120 líderes pró-família revoltados depois que embaixador dos EUA participa de parada gay na República Checa

120 líderes pró-família revoltados depois que embaixador dos EUA participa de parada gay na República Checa

Thaddeus Baklinski
PRAGA, República Checa, 22 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — Líderes pró-família do mundo inteiro condenaram o apoio que o embaixador dos EUA na República Checa deu a um festival homossexual checo realizado no final de semana.
O Congresso Mundial de Famílias (CMF) lançou uma carta aberta (a edição em inglês está aqui, e a edição em português está aqui) assinada por mais de 120 líderes pró-família e pró-vida de 11 países, depois que Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, deu palestra na abertura do Festival de Orgulho de Praga em 13 de agosto.
“Sinto-me verdadeiramente honrado de estar aqui hoje representando os Estados Unidos e o presidente Obama na campanha para garantir os direitos da população LGBT no mundo inteiro”, disse Eisen, acrescentando que ele falou no nome de embaixadores da Bélgica, Inglaterra, Canadá, Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia e Suíça, e dos agentes diplomáticos das embaixadas dinamarquesa e holandesa, que assinaram uma carta de apoio ao evento homossexual.
Norman Eisen: apoio a festival gay em nome do governo dos EUA

Assinantes da carta do CMF incluem Alveda King, sobrinha de Martin Luther King; Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas; Tom DeLay, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA; o rabino Yehuda Levin, que representa mais de 1.200 rabinos ortodoxos; e representantes de dezenas de organizações pró-família nos EUA, Europa e América Latina*.

Os signatários da carta do CMF comentam que o governo de Obama tem feito da promoção de “direitos” homossexuais — inclusive “casamento” de mesmo sexo — uma política externa prioritária. Contudo, eles dizem: “O povo americano na sua maioria esmagadora rejeita o ‘casamento’ de mesmo sexo adotado pelo governo de Obama”.
A carta também argumenta que é irônico que aqueles que se queixam de “imperialismo cultural” estejam tentando forçar as cosmovisões da esquerda americana nas sociedades que têm valores tradicionais.
“A ONU nunca confirmou casamento ou direitos homossexuais”, enquanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU especificamente diz que “Homens e mulheres… têm o direito de se casar e constituir uma família”, diz a carta.
A carta conclui com uma menção honrosa a Michal Semin, presidente de Akce DOST, e outros líderes pró-vida e pró-família checos por sua defesa inflexível da família natural.
Akce DOST, que organizou comícios pró-vida e pró-família na mesma data do festival gay “Orgulho de Praga 2012”, entregou uma carta de protesto ao prefeito de Praga e à embaixada dos EUA declarando: “Em grande parte, o festival representa uma farra de uma semana de homoerorismo e da indústria pornográfica”.
Descrições e fotos do comício do Akce DOST em Praga estão disponíveis no site da organização (em checo) aqui.
O texto completo da “Carta de Líderes Pró-Família do Mundo Inteiro em Protesto contra a Participação da Embaixada dos EUA em Praga na Parada do ‘Orgulho Gay’” está disponível em inglês aqui e em português aqui.
Para fazer seu protesto à embaixada americana na República Checa:
Norman L. Eisen
Ambassador of the United States to the Czech Republic
Tržiště 15
118 01 Praha 1 – Malá Strana
Czech Republic
Phone: (+420) 257 022 000
Fax: (+420) 257 022 809
Email: linhartovaa@state.gov
* Nota: Julio Severo consta como um dos signatários.

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Comentário de Julio Severo: O apoio oficial do governo dos EUA à agenda gay internacional é inaceitável. Por isso, importantes líderes pró-família de vários países assinaram uma carta de protesto, que tem meu total apoio e assinatura também. A carta original em inglês e os assinantes estão aqui. A tradução da carta em português está aqui.

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Tom Strode
WASHINGTON, EUA (Imprensa Batista) — Dois presidentes de instituições na Convenção Batista do Sul se uniram a líderes pró-família de 11 países para protestar contra a participação da Embaixada dos EUA numa parada de orgulho gay na República Checa.
Richard Land, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, e Paige Patterson, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, assinaram uma carta se opondo ao envolvimento da embaixada na parada, que ocorrerá em 18 de agosto em Praga. Aproximadamente 120 líderes assinaram a carta, que foi divulgada em 14 de agosto.
Os que assinaram disseram na carta, que foi patrocinada pelo Congresso Mundial de Famílias (CMF), que eles não poderiam “imaginar uma forma pior de imperialismo cultural do que o governo dos EUA tentando forçar que sociedades com valores tradicionais aprovem a agenda gay”.
“Sob ordem oficial do presidente dos Estados Unidos, o governo americano está agressivamente promovendo a agenda gay internacionalmente, inclusive o ‘casamento’ de mesmo sexo e a estigmatização e marginalização de todas as pessoas que fazem objeção a essa agenda”, disse a carta.

Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, expressou apoio aos direitos lésbicos, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) durante o Festival de Orgulho de Praga que durou seis dias. Ele deu um discurso na abertura do evento em 13 de agosto, de acordo com o jornal The Washington Times, e assinou uma carta com oito outros embaixadores que declararam sua solidariedade aos homossexuais checos.

A decisão da embaixada de promover direitos homossexuais na República Checa se alinha com a agenda mais ampla do Departamento de Estado dos EUA desde que Hillary Clinton se tornou sua secretária. Desde que ela assumiu seu posto em 2009, Hillary vem orientando o departamento a “defender uma abrangente agenda de direitos humanos”, inclusive direitos LGBT, de acordo com um comunicado à imprensa.
Neste ano, embaixadas dos EUA participaram de paradas do orgulho gays ou realizaram eventos LGBT em países como Equador, Finlândia, Honduras, Hungria, Islândia, Quênia, Paquistão, Panamá e Suécia.
A ONU “nunca confirmou “casamento” ou direitos homossexuais”, disseram os assinantes na carta do CMF. Eles apontaram para as cláusulas da Declaração de Direitos Humanos da ONU de 1948 em apoio das medidas governamentais para proteger o casamento tradicional e a família.
“É evidente então que qualquer coisa que mine a família — inclusive mudar a definição do casamento — é uma violação da responsabilidade do Estado para proteger essa instituição indispensável que precede o governo e torna possível uma sociedade estável e livre”, disseram eles.
Aqueles que se identificam como LGBT “têm os mesmos direitos que outros cidadãos”, disse a carta. “Isso não inclui o ‘direito’ de forçar outros a legalizar um estilo de vida que acham repugnante, por razões religiosas ou outros motivos. Isso também não inclui o direito de homens se casarem com homens e mulheres se casarem com mulheres”.
Além de Land e Patterson, outros assinantes incluíram o ex-governador do Arkansas e candidato presidencial republicano Mike Huckabee; o ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Tom DeLay; o fundador do CMF, Allan Carlson; Mat Staver, presidente do Conselho da Liberdade; Tim Wildmon, presidente da Associação Americana da Família; Benjamin Bull, chefe de assessoria da Aliança de Defesa da Família; Michael McManus, presidente de Marriage Savers; Yehuda Levin, porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA, e Janice Shaw Crouse, diretora do Instituto Beverly LaHaye de Concerned Women for America.
O CMF é uma rede de organizações e indivíduos de mais de 60 países que têm a meta de restaurar a família natural como a unidade fundamental da sociedade.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de Baptist Press: U.S. Embassy, in gay parade, sparks protest

Sob Obama, EUA importarão gays

Sob Obama, EUA importarão gays

William J. Murray
Em 6 de dezembro, numa conferência em Genebra que teve o comparecimento de diplomatas do mundo inteiro, a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton comparou a luta pela “igualdade gay” à aprovação de leis de direitos para as mulheres e igualdade racial. Ela disse que as “tradições” culturais ou religiosas não são uma desculpa para discriminação contra homossexuais. “Direitos gays são direitos humanos, e direitos humanos são direitos gays”, disse ela.
“Ser gay jamais deveria ser crime”, Clinton declarou e concluiu que “Os gays nascem e pertencem a todas as sociedades do mundo”.
Ao mesmo tempo, em Washington, D.C., o presidente Obama estava ordenando que todos os órgãos dos EUA que operam no exterior, inclusive o Departamento de Estado e a Agência de Desenvolvimento Internacional, usem a assistência externa para ajudar gays e lésbicas que estão enfrentando violações dos direitos humanos. Ele ordenou que os órgãos dos EUA “protejam” vulneráveis gays e lésbicas que são refugiados e buscam asilo. Numa declaração dada com o memorando, Obama disse: “A luta para acabar com a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros é um desafio mundial e parte fundamental do compromisso dos Estados Unidos para promover direitos humanos”.
Na verdade, o que o presidente Obama fez foi ordenar que as embaixadas, consulados e agências dos EUA importem homossexuais do mundo inteiro que estão sob ameaça. Portanto, qualquer indivíduo que entrar numa embaixada americana em qualquer lugar do mundo onde as atividades homossexuais, inclusive o “casamento gay”, são ilegais e afirmar ser homossexual será colocado na frente da fila para emigrar para os Estados Unidos.
Estranhamente, Obama já havia colocado os refugiados muçulmanos na frente da fila. Os cristãos nos países muçulmanos sabem muito bem que não têm chance de nem mesmo serem considerados para receber condição de imigrante para entrar nos Estados Unidos, mesmo quando já têm parentes nos EUA. Mas o governo de Obama está importando centenas de milhares de “refugiados” muçulmanos, estabelecendo-os nas regiões mais evangélicas dos EUA a fim de deteriorar o chamado Cinturão Bíblico, uma região tradicionalmente inimiga do partido esquerdista de Obama. Os refugiados muçulmanos e os homossexuais têm agora posição especial para imigrar para os Estados Unidos.
Tradução e adaptação: www.juliosevero.com
Fonte: WND