Maior organização pró-família do mundo manifesta apoio para lei russa anti-propaganda homossexual

Maior organização pró-família do mundo manifesta apoio para lei russa anti-propaganda homossexual

Congresso Mundial de Famílias endossa lei russa que proíbe propaganda homossexual para menores de idade

86 por cento dos russos apoiam lei que proíbe propaganda homossexual para menores de idade; a lição negativa da decadência dos EUA
Gente, receio que as lições que os Estados Unidos têm para ensinar ao mundo sobre homossexualidade nestes dias sejam em grande parte negativas: Evite nossos erros. Não seja como nós. Não ajude a promoção das agendas sexuais radicais e agendas de entortamento sexual para os jovens. Não permita que suas escolas públicas se tornem “zonas pró-homossexualismo” para estudantes vulneráveis. Não trate as nocivas perversões sexuais e confusão sexual como “direitos civis” ou “direitos humanos,” etc.
Ativista gay à vontade perto de crianças nos EUA. Rússia não quer imitar os EUA

Quem pode culpar os russos por olharem para o que a militância homossexual está fazendo nos EUA e dizerem “Para mim não, obrigado!”? — Peter LaBarbera, presidente da AFTAH.

Congresso Mundial de Famílias Dá uma Perspectiva Pró-Família sobre Projeto de Lei que Proíbe Propaganda Homossexual para Menores

Hoje [11 de junho], a Duma da Rússia deu sua aprovação final para um projeto de lei que proíbe propaganda de “relacionamentos sexuais não tradicionais” dirigida aos jovens. O projeto aguarda ação da Câmara Alta do Parlamento russo (o Conselho da Federação) e a assinatura do presidente, mas essas são consideradas formalidades.
A União Europeia pressionou o governo russo para não aprovar o projeto, que proibirá propaganda homossexual que incentive conduta sexual promiscua entre menores de idade.
Em janeiro, a Duma inicialmente aprovou o projeto por uma votação de 388 a 1 com uma abstenção. Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Centro Russo de Estudo da Opinião Pública mostrou que 86% do povo russo apoiam a medida.
Entretanto, os eurocratas e a esquerda antifamília europeia estão fazendo ameaças barulhentas. Guido Westerwelle, ministro das relações exteriores da Alemanha que se considera gay, avisou que a promulgação da lei vai “complicar o relacionamento entre a Rússia e a Europa.” Catherine Ashton, uma socialista que é Chefe de Políticas Externas da UE, também avisou Moscou para não promulgar a lei.
A lei havia sido proposta pela Assembleia Legislativa da região de Novosibirsk Oblast. Dmitry Sablin do Partido Rússia Unida, que apoia fortemente a lei, oferece uma perspectiva histórica: “A Rússia é um país de milhares de anos, fundada em seus próprios valores tradicionais, cuja proteção é muito mais valiosa para mim do que petróleo e gasolina.”
Larry Jacobs, diretor-executivo do Congresso Mundial de Famílias, disse: “Por que o Ocidente pode promulgar leis que promovem a homossexualidade e direitos especiais para grupos LGBT e ainda por cima punir quem não concorda, mas a Rússia não pode proibir a propaganda homossexual dirigida para vulneráveis crianças que precisam ser protegidas das pressões dos adultos para se engajarem em condutas sexuais nocivas?”
Jacobs comentou: “No Estado de Washington, uma florista está sendo processada pelo promotor geral por recusar fornecer flores para uma cerimônia de ‘casamento de mesmo sexo.’ As tão chamadas leis de crime de ódio [anti-‘homofobia’] estão sendo usadas para punir quem discorda. Permitir que homossexuais atuem abertamente nas nossas forças armadas foi uma medida aprovada por um inepto Congresso. Agora o Pentágono está dizendo que o silêncio não é uma opção — que os militares serão obrigados a aceitar a conduta homossexual.”
Soldados exibindo abertamente sua homossexualidade nas forças armadas dos EUA perto de crianças pequenas

“Vários estados dos EUA já aprovaram leis que proíbem menores de idade (que querem evitar as condutas homossexuais) de procurarem terapia reparativa,” acrescentou Jacobs. Em seu discurso no 7º Congresso Mundial de Famílias em Sydney, na Austrália, de 15-18 de maio de 2013, a Dra. Miriam Grossman debateu sobre as leis que proíbem a terapia reparativa como outro exemplo do discurso “politicamente correto” que promove nocivas condutas e atividades sexuais para nossos jovens.

Jacobs perguntou: “Por que a lei russa que protege os jovens de nocivas e indesejadas influências adultas é chamada de violação de direitos civis por alguns, mas uma lei que proíbe o aconselhamento voluntário de jovens que estão buscando fazer escolhas de vida mais saudáveis não é tratada como violação de direitos civis?”
O diretor-executivo do CMF também comentou os riscos de saúde mais elevados quando se incentiva condutas homossexuais promíscuas entre jovens vulneráveis. De acordo com os Centros de Controle de Doenças dos EUA, os homens que têm sexo com homens (HSH) representam 2% da população dos EUA, mas foram responsáveis por 61% dos novos casos de AIDS em 2009. De acordo com os CCDs, outras doenças sexualmente transmissíveis são também predominantes entre homossexuais praticantes, assim como são a depressão e o suicídio.
Uma medida semelhante ao projeto de lei russo está aguardando aprovação na Ucrânia. Em 6 de maio, Pavel Parfentiev, embaixador do CMF para as instituições europeias, participou de um debate de mesa redonda no Parlamento da Ucrânia. A conferência adotou uma resolução que declarava: “Ataques à família, inclusive propaganda com o objetivo de diminuir a família ou o casamento entre um homem e uma mulher e valores tradicionais deveria ser considerada como ameaça à sociedade.”
A conferência também aprovou um Memorando para a Comissão de Veneza, redigida por ONGs russas e ucranianas (inclusive a Fundação da Família e Demografia), mostrando que os projetos de lei que proíbem a propaganda homossexual para jovens são plenamente compatíveis com as normas internacionais de direitos humanos.
Parceiros e grupos pró-família em mais de 80 países trabalham com o Congresso Mundial de Famílias em seu trabalho vital, defendendo a família natural e a santidade da vida humana. Os parceiros do CMF na Rússia incluem a Fundação de Família e Demografia, o Programa de Santidade do Papel das Mães e a Fundação São Basílio o Grande.
O 8º Congresso Mundial de Famílias será realizado em Moscou, no Kremlin, de 10-12 de setembro de 2014. Clique em www.worldcongress.ru para obter maiores informações.
Traduzido por Julio Severo do artigo de Americanos pela Verdade: World Congress of Families Endorses Russian Bill Banning Homosexual Propaganda to Minors
Leitura recomendada:

120 líderes pró-família revoltados depois que embaixador dos EUA participa de parada gay na República Checa

120 líderes pró-família revoltados depois que embaixador dos EUA participa de parada gay na República Checa

Thaddeus Baklinski
PRAGA, República Checa, 22 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — Líderes pró-família do mundo inteiro condenaram o apoio que o embaixador dos EUA na República Checa deu a um festival homossexual checo realizado no final de semana.
O Congresso Mundial de Famílias (CMF) lançou uma carta aberta (a edição em inglês está aqui, e a edição em português está aqui) assinada por mais de 120 líderes pró-família e pró-vida de 11 países, depois que Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, deu palestra na abertura do Festival de Orgulho de Praga em 13 de agosto.
“Sinto-me verdadeiramente honrado de estar aqui hoje representando os Estados Unidos e o presidente Obama na campanha para garantir os direitos da população LGBT no mundo inteiro”, disse Eisen, acrescentando que ele falou no nome de embaixadores da Bélgica, Inglaterra, Canadá, Finlândia, Irlanda, Noruega, Suécia e Suíça, e dos agentes diplomáticos das embaixadas dinamarquesa e holandesa, que assinaram uma carta de apoio ao evento homossexual.
Norman Eisen: apoio a festival gay em nome do governo dos EUA

Assinantes da carta do CMF incluem Alveda King, sobrinha de Martin Luther King; Mike Huckabee, ex-governador do Arkansas; Tom DeLay, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA; o rabino Yehuda Levin, que representa mais de 1.200 rabinos ortodoxos; e representantes de dezenas de organizações pró-família nos EUA, Europa e América Latina*.

Os signatários da carta do CMF comentam que o governo de Obama tem feito da promoção de “direitos” homossexuais — inclusive “casamento” de mesmo sexo — uma política externa prioritária. Contudo, eles dizem: “O povo americano na sua maioria esmagadora rejeita o ‘casamento’ de mesmo sexo adotado pelo governo de Obama”.
A carta também argumenta que é irônico que aqueles que se queixam de “imperialismo cultural” estejam tentando forçar as cosmovisões da esquerda americana nas sociedades que têm valores tradicionais.
“A ONU nunca confirmou casamento ou direitos homossexuais”, enquanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU especificamente diz que “Homens e mulheres… têm o direito de se casar e constituir uma família”, diz a carta.
A carta conclui com uma menção honrosa a Michal Semin, presidente de Akce DOST, e outros líderes pró-vida e pró-família checos por sua defesa inflexível da família natural.
Akce DOST, que organizou comícios pró-vida e pró-família na mesma data do festival gay “Orgulho de Praga 2012”, entregou uma carta de protesto ao prefeito de Praga e à embaixada dos EUA declarando: “Em grande parte, o festival representa uma farra de uma semana de homoerorismo e da indústria pornográfica”.
Descrições e fotos do comício do Akce DOST em Praga estão disponíveis no site da organização (em checo) aqui.
O texto completo da “Carta de Líderes Pró-Família do Mundo Inteiro em Protesto contra a Participação da Embaixada dos EUA em Praga na Parada do ‘Orgulho Gay’” está disponível em inglês aqui e em português aqui.
Para fazer seu protesto à embaixada americana na República Checa:
Norman L. Eisen
Ambassador of the United States to the Czech Republic
Tržiště 15
118 01 Praha 1 – Malá Strana
Czech Republic
Phone: (+420) 257 022 000
Fax: (+420) 257 022 809
Email: linhartovaa@state.gov
* Nota: Julio Severo consta como um dos signatários.

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Comentário de Julio Severo: O apoio oficial do governo dos EUA à agenda gay internacional é inaceitável. Por isso, importantes líderes pró-família de vários países assinaram uma carta de protesto, que tem meu total apoio e assinatura também. A carta original em inglês e os assinantes estão aqui. A tradução da carta em português está aqui.

Embaixada dos EUA em parada gay provoca protestos

Tom Strode
WASHINGTON, EUA (Imprensa Batista) — Dois presidentes de instituições na Convenção Batista do Sul se uniram a líderes pró-família de 11 países para protestar contra a participação da Embaixada dos EUA numa parada de orgulho gay na República Checa.
Richard Land, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa, e Paige Patterson, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, assinaram uma carta se opondo ao envolvimento da embaixada na parada, que ocorrerá em 18 de agosto em Praga. Aproximadamente 120 líderes assinaram a carta, que foi divulgada em 14 de agosto.
Os que assinaram disseram na carta, que foi patrocinada pelo Congresso Mundial de Famílias (CMF), que eles não poderiam “imaginar uma forma pior de imperialismo cultural do que o governo dos EUA tentando forçar que sociedades com valores tradicionais aprovem a agenda gay”.
“Sob ordem oficial do presidente dos Estados Unidos, o governo americano está agressivamente promovendo a agenda gay internacionalmente, inclusive o ‘casamento’ de mesmo sexo e a estigmatização e marginalização de todas as pessoas que fazem objeção a essa agenda”, disse a carta.

Norman Eisen, embaixador dos EUA na República Checa, expressou apoio aos direitos lésbicos, gays, bissexuais e transexuais (LGBT) durante o Festival de Orgulho de Praga que durou seis dias. Ele deu um discurso na abertura do evento em 13 de agosto, de acordo com o jornal The Washington Times, e assinou uma carta com oito outros embaixadores que declararam sua solidariedade aos homossexuais checos.

A decisão da embaixada de promover direitos homossexuais na República Checa se alinha com a agenda mais ampla do Departamento de Estado dos EUA desde que Hillary Clinton se tornou sua secretária. Desde que ela assumiu seu posto em 2009, Hillary vem orientando o departamento a “defender uma abrangente agenda de direitos humanos”, inclusive direitos LGBT, de acordo com um comunicado à imprensa.
Neste ano, embaixadas dos EUA participaram de paradas do orgulho gays ou realizaram eventos LGBT em países como Equador, Finlândia, Honduras, Hungria, Islândia, Quênia, Paquistão, Panamá e Suécia.
A ONU “nunca confirmou “casamento” ou direitos homossexuais”, disseram os assinantes na carta do CMF. Eles apontaram para as cláusulas da Declaração de Direitos Humanos da ONU de 1948 em apoio das medidas governamentais para proteger o casamento tradicional e a família.
“É evidente então que qualquer coisa que mine a família — inclusive mudar a definição do casamento — é uma violação da responsabilidade do Estado para proteger essa instituição indispensável que precede o governo e torna possível uma sociedade estável e livre”, disseram eles.
Aqueles que se identificam como LGBT “têm os mesmos direitos que outros cidadãos”, disse a carta. “Isso não inclui o ‘direito’ de forçar outros a legalizar um estilo de vida que acham repugnante, por razões religiosas ou outros motivos. Isso também não inclui o direito de homens se casarem com homens e mulheres se casarem com mulheres”.
Além de Land e Patterson, outros assinantes incluíram o ex-governador do Arkansas e candidato presidencial republicano Mike Huckabee; o ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Tom DeLay; o fundador do CMF, Allan Carlson; Mat Staver, presidente do Conselho da Liberdade; Tim Wildmon, presidente da Associação Americana da Família; Benjamin Bull, chefe de assessoria da Aliança de Defesa da Família; Michael McManus, presidente de Marriage Savers; Yehuda Levin, porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA, e Janice Shaw Crouse, diretora do Instituto Beverly LaHaye de Concerned Women for America.
O CMF é uma rede de organizações e indivíduos de mais de 60 países que têm a meta de restaurar a família natural como a unidade fundamental da sociedade.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo de Baptist Press: U.S. Embassy, in gay parade, sparks protest

Líderes pró-família protestam contra apoio do governo dos EUA à parada gay na capital da República Checa

Líderes pró-família protestam contra apoio do governo dos EUA à parada gay na capital da República Checa

Julio Severo
O governo de Obama é, patentemente, o governo mais pró-homossexualismo da história mundial. Desde dezembro de 2011, as embaixadas e consulados dos EUA estão sob ordens de seu governo de dar apoio prioritário aos supremacistas gays.
Sob tal orientação, embaixadores americanos estão participando de paradas gays em países que não têm a força dos russos para repelir a intromissão americana em assuntos internos de suas sociedades.
É o caso da República Checa. O embaixador dos EUA neste país anunciou ao mundo que irá participar da parada gay na capital, a cidade de Praga, em 18 de agosto.
Alguns dos membros do Congresso Mundial de Famílias

Mas os maiores líderes pró-família do mundo, muitos dos quais são meus amigos, assinaram um manifesto de apoio ao povo checo contra a agressão do embaixador dos EUA. A seguir, o manifesto completo:

Carta de Líderes Pró-Família do Mundo Inteiro em Protesto contra a Participação da Embaixada dos EUA em Praga na Parada do “Orgulho Gay”

Iniciada pelo Congresso Mundial de Famílias
Nós os signatários, que somos líderes pró-família e pró-vida, protestamos vigorosamente contra a participação da Embaixada dos Estados Unidos na República Checa numa tão chamada parada de orgulho gay que ocorrerá em 18 de agosto.
Como representantes do movimento pró-família internacional, observamos o seguinte:
Sob ordem oficial do presidente dos Estados Unidos, o governo americano está agressivamente promovendo a agenda gay internacionalmente, inclusive o “casamento” de mesmo sexo e a estigmatização e marginalização de todas as pessoas que fazem objeção a essa agenda.
O povo americano na sua maioria esmagadora rejeita o “casamento” de mesmo sexo adotado pelo governo de Obama. Já houve referendos em 32 estados sobre o casamento. Em cada um deles, os eleitores apoiaram a definição natural de casamento (um homem e uma mulher). A votação na Carolina do Norte, em 8 de maioria, foi 61% a favor do casamento natural.
A ONU nunca confirmou “casamento” ou direitos homossexuais.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU (adotada pela Assembleia Geral em 10 de dezembro de 1948) estipula que “Homens e mulheres adultos, sem nenhuma limitação devido à raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de se casar e constituir uma família”.
Artigo 16, Seção 3 da Declaração define a família como “a unidade natural e fundamental da sociedade” que “tem o direito à proteção da sociedade e do Estado”.
É evidente então que qualquer coisa que mine a família — inclusive mudar a definição do casamento — é uma violação da responsabilidade do Estado para proteger essa instituição indispensável que precede o governo e torna possível uma sociedade estável e livre.
A Declaração de Madri do Congresso Mundial de Famílias VI (25-27 de maio, 2012) — que foi adotada unanimemente por mais de 3.200 delegados de 72 países — estipula, em parte: “Afirmamos que a família natural é a união de um homem e uma mulher por meio do casamento para compartilhar amor e alegria, propagar filhos, prover-lhes educação moral, construir uma vital economia doméstica, oferecer segurança em tempos de aflição e unir gerações”.
Com relação aos “direitos gays”, aqueles que foram apanhados nesse estilo de vida têm os mesmos direitos que outros cidadãos. Isso não inclui o “direito” de forçar outros a legalizar um estilo de vida que acham repugnante, por razões religiosas ou outros motivos. Isso também não inclui o direito de homens se casarem com homens e mulheres se casarem com mulheres.
Os pseudodireitos citados acima não avançam a liberdade e a dignidade humana, mas as rebaixam.
Não podemos imaginar uma forma pior de imperialismo cultural do que o governo dos EUA tentando forçar que sociedades com valores tradicionais aprovem a agenda gay.
Em conclusão, elogiamos Michael Semin, presidente de Akce Dost, e outros líderes pró-vida e pró-família checos, por sua defesa sólida da família natural.
Signatários:
1. Allan C. Carlson, fundador e secretário internacional do Congresso Mundial de Famílias.
2. Lawrence Jacobs, diretor-executivo do Congresso Mundial de Famílias.
3. Don Feder, diretor de comunicação do Congresso Mundial de Famílias.
4. Brent Bozell, presidente, For America.
5. Scott Lively, presidente, Defend the Family International
6. Richard A. Viguerie, presidente, ConservativeHQ.com
7. Silvio Dalla Valle, diretor-executivo, Luci sull’Est – Associazione per la Difesa dei Valori Cristiani (Itália)
8. Alexey Komov, representante do Congresso Mundial de Famílias na Rússia e CEI.
9. Margaret H. Hartshorn, presidente de Heartbeat International.
10. Carol Soelberg, presidente de United Families International
11. Christopher Carmouche, diretor executivo de GrassTopsUSA
12. Patricia McEwen, diretora, Life Coalition International
13. Denise F. Cocciolone, presidente de National Life Center, Inc.
14. C. Gwendolyn Landolt, vice-presidente, REAL Women do Canadá.
15. Paige Patterson, presidente, Seminário Teológico Batista do Sul, ex-presidente da Convenção Batista do Sul dos EUA.
16. Benjamin W. Bull, assessor jurídico do Fundo de Defesa Aliança.
17. Piero A. Tozzi, assessor jurídico do Fundo de Defesa Aliança.
18. Roger Kiska, assessor jurídico do Fundo de Defesa Aliança.
19. Edmund Adamus, diretor de casamento e vida familiar, diocese de Westminster (Inglaterra)
20 Christine de Marcellus Vollmer, presidente, Aliança Latinoamericana pela Família.
21. Linda Harvey, Mission America
22. Arthur Goldberg, co-director, Judeus Oferecendo Novas Alternativas para Cura.
23 David Kupelian, vice-presidente e editor-geral de WorldNetDaily
24. Coach Dave Daubenmire, de Pass The Salt Ministries
25 Dr. Peter Costea, president de Aliança das Famílias da Romênia.
26. Rev. Dave Welch, diretor-executivo do Conselho de Pastores dos EUA.
27 Dr. Jim Garlow, presidente, Renewing American Leadership.
28 Dra. Janice Shaw Crouse, diretora do Instituto Beverly LaHaye Institute, Concerned Women for America.
29. Ted Baehr, Comissão de Televisão e Filmes Cristãos.
30. Steven Mosher, presidente do Instituto de Pesquisa de População.
31. Louise Kirk, coordenador de Alive to the World, Inglaterra.
32. Sharon Slater, presidente de Family Watch International.
33. Ignacio Arsuaga – HazteOir.org (Espanha).
34. Peter LaBarbera, Americanos em Prol da Verdade sobre a Homossexualidade.
35. Brian Burch, presidente de CathoilcVote.org
36. Tim Wildmon, presidente de Associação Americana da Família.
37. C. Preston Noell III, presidente de Tradição, Família e Propriedade nos EUA.
37 Pe. Frank Pavone, presidente de Padres pela Vida.
38. Michael van der Mast, Clamor pela Vida (Holanda).
39. Julio Severo, escritor (Brasil).
40 Igor Beloborodov, coordenador internacional da Campanha Internacional em Defesa da Vida e da Família Natural (Rússia).
41. Dran Reese, diretor de The Salt And Light Council.
42 Babette Francis, coordenadora de Endeavour Forum Inc. (Austrália).
43. Farooq Hassan, Fórum da Família Paquistanesa.
44. Rebekah Ali-Gouveia, Centro Elpis (Trinidad), coordenadora do Congresso Mundial de Famílias no Caribe.
45. David Crowe, presidente de Restore America.
46. Matthew Staver, deão da Escola de Direito da Universidade Liberty, presidente do Liberty Counsel.
47. Bryan & Camille Seltzer, diretor da Associação de Imprensa Internacional, IPAnews.com
48. Andy Ramirez, Answers in Genesis.
49. Peter Westmore, presidente do Conselho Cívico Nacional, Austrália.
50. William J. Murray, presidente da Coalizão de Liberdade Religiosa.
51 Mario Romo, diretor de Red Familia, México.
52 David Carroll, “Restorer of Values”.
53. Rabino Yehuda Levin, porta-voz da Aliança Rabínica dos EUA (que representa 1.200 rabinos ortodoxos nos EUA e Canadá).
54. Dra. Ligaya A. Acosta, diretora executiva de Human Life International-ÁSIA/OCEÂNIA (Filipinas).
55. Theresa Okafor, Fundação para a Herança Cultural Africana (Nigéria).
56 Evert-Jan Brouwer, assessor político (Holanda).
57. Sarah Flood-Beaubrun, fundadora do Centro Caribenho de Direitos Humanos e Família (CARIFAM), Santa Lúcia.
58. Capelão Gordon James Klingenschmitt, Projeto Ore no Nome de Jesus.
59. Bill Donohue, presidente da Liga Católica de Direitos Religiosos e Civis.
60. Pastor Rick Scarborough, presidente de Vision America.
61. Tom DeLay, ex-presidente da Câmara dos Deputados dos EUA.
62. Brian Camenker, presidente da Coalizão dos Direitos dos Pais.
63. Andrea Williams, presidente de Christian Concern e Christian Legal Centre (Inglaterra).
64. Pastor Ade Omooba, co-fundador e diretor de Christian Concern (Inglaterra).
65. Rachel Wagstaff, Christian Concern (Inglaterra).
66. Andrew Marsh, Christian Concern (Inglaterra).
67. Libby Blaxall, Christian Legal Centre (Inglaterra).
68. Chloe Butler, Paul Huxley, Christian Concern (Inglaterra).
69. Kizzy Donaldson, Christian Concern (Inglaterra).
70. Peter Norris, Christian Concern (Inglaterra).
71. Suvreet Bagga, Christian Concern (Inglaterra).
72. Fred Williams, Christian Concern (Inglaterra).
73. Michaela Optiz, Christian Concern (Inglaterra).
74. Pollyanna Hollebon, Christian Concern (Inglaterra).
75. Dra. Judith Gelernter Reisman, professora visitante da Escola de Direito da Universidade Liberty.
76. Alicia Latorre, presidente da Federação Espanhola de Associações Pró-Vida.
77. Kris Mineau, presidente do Instituto de Família de Massachusetts.
78. Rabino Daniel Lapin, Aliança Americana de Judeus e Cristãos.
79. John Smeaton,  presidente da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação, Inglaterra.
80. Niall  Kennedy, presidente do Conselho Internacional de Homens Católicos (Unum Omnes).
81. Tom Shields, presidente da Coalizão de Casamento e Família, EUA.
82 Neydy Casillas, assessor jurídico, Mujer para la Mujer A.C. (México).
83. Dr.Thomas Ward, vice-presidente e Fundador da Associação Nacional de Famílias Católicas (Inglaterra) e membro da Pontifícia Academia da Vida. 
84. Dr. Russell J. Hilsinger, III, pastor da Igreja Batista da Graça, Dallas, Oregon, EUA.
85, Luis Tejedor, coordenador de jovens, HazteOir.org (Espanha).
86 Matt Barber, vice-presidente do Liberty Counsel Action, EUA.
87. Dra. Janet M. LaRue, EUA.
88. Philip A. Moran, diretor-executivo da Associação Tradição, Família e Propriedade da Inglaterra.
89. Michael J. McManus, presidente do Marriage Savers, EUA.
90. Paul Herzog von Oldenburg, diretor da Fédération Pro Europa Christiana, (Bruxela).
91. Dr. Jean Garton, fundadora e presidente emerita Luteranos pela Vida, EUA.
92. Robert Knight, escritor e colunista.
93. Vakhtang Kipshidze, Departamento de Relações Exteriores da Igreja Ortodoxa Russa.
94. Pavel Parfentiev, presidente da ONG Direitos da Família (Rússia).
95. Tom Hardy, ex-diretor da Academia Mariamante e Academia Misericórdia.
96. Rev. Louis P Sheldon, fundador da Coalizão de Valores Tradicionais, EUA.
97. Andrea Lafferty, presidente da Coalizão de Valores Tradicionais, EUA.
98. Joseph Meaney, secretário internacional de Human Life International.
Para acessar o manifesto original em inglês, clique aqui.