Silas Malafaia, Avon e a esquerda gayzista

Silas Malafaia, Avon e a esquerda gayzista

Revista esquerdista Carta Capital dá vez e voz para apologeta gayzista atacar Malafaia

Julio Severo
Silas Malafaia ganhou a antipatia dos setores mais gayzistas e esquerdistas da sociedade. Não importa que ele tenha apoiado Lula em duas eleições presidenciais: Os esquerdistas nunca aceitarão a postura dele contra a agenda política e legal gayzista. Não importa que ele tenha deixado claro, milhares de vezes, que não é contra as pessoas, mas contra atos depravados específicos, como homossexualismo: os ativistas gays nunca aceitarão o que ele fala sobre Bíblia e homossexualismo.
E agora, esquerdistas e gayzistas unidos nunca aceitarão que a empresa Avon venda os livros de Malafaia. 
A revista ultraesquerdista Carta Capital, em sua mais recente edição online, conta a estorinha de um gay coitado que, ao folhear inocentemente a revista da Avon, fica horrorizado ao ver o nome de Malafaia. Carta Capitaldiz:
O professor [Sergio Viula] conta que a gota d’água foi a inclusão do livro A Estratégia entre os títulos comercializados pela empresa. A obra, escrita pelo pastor americano Louis Sheldon, também é distribuída pela Editora Central Gospel – cujo dono é Silas Malafaia. Diante da situação, Viula resolveu se manifestar.
Primeiro, Viula se queixou para seus amigos gays. Depois, para a Avon. A resposta da Avon disse que a “variedade de títulos comercializados contempla a diversidade de estilos de vida, religião e filosofia presentes em nosso País”.
Grupos gays também entraram em contato com AllOut, milionária entidade gayzista americana que faz campanhas no mundo inteiro para promover o homossexualismo e derrubar toda oposição à agenda gay. No ano passado, AllOut lançou uma campanha para pressionar o PayPal a encerrar a conta de dez grupos cristãos, inclusive do meu blog. Tiveram sucesso, no meu caso, pois não sou tão poderoso e endinheirado quanto os promotores da agenda gay.
Por queixa de Sergio Viula, AllOut, multimilionário grupo gay americano, definiu Malafaia como ‘extremista anti-gay’

Contudo, AllOut quebrou a cara quando lançou uma campanha para derrubar a lei anti-sodomia da cidade russa de São Petersburgo. A lei proíbe promoção pública da agenda gay. Mesmo sob intensa pressão de AllOut e do governo dos EUA, os russos não cederam.

Agora, por causa da queixa de Viula, a AllOut está de olho em Malafaia.
Viula tem um passado complicado: era homossexual. Depois, diz que se converteu. Então, virou pastor batista. Em seguida, virou “apologeta” (tendo como seu hobby preferido, para variar, atacar igrejas neopentecostais). Depois, desvirou tudo! Agora, voltou ao que era, ou, em termos bíblicos, voltou ao vômito.
E não é um vômito pequeno. Num artigo sobre a Páscoa, em 27 de março de 2005, Viula diz:
[Quando menino] Jesus, a figura-mor da páscoa cristã, cresce, entra na puberdade com todas as tensões e tesões que ela abarca, mas não pode tocar em mulher e nem em homem, porque a doutrina da castidade e do celibato exigem que se pinte um cristo que tem pau mas não come, tem língua mas não lambe, tem boca mas não chupa, tem mãos mas não masturba, etc. Parece o salmo 115 (na Bíblia protestante) que fala dos ídolos mudos. Ele é sexualmente como um daqueles ídolos, ou seja, nada pode fazer.
Milagres lhe são atribuídos como prova de sua filiação divina. Ele faz aquilo que o povo sempre quer: pão e circo. Multiplica pães e arma o maior barraco no pátio do templo expulsando os camelôs da época. É o primeiro rapa da história registrada. Se fosse hoje teria saído no Ratinho. Detalhe: todos os milagres supostamente feitos num tempo e entre pessoas que jamais poderiam ser conferidos posteriormente. Hoje, que a gente pode conferir, os milagres só acontecem com a ajuda de remédios, terapias e médicos especializados. Mas o crédito fica sempre por conta do mito e não da ciência que desenvolveu tais procedimentos terapêuticos. Afinal, sem esse deus engravidador de virgens, a medicina não poderia coisa alguma.
Ele morre. Mas um herói não pode morrer no final e ficar por isso mesmo. O filme tem que ter continuação. Afinal, promete ser um sucesso de bilheteria no circuito histórico universal. Então, a classe sacerdotal dribla o suposto fato histórico de sua morte (apesar de não se ter certeza de que ele sequer tenha existido de fato). O drible é a invenção do milagre da ressurreição.
Trata-se simplesmente da retomada do mito egípcio de Osíris, sua morte e ressurreição, só que desta vez com ares de “fato histórico” — o que constitui o verdadeiro problema, pois uma coisa é conhecer um mito sabendo que é apenas um mito, outra coisa é afirmar que a narração mítica é histórica e ser capaz de matar e morrer por esse engodo.
O engraçado é que ele ressuscita, mas se esconde num suposto céu…
Quem disse que ateu não adora nada? Eu adoro os homens!
“Dessa maneira, confirma-se neles o quanto é verdadeiro o provérbio que diz: ‘O cão volta ao seu vômito’ e mais: ‘A porca lavada volta a revolver-se no lamaçal’”. (2 Pedro 2:22 KJA)
É claro que Viula não é, em termos bíblicos, a única porca lavada voltando ao vômito e ao lamaçal. Lanna Holder era lésbica, virou pastora, desvirou tudo e hoje é pastora lésbica.Ela prefere o pastorado porco!
Já Viula prefere o ateísmo porco. Com sua experiência passada de apologeta debochador de neopentecostais, hoje ele mira o próprio Jesus Cristo.
O problema então de Viula e inúmeros outros ativistas gays não é só Malafaia, Julio Severo e outros cristãos. O problema é Jesus Cristo! A rebelião deles é contra o Criador dos homens e da sexualidade.
“Esses rebeldes dizem: ‘Vamos nos livrar do domínio deles; acabemos com o poder que eles têm sobre nós.’ Do seu trono lá no céu o Senhor ri e zomba deles.” (Salmos 2:3-4 BLH)
Deus pouco se importa com a conduta porca desses debochadores. Aliás, ele ri deles. Nesse aspecto, Silas Malafaia tem tido uma reação exemplar.
De acordo com a Carta Capital, Malafaia deu de ombros para a apologética gayzista de Viula. Em nota divulgada em seu site, Malafaia declarou: “Esses gays estão dando um ‘tiro no pé’, estão me promovendo com uma tamanha grandeza que nunca pensei de ser tão citado e até defendido por jornalistas como, por exemplo, Reinaldo Azevedo”.
Ele afirmou ainda que essas perseguições lhe dão mais força para lutar contra o PLC 122. “Se antes de ter leis que dão a eles privilégios, já se acham no direito de perseguir e intimidar os que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”, disse ele.
Diante do comunicado de Malafaia, Viula afirmou: “Malafaia é um extremista. Inclusive, outros pastores não concordam com as atitudes dele”.
Esquerdistas e gayzistas são grandes debochadores dos cristãos. Por isso, Carta Capital escolheu Viula para expressar seus sentimentos com relação a Malafaia e aos cristãos. Tal preconceito não é de admirar: Luis Nassif, um dos figurões da Carta Capital, já me atacou por denunciar a nomeação de um professor pró-aborto para a Pontifícia Academia de Ciências.
Viula pode ser hoje um grande apologeta gayzista e debochador de Jesus Cristo, mas se o Genizahe outros apologetas debochadores precisarem de ajuda para lançar mais ataques a Malafaia, tenho certeza de que Viula seria capaz de mostrar um generoso espírito de colaboração. Porcaria é com ele mesmo.

>A técnica da rotulação inversa

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A técnica da rotulação inversa

Olavo de Carvalho
Miguel Nicolelis é professor de neurociências na Duke University (EUA), fundador do Instituto de Neurociências Edmond e Lilly Safra (Macaíba, RN) e membro das Academias de Ciências do Brasil e da França. A esse currículo notável acrescentou-se recentemente sua nomeação, pelo Papa Bento XVI, para a Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. O site Viomundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha, apresenta-o agora em formato ainda mais atraente: o cientista seria vítima indefesa de uma vasta campanha de ódio e intimidação movida pela sempre abominável “extrema direita”.
Chocado e amedrontado ante a virulência assassina da campanha, o prof. Nicolelis, no tom de bom-mocismo que deve caracterizá-lo como um adepto incondicional do debate livre e democrático, alerta para os perigos da radicalização ideológica:
“O seu adversário político, ideológico, passa a ser o seu inimigo. E esse inimigo é passível de qualquer tipo de punição, até mesmo a morte. Eu não consigo imaginar que essas pessoas que propagam mensagens de ódio, vingança, violência, podem ao mesmo tempo se dizer cristãs.”
Mas em que consistiu, afinal, a mortífera campanha? Consistiu em duas coisas: Primeiro, uma notícia de dez linhas, publicada no site Rorate Coeli em 5 de janeiro (v. http://rorate-caeli.blogspot.com/2011/01/pope-names-pro-abortion-and-pro-gay.html), dando ciência de que o Prof. Nicolelis era um ardente defensor do abortismo e das políticas gayzistas (bem como, no ano passado, da candidatura Dilma Rousseff), sendo portanto um pouco estranha a sua presença numa instituição vinculada à Igreja Católica. Depois, um (1, hum) artigo escrito pelo jornalista americano Matthew Cullinan Hoffman, publicado no site Last Days Watchman (v. http://www.lifesitenews.com/news/defender-of-pro-abortion-and-homosexualist-policies-appointed-to-vaticans-a) e depois reproduzido com ou sem acréscimos e comentários nuns poucos sites cristãos, entre os quais a versão brasileira de Lifesitenews, Notícias Pró-Família, dirigida pelo escritor brasileiro Júlio Severo (voltarei a falar dele mais adiante). Hoffman, que é católico, comentava: “O Papa Benedito XVI é um inflexível defensor do direito à vida e dos valores da família, sendo improvável que ele estivesse ciente da biografia de Nicolelis ao indicá-lo para a Academia.”
Houve qualquer ameaça, qualquer esboço de planos agressivos? O prof. Nicolelis confessa: Não, não houve.
Contra aquelas expressões de discordância perfeitamente inofensiva, como reagiu o Prof. Nicolelis? Debatendo com os adversários? Que nada. Ele próprio descreve os seus procedimentos argumentativos:
“O pessoal do meu laboratório contatou a Duke, alertou sobre esses sites e a polícia da universidadade já começou a monitorar o caso. A segurança do meu laboratório foi reforçada… Ninguém chega lá sem passar pela segurança.”
E adverte: ao primeiro sinal de ameaça no Brasil, chamará imediatamente a Polícia Federal.
Dentre os potenciais agressores do prof. Nicolelis denunciados pelo site Viomundo, um dos principais já está sob controle. Júlio Severo, procurado pela polícia brasileira pelo crime hediondo de ter dito e insistido que o homossexualismo é pecado e tem cura, está escondido no exterior, trocando de país como quem troca de cuecas, vivendo em extrema penúria com mulher e quatro filhos pequenos. O repórter Luiz Carlos Azenha menciona esse fato com evidente satisfação. Celebra-o também, como sinal dos progressos da democracia no Brasil, o site Fórum, do colunista Luís Nassif (http://blogln.ning.com/forum/topics/homofobia-em-preto-e-branco?page=1&commentId=2189391%3AComment%3A502681&x=1#2189391Comment502681).
As premissas lógicas embutidas nas declarações do Prof. Nicolelis e nas reportagens dos sites Viomundo e Fórum não poderiam ser mais evidentes:
1) Dizer qualquer palavra contra o homossexualismo, mesmo de maneira genérica e desacompanhada de qualquer ameaça, é incitação à violência, coisa indigna de pessoas que se dizem cristãs.
2) Um cidadão esclarecido, amante do debate livre e democrático, deve reagir a essas opiniões exibindo-se em público como vítima iminente de atentado, chamando a polícia e fazendo com que os desgraçados opinadores sejam perseguidos como bandidos, acossados como ratos.
A reação brutalmente exagerada, espera-se, induzirá o distinto publico a acreditar piamente que violentos são aqueles que emitiram as opiniões, não aqueles que mobilizaram contra eles a força armada do aparato repressor.
Se o leitor queria uma ilustração local do que escrevi sobre a técnica da rotulação inversa, aí está.
O emprego constante e obsessivo dessa técnica é uma das manifestações mais corriqueiras da inversão geral da realidade, característica da mentalidade revolucionária.
Não por coincidência, mas muito significativamente, o prof. Nicolelis, algum tempo atrás, andou esbravejando contra a “direita histérica”. Histeria, por definição, é reação hiperbólica a algum estímulo imaginário e postiço. Quando o prof. Nicolelis reage histericamente, histéricos são portanto os outros.
Divulgação: www.juliosevero.com

The technique of reverse labeling

The technique of reverse labeling

by Olavo de Carvalho
Miguel Nicolelis is a neuroscience teacher at Duke University (USA), founder of the Edmond & Lilly Safra Neuroscientific Institute (Macaíba, RN) and member of the Brazilian and French Academies of Sciences. Added to that notable curriculum was his recent appointment by Pope Benedict XVI to the Vatican’s Pontifical Academy of Sciences. The Viomundo website, directed by journalist Luiz Carlos Azenha, now introduces him in a still more attractive light, claiming the scientist is a defenseless victim of a vast hate and fear mongering campaign waged by the eternally abominable “extreme right.”
Shocked and intimidated by the murderous virulence of the campaign, Prof. Nicolelis, in a tone of spurious sincerity distinguishing him as an unconditional follower of the free and democratic debate, warns against the dangers of ideological radicalization:
“Your political, ideological opponent starts to be seen as your enemy. And that enemy is subject to any kind of punishment, even death. I cannot imagine that those people spreading hate, revenge and violent messages can at the same time be Christians.”
But, after all, what did the murderous campaign consist of? It consisted of two things: Firstly, a ten-line story, published at the Rorate Coeli website on January 5 (see: http://rorate-caeli.blogspot.com/2011/01/pope-names-pro-abortion-and-pro-gay.html), stating that Prof. Nicolelis is a fervent defender of abortion and the gay agenda (and also, as of last year, of the candidacy of radical socialist Dilma Rousseff). His presence in an institution linked to the Catholic Church is therefore a little strange. Then, an article written by American journalist Matthew Cullinan Hoffman, published on the website Last Days Watchman (see: http://www.lifesitenews.com/news/defender-of-for-abortion-and-homosexualist-police-appointed-to-vaticans-to) and later reproduced with or without additions and comments on a few Christian websites, among them the Brazilian version of Lifesitenews, Notícias Pró-Família, administered by Brazilian writer Julio Severo (I will speak about him later on). Hoffman, who is a Catholic, commented, “Pope Benedict XVI is a staunch defender of the right to life and of family values, and it is unlikely that he was aware of Nicolelis’ record when he made the appointment.”
Was there some threat, any hint of injurious plans? Prof. Nicolelis admits, “No, there was none.”
In view of these perfectly inoffensive expressions of disagreement, how did Prof. Nicolelis react? By debating with his opponents? No way. He himself describes his argumentative procedures:
“My laboratory staff contacted Duke University, warned about those websites and the university police have already begun to monitor the case. The security of my laboratory was reinforced… Nobody enters there without going through security procedures.”
And he cautions: at the first threatening sign in Brazil, he will call the Federal Police immediately.
Among the potential aggressors of Prof. Nicolelis denounced by the Viomundo website, one has already been put under control. Julio Severo, wanted by Brazilian authorities for the heinous crime of having stated and insisted that homosexuality is a sin and curable, is hidden abroad, moving from one country to another, living in extreme poverty with a wife and four small children. Journalist Luiz Carlos Azenha mentions that fact with evident contentment. The Fórum website, by columnist Luis Nassif (http://blogln.ning.com/forum/topics/homofobia-em-preto-e-branco), also celebrates it as a sign that Brazilian democracy is progressing.
The logical premises forming the basis of Prof. Nicolelis’ statements and the reports of the Viomundo and Forum websites could not be more evident:
1) Uttering a single word against homosexuality, even in a generic way and with no threat, is incitement to violence, something unworthy of people professing to be Christians.
2) An informed citizen and lover of the free and democratic debate should react to those opinions by presenting himself publicly as a victim under imminent attack, calling police and having his unfortunate critics persecuted like criminals and hunted down like animals.
The brutally exaggerated reaction is expected to prompt the distinguished public to believe piously that the violent individuals are those who expressed opinions, not those who mobilized against them the armed forces of the repressive State system.
If the reader wanted a local illustration of what I have written previously on the technique of reverse labeling, this is it.
The constant and obsessive use of that technique is one of the most trivial manifestations of the general inversion of reality, characteristic of the revolutionary mentality.
Not by coincidence, but very significantly, Prof. Nicolelis had been railing some time ago against the “hysterical right.” Hysteria, by definition, is a hyperbolic reaction to some imaginary and false provocation. Therefore, when Prof. Nicolelis reacts hysterically, it is the others who are hysterical.
Translated by Julio Severo. Reviewed by Don Hank.
Portuguese version of this article: The technique of reverse labeling
Spanish version of this article:  La técnica de la rotulación inversa
Divulgation: Julio Severo in English
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>Fátima Cleide parabeniza Revista Fórum por artigo “Homofobia em preto e branco”

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Fátima Cleide parabeniza Revista Fórum por artigo “Homofobia em preto e branco”

Candidata derrotada do PT à reeleição no Senado elogia matéria tendenciosa a favor da agenda gay

“Parabéns! A matéria mostra a aituação vivida por homossexuais em nosso país. O desafio é superar o preconceito e a discriminação. Na legislação, o PLC122 busca contribuir para superar a lacuna existente. Informo que o mesmo tramita no Senado Federal e, neste momento arquivado. Precisamos de mobilização para seu desarquivamento. Apresentei substitutivo, já aprovado na Comissão de Assuntos Sociais, devidamente construido com os movimentos sociais. Espero que a maéria nos ajude nesta mobilização”.
Fátima Cleide Rodrigues, candidata derrotada à reeleição no Senado devido às suas obsessivas posturas pró-homossexualismo, na seção de comentários da Revista Fórum, no artigo “Homofobia em preto e branco”.
O artigo, que é matéria de capa da edição de janeiro de 2011 da revista Impressa Fórum e insinua que qualquer crítica ao homossexualismo é “homofobia” e equiparável de violência aos homossexuais, assim cita Julio Severo:
“Sites de religiosos que atacam a homossexualidade também existem aos montes. Em um deles, de autoria de Julio Severo, é possível encontrar artigos relacionando homossexualidade e pedofilia e um link para uma página que promete ajudar quem quer ‘sair do homossexualismo’”. 
Entretanto, a revista, que tem parceria oficial com o Fórum Social Mundial e o site Vermelho, do Partido Comunista do Brasil, evitou explicar a espetacularização sistemática do número insignificante de crimes envolvendo homossexuais em comparação com os números explosivos de crimes contra todos os cidadãos do Brasil. A revista também não fez nenhuma menção de homossexuais importantes e seus escritos defendendo a pedofilia, registrados nestes links do Blog Julio Severo:
Mas não é só na questão homossexual que a Fórum comete omissões e deturpações grosseiras. Artigos da Fórum sobre o Oriente Médio tratam Israel — não seus muitos vizinhos islâmicos “bonzinhos”, “civilizados” e “pacíficos” — como Estado terrorista.
O artigo “Homofobia em preto e branco” foi reproduzido pelo jornalista esquerdista Luis Nassif, que então aproveitou para atacar Julio Severo em seu texto contra o que ele intitula de “extrema direita”.
O texto de Nassif é uma continuação dos ataques do site Viomundo, que disse:
No dia 7, o Last Days Watchman, reproduz o texto do LifeSiteNews.Com. O Last Days Watchman é brasileiro, existe nas versões português, inglês, espanhol e alemão, e pertence a Júlio Severo, que está foragido. O Ministério Público Federal o está processando por incitação à homofobia.
O fato de que Fátima Cleide deu parabéns para a revista Fórum é perfeitamente natural: marxistas sempre elogiam colegas marxistas.
O fato de que vários sites — Viomundo, Luis Nassif e Fórum — estão atacando conjuntamente Julio Severo também é perfeitamente normal: marxistas andam sempre em matilha.
E a matilha quer agora ajudar Marta Suplicy a ressuscitar e aprovar o PLC 122. É uma matilha movida a ódio cego. Se não fosse ódio, fariam exatamente o que fez um jovem ex-ativista gay, que pediu perdão e cessou suas atividades de colocar em risco a vida e segurança de Julio Severo e sua família.
Mas no ódio não há lugar para perdão nem compaixão. O escritor homossexual Fabrício Viana deixou claro que, se o PLC 122 passar, o movimento homossexual poderá fazer com Julio Severo e outros cristãos muito mais do que já estão fazendo.
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