual.
Independente do que os mentirosos digam, o governo venezuelano é ditatorial.
Ou os senhores senadores Malta e Crivella deixam de ser evangélicos e cristãos, para poderem ter liberdade de apoiar descaradamente absurdos como tratar a Venezuela como se fosse uma democracia, ou então que eles deixem de ser senadores pró-Lula, para poderem ser coerentes com o Evangelho. É impossível ser seguidor de Jesus Cristo e pró-Lula e pró-Chavez ao mesmo tempo.
A idéia deste artigo me veio quando eu havia acabado de me arrumar para um compromisso no país em que estou. Rascunhei pois rapidamente o que estava em meu coração e fui correndo até uma instituição católica para conversar com um professor, e lá estava — para minha surpresa — um venezuelano, que fugiu da ditadura de Hugo Chavez. Ele me contou sobre as atrocidades e violações de direitos humanos que estão ocorrendo na Venezuela, onde milhares de agentes cubanos dão “um jeito” em pessoas que demonstram descontentamento com Sua Majestade infernal. Ele disse que, felizmente, agora os bispos da Igreja Católica estão se mobilizando contra Chavez.
Mas não será tarde demais? Os líderes católicos apoiaram Chavez e agora que o ditador não mais precisa deles, eles se revoltam.
No Brasil há o mesmo fenômeno. Muitos líderes católicos e evangélicos apóiam Lula como uma prostituta apóia seus clientes — por dinheiro. Quando for tarde demais, eles farão o que? Apelarão para revoltas e descontentamento com seu messias político?
Quando for tarde demais, Crivella e Malta vão querer agir certo?
Eu não sou senador, mas enquanto não for tarde, vou avisar a população, que tem o direito de cobrar seus senadores eleitos sobre suas más ações ao votarem estupidamente a favor de uma ditadura.
Crivella e Malta fizeram muito mal em representar seus eleitores no apoio oficial à Venezuela de Hugo Chavez. Esse é o preço e desdobramento do apoio a Lula.
Anos atrás, na sede da Comunidade Sara Nossa Terra em Brasília, ouvi o próprio Malta pregando sobre um Lula que é sensível e chora. Ele vendeu no culto um lindo Lula — sem que nenhuma das lideranças religiosas presentes o repreendessem. Eu não sei exatamente por quem Lula chora, mas certamente não é pelos oprimidos pela truculência do ditador Chavez.
Mas que diferença faz? Crivella declarou que o Evangelho é “a cartilha mais comunista que existe”. Se isso fosse verdade, Crivella mereceria ser bispo, e Lula e Chavez mereceriam ser apóstolos. Se isso fosse verdade, Crivella e Malta estariam de parabéns por agirem como dois bons comunistas apoiando uma ditadura comunista.
Se o Evangelho fosse de fato a cartilha mais comunista do mundo, faria todo sentido os cristãos admirarem Stálin, Fidel Castro, Hugo Chavez, etc.
Mas isso não é verdade, de modo que Crivella e Malta estão traindo o Evangelho de Jesus Cristo ao se colocar ao lado dos opressores e contra os oprimidos.
Para escrever um email a eles:
Aqui está a lista completa dos senadores que aprovaram a entrada da Venezuela no Mercosul:
1. Acir Gurgacz (PDT/RO)
2. Almeida Lima (PMDB/SE)
3. Aloizio Mercadante (PT/SP)
4. Antônio Carlos Valadares (PSB/SE)
5. Augusto Botelho (PT/RR)
6. Eduardo Suplicy (PT/SP)
7. Epitácio Cafeteira (PTB/MA)
8. Francisco Dornelles (PP/RJ)
9. Garibaldi Alves Filho (PMDB/RN)
10. Gim Argello (PTB/DF)
11. Ideli Salvatti (PT/SC)
12. Inácio Arruda (PCdoB/CE)
13. João Durval (PDT/BA)
14. João Pedro (PT/AM)
15. João Ribeiro (PR/TO)
16. João Vicente Claudino (PTB/PI)
17. Lobão Filho (PMDB/MA)
18. Magno Malta (PR/ES)
19. Marcelo Crivella (PRB/RJ)
20. Mozarildo Cavalcanti (PTB/RR)
21. Osmar Dias (PDT/PR)
22. Osvaldo Sobrinho (PTB/MT)
23. Patrícia Saboya (PDT/CE)
24. Paulo Duque (PMDB/RJ)
25. Paulo Paim (PT/RS)
26. Pedro Simon (PMDB/RS)
27. Renan Calheiros (PMDB/AL)
28. Renato Casagrande (PSB/ES)
29. Roberto Cavalcanti (PRB/PB)
30. Romero Jucá (PMDB/RR)
31. Romeu Tuma (PTB/SP)
32. Sadi Cassol (PT/TO)
33. Sérgio Zambiasi (PTB/RS)
34. Valdir Raupp (PMDB/RO)
35. Wellington Salgado de Oliveira (PMDB/MG)