As serpentes saíram do ovo e estão falando

As serpentes saíram do ovo e estão falando

GospelMais faz propaganda de ataque de Frei Betto à bancada evangélica

Julio Severo
Em matéria intituladaFrei Betto diz que bancada evangélica se assemelha aos regimes nazista e fascista: ‘O Brasil está chocando o ovo da serpente,’” o site GospelMais destaca que a Frente Parlamentar Evangélica e seu discurso “foram alvos de severas críticas do teólogo e escritor frei Betto, que comparou a postura do movimento político no meio evangélico com o surgimento dos regimes nazista e fascista na Europa do século XX.”
Frei Betto e o ditador comunista Fidel Castro

O ataque à Frente Parlamentar Evangélica foi feito no 9º Encontro Nacional Fé e Política, realizado no campus da Universidade Católica de Brasília, onde Betto foi o principal palestrante.

Não tenho nada contra o site GospelMais citar Betto e outros extremistas socialistas. O problema é que sob a capa de uma suposta “imparcialidade jornalística,” o GospelMais fez um desserviço ao Reino de Deus ao promover, sem nenhuma crítica, as opiniões de um fã de Fidel Castro e outros ditadores comunistas.
Para que a matéria fosse de fato imparcial e verdadeira, importantes aspectos ideológicos de Betto deveriam ser destacados, inclusive suas polêmicas declarações seguintes:
“Admito a descriminação do aborto em certos casos e sou plenamente a favor da mais ampla discussão em torno do aborto”.
“A Igreja precisa prestar atenção ao legado de três grandes judeus que fizeram história: Jesus, Marx e Freud”.
“Eu tenho certeza que um autêntico comunista é um cristão, embora não o saiba, e um autêntico cristão é um comunista, embora não o queira”.
“O governo brasileiro é amigo de Cuba, é um aliado. Acho que o Brasil tem que ajudar Cuba e tem a obrigação moral e política de apoiar a Revolução Cubana”.
Em seu artigo intitulado “Lutar pela Implantação do Socialismo Até o Último Dia das Nossas Vidas”, Frei Betto declaraousadamente:
“Não podemos de maneira alguma ficar à espera que um novo iluminado surja para fazer uma obra melhor do que a de Karl Marx. A obra do Marx é de suma importância para nossa atuação revolucionária, como a obra do Gramsci, como a obra do Che Guevara, como a obra de tantos outros companheiros que embora sejam menos conhecidos, mas têm obras importantes e companheiros que hoje, me permitam dizer, publicam ensaios de transcendental importância para a nossa luta.”
Não é de surpreender o fato de que Betto tenha atacado a bancada evangélica dentro da Universidade Católica de Brasília. A Teologia da Libertação, da qual Betto é um dos “profetas” católicos, predomina em muitas instituições católicas do Brasil. Que o diga a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), fundada pelo radical marxista Dom Hélder Câmara!
No evento da universidade católica, Betto disse: “Estamos assistindo a certos segmentos religiosos chocarem o ovo da serpente, expressão que vem do nazismo dos anos 30, na Alemanha: depois que a coisa esquentou é que muita gente se deu conta.”
Se a bancada evangélica for eliminada, como gostaria Betto, o que aconteceria? O PT e outros partidos socialistas estariam com o caminho totalmente livre para aprovar leis de aborto, extinção da família natural, ditadura gay, doutrinação homossexual das crianças, etc.
O PT e outros partidos socialistas estão lutando para implantar o socialismo no Brasil e o contraste dessa luta é que há uma resistência, ainda que muito imperfeita, da bancada evangélica, especialmente no que se refere à agenda gay e outras ameaças à família.
Do lado de Betto, há total apoio à implantação desse socialismo violento que atropela e massacra tudo em seu caminho, inclusive a vida das crianças e das famílias. E o radical, para Betto, é quem luta contra essa tirania.
Por que, em vez de lhe dar oportunidade, a Universidade Católica de Brasília não denunciou e expulsou de suas dependências esse extremista herético defensor de ditaduras que derramam o sangue dos inocentes?
Por que o GospelMais, que se diz evangélico, não denunciou o perigo das ideias radicais do marxista Frei Betto?
Se o GospelMais queria dar espaço para ideias de um católico, recomendo o Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, que não está “lutando pela implantação do socialismo até o último dia de sua vida.” Muito pelo contrário, esse honrado padre luta há anos pela vida e pela família.
Há muitos outros bons católicos. Por que escolher os extremistas?
Nada há que se estranhar: um dos “grandes” colunistas do GospelMais é Johnny Bernardo, ou Johnny Torralbo Bernardo, blogueiro com histórico de anos no Partido Comunista do Brasil. Ele declarou publicamente que minhas denúncias contra os evangélicos esquerdistas merecem um processo legal para me silenciar. A ameaça está neste link: http://bit.ly/112WYwg
Portanto, o caso do Frei Betto não é a única contaminação marxista nos tabloides evangélicos. E não é de hoje que o ovo socialista com roupagem católica de Betto está sendo chocado entre evangélicos.
Em 2006, muito antes de existir GospelMais, Genizahe outros tabloides evangélicos pró-socialismo, precisei denunciar a Editora Vida, que havia criado um “selo acadêmico” que publicou um artigo de Frei Betto. O que a outrora maior editora evangélica do Brasil estava fazendo promovendo um extremista marxista?
Faziam parte do selo os socialistas evangélicos Ricardo Gondim, Robinson Cavalcanti e Caio Fábio.
Frei Betto é uma das colunas da Teologia da Libertação, e já está envolvido em várias heresias.
Ricardo Gondim, Robinson Cavalcanti e Caio Fábio são colunas da Teologia da Missão Integral, que é a versão protestante da Teologia da Libertação. E todos eles têm problemas com heresias, especialmente Caio Fábio, conforme se vê neste link: http://bit.ly/1aTuB6Y
Para entender os perigos e ameaças de ambas as teologias, faça o download do meu livro sobre esse assunto neste link: http://bit.ly/141G7JH
Em vez de denunciar Betto e seu asqueroso ataque ideológico à Frente Parlamentar Evangélica, o GospelMais citou o apóstata Ricardo Gondim como prova de que Betto está certo. E nada condenou das heresias de ambos. Portou-se perfeitamente não como mídia evangélica, mas como um mero tabloide em busca de sensacionalismo para atrair audiências.
Em vez de denunciar os hereges nas igrejas evangélicas, os tabloides evangélicos os promovem. O GospelMais, na voz de uma articulista que posa de missionária, criticou duramente Marco Feliciano, mas tratou Caio Fábio como uma “voz profética,” que vai morrer “falando,” se queixando de tudo e de todos, enquanto seu companheiro Betto vai morrer lutando pela implantação do socialismo.
Os ovos das serpentes estão sendo chocados há anos no meio evangélico, muito tempo antes de existirem GospelMais, Genizah, Púlpito Cristão, etc.
Agora, as serpentes estão falando, com a bênção dos tabloides evangélicos. E vão falar até morrerem e irem para o inferno.
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Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por “homofobia”

Bancada evangélica condena ditador da Venezuela por “homofobia”

Julio Severo
O deputado João Campos (PSDB-GO), que é o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, apresentou uma moção de repúdio contra o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
Ditador venezuelano Nicolás Maduro, amigo do PT, é alvo de moção de repúdio por “homofobia”

A moção, que condena o ditador por “homofobia,” foi aprovada por unanimidade na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, onde o Pastor Marco Feliciano é o presidente.

De acordo com reportagem do GospelPrime, a moção de Campos é uma resposta às recentes manifestações contra a permanência Feliciano na presidência da CDH. As manifestações são provocadas pelo PT e outros partidos socialistas que são favoráveis à ditadura de Maduro.
“Penso que essa comissão tem o dever de se manifestar repudiando esse comportamento preconceituoso e discriminatório”, disse João Campos.
A moção condena declarações de Maduro que, se tivessem sido feitas por Feliciano ou Silas Malafaia, seriam sumariamente condenadas pelo PT e pela grande mídia esquerdista como descaradamente “homofóbicas.”

“Homofobia” comunista oportunista

Num discurso contra o candidato Henrique Capriles, o ditador fez insinuações de que seu adversário político nas eleições para a presidência da Venezuela seria homossexual. No último dia 12 de março, Maduro disse em Caracas: “Eu, sim, tenho mulher, escutaram? Eu gosto de mulheres.” Em seguida, Maduro beijou a mulher. A intenção era claramente indispor o adversário com os sentimentos mais conservadores dos eleitores.
Capriles, que tem 40 anos, não é casado. Na época, ele reagiu: “Quero enviar uma palavra de rechaço às declarações homofóbicas de Maduro. Não é a primeira vez. Creio numa sociedade sem exclusão, na qual ninguém se sinta excluído por sua forma de pensar, seu credo, sua orientação sexual.”
O PT e seus aliados nada fizeram para condenar a “homofobia” de Maduro. O governo de Dilma Rousseff não enviou nenhuma nota de protesto para o governo venezuelano.
A situação de Capriles é muito parecida com o que sofreu Gilberto Kassab na eleição para a prefeitura de São Paulo em 2008. Sua adversária era Marta Suplicy, cujo programa de TV em horário eleitoral perguntou: “Kassab é casado? Tem filhos?” O responsável pela pergunta que tinha como alvo neutralizar as chances do candidato Kassab era o marqueteiro João Santana, homem do PT.
Hoje, de acordo com o colunista da revista Veja Reinando Azevedo, Santana é o marqueteiro do ditador Maduro na Venezuela.
Ai de Marco Feliciano, Silas Malafaia ou Julio Severo se disserem que um candidato está desqualificado por praticar a sodomia.
Mas Nicolás Maduro e Marta Suplicy, com a ajuda de Santana, puxam impunemente o tapete de seus adversários políticos com acusações de homossexualidade. Eles não enfrentam manifestações de ativistas atrapalhando suas reuniões e acusando-os de “homofóbicos,” “preconceituosos,” “fanáticos,” etc.
Os amigos do PT têm carta branca para pisar nos homossexuais que estão em seu caminho. Mas se um cristão abrir a boca para dizer que na Bíblia Deus condena a homossexualidade, quem é pisado é ele.
O movimento gay, agindo como um bando de galinhas abobalhadas, só cacareja contra os alvos que o PT aponta. Nada de cacarejos contra o ditador da Venezuela. Nada de cacarejos contra Suplicy.
O único que denunciava Suplicy por suas incoerências e oportunismos era Clodovil Hernandes, o mais famoso homossexual do Brasil. Mas ele era odiado pelo PT e pelas galinhas abobalhadas (veja este vídeo: http://youtu.be/F9Gk51EvGko).

A boa intenção da FPE e o tiro pela culatra

A intenção da moção da bancada evangélica é pedir a ação do Congresso contra a incoerência do PT e outros socialistas, que condenam pastores como Feliciano por qualquer contrariedade ao homossexualismo, mas fazem vista grossa de elefante para atitudes de socialistas que violam a própria sacralidade que eles mesmos dão ao homossexualismo.
A intenção é boa e merece parabéns. Mas o modo como a intenção foi implementada poderá se comprovar um tiro pela culatra, pois se Maduro pode ser condenado por “homofobia” por expressar repúdio (ou tirar vantagem) da homossexualidade do adversário político, quem poderá proteger a própria bancada evangélica de moções que igualmente condenam o que o PT e outros socialistas veem como “homofobia” em Marco Feliciano, Silas Malafaia e Julio Severo?
A moção da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) contra Maduro poderá legitimar moções semelhantes contra todos os que estão na linha de frente contra a tirania da agenda gay.
O campo ideal para a FPE mostrar essa incoerência do PT que condena Feliciano, mas protege o ditador Maduro, é denunciar da tribuna do Congresso.

Prestando solidariedade à tirania comunista ou às suas vítimas?

Maduro merece uma moção de repúdio vinda do Congresso Nacional? Claro que sim! Uma moção condenando o ditador da Venezuela por suas ligações com o assassino regime comunista de Cuba e seu controle tirânico sobre a Venezuela seria muitíssimo bem-vinda.
Anos atrás, o líder protestante brasileiro Ariovaldo Ramos viajou numa comitiva de aliados de Lula para prestar solidariedade ao ditador Hugo Chávez. Depois da morte de Chávez, Ariovaldo agradeceua Deus “pelo privilégio de ter convivido com essa personalidade de minha geração.”
Ele também disse: “O melhor que se pode dizer de alguém é que, porque ele passou por aqui, o mundo ficou melhor! Isso se pode dizer de Hugo Chávez!”
Esse é o mesmo Ariovaldo que representa muito bem a esquerda evangélica do Brasil e que assinou nome num manifesto público contra Feliciano. Junto com Gilberto Carvalho, homem forte do PT, ele fez também uma recente parceria com o governo em nome dos evangélicos.
Em Ariovaldo, o povo da Venezuela viu um evangélico que representou os evangélicos do Brasil no apoio à tirania comunista que se apossou da Venezuela.
Até agora o povo da Venezuela não teve nenhum sinal vindo do Brasil de que a liderança evangélica brasileira discorda de Ariovaldo e seu lamentável apoio à tirania venezuelana. Nenhum representante dos evangélicos do Brasil viajou para o oprimido país venezuelano para prestar solidariedade às vítimas do comunismo.
Espero que a Frente Parlamentar Evangélica, na pessoa do Dep. João Campos, responda a esses anseios com uma moção muitíssimo necessária e aguardada contra tal tirania.
E espero que a Comissão de Direitos Humanos sob a presidência de Feliciano faça o que nunca fez quando estava sob o controle do PT e comparsas: condenar as sistemáticas violações de direitos humanos dos cristãos em Cuba, Irã e outros países governados por tiranos amigos do PT.
Com informações de Reinaldo Azevedo, UOL Notícias e GospelPrime.
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Forças e fraquezas da bancada evangélica no Congresso Nacional

Forças e fraquezas da bancada evangélica no Congresso Nacional

A reviravolta envolvendo Marco Feliciano expôs a fragilidade da bancada evangélica, cuja maioria dos parlamentares é aliada do governo petista e, ao mesmo tempo, quer combater a agenda abortista e homossexualista

Julio Severo
“O Senhor disse que aqueles que querem viver piedosamente serão perseguidos. Estamos vivendo um ensaio daquilo que ainda virá com mais intensidade contra os cristãos”. Com essas palavras, o Dep. Henrique Afonso (PV-AC) deu um alerta num culto da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) na manhã da última quarta-feira na Câmara dos Deputados.

Esses cultos ocorrem semanalmente. Os parlamentares que são pastores fazem um rodízio. A cada semana, uma dupla divide a direção do serviço e a pregação do dia.

Marco Feliciano

O alerta de Henrique Afonso estava relacionado aos tumultos esquerdistas e gayzistas provocados com a eleição de Marco Feliciano (PSC-SP), pastor da Assembleia de Deus, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos. Feliciano enfrenta hostilidade de grupos abortistas e homossexualistas por sua conhecida postura nessas questões. Ele vem sofrendo ataques até de grupos evangélicos supostamente não esquerdistas, mas os ataques principais estão vindo de  grupos esquerdistas, inclusive evangélicos, que enxergam nas posturas dele um retrocesso na agenda socialista que vem sendo avançada há anos no Brasil.
Muitos desses grupos, inclusive a mídia esquerdista, se utilizam de algumas das opiniões desarticuladas dele para tentar derrubá-lo. Uma dessas opiniões é que os africanos, que presumivelmente são descendentes de um filho que Noé amaldiçoou, estão sob maldição. Quando Feliciano explicou que toda maldição é quebrada em Jesus Cristo, os críticos não se importaram em dar o mesmo destaque para sua explicação. Eles preferiram continuar acusando-o de racista, embora, tecnicamente, ele seja negro, por ser pardo.
De longe, a opinião dele que é mais detestada é seu apego às palavras da Bíblia que dizem que Deus condena toda prática homossexual. Nessa questão, por mais articulado que Feliciano ou outro cristão fosse, ainda assim a mídia o rotularia de “homofóbico” — termo vago que, de acordo com os homossexualistas, pode significar tanto o assassino de homossexuais quanto o pastor ou padre que pregar que Deus condena a homossexualidade.
Os ataques contra Feliciano deixaram a FPE ainda mais nos holofotes, por causa do marcado ódio das esquerdas contra ele. Não que não haja esquerdistas na FPE. Há e muitos. O problema das esquerdas com a FPE é que algumas posturas da bancada evangélica, como a oposição ao aborto e ao homossexualismo, são uma afronta contra as atuais prioridades socialistas.

Presença evangélica na política é histórica

Contudo, a presença de evangélicos na política não é novidade. Assim como os cultos na Câmara dos Deputados, a realização de cultos evangélicos no Congresso dos Estados Unidos é comum desde a época de George Washington, o primeiro presidente americano. A história americana está repleta de influências cristãs. Billy Graham, o maior evangelista do mundo, foi conselheiro de vários presidentes americanos.
Na Inglaterra, a influência evangélica na política era visível no movimento abolicionista, organizado por um grupo de doze evangélicos. A iniciativa, pois, de abolir a escravidão começou não com ateus nem socialistas. Começou com políticos evangélicos.

Com exceção da questão do aborto e homossexualismo, políticos da FPE são em grande parte iguais aos outros

Em Brasília, o que chama a atenção da FPE é seus parlamentares que, apesar de pertencerem em grande parte a partidos de linha esquerdista, se articulam, em maior ou menor grau, em defesa da família: contra a legalização do aborto, o casamento gay, a eutanásia e a liberação das drogas. No total, os evangélicos representam apenas 14,2% dos deputados e 5% dos senadores.

A FPE também não foge à regra do Congresso Nacional quando o assunto são denúncias de corrupção. Dos 73 integrantes na Câmara, 23 respondem a processo no Supremo Tribunal Federal (STF). Há acusados de corrupção, peculato (desvio praticado por servidor público), crime eleitoral, uso de documento falso, lavagem de dinheiro e estelionato.

De forma semelhante, os parlamentares evangélicos também não fogem à regra quando o assunto envolve aliança com o governo socialista do PT. A maioria dos membros da bancada evangélica são políticos que fazem parte da base do governo petista, acumulando poder político para si mesmos e para o próprio partido que mais gera projetos nocivos contra a família brasileira.
O deputado João Campos (PSDB-GO), pastor da Assembleia de Deus e presidente da Frente Parlamentar Evangélica, reconhece que os desvios éticos prejudicam a imagem dos parlamentares da FPE. Ele diz: “Se tiver um processo de corrupção, é claro que incomoda. A exposição negativa pode prejudicar, mas acho que faz parte do processo”.

Abrindo o caminho para o PT na FPE

A Frente Parlamentar Evangélica foi criada em 2003. Três anos depois, bem na época da eleição de 2006, o Congresso foi “providencialmente” atingido por um escândalo que destruiu a reeleição de vários parlamentares evangélicos: a Máfia das Sanguessugas, que desviava emendas parlamentares e abastecia os bolsos de deputados e empresários, envolveu 23 integrantes da bancada. Desses, dez eram da Igreja Universal do Reino de Deus e nove pertenciam à Assembleia de Deus.
Alguns apontaram esse escândalo como uma armação, pois esse tipo de problema não é incomum entre parlamentares, especialmente do PT, que tinha grande interesse na derrubada de certos parlamentares evangélicos que lideravam a FPE e a mantinham relativamente longe do governo petista. O fato é que com a derrubada de vários deputados evangélicos nas eleições de 2006, o caminho estava aberto para o PT.
A “armação” se completou quando o Bispo Manoel Ferreira, que foi eleito deputado federal, se tornou o novo presidente da FPE. Ferreira, que era o presidente da segunda maior denominação assembleiana do Brasil, se tornou um conhecido aliado do Rev. Moon e Lula. Na eleição presidencial de 2010, Ferreira desistiu de uma candidatura de senador apenas para atuar como o “ministro” de Dilma para assuntos evangélicos. Nenhum líder evangélico trabalhou tanto pela eleição da dama vermelha do que o bispo assembleiano.
Bispo Manoel Ferreira, grande aliado de Lula e Dilma Rousseff

Ferreira era um líder evangélico em quem o PT podia confiar. Aparentemente, sua forte amizade com o PT evitou que seus escândalos o derrubassem.

Além dos deputados, quatro senadores compõem a FPE. A maioria desses 77 parlamentares pertence à base da presidente Dilma Rousseff. Como é de esperar, eles sempre acabam mostrando incoerência: apoiam o governo em tudo o que envolve políticas socialistas, desde economia até educação, mas divergem quando o governo quer, por exemplo, distribuir o kit-gay nas escolas primárias ou legalizar o aborto. Em outras questões, como a Lei Anti-Palmada, avidamente buscada pelo PT, a bancada evangélica se divide, devido ao próprio socialismo interno.

Henrique Afonso: contra o aborto e o homossexualismo, mas na órbita socialista

A parceria com um governo petista é a maior contradição dos parlamentares da FPE porque o PT tem como postura oficial a legalização do aborto e a promoção da agenda gay. O autor do alerta da última quarta-feira no culto da Câmara sabe bem disso. Henrique Afonso, que é pastor presbiteriano, foi integrante do PT até 2009, quando acabou punido por não querer deixar de se opor ao aborto.

“Nós tínhamos uma cláusula de consciência quando eu entrei no PT, e isso me garantia a expressão da minha cosmovisão”, explica Afonso. “A partir do momento em que tiraram essa cláusula de consciência e passaram a defender explicitamente a descriminalização do aborto e outras matérias associadas à bioética, eu tive de ter um posicionamento contrário.”

Afonso, que vem de origens comunistas, vive ainda uma trajetória política dentro da órbita socialista, mas se desvia de seus camaradas quando o assunto envolve aborto e homossexualismo.
Ele entrou no PV (partido igualmente socialista e abortista) porque, na época, o PV tinha como sua maior estrela política a ex-senadora Marina Silva, também evangélica. Afonso esperava ajudar a candidatura de Marina à presidência. Mas agora ela está criando um novo partido, a Rede Sustentabilidade, para disputar as eleições presidenciais de 2014. Diferente de Afonso e outros parlamentares evangélicos que são claros sobre aborto e homossexualismo, Marina é ambígua e vaga nessas questões.
Mas nem todo petista evangélico entra em atrito com o PT por causa do aborto e homossexualismo. Walter Pinheiro, que é pastor batista, é hoje líder do PT no Senado e não vê nenhuma incompatibilidade entre socialismo e Cristianismo. O PT abriga muitos outros evangélicos, que fazem parte da PFE, que têm esse entendimento.

Parlamentares socialistas da FPE

Anthony Garotinho, um dos líderes da FPE, afirma que a laicidade do Estado é uma bandeira dos protestantes. “O que não pode é misturar a sua fé com a laicidade do estado”, afirma ele. O caso do ex-governador do Rio de Janeiro, que tem um histórico marxista, é confuso: Ele começou a frequentar em 1994 a Igreja Presbiteriana do Brasil, sob a influência de Caio Fábio, mas suas ideias e posturas continuam na órbita socialista.
A presença forte do socialismo entre parlamentares evangélicos apenas reflete a realidade cultural do Brasil, onde todos, desde a escola até a universidade, são fartamente doutrinados no “evangelho” de Karl Marx.
A presença dos evangélicos no Congresso é apenas o resultado de uma realidade demográfica: o rápido crescimento das igrejas evangélicas, especialmente as pentecostais, inevitavelmente fortalecerá a presença de pastores pentecostais nas esferas de poder. A bancada evangélica, aliás, permanecerá em evidência na medida em que aumentarem os embates culturais envolvendo o aborto e o homossexualismo. A pressão, até mesmo de setores evangélicos, para que Marco Feliciano deixe a presidência da Comissão de Direito Humanos continua crescendo e aumentando os holofotes sobre a FPE. Apesar dos ataques, ele permanece firme na decisão de não renunciar.
Enquanto isso, o governo petista e seus aliados não estão nada contentes com a decisão de Feliciano, provocando mal-estar em muitos parlamentares evangélicos, que preferem a grande contradição de protestarem contra a agenda abortista e homossexualista, mas viverem grudados no próprio governo que avança essa agenda, sem enxergarem que o socialismo não está apenas destruindo as bases da família natural, mas também as bases da igreja, da sociedade, da economia, da educação e da própria sobrevivência humana.
Com informações da matéria “Vinde a mim os eleitores: a força da bancada evangélica no Congresso” da Veja online de 23/03/2013.
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Deputado da Frente Parlamentar Evangélica questiona posição pró-aborto do Conselho Federal de Medicina

Deputado da Frente Parlamentar Evangélica questiona posição pró-aborto do Conselho Federal de Medicina

Julio Severo
O deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP), que é membro da Frente Parlamentar Evangélica, recebeu com surpresa e indignação o comunicado 46/2013 do Conselho Federal de Medicina (CFM). O comunicado declara que o CFM está oficialmente apoiando medidas de “ampliação dos excludentes de ilicitudes penais em caso de aborto”.
Roberto de Lucena

O apoio oficial está registrado num documento elaborado durante o I Encontro Nacional de Conselhos de Medicina 2013, realizado no início do mês de março em Belém (PA). Por meio do comunicado, o CFM declara apoio à reforma do Código Penal brasileiro, especialmente a modificação dos artigos referentes ao crime de matar bebês em gestação.

Um trecho do documento diz: “É importante frisar que não se decidiu serem os Conselhos de Medicina favoráveis ao aborto, mas, sim, à autonomia da mulher e do médico”. Para Roberto de Lucena, trata-se de uma falácia que esconde o que acontecerá quando as leis sobre aborto forem mudadas.
“A ampliação dos excludentes de licitudes penais em caso de aborto é, simplesmente, a forma técnica e sofisticada de defender que não haja aplicação de punição legal em determinadas situações nas quais a mulher decidir pelo aborto”, esclareceu Roberto de Lucena.
O deputado enfatizou que o CFM defendeu a introdução de novas situações nas quais matar um bebê em gestação não acarretará punição legal. O comunicado do CFM não se conforma com os casos já previstos em lei e defende que nenhum tipo de aborto propositado seja legalmente punido se realizado “por vontade da gestante até a 12ª semana da gestação”.
“O Conselho Federal de Medicina está fazendo abertamente propaganda pró-aborto, pois apoia propostas em curso no Congresso Nacional que pedem que o Estado não aplique punição legal caso a gestante aborte até o terceiro mês de gestação, e mais: que o Estado ofereça total assistência a quem assim proceder”, denunciou ele.
A indignação e surpresa de Roberto de Lucena são compartilhadas por todos, dentro e fora da profissão médica, que entendem que a medicina deve apoiar a cura dos doentes e a destruição das doenças.
Na gestação, o médico se depara com dois pacientes: mãe e bebê em gestação. Encarar o bebê como “doença” ou algo descartável em qualquer fase da gestação foge da legitima missão da medicina e da própria sanidade mental.
A medicina nazista era assim: matava doenças e pacientes.
O médico que foge de sua missão de preservar a vida não tem direito de rejeitar o rótulo de nazista.
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PT e outros partidos de esquerda sentem-se ameaçados com Frente Parlamentar Evangélica

PT e outros partidos de esquerda sentem-se ameaçados com Frente Parlamentar Evangélica

Comissões controladas por esquerdistas têm poder de avançar agenda de aborto e homossexualismo, mas atuação de parlamentares evangélicos tem sido empecilho

Julio Severo
A presença do Pr. Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara destacou que a esquerda brasileira, que já domina praticamente tudo na esfera política do Brasil, não ficará satisfeita enquanto não controlar todos os espaços do Congresso Nacional que podem avançar a legalização do aborto e do homossexualismo.
As estratégias deles sempre acabam se esbarrando na Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que tem apenas 68 deputados, um número pequeno se comparado ao total de mais de 500 parlamentares no Congresso.

Ainda que muito menos poderosa do que as esquerdas radicais presentes no Congresso, a FPE tem feito presença nas comissões que são usadas por grupos esquerdistas para aprovar super-direitos para indivíduos que praticam atos homossexuais. A FPE tem também sobressaído em embates contra grupos que lutam por leis mais liberais sobre aborto e drogas.

Os atritos estão se intensificando, pois os grupos pró-aborto e pró-homossexualismo não aceitam a presença da FPE nas comissões que tratam desses temas. Desde o início do ano, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo, a FPE “ocupa 18 das 72 cadeiras da Comissão de Seguridade Social e Família, cuja atribuição é analisar projetos ligados à saúde pública, como consumo de drogas e bebida alcoólica por jovens, e à família, como aborto e proteção à criança. Do grupo evangélico, seis são titulares na comissão e os outros 12, suplentes”.

Na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, a FPE conquistou 14 dos 36 postos e a presidência. Isso significa quase 40% das vagas. Embora a tarefa dessa comissão tenha sido, até agora, avaliar denúncias e projetos ligados à pretensa violação dos direitos humanos, o fato é que o termo direitos humanos foi usado para tudo ali, até mesmo aprovar o infame kit gay. Com essa mesma desculpa, petistas e outros esquerdistas que controlavam essa comissão pretendiam classificar como crime a crítica às práticas homossexuais.

Meios de comunicação

Outra preocupação para as esquerdas é a presença da FPE na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Embora os esquerdistas controlem a maioria das 42 cadeiras, a FPE conseguiu 14, com sete titulares e sete suplentes. Entre as atribuições dessa comissão está a análise de pedidos de concessão para rádios. A presença da FPE nessa comissão impede que parlamentares totalitários avancem seus projetos que visam proibir o aluguel de horários para programas cristãos em canais de TV aberta — projetos que destruirão a pregação do Evangelho nos espaços de TV e rádio.
A Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara dos Deputados, é um espaço do qual o PT e outros partidos de esquerda não abrem mão. João Paulo Cunha e José Genoíno, petistas que recentemente foram condenados pelo Supremo Tribunal Federal como criminosos, foram assim mesmo empossados nessa comissão, que tem a tarefa de analisar aspectos constitucionais e legais dos projetos. Do total de 132 cadeiras nas mãos principalmente de corruptos e militantes, apenas 18 (sete titulares e nove suplentes) estão com a FPE, que muito pouco pode fazer com um número tão pequeno.

Por não ter maioria nas comissões, a Frente Parlamentar Evangélica, formada em grande parte por pentecostais e neopentecostais, se articula com outros grupos religiosos em torno das questões morais. De acordo com a pesquisadora Maria das Dores Campos Machado, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), evangélicos e católicos carismáticos vêm atuando em conjunto para impedir o avanço da legalização do aborto.

Com informações do jornal Estado de S. Paulo.
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Bancada evangélica presidirá Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados

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Pr. Marcos Feliciano, nome mais provável para dirigir a Comissão de Direitos Humanos (CDH), tem atraído a ira da imprensa esquerdista, que o acusa de “ódio e crime” nas questões da agenda gay

Julio Severo
A Comissão de Direitos Humanos (CDH), comissão na Câmara dos Deputados palco de grandes embates onde o PT usa mão de ferro para impor a agenda da esquerda sexual nas políticas do Brasil, está passando por uma estranha reviravolta.
Um acordo de lideranças políticas fechado na quarta-feira, 27, entregou a presidência da CDH ao Partido Social Cristão (PSC). Ninguém até agora conseguiu compreender o motivo real por que o PT, que tradicionalmente domina a CDH, abriu mão da presidência em favor do PSC, partido que, embora tenha o rótulo de cristão, faz parte da base de apoio do governo socialista de Dilma Rousseff.
Marcos Feliciano afirmou no início da tarde de quarta-feira, 28, que seu nome seria o escolhido, e passou imediatamente a ser atacado pela grande imprensa esquerdista, que está bombardeando sua imagem e torcendo suas palavras envolvendo a agenda gay.
Marcos Feliciano

Entre os projetos de lei apresentados por ele, há um que institui o programa “Papai do Céu na Escola” na rede pública de ensino e outro que pretende suspender a decisão do Supremo Tribunal Federal que impôs sobre o Brasil a união homossexual como entidade familiar. Outro projeto de lei dele pune quem sacrifica animais em rituais religiosos, prática adotada pelo candomblé.

Feliciano afirma que a CDH hoje se tornou um lugar de defesa de “privilégios” para os ativistas homossexuais. De acordo com ele, 90% do tempo da última gestão da CDH foi dedicado a assuntos relacionados à agenda gay, deixando para trás a segurança e o bem-estar das crianças.
O pastor afirma que o Cristianismo lhe dá condições de fazer um bom trabalho à frente do CDH. “O Cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra”, disse ele.
A possibilidade de Feliciano assumir a presidência da CDH causou revolta no deputado Jean Wyllys (PSOL-SP), que afirmou ser “assustador” que o pastor assuma a CDH. “Ele é confessadamente homofóbico”, disse o supremacista gay.
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), ativista gayzista que foi ex-vice-presidente da CDH, a escolha do pastor marcaria uma fase “obscura” da CDH. Segundo a parlamentar, o comportamento cristão de Feliciano é uma violência “aos princípios básicos dos direitos humanos”.
Wyllys atacou o PT por ter entregado a CDH à bancada evangélica. “A gente já sabia dessa articulação dos evangélicos para tomar a comissão de direitos humanos. E o PT abriu mão deliberadamente, mesmo sabendo. É um problema grave que deve ser jogado nas costas do PT”, vociferou ele.
Kokay discorda que seu partido assuma o possível peso da nomeação de Feliciano. “Tem que se responsabilizar quem o colocou lá (na Câmara)”, afirmou ela, se referindo à população, que escolheu eleger o pastor.
É difícil saber, nesse ponto, qual é a intenção ou jogada do PT de largar mão da CDH e entregá-la “bondosamente” à influência da bancada evangélica. Mas esperemos — e oremos — para que Feliciano não faça jogos políticos com o governo que seu partido vergonhosamente apoia.
Que ele consiga se colocar acima das alianças políticas, espertezas, manobras e maquinações do PT, dos supremacistas homossexuais e até do próprio PSC.
Com informações do Estado de S. Paulo.
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Brazil government scrambles to repair damage with Evangelicals after pro-abort appointment

Brazil government scrambles to repair damage with Evangelicals after pro-abort appointment

February 21, 2012 (LifeSiteNews.com) — Brazilian President Dilma Rousseff and her administration are seeking to mend fences with the powerful Evangelical caucus of the National Congress following her recent decision to appoint abortion enthusiast Eleonora Menicucci as her Minister of Women’s Policies.
In an attempt to head off a revolt against her administration by the caucus, known as the Evangelical Parliamentary Front, Rousseff sent Secretary General of the Presidency Gilberto Carvalho to reassure the group that the president has not changed her claimed opposition to abortion, nor reneged on her 2010 campaign promise not to introduce legislation to legalize the deadly procedure. Menicucci’s pro-abortion position, Carvalho said, is a private opinion.
“President Dilma has asked that I reaffirm for the caucus that the position of the government regarding abortion is the position that she took in the electoral campaign, and which is explicit in all of that process and that the positions we the ministers hold publicly are not individual positions,” said Carvalho. “They are positions of the government, and the position of the government regarding that issue will be absolutely clear and will continue to be so.”
The hiring of Menicucci has caused an eruption of controversy in Brazil, whose electorate is strongly religious and pro-life.  Menicucci has a history not only of supporting the legalization of abortion, but has even boasted of being trained to do abortions in Colombia, and of having had two of her own children aborted.
Menicucci has also spoken proudly of her homosexual trysts and sexual promiscuity during her previous career as a member of a communist revolutionary organization during the 1970s. Menicucci was imprisoned in the same facility as Rousseff herself, who was also a member of a violent revolutionary group at the time.
Carvalho also found himself forced to apologize to the caucus for remarks he recently made at a meeting of the World Social Forum, in which he reportedly spoke against Evangelical influences on the lower classes of society through the media.  He has also been accused of having counseled the creation of programming to counter the Evangelical influence, which he denied.
“The apology I made was not for my words, but for the feelings that they caused in some deputies and senators,” Carvalho told the press later.
Tension run high between the presidential administration of Dilma Rousseff and many televangelists, whose preaching contradicts the leftist social agenda of Rousseff’s labor party.
Following a three-hour closed-door meeting with the caucus, members reportedly expressed some degree of satisfaction with Carvalho’s “apology,” but remained circumspect.
“Pardoning is different than forgetting,” Evangelical deputy Anthony Garotinho told the Estado de Sao Paulo newspaper.
Source: LifeSiteNews, via Julio Severo in English: www.lastdayswatchman.blogspot.com
Article by Julio Severo officially published by the Evangelical Parliamentary Front: Helping Take Care of the Social Health

Bancada evangélica reage depois que ministro da Educação recusa dar explicações sobre distribuição de camisinhas para crianças nas escolas

Bancada evangélica reage depois que ministro da Educação recusa dar explicações sobre distribuição de camisinhas para crianças nas escolas

BRASÍLIA — O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, o Dep. João Campos (PSDB-GO), e o Dep. Paulo Freire (PR-SP) protocolaram na manhã desta terça-feira, 17, uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ministro da Educação, Fernando Haddad. Eles pedem a apuração de prática de crime de responsabilidade por parte do ministro por não ter respondido a um requerimento sobre a distribuição de camisinhas para crianças de escolas da rede pública. O requerimento foi encaminhado inicialmente em 14 de setembro de 2010 e, pela Constituição brasileira, o ministro teria até 30 dias para se pronunciar.
O requerimento, que nunca obteve resposta do ministro, é de autoria dos dois parlamentares. Eles questionaram Haddad sobre a implantação de máquinas para a distribuição de camisinhas para crianças de escolas. Entre as perguntas estão dúvidas sobre a faixa etária dos alunos que terão acesso, se haverá consulta aos pais, e qual o objetivo do governo federal com esse tipo de distribuição.
Haddad está de saída do Ministério para disputar a Prefeitura de São Paulo pelo PT. Durante sua administração, ele teve conflitos de ordem ética com a bancada evangélica. O maior conflito envolveu a distribuição do chamado “kit gay”, que o Ministério da Saúde alegava tinha o objetivo de combater a “homofobia” nas escolas.
A elaboração do kit gay foi feita pela ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais), que recebeu uma verba governamental de um milhão e quinhentos mil reais, através de emenda parlamentar do Dep. Chico Alencar (PSOL-RJ).
Apesar do enorme investimento, a pressão da bancada evangélica fez a presidente Dilma Rousseff suspender a distribuição do “kit gay 1”, embora haja informações na imprensa de que que a versão 2 já está a caminho.
Com informações do Estadão.

Magno Malta: Lei da Palmada é uma agressão à família

Magno Malta: Lei da Palmada é uma agressão à família

Julio Severo
Em nota oficial, o senador Magno Malta (PR/ES) disse que a chamada Lei da Palmada, projeto que prevê punições a pais que administram castigos físicos em seus filhos, é uma agressão à família que é responsável pela educação dos filhos.
Magno Malta, aliado de Dilma Rousseff, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada

Presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Família Brasileira, Malta é totalmente contra a chamada lei da Palmada. “Sempre provei para população, que família estruturada reflete uma sociedade também estruturada. Filhos tem que ser educados pelos pais. Não podemos interferir na educação e nos bons costumes familiares. É lógico, que sou contra qualquer tipo de violência, mas Deus permitiu as mães corrigirem os filhos com palmadas. Este tipo de correção é também uma forma de amor. É melhor fazer uma criança chorar, do que ter que chorar no futuro”, explicou Malta.

Aliado do governo de Dilma Rousseff e conhecido pelo seu papel principal na CPI da Pedofilia e do Narcotráfico, o senador Magno Malta declarou que “não é correto penalizar uma mãe que corrigir o filho com uma simples palmada. Esta lei é um exagero” frisou.
O projeto, aprovado por unanimidade pela Comissão Especial da Câmara, especifica que crianças e adolescentes devem ser “protegidos” do castigo físico, como se a família fosse uma ameaça constante para as crianças. O projeto coloca o Estado como “protetor” das crianças contra a família, o mesmo Estado que vem gradativamente trabalhando para liberar a lei do aborto, que mata crianças, o mesmo Estado que permite programação imprópria de TV para crianças, o mesmo Estado que quer doutrinação homossexual para crianças nas escolas.
Como explicar que Malta, que é evangélico, é totalmente contra a chamada Lei da Palmada, mas a Frente Parlamentar Evangélica fez acordo com o governo para que o projeto fosse aprovado com unanimidade na Câmara dos Deputados?
Pelo acordo, o projeto deveria ir diretamente para o Senado, depois da aprovação na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, numa votação que desrespeitou a maioria dos pais e mães do Brasil, contrários a essa invasão dos direitos dos pais.
Contudo, atrapalhando o acordo, o Dep. Jair Bolsonaro conseguiu coletar 51 assinaturas necessárias para fazer com que o projeto seja votado no plenário da Câmara dos Deputados, onde todos os deputados serão vistos votando num projeto que tem ampla antipatia da população.
Magno Malta disse: “Caso seja votada no Senado Federal, com certeza vamos mobilizar a Frente em Defesa da Família Brasileira para coibir este absurdo”.
Por que a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) não teve semelhante atitude contra esse absurdo de lei? Por que a FPE não fez na Câmara o que Malta pretende fazer no Senado?
Para vergonha da FPE, Jair Bolsonaro fez o que uma bancada evangélica inteira não quis fazer.
Com informações da Assessoria de Imprensa do Senador Magno Malta.

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica fala contra Lei da Palmada

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica fala contra Lei da Palmada

Julio Severo
Por incrível que pareça, esse fato realmente ocorreu. O presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) falou contra a Lei da Palmada da tribuna do Congresso Nacional. Mas esse fato não aconteceu neste ano. Foi em 2006, quando então quem presidia a FPE era o Dep. Adelor Vieira.
João Campos, o atual presidente da FPE, ainda não ocupou a tribuna para fazer a mesma fala.
Logo que vi, em 2006, o PL 2.654/03 sendo aprovado na Câmara dos Deputados, telefonei ao Dep. Adelor pedindo intervenção da bancada evangélica — o que de fato ocorreu. O projeto, de criminalização de pais que disciplinam filhos, era de autoria da ex-deputada petista Maria do Rosário e, de acordo com o discurso da tribuna do presidente da FPE, “se aprovada a referida Lei, o pai ou a mãe que se baseiam em princípios bíblicos para educar seus filhos terão seus valores e métodos de educação invalidados e passarão até a responder por crimes. Corrigir o filho com punição física branda é algo recomendado pela própria Bíblia Sagrada. O livro de Provérbios afirma que o pai que verdadeiramente ama seu filho não deixa de puni-lo com uma varinha”.
O Dep. Adelor mostrou de modo claro e oficial que nossas posturas cristãs estavam sendo violadas pela arbitrariedade de um projeto petista.
O próximo presidente da FPE foi Manoel Ferreira, homem alinhado com Lula e Dilma Rousseff — sem mencionar com os trabalhos do Rev. Moon.
Depois de Ferreira, João Campos se tornou o presidente da FPE, mantendo-a firme na trilha imposta anteriormente por Ferreira.
Com o Dep. Adelor, a bancada evangélica era oposição ao governo. Com Ferreira e Campos, tornou-se amistosa.
João Campos já ocupou a tribuna do Congresso para elogiar Manoel Ferreira e até já viajou aos EUA para participar, juntamente com Ferreira, dos trabalhos do Rev. Moon.
Quem dera agora João Campos ocupasse a tribuna para defender os pais da lei que estatiza os filhos em nome de uma suposta maior proteção às crianças e criminaliza os pais e seu mandato bíblico de usar a vara corretiva!
O Brasil precisa hoje de uma FPE muito mais corajosa e menos amistosa com a esquerda, pois a Maria do Rosário que anos atrás veio com um projeto de lei anti-palmada é hoje ministra, garantindo todo o peso obesivo do Estado em favor de suas pretensões ideológicas. O que era mero projeto de lei dela no passado agora virou projeto de governo.
Com ou sem a ajuda da FPE, nós, pais e mães, temos de lutar para que o Estado pare de violentar as famílias, seus direitos e autoridade.

Vergonha: Bancada evangélica fez acordo com governo para aprovar projeto que criminaliza os pais

Vergonha: Bancada evangélica fez acordo com governo para aprovar projeto que criminaliza os pais

Comentário de Julio Severo: Governo federal não aceitou os termos da bancada evangélica, que acabou se conformando e fazendo um acordo, conforme Surita, para que o projeto siga diretamente para o Senado, sem chance de ser votado em plenário e ser derrotado.
Minha pergunta é: que tipo de “pressão”, monetária ou não, o Planalto usou para que os deputados evangélicos “se conformassem” e fizessem esse acordo safado?
A notícia abaixo é do Estado de S. Paulo.

Lei teve de ser negociada com a bancada evangélica

O Estado de S. Paulo – 15/12/2011
A aprovação da Lei da Palmada só foi possível graças a uma intensa negociação do governo com líderes da bancada evangélica. Refratários à nova legislação defendida pelo Planalto, os deputados evangélicos lutaram até o último minuto para tentar alterar o projeto na sua essência. Mas, diante da resistência do governo, acabaram se conformando com mudanças mais leves no projeto.
“Em nenhum momento a bancada evangélica atrapalhou. Ela contribuiu para o aprimoramento do texto”, minimizou a relatora Teresa Surita (PMDB-RR), depois da aprovação da lei. Coube a ela negociar com o deputado João Campos (PSDB-GO), um dos líderes dos evangélicos na Câmara, os termos do acordo para que o projeto pudesse ir a voto, antes do início do recesso parlamentar.
Inicialmente, a relatora havia concordado em ceder à pressão dos evangélicos e substituir a expressão “castigo corporal” por “violência física”. O Planalto entrou em campo e não aceitou os termos do acordo. Considerou um recuo muito grande e, em uma nova rodada de negociações, os evangélicos aceitaram substituir “castigo corporal” por “castigo físico”.
“Com essa aprovação por unanimidade pela Comissão Especial que analisava a matéria, o Brasil dá um importante passo para afirmação dos direitos da criança e do adolescente contra todos os tipos de violência”, comemorou a ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.
Com o acordo fechado com a bancada evangélica, o governo afasta a princípio o perigo de o projeto ter de ser votado pelo plenário da Câmara. Aprovada em caráter terminativo em comissão especial, a proposta só será votada no plenário caso algum deputado obtenha a assinatura de 51 colegas para que o projeto seja discutido por toda a Casa. “Há um acordo para que o projeto siga diretamente para o Senado”, disse Teresa Surita.
Bolsonaro. Um dos receios, no entanto, é que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), contrário à proposta, recolha as assinaturas necessárias para levar a Lei da Palmada ao plenário da Câmara. “Ele (Bolsonaro) é incontrolável, mas nós estamos atentos”, disse a relatora. /EUGÊNIA LOPES
Divulgação: www.juliosevero.com

Por falha da bancada evangélica, pais podem perder direito de educar filhos

Por falha da bancada evangélica, pais podem perder direito de educar filhos

Julio Severo
Por mais estranho que pareça, a bancada evangélica ajudou o governo a aprovar um projeto que interfere diretamente na educação que os pais dão aos seus filhos. A relatora do projeto deixou claro que “A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa”.
A meta foi proibir a palmada, e conseguiram. Mas e quanto aos cristãos que seguem a Deus, não ao governo? O governo quer doutrinação homossexual nas escolas, e temos de obedecer? O governo quer aborto, e temos de obedecer?
E quanto aos cristãos que creem que o instrumento de correção física é a vara, não a palmada? Deus diz:
“Aquele que poupa sua vara [de disciplina] odeia seu filho, mas aquele que o ama o disciplina com diligência e o castiga desde cedo”. (Provérbios 13:24 Bíblia Ampliada)
“Os castigos curam a maldade da gente e melhoram o nosso caráter.” (Provérbios 20:30 NTLH)
“Não evite disciplinar a criança; se você bater nela e castigá-la com a vara [fina], ela não morrerá. Você a surrará com a vara e livrará a alma dela do Sheol (Hades, o lugar dos mortos)”. (Provérbios 23:13-14 Bíblia Ampliada)
“A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe”. (Provérbios 29:15 RA)
Para um estudo maior da Bíblia sobre o uso da vara da disciplina, clique aqui.
Com as palmadas agora sob proibição, o que será de quem atende à orientação bíblica de corrigir com a vara?
De acordo com o Jornal Nacional, entre 9.616 pessoas consultadas, 85% disseram que são contra a chamada Lei da Palmada. Mas quem levou a melhor foi a minoria de 15% que são a favor e tiveram seus desejos atendidos pela Câmara dos Deputados, que aprovou em 14 de dezembro o projeto de lei que proíbe pais de aplicarem castigos físicos nos filhos. A comissão especial criada para analisar o Projeto de Lei 7672/10, de autoria do governo, aprovou, em votação simbólica, o relatório apresentado pela deputada Teresa Surita (PMDB-RR). A matéria segue agora para o Senado.
O projeto estatal proíbe a aplicação de castigos físicos em crianças e adolescentes. Os pais que aplicarem castigos em seus filhos, pelo que foi alegado, serão encaminhados à programa oficial de “proteção à família” e a cursos de orientação, tratamento psicológico ou psiquiátrico, além de receberem advertência. A criança disciplinada será encaminhada a tratamento especializado, e a família ficará sob “acompanhamento” e monitoração do Conselho Tutelar.
O projeto de lei também determina que profissionais públicos, médicos e professores que lidem diretamente com crianças devem denunciar casos de castigo físico quando souberem. Caso não denunciem as famílias que disciplinam, esses profissionais poderão pagar multa de três a 20 salários mínimos. A denúncia pode ser feita ao Conselho Tutelar ou a outra autoridade competente, como delegado, Ministério Público ou juiz.
O texto institui que crianças e adolescentes “têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar, tratar, educar ou proteger”.
A palmada é a primeira forma de violência, é o que faz com que a agressão possa aumentar dentro de casa. Queremos ensinar aos pais que eles podem educar sem machucar seus filhos. Se já existem métodos de adestramento que prescindem de violência, por que não educar com diálogo”, afirmou Teresa após a leitura de seu parecer na Comissão Especial.
Para a presidente da comissão, deputada Érika Kokay (PT-DF), o castigo corporal não é um mecanismo eficiente de convencimento, “porque não muda a conduta de quem é agredido”. Kokay, que ocupa posição de liderança nesse projeto, aparece neste vídeo juntamente com ativistas gays zombando dos cristãos: http://www.youtube.com/watch?v=FOOFg_aG9Rw
Embora evangélicos e católicos de todo o Brasil tivessem feito oposição ao projeto, a bancada evangélica ignorou completamente a opinião da maioria das pessoas. A Frente Parlamentar Evangélica preferiu atender ao governo.
Quando informado de que mais de 80% das pessoas são contra o projeto, o deputado evangélico Eduardo Cunha declarou, no seu Twitter, que as crianças é que deveriam ser consultadas.
O deputado Pastor Marcos Feliciano, representante da bancada evangélica, chamou, em seu Twitter, de xiitas e fanáticos os cristãos que se opuseram ao projeto.

Envie seu protesto ao Congresso Nacional:

Telefone ou escreva agora mesmo ao deputado federal do seu estado. Consulte este link para ter o email e telefone: http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa
Telefone imediatamente para a Frente Parlamentar Evangélica: (61) 3215-5315
Faça contato com todos os membros da Comissão Especial que quer aprovar o projeto do governo clicando aqui.
Com informações do esquerdista Congresso em Foco

Helping Take Care of the Social Health

Helping Take Care of the Social Health

By Julio Severo

It is no news the fact that family is the most essential group for the survival of the human species. Likely, there has never been a doubt that marriage has a basic role in the healthy channeling of the human sexuality and the formation of the future generations. Thus, every culture, in a way or another, always implemented measures to encourage and prepare young people for the marriage sexuality. After all, adjusted children, born in the natural family, mean gain to all society, developing responsible and productive citizens.

Yet, as the human body is vulnerable to cancer, society also is vulnerable to evils and trends that may seriously jeopardize its own foundations.

Therefore, every citizen has a responsibility to participate in the preservation of the basic values for the existence of society. Being a representative of the ordinary citizen, the politician knows his responsibility to attack the social evils and use the available means to encourage what is good. Remarkable examples of positive political actions in Brazil are the mandatory use of the safety belt and disincentives to the cigarette use. Those important measures may and should be extended to other essential areas, as the implementation of actions for discouraging behaviors that, for their own abnormality, produce negative consequences to the persons practicing them, to families and to all society.

Such is the case with homosexuality and other sexual conducts far away from the natural sexuality standard. They do not contribute for the promotion of the social health and are significant causes of expenses in the public health system.

The Christian who has a calling in the political sphere has a higher and amplified vision. He feels, guided by the values of God’s Word, his commitment to work for encouraging society to take the stand to stimulate the sexual well-being of young people and their healthy preparation for marriage and deter all kind of behavior harmful to the social health.

Great social tragedies have already happened, in a way or another, because of homosexual factors. Sodom and Gomorrah are classical examples. In the modern times, Nazi Germany suffered immense national devastation, because of a crazy man called Adolf Hitler. Today it is known, as a properly verified historical fact, that Hitler and most top Nazi leaders hid expediently their homosexuality.

Even though homosexual groups of political pressure use all kind of maneuver to portray their defense and promotion of their conduct as a human right issue, the Christian politician has a responsibility to discern that the bestowing of special rights for anti-natural behaviors represents threat of deprivation of essential rights to citizens. Recently, because of an anti-prejudice law, a Pentecostal pastor was sentenced to prison in Sweden for preaching, within his own church, that “abnormal sexual [homosexual] practices are like a cancerous growth on the body of society”.

Anti-discrimination laws do not use to indicate intents to combat religions that do not accept homosexuality, but their application eventually hit religious people always. Aware of the religious factor and of the risk of a religious reaction, lawgivers in the service of gay activism work on tiptoe, just embedding subtly in the laws terms as sexual orientation, tolerance, gender equality and other kinds of smooth language — terms vulnerable to varied interpretations favorable to the gay ideology.

Accordingly, the Christian politician needs to be alert and prepared to use his discernment in order to recognize the threats to society and the opportunities to fulfill a significant role on behalf of what is good and just before God. He needs to know that it is good to love men and women who live deceived or oppressed in homosexuality, and he needs to be conscious that it is more than just to help them leave that destructive lifestyle. Obviously, he would never confound acceptance and welcome of a homosexual in need with acceptance and tolerance of the harmful practices of men having anal sex with other men. True love and tolerance has nothing to do with this kind of sexual abnormality. Real love helps one leave this abnormality.

Julio Severo is the author of the book O Movimento Homossexual (The Homosexual Movement), published by Editora Betânia, the Brazilian branch of the Bethany House Publishers. Email: juliosevero@hotmail.com

Website in Portuguese: www.juliosevero.com


Blog in English:
www.lastdayswatchman.blogspot.com

Article originally published in the November 2004 issue of the Evangelical Parliamentary Front Magazine (Brasília, Brazil), page 22.


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