Governo Bolsonaro aparelha causas esquerdistas e homossexualistas do PT usando sua Ministra Damares Alves

Julio Severo

Em sua viagem à Roma para se encontrar com o Papa Francisco em dezembro de 2019, a Dra. Damares Alves, que chefia o Ministério dos Direitos Humanos, deu uma entrevista exclusiva à BBC de Londres, com respostas algumas vezes conservadoras e muitas vezes progressistas.

Damares Alves, Michelle Bolsonaro (esposa do Presidente Bolsonaro) e o Papa Francisco

Na visita ao papa, Damares estava acompanhando Michelle Bolsonaro, esposa do presidente Jair Bolsonaro.

Talvez a resposta mais progressista de Damares tenha sido seu comentário de que ela é apaixonada pelo progressista papa Francisco.

Talvez a resposta mais feminista de Damares tenha sido seu comentário de que a mulher pode fazer o que quiser, querendo dizer que a mulher pode ocupar todos os cargos, espaços e profissões tradicionalmente masculinos, inclusive nas forças armadas.

Talvez a culpa nem seja de Damares por ter elogiado o papa esquerdista ou ambicões feministas. De acordo com Bráulia Ribeiro, usar questões esquerdistas não foi iniciativa de Damares, mas do próprio Bolsonaro. Ela disse:

“Quando o presidente Bolsonaro assumiu a liderança do Executivo, criou o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MFDH). Ampliou a pasta para que contivesse toda a pauta identitária do PT.”

A declaração de Bráulia, que atribui a Bolsonaro a criação do MFDH, deixa claro que, sob a orientação de Bolsonaro, “Damares não só se apropriou das pautas mais caras à esquerda, os temas que davam a eles o monopólio do ‘bem social,’ mas conseguiu redefini-los.” Isto é, as causas marxistas no governo do PT (inclusive a agenda gay) continuam no governo Bolsonaro, com uma diferença: rótulos foram mudados.

Em julho de 2020, o governo Bolsonaro celebrou o Dia Internacional do “Orgulho” LGBT — uma celebração que comprova que o governo Bolsonaro está firme na decisão de aparelhar a agenda gay.

Embora a vasta maioria dos eleitores de Bolsonaro tenha votado nele para o Brasil se livrar dessas causas opressivas, Bráulia não só justificou o uso de causas esquerdistas, mas desculpou os milhões de reais que são gastos para sustentar no governo Bolsonaro essas causas. Ela disse:

“Eu pessoalmente creio que o governo ideal não paternaliza seu povo… Mas vamos convir que depois de tantos anos sufocados pelo paternalismo excessivo de um governo castrador de iniciativas independentes, nós sabemos que na prática esse é um ideal impossível para o Brasil de agora.”

É uma grande tragédia que o governo Bolsonaro esteja aparelhando causas esquerdistas. É uma tragédia igualmente grande que Bolsonaro não use essa estratégia dispendiosa com dinheiro de seu próprio bolso e do bolso de seus filhos e ministros, mas com o dinheiro dos trabalhadores brasileiros, que são obrigados a pagar impostos altos, opressivos e abusivos.

Não é a primeira vez que o governo Bolsonaro aparelha causas esquerdistas. Quando o olavista Abraham Weintraub era ministro da educação, ele promoteu criar muito mais creches do que os governos socialista de Lula e Dilma. Na época, eu disse que isso era socialismo ou estatismo de direita.

Isto é, a própria alma do socialismo está sendo promovida, mas com rótulo direitista. Em vez de oferecer soluções e metas legitimamente conservadores, tudo o que o governo Bolsonaro está fazendo, de acordo com Bráulia, é aparelhar as “soluções” e metas esquerdistas, com embalagem diferente, mas igual conteúdo.

Esse esclarecimento é muito importante, pois indivíduos estão atacando Damares como se as causas esquerdistas aparelhadas pelo governo Bolsonaro fossem culpa exclusiva dela. Por exemplo, a psicóloga Marisa Lobo bajula Bolsonaro e ataca Damares nessa questão. Ela trata Bolsonaro como um homem conservador inocente sendo supostamente sabotado por Damares. Ela parece ignorar ou simular ignorar que a “estratégia” de aparelhar causas esquerdistas, inclusive a agenda gay, foi iniciativa de Bolsonaro, não de Damares.

Bráulia Ribeiro, ex-diretora da JOCUM (Jovens com Uma Missão) no Brasil, é hoje colunista do Brasil Sem Medo, site do astrólogo Olavo de Carvalho, um imigrante autoexilado nos EUA. Embora ela seja também colunista da Ultimato, uma das revistas presbiterianas mais esquerdistas do Brasil e ela tenha efetivamente apoiado a “estratégia” de Bolsonaro de aparelhar a agenda gay e outras causas esquerdistas, o site de Carvalho, que tenta dar uma aparência direitista, publicou tal artigo, que desculpa de todas as formas possíveis o esquerdismo no governo Bolsonaro.

Ao publicar tal artigo, o site de Carvalho aprovou e chancelou tudo o que Bráulia disse, inclusive que o esquerdismo com aparência conservadora no governo Bolsonaro é iniciativa do próprio Bolsonaro.

O site esquerdista da Ultimato só não demite Bráulia porque sabe que por trás de sua aparência direitista ela é capaz de astutas defesas ao esquerdismo, e o artigo dela no Brasil Sem Medo só confirma essa astúcia, que defende o esquerdismo e até a agenda gay em nome do próprio direitismo.

Não estranho Bráulia não condenar a agenda gay no governo Bolsonaro. Como diretora da JOCUM, em 2009 ela estava defendendo descaradamente a agenda gay, e ela atacou os evangélicos conservadores que lutam contra esssa agenda. Hoje, com essa bagagem, ela se tornou uma mulher confusa ao bajular vários ocultistas. Confira meu artigo: “Bráulia Ribeiro, ex-diretora da JOCUM, foi reduzida à mera propagandista de uma bruxa e de um astrólogo?

A informação de Bráulia de que o próprio Bolsonaro está por trás da defesa que Damares faz de causas esquerdistas pode nos ajudar a entender a entrevista de Damares à BBC que foi marcada pelo esquerdismo.

É importante dar atenção à entrevista que ela deu à BBC porque ela é, no grupo de evangélicos que ocupam cargos no governo Bolsonaro, a personalidade evangélica que mais se destaca.

Se as respostas de Damares tivessem sido expostas a mim de forma particular, eu faria contato com ela para lhe oferecer sugestões particulares sobre onde melhorar. Mas como ela decidiu, através da BBC, tornar internacionalmente públicas suas opiniões, todos os leitores podem ler e opinar. Eu apenas me enquadro entre esses leitores e opinadores, oferecendo minhas sugestões igualmente públicas, que podem ajudar não só a ela, mas outros cristãos que têm posturas semelhantes ou estejam a ponto de apoiar as posturas dela.

Os progressistas dificilmente elogiarão as respostas progressistas de Damares, pois eles exigem de quem eles elogiam 100 por cento de compactuação com a agenda progressista. Damares não tem esse tipo de compactuação com a esquerda.

Os esquerdistas são tão exigentes que se um ministro é em grande parte progressista, mas dá uma opinião conservadora, os progressistas o atacam impiedosamente.

Em contraste, os conservadores são muito mais tolerantes. Se um político dá opiniões conservadoras, mas ele não é conservador, ele não é rejeitado pela maioria dos conservadores.

Esquerdistas exigem 100 por cento de compactuação com a agenda progressista. Conservadores não exigem 100 por cento de compactuação com a agenda conservadora.

O que vou fazer em seguida é citar as respostas de Damares à BBC e introduzir meus comentários que podem ajudar a melhorar determinadas posturas que considero incompatíveis ou fracas, do ponto-de-vista conservador ou cristão.

Ao falar de direitos humanos, Damares disse para a BBC:

“Estamos indo para a origem, a fonte, que é a Declaração (Universal dos Direitos Humanos) e conversando com o Brasil. Proteger mulher é direitos humanos? É. Proteger criança é direitos humanos? É. E os idosos? Então, nós começamos a falar para o Brasil o que é de verdade direitos humanos… gente, alimentação, acesso a educação é direitos humanos.”

A Declaração Universal dos Direitos Humanos não defende, não promove e não cita uma única vez homossexualidade. Mesmo assim, o ministério de Damares, a exemplo de todos os governos esquerdistas anteriores, trata as questões homossexuais como direitos humanos. Talvez o vírus esquerdista já esteja infectando a todos. A neocon esquerdista Hillary Clinton disse, quando era secretária de Estado dos EUA, que direitos gays são direitos humanos e direitos humanos são direitos gays. Na época, os maiores conservadores americanos denunciaram essa declaração. Hoje, parece que todos na esquerda e muitos na direita seguem a filosofia de Hillary. E a versão de Damares, aguada ou não, amenizada ou não, pouco parece diferir da vesão de Hillary.

Quando Damares diz que alimentação e acesso à educação são direitos humanos, ela quer dizer que o governo tem a obrigação de dar alimentação e educação grátis? Isso é socialismo! Se querem alimentação e educação, as pessoas precisam trabalhar e lutar. Quem é pobre deve necessariamente depender de caridade voluntária, não “caridade” coerciva através de impostos, pois quando o governo “dá” alimentação e educação, na verdade o que ele está fazendo é roubando do trabalho dos outros para distribuir entre outros. Isso é socialismo. A “caridade” governamental custa muito caro para o bolso dos trabalhadores. O que o governo deveria fazer, em vez de de roubar dos trabalhadores em nome da “caridade,” é oferecer generosas isenções de impostos para os cidadãos individuais que fazem caridade voluntária.

Sobre homossexualismo, Damares disse:

“Em relação à população LGBT: fizemos uma discussão sobre qual é a prioridade do segmento… Vamos pegar um barquinho e vamos lá na comunidade ribeirinha saber como está o menino gay. Descobrimos que a política pública não chegou para ele. Cadê os gays indígenas? Onde estão as meninas lésbicas indígenas?”

Com sua resposta, Damares reconheceu uma identidade homossexual que vem desde criança. O que ficou claro na resposta dela é que homossexualismo não é comportamento, mas identidade. Faz décadas que o movimento homossexual prega que suas escolhas e condutas são identidade. A esquerda abraçou essa estratégia e transformou em propaganda. E agora vemos direitistas também abraçando-a? Esse abraço se torna chocante quando é feito por Damares, que é pastora pentecostal. O pentecostalismo, dentro do Cristianismo, é uma das maiores forças de resistência à esquerda. Mas Damares, com seu pentecostalismo, pouco está resistindo na questão homossexual.

Se, junto com a esquerda, o movimento direitista abraçar homossexualismo como identidade, os direitistas não terão mais nenhuma base nem justificativa para impedir que professores em escolas e propagandas na mídia doutrinem crianças e adolescentes a questionar sua biologia sexual e a não questionar os dogmas homossexuais. Querendo ou não, esse abraço fortalece essa tendência progressista.

Sobre travestis, Damares disse:

“No centro urbano, percebemos que o grupo que mais sofre violência são as travestis. Começamos a conversar com elas: por que sofrem tanta violência? Esse público é caro para mim. É um público que eu amo e acompanho há muito tempo. Por muito tempo na minha vida eu fui para as ruas de madrugada abraçar as travestis, cuidar delas, enquanto ativista de direitos humanos, pastora, amiga, mãe, mulher.”

A preocupação e carinho de Damares por travestis são demonstrações de Cristianismo. Mas há coisas que o Estado deve fazer e o cristão não deve fazer. E há coisas que o cristão deve fazer e o Estado não deve fazer. Por exemplo, Jesus sempre perdoava os pecadores. Ele nunca, em seu ministério terreno, puniu pecadores. Ele nunca prendeu ninguém. E nós cristãos devemos imitá-Lo. Isso significa que nós, cristãos, devemos ocupar cargos no governo para transformar o governo numa extensão da igreja para liberar carinho e perdão a todos os criminosos? Se a igreja deve sempre mostrar misericórdia e nunca punir, o Estado deve imitar a igreja?

Minha opinião pessoal é que se Damares deseja continuar sua preocupação e carinho cristão por homossexuais, saindo na rua para evangelizar, o lugar ideal não é no governo, que não tem função de ser igreja nem tem função de evangelizar.

Continuando a falar sobre travestis, Damares disse:

“A grande reivindicação delas é empregabilidade. Existe preconceito para empregar uma travesti. É fácil uma lésbica, um transexual, um gay estar bem inserido no mercado no trabalho, mas as travestis ficaram à margem. Então, estamos cuidando desse público especificamente: trazendo programas de capacitação, empregabilidade, conversando com o setor empresarial. Eu encontro professoras travestis nas ruas, meninas especiais, matemáticas na rua se prostituindo. Elas alegam que o mercado não as absorve.”

O que me preocupa é a compaixão de Damares aos travestis (que ela insiste em chamar de AS travestis, como se fossem realmente mulheres) atrelada à força governamental que ela tem agora. Se os travestis querem emprego, que eles se capacitem e respeitem as regras de bom convívio, inclusive moralidade. Nenhum empresário ou empresa deveria ser obrigado a empregar pessoas que se prostitutem facilmente. Tirar a liberdade dos empresários de escolher quem empregar é socialismo.

O que mais me preocupou na resposta de Damares foi sua observação de que há travestis que são professores, mas o mercado não os absorve. Eu não gostaria de ter filhos pequenos meus numa escola com um professor malandramente vestido de mulher dando muitíssimo mau exemplo para os alunos. O governo vai impor que as escolas aceitem tais professores travestis para que eles tenham emprego? Emprego para travestis estará acima do bem-estar moral das crianças? O comentário de Damares indicou esse direcionamento progressista.

O perigo e ameaça são reais. Em uma entrevista, Marina Reidel, que lidera a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que funciona no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) da ministra Damares Alves, disse que quando revelou sua homossexualidade na escola os alunos ficaram curiosos, fazendo perguntas durante dias, enquanto as outras professoras, que ele acusou de criar um ambiente “negativo” e até bullying, tentavam proteger os alunos dessa má influência. Chegamos ao ponto absurdo em que professoras se sentem constrangidas de deter a má influência de professores homossexuais.

Logo em seguida, completando sua resposta sobre travestis, Damares disse para a BBC:

“O presidente Bolsonaro tem como bandeira o combate à violência em todos os segmentos. Então, o violência contra travestis e gays estão dentro deste pacote. E está dando certo.”

Damares falou da falta de emprego aos travestis e acrescentou comentário sobre violência a eles. Uma empresa não dar emprego para um travesti seria tratado como violência ou discriminação? Como o governo trata escolas e empresas que se recusam a empregar travestis? Escolas públicas, que hoje estão sob o controle de Bolsonaro, são obrigadas a contratar travestis? Escolas particulares são obrigadas a contratar travestis?

Damares falou sobre o empenho do governo Bolsonaro para combater a violência contra homossexuais. Mas ela nada falou sobre se o governo Bolsonaro está fazendo algo para combater a violência cometida por homossexuais. Durante a presidência de Lula e Dilma, o governo brasileiro só registrava homossexuais exclusivamente como vítimas. Só computava a “orientação sexual” em casos criminais quando os homossexuais eram alegadas vítimas. Quando os homossexuais eram os assassinos e criminosos, o PT se calava e não registrava absolutamente nada sobre a tal “orientação sexual.”

Hoje, sob a presidência de Bolsonaro, o governo brasileiro tem uma chance de ouro de rastrear, registrar e revelar quantos homossexuais cometem assassinatos e estupros contra meninos. Até o momento, Bolsonaro não se pronunciou sobre esse assunto.

Aliás, a mesma equipe de ativistas homossexuais que trabalhava nos governos socialistas passados continua na ativa no governo Bolsonaro, recebendo salários com dinheiro de nossos impostos. Nem eu entendo a continuidade dessa agenda nociva no governo Bolsonaro, onde homossexuais são só retratados como vítimas em necessidade de proteção estatal, nunca como criminosos. Governos de esquerda e direita estão a serviço da agenda homossexual? Confira aqui o governo Bolsonaro dando continuidade às políticas homossexuais dos governos anteriores: http://bit.ly/35ml0ar

Faz anos que peço que os legisladores e políticos conservadores levantem os dados sobre quantos criminosos homossexuais há, mas eles não conseguiam porque o PT simplesmente barrava tudo. Contudo, com Bolsonaro, esses dados não deveriam ser fáceis de obter?

O governo da Inglaterra fez um estudo que revelou que homossexuais são mais propensos a cometer assassinatos do que sofrer assassinato. Confira o estudo aqui: http://bit.ly/2uPWGke

Meu livro “O Movimento Homossexual,” publicado pela Editora Betânia em 1998, tem um capítulo inteiro mostrando que os maiores assassinos seriais do mundo eram homossexuais.

É uma injustiça total destacar eternamente homossexuais como vítimas e poupá-los quando eles cometem crimes, principalmente quando as maiores vítimas deles são meninos. Esconder esse fato deveria ser crime. O governo Bolsonaro deveria corrigir essa grave injustiça.

O maior inimigo da esquerda é a própria realidade. Mostre os fatos encobertos e a esquerda é derrotada. O maior inimigo do movimento homossexuais é a própria realidade. Mostre os fatos encobertos e esse movimento é derrotado.

Damares também disse:

“A nossa diretoria voltada à comunidade LGBTi nós herdamos do passado e permanece intacta. A própria diretora que veio do outro governo continua, uma mulher extremamente sensata, a professora Marina, uma transexual extremamente sensata, e tem me ajudado a conduzir as políticas para o segmento.”

Damares confessou que herdou, do governo socialista anterior, toda uma secretaria com ativistas gays socialistas e tudo foi deixado intacto. Isso não é conservadorismo e muito menos Cristianismo. Isso é socialismo e apoio à agenda gay. Isso significa então que todo o discurso de Bolsonaro contra o socialismo foi mera fachada e hipocrisia?

A secretaria homossexual, nos governos socialistas, era chefiada e continua hoje sendo chefiada por um homem, chamado de Marina Reidel, que Damares insiste em identificar como “transexual,” e trata como “mulher.” O Dicionário Universitário Merriam-Webster assim define “transexual”:

“Um indivíduo que se identifica fortemente com o sexo oposto e pode procurar viver como membro desse sexo, especialmente submetendo-se à cirurgia e terapia hormonal para obter a aparência física necessária (como alterando os órgãos sexuais externos).”

Tratar um homem atribuindo-lhe a identidade fictícia de “mulher” é uma reivindicação do movimente gay, plenamente abraçada pela esquerda. Agora, abraçada também pela direita, que demonstra com isso que merece plena desconfiança dos cristãos.

Embora por duas vezes, num curtíssimo comentário, Damares frisou que o homem disfarçado de mulher é “sensata,” como todos os homossexuais ele é imprudente e falador, tendo aberto a boca numa entrevista. Ele confessou que o governo Bolsonaro está promovendo, sem alarde, toda a agenda gay que o governo do PT promovia com alarde.

Não sei se essa postura progressista de Damares é fruto de suas posturas particulares ou influência de amigos. Ela já foi muito amiga de Marina Silva, que havia adquirido a Teologia da Libertação na Igreja Católica, mas nunca a largou depois de supostamente se converter para a Assembleia de Deus. Damares também já trabalhou na JOCUM e é muito amiga de Bráulia Ribeiro, ex-diretora da JOCUM. Bráulia está autoexilada nos EUA há vários anos, tendo de sair do Brasil porque o governo e a mídia esquerdista a perseguiram por causa da postura dela de defender crianças indígenas ameaçadas de assassinato em rituais de bruxos indígenas. Eu sempre dei 100 por cento de apoio a favor dos esforços cristãos para resgatar essas inocentes crianças indígenas. Tenho vários artigos no meu blog contra o sacrifício de crianças indígenas.

Contudo, o embate que rugia no Brasil uma década atrás não envolvia somente a questão da vida dessas crianças indígenas cujo sacrifício é defendido pela esquerda como cultura dos índios. O embate envolvia também a agenda homossexual. Embora tendo como foco principal combater a agenda gay, me envolvi na defesa das crianças indígenas. Em contraste, Bráulia, embora tendo como foco principal combater o sacrifício de crianças indígenas, se envolveu na questão da agenda gay para atacar os cristãos que denunciam essa agenda. Você pode ler meu artigo completo de 2009 aqui: Diretora da JOCUM no Brasil ataca ativismo cristão contra o PLC 122 e o “casamento” homossexual.

Talvez para parecer politicamente correta a fim de a esquerda aceitar a luta dela contra o sacrifício de crianças, Bráulia sacrificou os cristãos que lutam contra a agenda gay, jogando-os aos leões da esquerda.

Estaria Damares dando atenção à Bráulia ou sua mentalidade? Então por que ela não tem contra a agenda gay, que ameaça seriamente as crianças e famílias, o mesmo empenho que ela tem contra a “cultura” indígena de sacrifício de crianças?

A Damares que eu conhecia, e que não seguia o exemplo de Bráulia, era a Damares que elogiava meu livro “O Movimento Homossexual” para deputados. A Damares que não conheço é a Damares que elogiou Toni Reis, um dos maiores ativistas gays do Brasil e um dos criadores do infame kit gay, como “defensor das crianças.”

Contudo, nem tudo é notícia desanimadora. Nesse contexto traumático de progressismo avançando dentro do governo Bolsonaro, Damares adotou uma postura extremamente positiva ao abrir um espaço que nenhum governo socialista abre: Ela vem dando oportunidade aos ex-homossexuais. Ela disse para a BBC:

“Eu defendo o direito à liberdade de expressão. Se alguém disser que vivenciou a homossexualidade e hoje não a vivencia mais, ele tem o direito de falar isso. Esse grupo me procurou para dizer que não consegue falar isso sem ser perseguido. Nosso ministério tem que garantir o direito à liberdade de expressão.”

Ela também disse:

“E é possível, sim, alguém não querer mais vivenciar a homossexualidade, como alguém não querer mais vivenciar a bissexualidade ou a heterossexualidade. Essa transição é normal, ela acontece. Então por que não vou reconhecer que houve pessoas que deixaram de vivenciar a homossexualidade? Elas existem, precisam ser respeitadas, e uma das coisas que reclamaram muito foi a liberdade de escrever suas histórias. Então esse grupo existe e me procurou.”

O preocupante dessa resposta à BBC foi que ela sugeriu que é normal a transição de homem ou mulher biológico, que ela chama de “heterossexualidade,” abandonar a homossexualidade e vice-versa. Não é normal um homem rejeitar sua biologia sexual. É anormal. É uma profunda disfunção mental, moral e física.

Talvez, para parecer uma pessoa que trata a todos de forma igual, Damares buscou ser bacana com todo mundo. Mas, percebendo ou não, tal atitude nos faria parecer mais que Deus, que não reconhece nenhuma normalidade na homossexualidade e não deu nenhuma autoridade para nenhum governo fazer esse reconhecimento.

Sobre a polêmica de “cura gay” (termo inventado pelo movimento homossexual para sabotar os esforços de cristãos para ajudarem homens e mulheres a sair do pecado homossexual), Damares disse:

“Agora, a cura gay é outra coisa. Inclusive é um termo pejorativo para algumas pessoas que querem deixar de vivenciar a homossexualidade. Vou lidar com esse tema com muita maturidade, respeitando a condição em que ele está vivendo, se está feliz agora porque deixou a homossexualidade, ele vai continuar feliz. Se quiser voltar a ser homossexual, vai voltar.”

De novo, Damares tratou como se fosse normal um homem ou mulher rejeitar sua biologia sexual. E se eu não me reconhecer mais como pobre, o governo vai me garantir o direito de aplicar o golpe da minha fantasia nos bancos, forçando-os a aceitar minha fantasia de rico? Que confusão o mundo virará se o governo começar a respeitar e impor que outros respeitem nossas fantasias?

Se o governo impõe que todos respeitem um homem que tem a fantasia de ser mulher, inclusive dando-lhe atestados e documentos para provar que ele é o que não é, exijo que o governo faça a mesma coisa por mim, obrigando todos, inclusive bancos, a reconhecer-me como rico e dando-me atestado e documentos para provar que sou o que não sou.

Não sou contra ninguém que tenha fantasias, por mais bizarras. Mas que vivam suas fantasias na privacidade de suas casas, sem nenhum apoio governamental, sem nenhum apoio de leis protegendo-os como “vítimas” de pessoas normais “preconceituosas” que não aceitam fantasias bizarras.

Para a BBC, Damares deixou claro que o disque-denúncia do governo, no passado sempre usado por homossexuais para denunciar seus inimigos, agora vai servir também para o propósito de denunciar quem não aceita os ex-homossexuais:

“O que pode haver no nosso ministério: se estão sendo vítimas de violência, terão o direito de denunciar e nós vamos ter a obrigação de fazer esse recorte e ouvir. Eles estão sendo perseguidos porque estão deixando de vivenciar a homossexualidade. Nós vamos protegê-los também.”

Então, pelo que deu para entender, os homossexuais poderão continuar denunciando quem os criticar, mas quem criticar os ex-homossexuais também poderá ser denunciado. Na prática, ela acendeu uma vela para Deus e outra para o diabo.

Entretanto, Damares incluiu um comentário preocupante. Ela disse:

“Eu não vou fazer nenhuma campanha com um cartaz dizendo deixe de ser gay, deixe de ser bi, deixe de ser hétero. Não, isso não existe, não existe política pública para isso.”

O governo faz diversas intervenções em favor do bem-estar público. O governo, por exemplo, não iguala a conduta de fumar com a conduta de deixar de fumar. Pelo contrário, o governo deixa claro que deixar de fumar é muito melhor e mais saudável do que fumar. O governo desestimula o fumo e incentiva todos a não fumar, porque fumar acarreta muitos problemas de saúde.

Considerando que o comportamento homossexual é comprovadamente danoso para a saúde, por que o governo recusa fazer intervenção desestimulando esse comportamento e proibindo a propaganda homossexual? Em contraste, as intervenções governamentais, com propagandas retratando basicamente os homossexuais como vítimas, continuam. Intervenção estatal só a favor do homossexualismo? Se não é possível intervenção estatal contra o homossexualismo, por que fazer campanhas contra o fumo?

O dilema de Damares não é pioneiro. Na década de 1980, o Dr. C. Everett Koop, que era ministro da Saúde do governo conservador de Ronald Reagan, foi pioneiro ao lançar contraditoriamente campanhas fortes contra o fumo e campanhas contra a AIDS que legitimavam o pecado homossexual. O que tornava o caso de Koop escandaloso era que ele era:

1. Calvinista e conservador.

2. Aliado próximo do filósofo calvinista conservador Francis Schaeffer.

3. Foi um dos ministros mais importantes de um dos maiores governos conservadores dos EUA, o governo Reagan.

Estaria Damares tentando imitar o calvinista Koop?

O Presidente Donald Trump aprovou uma lei rigorosa contra o fumo nos EUA para proteger os jovens dos perigos do cigarro. Esse tipo de intervenção estatal é saudável e precisa ser aplicada ao problema homossexual. Mas o governo Trump viveu a mesma realidade contraditória de Koop: O Presidente Donald Trump foi considerado o presidente mais pró-homossexualismo da história dos EUA.

Então, em tom muito feminista, Damares disse para a BBC sobre a mensagem central de seu ministério acerca da questão das mulheres:

“O recado vai ser: lugar de mulher é onde ela quiser.”

Em essência, a declaração dela revela a própria ambição do feminismo, auxiliado pelo marxismo, de usar o governo para forçar as pessoas a aceitar uma igualdade antinatural, com mulheres no exército chefiando homens, mas com essas mesmas mulheres recusando, em outras áreas, carregar sacos de cimentos e outros pesos como fazem os homens.

Ela confundiu Hollywood com realidade. Nos filmes, as mulheres, mesmo soldadas, têm um desempenho igual e muitas vezes até melhor do que soldados do sexo masculino. Mas a realidade apoia a ficção?

Nenhum país tem leis mais avançadas de direitos humanos do que os EUA, que estão enfrentando uma epidemia de estupros e agressões sexuais com a crescente inclusão de mulheres nas forças armadas. A igualdade feminista e marxista nas forças armadas dos EUA tem resultado em tragédia. Essa igualdade é artificial. Forçar a ficção da igualdade artificial é uma utopia soviética.

Até mesmo em Israel, a igualdade sexual tem resultado nas forças armadas em atividade sexual e o governo israelense pagando as despesas de mais de mil abortos por ano para as soldadas. Por causa de sua biologia, uma das coisas que as soldadas mais fazem no exército israelense é sexo e gravidez, e o resultado antinatural e criminoso é aborto provocado.

Não está claro, ao contrário da declaração feminista e marxista de Damares, que o lugar da mulher não é nas forças armadas como soldadas?

Essa postura provavelmente não é iniciativa de Damares. O avião presidencial de Bolsonaro é pilotado por um piloto militar do sexo feminino. É uma mensagem feminista clara, não é?

O lugar do homem é onde ele quiser? Claro que não. Homem não pode engravidar nem dar de mamar. Portanto, dizer que homens podem ocupar qualquer lugar é loucura, embora, por amor ao homossexualismo, leis socialistas impõem que homens trabalhem com mulheres para cuidar de crianças em creches. Tais leis só favorecem predadores homossexuais.

Pouco se fala de homem na mensagens do Ministério dos Direitos Humanos e quando se fala é em tom negativo, ou o homem como mero auxiliador das ambições da mulher — uma perversão do projeto de Deus, que criou a mulher para ajudar o homem, não vice-versa. No plano de Deus, a mulher é auxiliadora do homem. Querer transformar o homem, como impõe o feminismo, como mero auxiliador da mulher vai contra Deus e inevitavelmente terminará em desastre.

Preocupo-me também que de modo geral nas mensagens do ministério da Damares a família parece ser colocada como potencialmente agressora da criança e o homem é colocado como potencialmente agressor das mulheres. Minha percepção sobre o ministéro da Damares:

* Na relação entre homem e mulher, o homem é colocado como fonte de abuso físico e psicológico contra as mulheres.

* Na relação entre família e Estado, a família é colocada como fonte de abusos contra as crianças e o Estado é colocado como fonte de proteção.

Enquanto o homem usa a força física para violência, a mulher tem grande poder psicológico de infligir violência, inclusive induzindo outros homens em suas maquinações. O caso escandaloso de Flordelis, uma cantora gospel e deputada federal acusada de planejar a morte do próprio marido pastor mais jovem, é um exemplo. Ela induziu os próprios filhos a matar o marido.

Potencialmente, todos podem se tornar agressores. Aliás, quem mais torturou, abusou e matou foi o Estado, que trucidou milhões durante a história. Os governos islâmicos e comunistas são campeões de abuso de direitos humanos.

As feministas não gostam, os esquerdistas não gostam e até Damares pode não gostar, mas lugar de mulher não é onde ela quiser e o governo não tem o direito de forçar os homens a aceitar mulheres ou liderança feminina em espaços masculinos. Tal intervenção estatal é nociva e patentemente socialista.

Quando a BBC cobrou de Damares a razão por que Bolsonaro colocou pouquíssimas mulheres em altos escalões do governo, Damares respondeu que Bolsonaro “escolheu pelo perfil técnico.” Discordo, respeitosamente, dessa resposta, pois nos escalões mais elevados do governo o próprio Bolsonaro confessou que havia escolhido cegamente Ricardo Vélez como ministro da Educação. Não houve nenhum respeito a perfil técnico, mas meramente submissão às recomendações loucas do Rasputin, como é conhecido Olavo de Carvalho por sua enorme influência no governo.

Uma das maiores consequências dessas nomeações cegas, sem respeito ao perfil técnico, foi a vergonha que o governo Bolsonaro sofreu internacionalmente ao ter de demitir o ministro da Cultura, o olavista Roberto Alvim, depois que o discurso nacionalista dele plagiou o discurso de um líder nazista. Toda a grande imprensa americana publicou manchetes sobre Alvim. Se o governo Bolsonaro evitasse seguir cegamente a influência de Olavo de Carvalho, ele teria facilmente evitado essa humilhação internacional.

A BBC News Brasil perguntou para Damares: “Eu conversei com pessoas próximas à senhora que me disseram que a senhora tem pautas muito próximas às da esquerda. Isso faz sentido? A senhora tem alguma afinidade com a pauta feminista, por exemplo?”

Damares respondeu:

“Não é que minhas pautas são iguais às da esquerda. É que, por algum tempo, a esquerda falou que era dona dos direitos humanos. Não tem pai e mãe essa bandeira, ela é de todos nós.”

A BBC apurou de pessoas que estão próximas de Damares que ela pende muito para a esquerda. A entrevista dela à BBC só confirmou essas inclinações.

O problema não é só que Damares está lidando com áreas e questões que a esquerda trata obsessivamente, dando ênfase excessiva. Por exemplo, homossexuais são menos de 2 por cento da população e ativistas homossexuais são muito menos que isso. Mas a atenção governamental e midíatica que é dada a eles faz parecer que eles são a maioria da população. O problema maior é que Damares trata dessas questões em grande parte com a mesma visão da esquerda. Por exemplo, se um homem se identifica como mulher, a esquerda o trata como mulher — e Damares faz a mesma coisa.

Respeitar a fantasia, baseada em perversão sexual, de indivíduos mentalmente doentes não é conservadorismo e é incompatível com o Cristianismo que Damares professa. É incompatível com o pentecostalismo que Damares professa. De uma forma mais amena, ela só está dando continuidade à revolução esquerdista de normalização homossexual, trazendo um prejuízo imenso para o conservadorismo cristão, cujos adeptos mais ingênuos podem achar que as práticas de Damares são conservadoras, quando na verdade são práticas esquerdistas com alguns enfeites conservadores, embora devo destacar que a postura dela de abrir espaço para ex-homossexuais é uma prática conservadora e cristã. Mas temo que a mistura que ela faz de práticas conservadora com concessões ao socialismo poderá adulterar o conservadorismo brasileiro, inclusive o pentecostalismo.

De modo geral, nos aspectos em que Damares dá continuidade à revolução esquerdista nas questões homossexuais, pode-se dizer que essa continuidade nada mais é do que esforços para plagiar o esquerdismo.

Pode-se dizer que há um plágio ideológico, onde a ideologia progressista recebeu uma nova embalagem, mas o conteúdo continua o mesmo, embora com alguns toques conservadores.

Acredito que em grande parte esse é um problema devido ao histórico de Damares com envolvimento com Marina Silva e evangélicos politizados na linha da Teologia da Missão Integral (TMI), que é um plágio evangélico da Teologia da Libertação. Na verdade, quem pode culpar Damares? O Brasil, que tem abundantes referências evangélicas da TMI, não tem referências conservadoras em questões como conselhos tutelares e ECA, uma lei que pune pais por disciplinar fisicamente os filhos e proibe todo castigo legal para estupradores e assassinos de menos de 18 anos. Qualquer criminoso de menos de 18 anos fica impune no Brasil. A falta de referência é tão grande que o governo Collor, que era de direita, aprovou o ECA em 1990 depois de ratificar a Convenção da ONU dos Direitos da Criança, um documento esquerdista globalista para usurpar os direitos dos pais e, usando a questão dos direitos das crianças, expandir os direitos do governo local e, na meta final, do governo global.

O fato de que o governo direitista de Collor deu continuidade à revolução esquerdista globalista na área de crianças só mostra que conservadores sem referências acabam, entendendo ou não, dando continuidade às revoluções esquerdistas e globalistas.

O único lugar em que há excelentes referências conservadoras nessas questões é os EUA. Por pressão de grupos evangélicos conservadores, até hoje os EUA não ratificaram a Convenção da ONU dos Direitos da Criança. Por isso, os EUA não têm um ECA para atrapalhar quando a justiça americana precisa prender e punir estupradores e assassinos menores de idade. Quem pode culpar Damares por não ter essas excelentes referências conservadoras americanas?

Embora Jair Bolsonaro tenha dito em 2018 que o lugar do ECA é na latrina, seu governo na prática está expandindo o ECA e seus implementadores, os conselhos tutelares. Tudo com verniz conservador. A esquerda está sendo plagiada de forma descarada no governo Bolsonaro.

Tomara que os esquerdistas também comecem a plagiar os conservadores. Digo os conservadores americanos. Se esse plágio acontecer, veremos governantes esquerdistas eliminando o ECA e o tratamento especial que os ativistas gays recebem na mídia e no governo.

A BBC News Brasil então perguntou: “Muita gente diz também que o feminismo não é uma pauta da esquerda, é algo maior e de todas as mulheres. A senhora concorda?”

Damares respondeu:

“Nós temos uma legislação no Brasil que garante à mulher em caso de estupro fazer o aborto, em risco de vida para a mãe e em caso de anencefalia. A legislação está lá, isso é bandeira do Congresso Nacional, eu não vou fazer ativismo contra ou pró-aborto, vou cuidar de mulheres, levar comida e capacitação profissional.”

Preciso respeitosamente discordar. Se um bebê é uma vida humana em todos os casos, por que não deveria ser considerado uma vida humana um bebê que não teve culpa de ser concebido num ato violento de estupro? No estupro, a mulher é vítima. Mas se um bebê é concebido, ele também é vítima. Anos atrás, a jurista americana Rebecca Kiessling deu testemunho no Congresso Nacional em Brasília sobre o valor da vida humana nos casos de estupro. Ela pode falar por experiência, pois ela foi concebida num ato violento de estupro. Ela é vítima. Aceitar uma lei que condena à morte um bebê que foi vítima no estupro é condenar a vítima duas vezes.

Se a missão do ministério de Damares é defender crianças, por que não defender crianças cuja concepção ocorreu no ato violência de um estupro?

Se a missão dela é “cuidar de mulheres, levar comida e capacitação profissional,” quem vai pagar a enorme conta de tudo isso? Quem vai pagar a comida e capacitação profissional das mulheres? Tudo isso é muito caro. Se Bolsonaro e seus ministros estão utilizando dinheiro de seus próprios bolsos, é problema deles.

Contudo, jogar as despesas do assistencialismo estatal sobre os trabalhadores que pagam impostos é uma injustiça.

Quando a BBC lhe perguntou sobre o encontro dela com o papa, ela respondeu:

“Eu sou apaixonada por esse papa. Gosto demais dele. O Brasil é um país católico, um país de maioria católica, nós respeitamos demais a comunidade católica, trabalhamos em parceria. Estar com o papa é uma honra e um orgulho para qualquer ser humano, independente da sua religião. Eu vou estar com uma das figuras mais impactantes e impressionantes da nossa era, que é o papa Francisco.”

Se Francisco fosse evangélico, ele seria o ídolo perfeito dos evangélicos adeptos da TMI. Mas paixão pelo Papa Francisco é um sentimento que nenhum pentecostal tem. Paixão pelo Papa Francisco é um sentimento que nenhum conservador tem, a não ser que ele tenha paixão também pelas causas progressistas globalistas abraçadas pelo Vaticano, inclusive a Convenção da ONU dos Direitos da Criança.

Em outubro de 2020, o secretário-geral da ONU, o católico socialista Antonio Guterres, elogiou os comentários históricos do Papa Francisco em apoio às uniões civis do mesmo sexo depois que o papa disse que os homossexuais são “filhos de Deus e têm direito a uma família.”

Como conservador, há décadas tenho muita admiração por Ronald Reagan, o presidente mais conservador da história recente dos EUA. Aliás, ele é o presidente que mais admiro. Tenho grande admiração pela luta dele contra o aborto. Tenho grande admiração pelos esforços dele para honrar a Bíblia na cultura americana. Mas paixão é um sentimento que reservo só a Jesus Cristo.

Tenho respeito pelos papas quando eles fazem declarações pró-vida, mas paixão pelo progressista Papa Francisco é um sentimento comum somente entre cristãos progressistas, ou socialistas. Tal paixão é um sentimento totalmente incoerente para conservadores, muito menos pentecostais. Como não ficar atônito com a resposta de Damares?

Francisco, que é conhecido por não condenar políticos socialistas, disse que políticos cristãos que lutam contra a agenda gay são semelhantes a Hitler e antissemitas. Então, é impossível um cristão verdadeiramente conservador ter paixão por esse papa esquerdista.

Os maiores antissemitas hoje são os muçulmanos, que são grandemente paparicados pelo papa. Os políticos cristãos que lutam contra a agenda gay são em grande parte políticos evangélicos americanos que amam Israel e os judeus.

O papa parece desconhecer que Hitler e altos escalões do governo nazista eram homossexuais.

Damares nada opinou sobre a postura do papa de tratar políticos cristãos que lutam contra a agenda gay como semelhantes a Hitler e antissemitas. Espero que, em sua confessada paixão pelo papa progressista, ela não tenha a mesma opinião sobre políticos cristãos que lutam contra a agenda gay, pois embora eu não seja político, encorajo os políticos cristãos a lutarem contra essa agenda.

No final, a BBC News Brasil perguntou para Damares: “Parte dos seus apoiadores não deve gostar desse seu comentário, chamam esse papa de comunista. O que a senhora acha disso?”

A resposta da ministra foi:

“Algumas pessoas acham esse papa demasiadamente progressista, outros acham conservador. O que conheço do papa Francisco? Um homem que se preocupa com educação, com família. Eu só tenho que admirar esse homem. Então, é a minha posição. Eu gosto do papa. Tem pessoas que o criticam. Eu gosto demais dele.”

De fato, Francisco é conservador em algumas questões, especialmente em sua postura acertada sobre aborto. Mas na questão homossexual, sua postura pende mais para a esquerda católica. Talvez seja exatamente essa mistura de conservadorismo com esquerdismo em Francisco que o torne o alvo da paixão da ministra Damares Alves, uma pastora pentecostal que tem igualmente posturas conservadoras e progressistas.

Entendo quando Damares diz que Francisco é um “homem que se preocupa com educação, com família.” Mas será que essa preocupação está correta? O Vaticano, com o esquerdista Papa Francisco ou o direitista Papa João Paulo 2, sempre apoiou a Convenção da ONU dos Direitos da Criança. Em contraste, por causa da pressão dos evangélicos americanos, os EUA, que sob o presidente esquerdista Bill Clinton, assinaram essa convenção esquerdista, nunca a ratificaram.

Eu me alinho com os evangélicos conservadores americanos contra essa convenção. Damares, que é hoje a maior implementadora do ECA no Brasil, se alinha com a postura tradicionalmente esquerdista do Vaticano a favor da Convenção da ONU dos Direitos da Criança?

A Convenção da ONU dos Direitos da Criança é a mãe do Estatuto da Criança e do Adolescente (o infamemente famoso ECA). O ministério de Damares tem avançado o ECA como nunca antes, se alinhando ao esquerdismo do Vaticano e se desalinhando do conservadorismo evangélico americano.

No Vaticano, quem assinou e ratificou a convenção foi o próprio João Paulo, mostrando que nessa questão o Vaticano erra feio, com papas esquerdistas ou direitistas.

Ter no governo um socialista que só acende vela para o diabo é horrível. Mas embora um pentecostal socialista-conservador seja muitíssimo melhor do que um ateu socialista puro, acender uma vela para o diabo e outra vela para Deus não é saudável em termos espirituais e éticos. E não é um bom testemunho.

O fato é que quando o governo Bolsonaro, como estratégia ou não, celebrou o Dia Internacional do “Orgulho” LGBT, a agenda gay foi promovida por “conservadores.” Quando o governo Bolsonaro celebrou a Convenção da ONU dos Direitos da Criança, a celebração foi para um documento da ONU que é contra a família. Não há como escapar dessa realidade.

Só por isso, vou deixar de apoiar Bolsonaro, Damares e o Papa Francisco? Não. Só os apoiarei quando adotarem posturas contra o aborto. Quando celebrarem agendas esquerdistas e gays, não os apoiarei.

Sem dúvida alguma, a presença de Damares no ministério de Direitos Humanos é muito melhor do que a presença de um ativista socialista radical. Mas sua longa entrevista à BBC indicou que seu alinhamento com o modelo do papa Francisco, onde o aborto é condenado, mas onde a agenda gay não é totalmente condenada, deixa a ela e Francisco perto e longe do conservadorismo cristão em questões importantes que afetam a família.

Entretando, culpar exclusivamente Damares pelo esquerdismo disfarçado de conseradorismo no governo Bolsonaro é um erro grosseiro. Como Bráulia Ribeiro deixou claro, todo o esquerdismo, inclusive a agenda gay, no governo Bolsonaro são iniciativas do próprio Bolsonaro. E a opinião de Bráulia foi aprovada e chancelada pelo Brasil Sem Medo, o site do astrólogo Olavo de Carvalho.

É um Brasil sem medo de abraçar o esquerdismo de aparência conservadora? Ter o confuso Carvalho como Rasputin é atrair inúmeras confusões, que já são visíveis e patentes no governo Bolsonaro, deixando os eleitores de Bolsonaro igualmente confusos, porque eles não entendem como um governo conservador tem tanto esquerdismo. Culpa do Rasputin, que é uma verdadeira fábrica de confusões.

Oro para que Damares, como pentecostal, consiga escapar desssas confusões.

Versão em inglês deste artigo: Brazil’s Bolsonaro Administration Hijacks Leftist and Homosexualist Causes of Socialists Using Its Minister Damares Alves

Fonte: www.juliosevero.com

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Julio Severo

Fazendo estardalhaço, o jornal americano New York Times disse que “a ministra da mulher e da família, pastora evangélica, formulou uma nova campanha de abstinência em consulta com um grupo religioso,” acrescentando, “o governo de extrema direita do Brasil tem uma mensagem para os adolescentes enquanto a nação enfrenta uma taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV: guarde o sexo para o casamento.”

Em 1992, participei de um congresso internacional com representantes de governos e ONGs de toda a América Latina, desde o México até a Argentina. Havia muitas autoridades de educação e saúde. Um representante de alto nível da ONU fez um discurso.

Basicamente, a mensagem deles era que os adolescentes deveriam aprender que podiam fazer muito sexo — mas apenas sexo com contraceptivos. E eles prometeram que, seguindo sua orientação iluminada, haveria muitos dispositivos de contracepção e informações para os adolescentes fazerem sexo e não haveria uma taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV no futuro. Nós estamos no futuro.

As promessas deles foram totalmente cumpridas. Desde 1992, as escolas brasileiras são inundadas por uma educação sexual abrangente, com adolescentes tendo acesso a todo tipo de controle de natalidade que se pode imaginar e não imaginar. E o que o Brasil vê hoje como resultado dessa política de sexo livre com contraceptivos para adolescentes? Pela própria confissão do New York Times, “taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV.”

Eles fracassaram. Agora eles querem combater uma ministra pentecostal que está apenas oferecendo outra opção aos adolescentes? Em seu Facebook, a ministra Damares Alves deixou claro que a abstinência “seria a política complementar, e não a única ou a principal.” Portanto, Damares está sendo muito democrática: ela está permitindo as antigas opções fracassadas da esquerda e colocando a abstinência como apenas uma política complementar e secundária. Por que os esquerdistas não estão satisfeitos com essa abordagem democrática?

O New York Times não foi honesto ao apresentar a abstinência como uma política do “governo de extrema direita do Brasil” porque Bolsonaro não tem histórico de defesa de abstinência. Pelo contrário, seu histórico está diretamente ligado à defesa do planejamento familiar como forma de reduzir as populações pobres. Bolsonaro acredita que quanto menores as famílias, melhor.

Mesmo sendo historicamente um forte defensor do controle de natalidade, Bolsonaro permitiu que sua ministra evangélica introduzisse abstinência entre as opções de controle de natalidade. Não é isso democracia?

As autoridades do governo não exporiam os adolescentes a dispositivos de controle de natalidade se fossem adequadamente informadas de que muitos deles são micro-abortivos e que suas origens são suspeitas. A pessoa responsável direta e indiretamente por muitos dos dispositivos de controle de natalidade hoje é Margaret Sanger, que cunhou o termo “controle da natalidade.” Ela era uma teosofista com histórico católico e com conexões nazistas. Ela também fundou a Federação de Planejamento Familiar, a maior rede de planejamento familiar, educação sexual e aborto nos EUA e no mundo.

O que os defensores do sexo livre com contraceptivos para adolescentes querem é muito dinheiro para financiar seus dispendiosos dispositivos de controle de natalidade e educação sexual. Coincidentemente, o congresso internacional em que estive foi patrocinado por indústrias contraceptivas. Elas têm muito a lucrar com o aumento do sexo entre adolescente.

Por que a esquerda está tão indignada com a mensagem de abstinência? Damares Alves não está removendo as políticas tradicionais de esquerda que fracassaram por décadas — inclusive a contracepção para adolescentes e a política fracassada de equiparar a gravidez adolescente a doenças sexuais. Os cristãos conservadores discordam dela por manter a velha política falida de esquerda disfarçada de “política de saúde,” assim como discordam de sua política de manter os mesmos funcionários homossexualistas de antigos governos de esquerda.

O New York Time disse:

O presidente Jair Bolsonaro e seus aliados acusaram seus rivais esquerdistas de incentivar os adolescentes a fazer sexo em tenra idade. Ele também condenou uma campanha escolar contra a homofobia que foi projetada, mas nunca implementada, por seus antecessores de esquerda. Ele chamou de “kit gay” destinado a “perverter” os alunos.

Sua mensagem foi poderosamente eficaz na mobilização de eleitores evangélicos, um eleitorado crescente e politicamente poderoso no Brasil.

A campanha de abstinência do governo está sendo liderada por Damares Alves, uma pastora evangélica que se autodenomina “extremamente cristã” e está entre os ministros mais populares e visíveis de Bolsonaro.

O New York Times não acrescentou a informação importante de que a campanha escolar contra a homofobia, que era essencialmente doutrinação homossexual para crianças em idade escolar, nunca foi implementada porque os conservadores, especialmente a Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, fizeram oposição feroz.

Então o New York Times disse: “Especialistas dizem que a campanha [de abstinência] pode minar o progresso que o Brasil fez no combate à gravidez na adolescência.”

É um progresso muito estranho, porque o New York Times reconheceu que hoje o Brasil tem uma “taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV.” Então o New York Times está sugerindo que o “progresso” das políticas de esquerda é de fato “taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV”? Não estou surpreso. Quando participei do congresso internacional com autoridades latino-americanas e da ONU, eu sabia que o resultado seria “taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV”! Não é preciso ser um gênio para prever o óbvio.

O governo Bolsonaro não está abandonando as políticas fracassadas dos governos de esquerda anteriores. De acordo com o New York Times, a política de abstinência de Damares “complementaria, em vez de substituir, as iniciativas existentes, que incluem o acesso a contraceptivos e camisinhas,” inclusive mensagens colocando a gravidez e as doenças sexuais como males a serem evitados.

Igualar a gravidez na adolescência ou qualquer outra gravidez a doenças sexuais, como fazem as campanhas de esquerda, é imoral, porque cada um de nós nasceu não como uma doença ou no mesmo nível das doenças sexuais. Enquanto as doenças são criadas conforme a imagem e semelhança dos demônios, nós, através de uma gravidez na adolescência ou não, fomos criados conforme a imagem e semelhança de Deus.

Se a gravidez na adolescência é como uma doença, como propagandizada por fanáticos de esquerda, os cristãos adoram uma “doença”? Jesus Cristo, que é adorado pelos cristãos, nasceu de uma mãe adolescente.

Seguindo a ONU, o Congresso Nacional em Brasília aprovou em 2019 uma lei que proíbe o casamento antes dos 16 anos. Essa aprovação ocorreu no governo Bolsonaro. Portanto, se Deus fizesse hoje o que ele fez 2.000 anos atrás — engravidar, pelo Espírito Santo, uma adolescente judia com Jesus —, os órgãos policiais iriam atrás do Autor dessa gravidez “criminosa”?

Embora os esquerdistas promovam descaradamente sexo livre para adolescentes, de forma alguma estou promovendo a gravidez na adolescência. Mas casamentos e gravidezes na adolescência não eram crimes na Bíblia e na história cristã.

O que a esquerda faz é muito prejudicial para os adolescentes. A esquerda promove muito sexo livre e contracepção para adolescentes (contraceptivos pagos por impostos), e não há lei para proibir isso. Mas a esquerda promove apenas sexo sem casamento e sem gravidez.

Respondendo à lei que proíbe casamentos entre adolescentes, a ministro Damares disse: “Criança não namora e adolescente não casa, nem de brincadeira.” Esse comentário é tão incoerente quanto o “progresso” esquerdista que inclui uma taxa obstinadamente alta de gravidez na adolescência e aumento de infecções do HIV. Se as crianças não namoram, por que elas precisam de educação sexual abrangente com muitas informações contraceptivas? Isso não é uma motivação forte para a atividade sexual? Se os adolescentes não se casam, como explicar a adolescente Maria grávida de Jesus?

Os adolescentes nunca devem se envolver em atividade sexual. Mas se eles precisam de tal atividade, devem ser ensinados que a única opção é o casamento.

A política da ONU, que o Brasil e Damares Alves estão seguindo, de proibir o casamento entre adolescentes tem realmente a intenção de controle da população. O NSSM 200, um documento do governo dos EUA produzido pela CIA, estipulou que o governo dos EUA deveria usar o sistema da ONU para manter adolescentes e jovens envolvidas em estudos para interromper o casamento e a gravidez. O objetivo claro da CIA era o controle da população. Adolescentes e jovens que estudam longos anos não conseguem pensar em casamento, ainda que não consigam evitar a atividade sexual!

É muito imoral que o governo brasileiro, mesmo sob Bolsonaro (chamado de “extrema-direita” pelo New York Times)), esteja fornecendo contraceptivos e camisinhas aos adolescentes.

O congresso internacional do qual participei em 1992 tratou exclusivamente da “saúde reprodutiva dos adolescentes.” Uma das palestrantes era a representante brasileira da Federação Internacional de Planejamento Familiar, a maior organização abortista do mundo. Minha participação nesse congresso forneceu material para o líder católico pró-vida Dr. Humberto Leal Vieira e Human Life International, do Pe. Paul Marx. A representante do governo brasileiro no congresso disse que os adolescentes precisam ser livres para fazer sexo — sem as restrições do casamento e da gravidez. Ela estava representando o governo Collor. Collor foi eleito presidente direitista por um povo brasileiro que derrotou o socialista pró-aborto Lula que poderia fazer… as mesmas coisas que Collor acabou fazendo sobre sexo adolescente!

Muitas vezes me pergunto por que votamos em candidatos de direita que, em menor ou maior grau, fazem as mesmas coisas que esquerdistas fazem. Educação sexual e contracepção são apenas dois exemplos.

Se Maria vivesse hoje, a ONU e os governos, inclusive o governo Bolsonaro, diriam a essa adolescente judia: “Você não pode se casar e não pode definitivamente engravidar com Jesus. Mas você pode ter muitos contraceptivos e preservativos à custa dos impostos! Ou você pode praticar a abstinência hoje e dizer a Deus que espere anos para ficar grávida com Jesus!”

Embora tenha criticado a política de abstinência de Damares Alves, o New York Times elogiou bastante na mesma reportagem Women on Waves, um grupo feminista holandês que oferece abortos gratuitos para mulheres nos países do Terceiro Mundo. O New York Times viu muitos problemas no governo Bolsonaro oferecendo abstinência, mas nenhum problema em oferecer abortos a adolescentes.

The New York Times para Maria: “Não pratique abstinência. Faça um aborto!”

Resposta de Maria ao New York Times: “Desculpe, o aborto é a destruição de uma vida inocente! Vou seguir a Deus e manter, como adolescente de Deus, minha gravidez.”

Resposta de Maria ao governo Bolsonaro: “Desculpe, não posso usar contraceptivos e preservativos. Não posso também me envolver com a abstinência, porque Deus me chamou para engravidar com Jesus!”

O New York Times disse que “a ênfase na abstinência obscurece a linha entre igreja e Estado.” Essa é uma postura ideológica muito extremista. Para o New York Times, não há problema em o governo oferecer contraceptivos, preservativos e abortos a adolescentes, mas a abstinência “obscurece a linha entre igreja e Estado”? O New York Time está sugerindo que o Estado pertence exclusivamente aos esquerdistas pró-aborto?

Quando os esquerdistas governam, eles impõem seus dogmas fracassados — inclusive contracepção e aborto. E quando eles não governam, eles querem também impor seus mesmos dogmas fracassados?

O governo Bolsonaro e Damares Alves precisam promover a educação para o casamento e a gravidez e Bolsonaro precisa abandonar sua mentalidade contraceptiva de esquerda. Está na hora de abandonar a propaganda fracassada da esquerda que retrata a gravidez e o casamento como doenças. É hora de valorizar o casamento e a gravidez como bênçãos especiais do Criador.

Versão em inglês deste artigo: Insane reaction from the left against abstinence message from Brazil’s Bolsonaro administration to teenagers

Fonte: www.juliosevero.com

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O que você não sabe sobre o ativismo homossexual no governo Bolsonaro

Julio Severo

Em entrevista ao jornal Gazeta do Povo, um ativista homossexual revelou que, embora seja visto como ferrenho opositor da agenda gay, o governo do presidente Jair Bolsonaro está nos bastidores avançando essa agenda.

Marina Reidel, que nasceu biologicamente como homem, mas hoje se identifica como “mulher,” não é um ativista homossexual qualquer. Ele, que agora obriga todos a tratá-lo como “ela” — sob ameaça de usar o braço da lei e do governo, pois ele recebeu assistência governamental para “apagar” seu registro de identidade masculina e forjar uma identidade “feminina”  —, ocupa um cargo importante no governo Bolsonaro.

Marina lidera a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, que funciona no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) da ministra Damares Alves. Na verdade, ele lidera essa secretaria desde que ele foi empossado pelo governo petista em 2016.

Embora combata a ideologia de gênero e tenha sido criticada por suas opiniões conservadoras, a ministra prometeu ao assumir o MMFDH que, se precisasse, estaria “nas ruas com as travestis, na porta das escolas, com as crianças que são discriminadas por sua orientação sexual.”

É uma defesa desconcertante para o Brasil conservador, que não consegue entender como uma criança pode ter uma identidade sexual com base no termo fictício “orientação sexual.” Uma criança só é levada ao comportamento homossexual por abuso sexual e lavagem cerebral. Mas, em vez de lidar com as raízes da homossexualidade em crianças, a ministra propõe combater forças de resistência social à homossexualização das crianças?

Tal atitude está em conformidade com Marina Reidel, que disse que quer que sua atuação no governo Bolsonaro atinja “aquele menino gay ou aquela lésbica ou aquela trans lá do interior do Brasil que nem sabe que tem acesso a uma série de políticas públicas.”

Reidel acredita que crianças nascem homossexuais. E ao manter um ativista gay com esssa visão, que tem o total apoio de uma ministra que parece ter a mesma visão, o governo Bolsonaro dá um tiro no próprio pé e no pé de milhões de eleitores consevadores.

Crianças são vulneráveis a transformações negativas devido a tendências, modismos e abusos. Elas são curiososas por natureza e podem mudar por força de influências estranhas, se não houver proteções necessárias dos pais e outros responsáveis.

Marina, que antes ocupava a profissão de professor, conta que quando virou “professora,” as verdadeiras professoras fizeram olhares de reprovação, enquanto os alunos estavam curiosos, porque não entendiam as implicações disso. Marina diz da intensa curiosidade dos alunos: “Por muitos dias, não consegui dar aula, passava todo o período respondendo às perguntas deles. Queriam saber tudo.”

Na visão homossexualista, o comportamento de reprovação das professoras se enquadra em “bullying.” A tentativa de impedir alunos de serem expostos a má influência também se enquadra em “bullying.” E se um aluno confuso começasse a se interessar pela mudança do professor em “professora” e sua mãe e pai discordassem? “Bullying.”

Em seu ativismo, Marina tem um foco especial nas crianças. O público conservador poderia dizer que a presença desse ativista e seu ativismo fazem o governo Bolsonaro parecer exatamente como os governos petistas. Na verdade, Marina já ocupava a mesma Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais desde 2016. O que o governo Bolsonaro fez foi não eliminar essa secretaria nem o cargo de Marina, que continua fazendo hoje a mesma coisa que já fazia no governo petista.

Marina disse:

“O interessante é que já éramos de outra gestão, toda a diretoria foi mantida, e se manteve também as propostas que estávamos produzindo. Houve um respeito também da parte da ministra, das pessoas que chegaram aqui, para entender o que estávamos fazendo, para aceitar e dar continuidade. Em nenhum momento houve um ‘não queremos isso.’ Houve um respeito à nossa produção técnica e a todo trabalho desenvolvido até aqui.”

O próprio ativista gay Marina confessou que toda a agenda gay que estava sendo promovida pelo governo petista continua sendo promovida no governo Bolsonaro. Não houve mudança. Não houve parada. A diferença é que enquanto toda campanha homossexualista no governo petista era feita com alarde, no governo Bolsonaro tudo é feito sem alarde.

Por detestar a direita, a esquerda faz muitas acusações contra o governo Bolsonaro. Obviamente, a esquerda não está acusando o governo Bolsonaro de promover a agenda gay. Pelo contrário, ela está usando a falta de alarde para acusar o governo Bolsonaro de “homofóbico.”

Uma direita que promove sem alarde a mesma agenda gay que a esquerda promove com alarde é compatível com os valores cristãos?

Marina acrescentou que sua secretaria no governo Bolsonaro está recebendo assistências de notórios globalistas homossexuaistas do mundo inteiro. Ele disse: “Criamos também um grupo de trabalho com pessoas do ministério e convidados de outras instituições como a ONU, o Ministério Público do Trabalho, a União Europeia.”

“Temos o projeto de melhorar o atendimento de denúncias dessa área no disque 100,” acrescentou Marina, em referência ao número telefônico especial para denúncias, anônimas ou não, de “bullying” e “homofobia.”

Marina revelou na entrevista que uma das metas principais de sua secretaria é fazer parceria com as igrejas, alistando-as para combater o “bullying” e a “homofobia” contra homossexuais. Ele disse:

“Estamos pensando em alguns temas que são importantes dentro do combate à violência e um deles é trabalhar o que chamamos de ‘diálogos bilateriais de direitos humanos,’ onde um dos temas é ‘cristãos e LGBTs.’ Porque nós queremos criar um diálogo com as igrejas por causa dos dilemas de violência e tolerância.”

Eu e outros cristãos conservadores podemos ser enquadrados em leis anti-preconceito por chamarmos Marina de “ele,” pois a lei brasileira, que favorece o ativismo gay, os trata do jeito que eles quiserem, enquanto nós não podemos tratá-los do jeito que eles nasceram biologicamente. Nossa “não aceitação” à atitude deles de não aceitarem sua realidade biológica é considerada “bullying” e “homofobia.”

Travestis se envolvem em prostituição, violência e tráfico de drogas. A igreja pode e deve recebê-los para que eles tenham oportunidade para salvação e transformação. Mas a igreja ser obrigada por lei a recebê-los e tratá-los conforme suas fantasias de pecado e depravação seria violência e estupro governamental. A mesma realidade se aplica às empresas particulares — inclusive escolas cristãs —, que não deveriam ser obrigadas por lei a contratar indivíduos que seus donos interpretam como má influência para o ambiente de trabalho.

Essa loucura não vai parar aí. Se uma criança ficar confusa com homens disfarçados de “mulheres,” o governo vai tratar como “bullying” o esforço dos pais para afastar a criança desses homens e sua influência?

Se uma faculdade teológica aceitar a matrícula de uma “mulher” e depois descobrir que “ela” é ele, a faculdade será processada por “bullying” e “homofobia” se posteriormente rejeitar a matrícula?

A desfiguração de identidade sexual, apoiada pelo governo, vai contra as leis da natureza e contra as leis de Deus.

O site Huff Post Brasil disse em 2018:

“No dia 6 de abril de 2018, Marina Reidel pegou nas mãos o símbolo de uma conquista: uma nova certidão de nascimento, na qual se lê ‘sexo: feminino.’ O direito de ter o nome e o sexo alterado no documento, obtido na Justiça, é só mais uma entre tantas que foram as conquistas desta professora que compartilhou sua transexualidade dentro da sala de aula, diante de olhares curiosos dos alunos e recriminadores dos colegas.”

O Huff Post Brasil, que é um dos maiores sites esquerdistas do Brasil, homenageou o ativista gay Marina Reidel como “mulher” em 2018. Ao aceitar esse ativista como funcionário pago por impostos, o governo Bolsonaro também o reconhece como “mulher,” no final condenando quem “recrimina” essa aberração de identidade e fortalecendo os aproveitadores da curiosidade infantil.

É a curiosidade que faz a criança perguntar, perguntar e perguntar. Se a curiosidade for respondida com responsabilidade e valores sólidos, o resultado será saudável psicologicametne para a criança. Mas se ninguém puder ajudar a criança intervindo para que a homossexualidade do professor que se enxerga como “professora” não afete a criança, por medo de que sua ajuda seja legalmente atacada como “bullying” e “homofobia,” já estamos vivendo num clima social de ditadura, onde uma minoria — indivíduos que praticam o homossexualismo são menos de 2 por cento da população e muitos são da população carcerária — dita as ordens para a maioria.

A curiosidade da criança pode resultar em que o homossexual aproveita a oportunidade para aliciamento e doutrinação homossexual, enquanto professores e pais que tentarem impedir o aliciamento, doutrinação e recrutamento são implacavelmente acusados de “recriminadores” e fontes de “bullying” e “homofobia.” A mensagem clara da mídia esquerdista e do governo é que a curiosidade deve ser livre para avançar — somente na direção desejada pela militância gay.

Se já era um pesadelo ver o governo do PT promovendo a agenda gay, pesadelo maior é ver o governo Bolsonaro, eleito para reverter o pesadelo petista, dando continuidade ao que o PT já estava fazendo.

Embora muitos possam culpar exclusivamente a ministra pelo que está acontecendo, a verdade é que numa matéria no site homossexual Observatório G a própria ministra reconheceu que a ordem para esse avanço gay veio do próprio Bolsonaro. Ela disse:

“Nós reconhecemos a violência contra a comunidade e a gente precisa fazer esse enfrentamento. E o presidente Bolsonaro deu ordens a esta ministra para a gente fazer o enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT. Ela existe e precisa ser encarada. Mas este governo vem com a proposta de fazer enfrentamento a todos os segmentos e nosso ministério tem uma diretoria específica voltada à comunidade LGBT. Nós vamos fazer esse enfrentamento com muita coragem. Sem medo.”

O “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT” é o carro-chefe das estratégias homossexualistas para avançar sua agenda. É o supremo cavalo-de-Troia gay. É o método padrão da esquerda para avançar sua agenda.

Por exemplo, a principal justificativa para o Supremo Tribunal Federal criminalizar a “homofobia” (atos e opiniões contra o homossexualismo) foi justamente a questão de “violência aos homossexuais.”

No Brasil, há mais de 60 mil assassinatos por ano e, de acordo com grupos homossexuais, apenas 400 homossexuais são assassinados por ano, muitas vezes em situações envolvendo cenários perigosos como prostituição e drogas. Mas 400 é menos de 1 por cento de 60 mil. Só socialistas têm a preocupação estranha de priorizar uma minoria em prejuízo da maioria. Então por que Bolsonaro adotou esse tipo de preocupação?

A atitude de manter um homossexual militante da ideologia de gênero no governo Bolsonaro vai contra o próprio Bolsonaro, que disse na Marcha para Jesus em Brasília em 2018:

“Não existe essa coisa de ideologia de gênero. Isso é coisa do capeta. Não discriminamos ninguém. Não temos preconceito. As leis existem para defender as maiorias. As minorias que não prejudicam ninguém, vai ser feliz.”

Ele disse isso diante de multidões de pastores evangélicos.

Não é contraditório ver a ideologia de gênero como coisa do capeta e manter no governo um ativista homossexual que tem foco nessa ideologia e em crianças?

Por que Bolsonaro mantém em seu governo um ativista gay ativamente envolvido na coisa do capeta?

Além disso, por que o governo Bolsonaro quer diálogo e parceria com as igrejas para avançar essa coisa do capeta? É verdade que algumas igrejas seguiram as loucuras do PT. Haverá agora repetição do erro com igrejas seguindo as loucuras do governo Bolsonaro?

É lamentável que o governo Bolsonaro, que é visto como governo conservador, esteja nos bastidores agindo contra o conservadorismo.

A missão de Damares Alves, como pastora pentecostal ou simplesmente uma evangélica em cargo governamental, é representar a igreja evangélica como força transformadora no governo, não uma representante governamental para tranformar as igrejas conforme os planos do governo.

A Bíblia ensina que “maldito é o homem que confia no homem.” A maldição aumenta quando as pessoas confiam no homem coletivo — o governo —, seja de esquerda ou de direita.

Damares, como pastora pentecostal, deveria se opor aos esforços do governo Bolsonaro para dar continuidade às políticas homossexualistas do PT. A falta de resistência dela abre oportunidades para inimigos acusarem. Há uma campanha no WhatsApp e internet em geral contra a ministra por suposto “conluio socialista.” Essa campanha recusa ver que a “capitulação ao socialismo” não é um problema isolado, mas amplo no governo Bolsonaro, que visitou a China em plena comemoração dos 70 anos da revolução comunista que matou milhões de chineses. Aliás, Bolsonaro chamou a China de “país capitalista.” Seguindo esse raciocínio, quem estranhará se cedo ou tarde Bolsonaro disser que direitos gays são direitos humanos?

“Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem! Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti: melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno. E se o teu olho te escandalizar, arranca-o, e atira-o para longe de ti. Melhor te é entrar na vida com um só olho, do que, tendo dois olhos, seres lançado no fogo do inferno.” (Mateus 18:7-9 KJA)

Se eu estivesse no lugar da ministra, eu me oporia aos esforços de promoção, aliciamento, doutrinação e recrutamento homossexual através do governo Bolsonaro, ou eu me demitiria para me dedicar apenas à proclamação do Evangelho do Reino de Deus.

Com informações de Gazeta do Povo e Huff Post Brasil.

Versão em inglês deste artigo: What You Don’t Know about Homosexual Activism in Brazil’s Bolsonaro Administration

Fonte: www.juliosevero.com

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O que está por trás da campanha de Marisa Lobo contra a ministra Damares Alves?

Julio Severo

Recentemente, Ciro Nolaco, que é jornalista e vice-coordenador do movimento Pró-Família Maranhão, fez alguns questionamentos à psicóloga Marisa Lobo sobre sua atitude de criticar a ministra Damares Alves. Ele disse:

“…um texto que a senhora publicou no grupo [de WhatsApp] Pró-Família Maranhão me deixou preocupado. Pelo simples motivo de ser um texto recheado de críticas públicas à ministra Damares Alves… Achei um conteúdo desnecessário e injusto, que retira a autoridade da ministra de fazer as suas próprias escolhas na composição da equipe do ministério.”

O questionamento de Ciro foi feito no WhatsApp, a mídia social em que Marisa tem espalhado suas críticas à ministra.

Damares Alves

Não acho errado eleitores se manifestarem sobre o governo. Eu mesmo tenho feito críticas públicas em artigos sobre várias indicações do governo Bolsonaro que considero danosas ao Brasil. Mas enquanto no WhatsApp Marisa dá nomes a todos os bois, publicamente ela divaga, não citando nomes. Dias atrás ela fez duas postagens públicas de Facebook criticando sem citar nomes. Numa postagem, ela disse em tom de guerra: “Está na hora de todos nós eleitores e defensores do Bolsonaro,de fato, ajudar a despetizar o governo.” Em outra, ela disse: “Não sejamos idiotas úteis para esquerda.”

Só no WhatsApp ela tem identificado por nome o alvo de suas críticas: A ministra Damares Alves. Por isso, na sua resposta, Ciro identificou também a ministra, tentando defendê-la.

Marisa indicou que o que a move a criticar a ministra é sua preocupação com a Teologia da Missão Integral (TMI), a versão protestante da Teologia da Libertação. Ela ficou indignada que Damares nomeou Maurício Cunha, um evangélico com histórico na Visão Mundial, revista Ultimato e TMI.

Embora Marisa esteja exibindo um grande ativismo anti-TMI neste momento, não recordo de ela se importar com a TMI durante meus vários anos engajado na luta contra a TMI. Num post recente de Facebook, ela escorou sua base anti-TMI em Yago Martins, que já foi exposto por mim por adular um pastor da TMI que foi desmascarado por mim por defender o “casamento gay” na revista Ultimato.

Então, se dá para Marisa criticar Damares por nomear um evangélico da TMI, dá para ela também criticar Yago, do Dois Dedos de Teologia, por adular um pastor da TMI?

Não concordo com a nomeação de ativistas da TMI no governo, assim como não concordo com a crítica seletiva de Marisa. E há vários outros exemplos que mostram que Marisa escolheu especificamente Damares como alvo preferencial de críticas.

No início de 2019, Marco Feliciano, que é deputado federal e pastor da Assembleia de Deus, preparou um projeto de lei contra a “homofobia.” O projeto anti-“homofobia” dele foi copiado de um projeto da ex-deputada federal Moema Gramacho, do Partido Comunista do Brasil!

Se o que Marisa deseja de fato é despetizar o governo Bolsonaro, por que ela nunca criticou Feliciano em artigos, Facebook, GospelMais, Guiame ou WhatsApp por usar um projeto claramente comunista? Marisa tem um acesso a Feliciano que poucos têm. Ela posa em fotos com ele no gabinete dele, além de palestrar frequentemente na igreja dele.

Mostrando muito mais disposição de imitar socialistas, em julho de 2019 Feliciano defendeu que o STF precisa de um ministro homossexual, como se os atuais ministros do STF já não agissem homossexualmente o suficiente.

Não vi também Marisa criticar Feliciano em seu comportamento tipicamente socialista de usar 157 mil reais de dinheiro de impostos para uso em despesas pessoais com dentista.

Não vi também Marisa criticar Feliciano por bajular os ocultistas Paulo Coelho e Olavo de Carvalho. Aliás, quando Feliciano fez uma romaria à casa de Carvalho, indicando que Carvalho não é contra os evangélicos, não vi Marisa questionando nem criticando, embora Carvalho tenha declarado que as igrejas evangélicas são piores do que a esquerda e embora ele seja o maior defensor brasileiro da Inquisição, que torturava e matava judeus e evangélicos.

A postura de Feliciano tem sido escandalosa, do ponto-de-vista cristão e conservador. Até mesmo ativistas da TMI precisam ter muita cara-de-pau para defender o que Feliciano defendeu. Mesmo assim, não vi Marisa publicar suas críticas no WhatsApp, Facebook, GospelMais, Guiame e outros lugares contra a insanidade socialista de Feliciano querer um ministro homossexual.

No final de 2018, Marisa criticou publicamente Damares por segurar a bandeira gay. Uno-me a ela nessa crítica, que é necessária. Mas quando Eduardo Bolsonaro, o filho do presidente Jair Bolsonaro, segurou a bandeira gay na CPAC, evento conservador que Eduardo financiou com dinheiro de impostos, não vi Marisa criticar Eduardo por segurar a bandeira gay nem pelo uso indevido de impostos. Eu fiz tal crítica neste artigo: “Com financiamento de impostos, CPAC Brasil, o maior evento “conservador” do Brasil, critica… socialistas financiados por impostos.”

Eduardo Bolsonaro com a bandeira gay

O que se vê no Facebook de Marisa é excesso de elogios, adulações e bajulações a Feliciano, Bolsonaro e seus filhos.

Damares pode e deve ser criticada, mas a crítica deve ser justa. Eu mesmo já a critiquei publicamente no meu blog por questões homossexuais. Em agosto de 2019, confrontei Damares publicamente por causa do ativista gay Toni Reis.

a confrontei publicamente também por causa da Lei da Palmada, que o governo Bolsonaro vem implementando.

Tenho também feito críticas públicas sobre o conselho tutelar, sob domínio da ministra Damares.

Mas por que também não lembrar que Damares foi quem abriu as portas do governo para o Movimento de Ex-Gays? Esse é um fato histórico para os direitos humanos no Brasil, mas não tem sido lembrado pelos críticos da ministra. Toda a imprensa esquerdista atacou Damares por acolher os ex-homossexuais.

O que dizer do fato de que a ministra Damares recebe ameaças esquerdistas terroristas, mas é ridicularizada pela esquerda por afirmar que a personagem Elsa, de Frozen, é uma lésbica que está transformando meninas em lésbicas?

O que dizer também do fato de que Damares é conhecida há muitos anos por defender e até resgatar crianças indigenas ameaçadas de serem sacrificadas em rituais de bruxaria em suas tribos? Por incrível que pareça, a esquerda defende esses sacrifícios e ataca e difama Damares, que já até adotou uma menina indigena que quase foi morta em sacrifício. Ela tem também tirado há anos dinheiro do próprio bolso para ajudar a alimentar crianças indígenas resgatadas.

Não se pode esquecer também que Damares tem atuado para ajudar as famílias cristãs conservadoras que educam seus filhos em casa. Essas famílias há muitos anos sofrem perseguição implacável dos conselhos tutelares, um sistema socialista que foi imposto no Brasil para implementar o ECA, que é ainda mais socialista. Mesmo sob o governo Boslonaro, Damares tem sido pressionada pelo sistema socialista do ECA e conselhos tutelares a deixar que famílias cristãs conservadoras que educam os filhos em casa continuem sendo perseguidas.

Então se Marisa está tentando acusar Damares de socialismo no caso de um evangélico da TMI, do que ela acusará Damares quando ela se esforça para proteger famílias cristãs conservadoras que sofrem perseguição do socialismo do ECA e conselhos tutelares por educarem os filhos em casa?

Se Marisa está tão preocupada com questões da TMI, por que ela não critica questões socialistas mais importantes? Bolsonaro visitou a China em plenas comemorações da revolução comunista que matou milhões de chineses. Até hoje a China comunista persegue milhões de cristãos. Se a ministra Damares tivesse visitado a China comunista nessas comemorações, Marisa teria mostrado que é mais um sinal de que a ministra é socialista enrustida ou coisa parecida.

Ter interação governamental com a China comunista é um bilhão de vezes pior do que ter interação ministerial com um evangélico da TMI. Mas não vi Marisa demonstrar a mínima preocupação com Bolsonaro na China. Ela não lançou nenhuma campanha de WhatsApp de críticas a Bolsonaro. Ela chegou então à conclusão de que o envolvimento de Damares com evangélicos da TMI é vastamente pior do que o envolvimento de Bolsonaro com a China comunista?

O que se conclui da atitude de Marisa é que Feliciano, que é aliadíssimo dela, tem permissão dela para preparar projetos socialistas contra a “homofobia.” Mas Damares não tem essa permissão.

Feliciano tem permissão dela para desejar ministros homossexuais no STF. Mas Damares não tem essa permissão.

Eduardo Bolsonaro tem permissão dela para segurar a bandeira homossexual. Mas Damares não tem essa permissão.

Bolsonaro tem permissão dela para ter interação governamental com a China comunista. Mas Damares não tem permissão para ter interação ministerial com evangélicos da TMI.

Enquanto critico todos os lados, Marisa critica exclusivamente só um dos lados e bajula todos os outros.

O que Marisa pretende com todas as suas críticas seletivas a Damares e bajulações a Eduardo Bolsonaro e Feliciano? Ser ministra no lugar dela? Dá para visualizar outra motivação?

Entretanto, ela, que gosta de criticar, não gosta quando é criticada. Quando ela sugeriu que o profeta Elias era um doente depressivo em necessidade de ser internado num hospital psiquiátrico, eu critiquei essa má interpretação da Bíblia. Em retribuição, ela usou o GospelMais para me chamar de “terrorista,” mas sem citar meu nome. Esse é um péssimo hábito dela. Nas sombras do WhatsApp, ela ataca abertamente a mim e Damares. Fora das sombras, ela raramente cita os nomes que ela ataca e xinga.

Ela vai me chamar de “terrorista” de novo por apontar as óbvias discrepâncias de suas críticas e bajulações no WhatsApp e Facebook?

Para quem não depende de Deus, a bajulação é um meio de chegar a uma posição mais elevada. Depois de sua romaria à casa de Olavo de Carvalho, considerado o Rasputin de Bolsonaro, Feliciano foi elevado a uma espécie de articulador de Bolsonaro para os evangélicos.

Agora, bajulando Feliciano, que quer um ministro gay no STF e criminalizar a “homofobia” do jeito comunista, Marisa quer ser elevada.

Agora, bajulando Eduardo Bolsonaro, que segurou a bandeira gay e disse que a eleição de seu pai foi graças ao Rasputin, Marisa quer ser elevada. Até o televangelista Silas Malafaia se manifestou contra a declaração absurda de Eduardo, mas Marisa, que critica Damares item por item, não conseguiu abrir a boca para criticar Eduardo nesse item.

Quem adula, quando deveria criticar, tem interesses ocultos.

Daniel na Bíblia foi elevado por Deus no governo da Babilônia sem precisar adular ninguém, especialmente ocultistas e astrólogos, e sem precisar fazer críticas seletivas contra ministros babilônicos. Será que nem Marisa nem Feliciano se importam com o exemplo de Daniel?

Fonte: www.juliosevero.com

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Julio Severo

Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos orientou os conselheiros tutelares a não tratar criminalmente famílias cristãs conservadoras que dão educação escolar em casa aos filhos enquadrando-as em casos de abandono intelectual. A orientação é inédita porque sob o comando do ECA (Estatuto da Criança e Adolescente), lei socialista que segue as diretrizes globalistas da Convenção da ONU dos Direitos da Criança, os conselhos tutelares têm um longo histórico de perseguição às famílias cristãs conservadoras que educam os filhos em casa — prática educativa muito comum nos EUA e até na Rússia.

Damares Alves

A Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), insatisfeita que as famílias educadoras no lar não seguem as diretrizes socialistas do ECA, exigiu que a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, revogue imediatamente uma orientação sobre educação domiciliar enviada aos conselhos tutelares do país.

A causa da revolta da PFDC é que Damares orientou os conselheiros não perseguirem crianças e adolescentes adeptos da educação escolar em casa, enquadrando seus pais no crime de abandono intelectual.

A educação escolar em casa é uma modalidade de ensino em que pais assumem o processo de aprendizagem das crianças fora do ambiente escolar, onde há péssima sociabilização, com uso de drogas, violência e sexo desenfreado.

Embora o Brasil seja conhecido por seu grande número de crianças abandonadas, os conselhos tutelares adquiriram com o passar dos anos péssima fama ao não focar nessas crianças em situação de risco, mas ao focar em crianças educadas por famílias conservadoras pelo método de ensino doméstico.

Mais recentemente, houve o escândalo, envolvendo conselhos tutelares, em que duas lésbicas mutilaram, deceparam o pênis e degolaram um menino de 9 anos, que elas queriam transformar em menina. Embora o pai da vítima tenha pedido socorro ao conselho tutelar contra as lésbicas, não houve providências durante vários anos, culminando no crime hediondo.

Então, num caso em que a ação dos conselhos tutelares era necessária e urgente — um menino nas mãos de duas lésbicas sádicas —, os conselhos tutelares não agiram. Mas em milhares de casos de famílias cristãs conservadoras que cuidam muito bem de seus filhos e os educam em casa, os conselhos tutelares agem com máxima violência psicológica e legal, pressionando, ameaçando, intimando e horrorizando famílias.

Mas o que esperar do ECA, uma lei socialista? Os horrores dos conselhos tutelares, cuja omissão facilita a violência homossexual contra crianças e cuja intromissão traumatiza famílias cristãs conservadoras que educam os filhos em casa, são frutos de sua natureza socialista.

Em sua campanha eleitoral em 2018, Jair Bolsonaro disse que o ECA deveria ser rasgado e jogado na latrina. Enquanto isso não acontecer, famílias cristãs conservadoras vão continuar sofrendo os abusos e desmandos dos conselhos tutelares e predadores homossexuais vão continuar abusando e até matando suas vítimas inocentes.

Se o ECA não for rasgado e jogado na latrina, o máximo que dá para alguém bem-intencionado como Damares fazer é amenizar seus efeitos maléficos, especialmente a obsessão dos conselhos tutelares em perseguir famílias cristãs conservadoras.

Com informações do G1.

Fonte: www.juliosevero.com

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Julio Severo

De acordo com a única representante dos evangélicos nos ministérios de alto escalão no governo, há ordens diretas do presidente Jair Bolsonaro para ela fazer “o enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT” e não enfrentar leis que obrigam a entrega de crianças em adoção para homossexuais.

Bolsonaro e Damares

A informação vem da ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, que numa matéria no site homossexual Observatório G disse:

“Nós reconhecemos a violência contra a comunidade e a gente precisa fazer esse enfrentamento. E o presidente Bolsonaro deu ordens a esta ministra para a gente fazer o enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT. Ela existe e precisa ser encarada. Mas este governo vem com a proposta de fazer enfrentamento a todos os segmentos e nosso ministério tem uma diretoria específica voltada à comunidade LGBT. Nós vamos fazer esse enfrentamento com muita coragem. Sem medo.”

O “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT” é o carro-chefe das estratégias homossexualistas para avançar sua agenda. É o supremo cavalo-de-Troia gay. É o método padrão da esquerda para avançar sua agenda.

Por exemplo, a principal justificativa para o Supremo Tribunal Federal criminalizar a “homofobia” (atos e opiniões contra o homossexualismo) foi justamente a questão de “violência aos homossexuais.”

No Brasil, há mais de 60 mil assassinatos por ano e, de acordo com grupos homossexuais, apenas 400 homossexuais são assassinados por ano, muitas vezes em situações envolvendo cenários perigosos como prostituição e drogas. Mas 400 é menos de 1 por cento de 60 mil. Só socialistas têm a preocupação estranha de priorizar uma minoria em prejuízo da maioria. Então por que Bolsonaro adotou esse tipo de preocupação?

A surpresa é que Damares, que ficou famosa internacionalmente por questionar a homossexualização de meninas através de desenhos da Disney, parece estar obedecendo a todas as ordens de Bolsonaro para avançar o cavalo-de-Troia gay.

A matéria do Observatório G também tratou da questão de duplas gays adotando crianças, e sobre esse assunto a ministra Damares disse:

“Os casais gays já tem isso garantido em lei. Hoje no Brasil qualquer pessoa acima de 21 anos pode adotar então a lei já está prevendo esses direitos para os casais gays. Então nós não temos o que discutir se isso pode ou não pode. Isso é direito adquirido já.”

Portanto, a postura oficial do governo Bolsonaro e sua ordem para seus ministros é não fazer nenhum enfrentamento às leis socialistas que obrigam crianças a serem entregues nas mãos de homossexuais. Tal postura é puro entreguismo diante de um problema gravíssimo, pois a adoção de crianças por homossexuais é uma grande violência psicológica, resultando muitas vezes em violência física e sexual.

Categorizar crimes contra homossexuais e descategorizar e descaracterizar crimes praticados por homossexuais, principalmente contra crianças, é ideologizar os direitos humanos — uma prática esquerdista padrão.

Se um governo não consegue proteger crianças, inclusive contra predadores homossexuais que as aliciam através de propagandas imorais e adoção, para quê serve?

Além disso, tratar duplas homossexuais como se merecessem o respeito de casais casados é uma vergonha num governo supostamente conservador. Como milhões de brasileiros, votei em Bolsonaro não para ele no final dizer: “Tudo o que os governos socialistas do PT aprovaram com relação à agenda gay, vou aceitar e manter.” Adoção de crianças por duplas gays é uma conquista homossexualista do PT.

Nessa questão, como evangélica Damares fica numa situação difícil, entre obedecer a uma lei socialista e obedecer a princípios bíblicos e conservadores. Falando por mim mesmo, eu não conseguiria obedecer às ordens de Bolsonaro se ele me mandasse respeitar às leis do PT sobre homossexualismo e “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT.” O PT fazia esse enfrentamento frequentemente.

Votei em Bolsonaro por sua disposição, durante as eleições, de enfrentar leis socialistas. Por exemplo, em 2018 Bolsonaro disse que o Estatuto da Criança e do Adolescente deveria ser “rasgado e jogado na latrina.” Esse é uma atitude de não aceitação de leis más. E o ECA é uma das piores leis do Brasil, tendo sido aprovada durante o corrupto governo direitista Collor como prova da lealdade do Brasil à Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança. O ECA espelha esse documento socialista da ONU. Rasgar e jogar na latrina o ECA é mais que dever de um presidente conservador.

Bolsonaro também havia mostrado vontade de fazer um enfrentamento à Lei da Palmada, aprovada com a ajuda da socialista Maria do Rosário em 2014. Mas eis que hoje, já presidente, ele silencia sobre rasgar o ECA e ele silencia sobre fazer um enfrentamento à Lei da Palmada, mas estranhamente ele dá ordens para uma ministra evangélica para fazer exatamente o que o PT já fazia: “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT.”

Entregar crianças em adoção para duplas gays é uma grande violência. Tal violência, mesmo quando consagrada em lei, precisa de enfrentamento. É só citar o caso recente das duas lésbicas que, na sua obsessão de transformar um menino em “menina,” torturam, mutilaram, deceparam o pênis e no final degolaram o menino. Essa violência homossexual precisa de enfrentamento urgente, mas em vez disso o governo Bolsonaro dá ordem para sua ministra evangélica enfrentar violência aos homossexuais?

Na matéria do Observatório G, há também a informação de que dentro do ministério da Damares há uma diretoria homossexual para lidar com questões homossexuais. Isto é, a ordem de Bolsonaro incluiu uma secretaria homossexual dentro do governo.

No início de 2019, a Agência Brasil já havia informado que, de acordo com informações de Damares, Bolsonaro havia decidido manter no governo federal a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

“Nenhum direito conquistado pela comunidade LGBT será violado,” disse Damares na reportagem da Agência Brasil. “Direitos conquistados por gays” quer dizer “direitos dados pelo PT.” Isso significa que o governo Bolsonaro vai manter todos os privilégios que o governo Lula e Dilma deram para o ativismo homossexual.

Eu e milhões de conservadores que votamos em Bolsonaro agora pagamos, através de impostos, homossexualistas dentro do governo para avançar seus cavalos-de-Troia através de um governo supostamente conservador.

O governo Bolsonaro deve explicações a milhões de conservadores. Se Bolsonaro teve a coragem de dizer que o ECA deve ser rasgado e jogado na latrina, por que não cumprir essa promessa? Por que também não fazer o enfrentamento de leis que obrigam crianças a serem entregues a homossexuais? Por que, em vez de fazer um enfrentamento aos cavalos-de-Troia gays, o governo Bolsonaro obriga uma ministra evangélica a fazer um enfrentamento socialista a favor da agenda gay?

Eu não poderia ser ministro de Bolsonaro, pois eu jamais obedeceria às ordens de valorizar as conquistas homossexualistas do PT. José do Egito é um bom exemplo para nós cristãos. No governo, a prioridade dele era o bem-estar do povo judeu e seus valores.

Contudo, se Bolsonaro me nomeasse para rasgar o ECA e jogá-lo na latrina, eu faria isso com o máximo de prazer. Lutar contra o socialismo é uma das minhas prioridades e o ECA é uma das leis mais socialistas da história do Brasil.

Versão em inglês deste artigo: Bolsonaro administration in Brazil embraces a leftist stance by failing to confront gay adoption and by ordering evangelical minister to confront “violence against homosexuals”

Fonte: www.juliosevero.com

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Ministra Damares recebe ameaças esquerdistas terroristas, mas é ridicularizada pela esquerda por afirmar que a personagem Elsa, de Frozen, é uma lésbica que está transformando meninas em lésbicas

Julio Severo

Uma ministra do governo que vem recebendo muitas ameaças esquerdistas terroristas tem sido zombada por esquerdistas por afirmar que a personagem da Disney Elsa está transformando crianças em lésbicas.

De acordo com o jornal britânico DailyMail:

Filmagem da ministra de Direitos Humanos do Brasil, Damares Alves, falando em um evento em Divinópolis chamado de Palestra em Defesa da Família foi amplamente compartilhada online.

Falando diante de missionários e pastores, Damares afirmou que a personagem de “Frozen” está ensinando meninas novas a crescer sonhando em casar com mulheres ao invés de seu “Príncipe Encantado.”

“Você sabe por que ela só acaba sozinha em um castelo de gelo? Porque ela é lésbica!” Damares explicou na palestra do ano passado.

A ministra também alertou que o beijo que a heroína loira deu na Bela Adormecida para acordá-la é prova de sua homossexualidade.

A reportagem do DailyMail, em seguida, menciona a crítica generalizada da esquerda contra Damares e conclui que a homossexualidade da Rainha Elsa é “boato.”

Contudo, não é difícil desmentir o DailyMail.

De acordo com o site BuzzFeed, “Isto é como eu sei que Elsa é definitivamente lésbica em ‘Frozen 2.’”

No entanto, Elsa não é a única questão homossexual na Disney. De acordo com Peter LaBarbera, Michael Eisner, ex-presidente da Disney, revelou que 40% dos funcionários da Disney são homossexuais — e isso foi em 1998.

De acordo com a Conservapedia:

“Em 1991, Eisner permitiu a realização do primeiro evento anual de Dias Gay na Disney World (não oficial), que permite que duplas homossexuais se vistam e se envolvam em vários atos obscenos durante as horas normais do parque, à vista de famílias visitantes. O evento acontece até hoje nos parques da Disney.”

De acordo com o site homossexual LGBTQNation, a Disney nomeou o primeiro homem assumidamente gay como presidente da Walt Disney World em 2013.

Então, por que o DailyMail retratou favoravelmente demais injustas críticas esquerdistas contra Damares Alves e descartou suas legítimas preocupações? Só porque ela é evangélica?

A preocupação de Damares pelo bem-estar das crianças é antiga. Por décadas, ela tem lutado contra o sacrifício cultural de crianças em tribos brasileiras. Em 2003, ela elogiou meu livro “O Movimento Homossexual” em uma reunião no Congresso Nacional e recomendou-o aos parlamentares, que usaram meu livro em vários discursos de plenário. Meu livro, que foi publicado originalmente pela Editora Betânia em 1998, contém conexões da Disney com itens da agenda homossexual.

Damares Alves é ex-pastora pentecostal e se tornou uma personalidade popular no governo do presidente Jair Bolsonaro.

A Polícia Federal informou que Damares, que é a ministro da Mulher, Família e Direitos Humanos, vem recebendo muitas ameaças de morte. Desde o final do ano passado, ela foi ameaçada 145 vezes no total.

Embora os evangélicos, assim como aconteceu nos EUA onde os evangélicos estão por trás da vitória de Trump, estejam em grande parte por trás da vitória de Bolsonaro, depois de sua posse ele priorizou a nomeação de ministros sugeridos por seu Rasputin (veja meu artigo “Olavista compara Bolsonaro com Jesus Cristo depois que Bolsonaro deu a Olavo de Carvalho a condecoração mais elevada do governo brasileiro”). Os evangélicos têm sido em grande parte deixados de fora em seu governo. Há muito poucos evangélicos no governo Bolsonaro.

A ministra Damares Alves está entre esses poucos evangélicos. Ela é um contraste não só porque ela é uma raridade evangélica no governo Bolsonaro, mas também porque enquanto o ministério de Damares é marcado pela harmonia interna e sem confusão, os ministros nomeados por Bolsonaro por sugestão de seu Rasputin têm causado muito confusão em seu governo através de intrigas e fofocas. Por seus maus conselhos, Olavo de Carvalho foi apelidado de “Rasputin de Bolsonaro.”

Um exemplo foi o ministro da Educação sugerido por Rasputin, Ricardo Velez. Nomeado em janeiro, ele caiu em abril. Embora antimarxista, Velez é abertamente fã de Hillary Clinton e ele deixou claro que ele não gosta de Trump. O novo ministro da Educação, também adepto de Rasputin, Abraham Weintraub, quer mais creches do que os antigos governos socialistas no Brasil.

O ministro das Relações Exteriores, também sugerido por Rasputin, é fã do ocultista islâmico René Guénon e de seu discípulo mais proeminente, Julius Evola, cujos livros que promoviam o ocultismo e a ideologia de direita inspiraram o nazismo e o fascismo.

Todos os ministros sugeridos por Rasputin estão envolvidos em confusão.

Em contraste, enquanto os ministros de Rasputin estão ocupados em confusões, Damares está trabalhando duro para proteger as crianças enquanto ela é o ministro de Bolsonaro que recebe a maioria das ameaças de morte de terroristas. Ela tem sido o alvo principal de um grupo terrorista conhecido como a Sociedade Secreta Silvestre.

Esse grupo foi responsável por uma tentativa de atentado com bomba contra uma igreja católica perto de Brasília, na véspera de Natal de 2018. Uma mochila com uma bomba contendo 5 quilos de explosivos foi encontrada no templo, mas desarmada pela polícia.

A Polícia Federal emitiu sete mandados de busca e apreensão em três estados e prendeu três pessoas. Em uma das casas eles encontraram um manual sobre como fazer bombas. Um dos suspeitos mantém tripla nacionalidade e viaja frequentemente para o exterior.

“Não nos importava a quantos matasse e ia dirigido a um grupo especifico, religiosos cristãos, o mesmo grupo de Damares,” disse o terrorista em um comunicado online. “Deixamos clara a posição ameaçadora e nossas intenções homicidas contra Damares Alves. Que fique claro que elas ainda existem, e estão cada vez mais perigosas.”

Recentemente, a Veja publicou sobre Damares uma reportagem que disse:

Em dezembro passado, ela começou a sofrer ataques no site de um grupo que se autointitulava Sociedade Secreta Silvestre. A Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) detectaram as amea­ças. Na véspera da posse, uma bomba caseira foi deixada próximo a uma igreja distante cerca de 50 quilômetros do centro de Brasília. O artefato não explodiu por uma falha do equipamento, mas tinha, segundo os peritos, considerável poder de destruição. O grupo que reivindicou a tentativa de atentado era o mesmo que havia postado as ameaças à ministra, inclusive divulgando imagens da montagem da bomba, o que fez com que as autoridades levassem as ameaças a sério. Por recomendação da Abin, Damares mudou de endereço e de rotina, mas os ataques não cessaram.

As mensagens postadas falam na morte da ministra “na frente da igreja para impressionar seu povo”, além de conterem estímulos para machucá-la e envenená-la. Por questão de segurança, Damares foi até aconselhada a não ingerir alimentos sem saber sua origem.

Damares Alves tem sido implacável em sua luta contra a pedofilia, o aborto e o crime organizado envolvendo tráfico sexual de crianças. Nenhum outro ministro do governo Bolsonaro tem lutado contra o aborto mais do que Damares. Ela tem também liderado os esforços para legalizar a educação escolar em casa (homeschooling) como uma questão de direitos humanos.

“Então, pode você estar andando no vale da morte, Damares, caminhando em casca de ovos, ou melhor, em um campo minado. Já pensou um culto em sua igreja voando pelos ares como no Sri Lanka? Ou um evento seu? E uma toxina mortal em alguma alimentação sua? Uma bala na sua cabeça enquanto se desloca a trabalho?” o terrorista ameaçou Damares.

“A Bíblia diz que embora eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, pois o Senhor está comigo. Ele prepara uma mesa diante de mim na presença dos meus inimigos. Esse texto está no Salmo 23. E essa mesa, sem dúvida, é um novo Brasil,” ressaltou Damares.

É uma pena que, em vez de informar como Damares vem recebendo ameaças de morte por seu trabalho de resgate de crianças e desmantelar redes criminosas que abusam de crianças, a reportagem do DailyMail focou em retratar positivamente os esforços de esquerdistas para denegri-la, inclusive desmantelando rumores reais de que a Disney não apoia a agenda homossexual.

Com informações do DailyMail, Veja e Evangelical Focus.

Versão em inglês deste artigo: Brazilian minister receives terrorist left-wing threats but she is mocked by the left for claiming Frozen character Elsa is a lesbian who is turning girls into lesbians

Fonte: www.juliosevero.com

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“Acabou a doutrinação ideológica de crianças e adolescentes no Brasil,” diz Damares ao assumir Ministério dos Direitos Humanos

Julio Severo

A advogada e pastora evangélica Damares Alves assumiu nesta quarta-feira (2) o cargo de ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos. No discurso, ela afirmou: “Acabou a doutrinação ideológica de crianças e adolescentes no Brasil.”

Damares Alves é educadora, advogada e foi assessora da Frente Parlamentar Evangélica durante muitos anos. Ela nasceu no Paraná, mas mudou-se aos seis anos para o Nordeste, onde morou em Alagoas e na Bahia.

O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos foi criado por Bolsonaro para coordenar as políticas e as diretrizes destinadas à promoção dos direitos humanos.

O ministério vai defender os direitos da mulher, da família, do idoso, da criança e do adolescente, da pessoa com deficiência, do índio e das minorias.

O ministério terá oito secretarias e 12 conselhos ou comitês. A Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres e a Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que tiveram status de ministério nos governos Lula e Dilma, estarão debaixo do comando do ministério de Damares Alves.

Discurso

Durante o discurso desta quarta-feira, a nova ministra afirmou que a base da estruturação das políticas públicas do governo Jair Bolsonaro será a família.

“Todas as políticas públicas neste país terão que ser construídas com base na família. A família vai ser considerada em todas as políticas públicas,” enfatizou.

Ao lembrar da filha, a ministra se emocionou. Segundo Damares Alves, a filha está fora de Brasília por conta das ameaças que ela vem sofrendo.

Outros assuntos prioritários na agenda de Damares são:

Vida desde a concepção: Damares afirmou que gostaria que o ministério se chamasse “Ministério da Vida e da Alegria.” “E por falar em vida, eu falo vida desde a concepção,” destacou ela.

Violência contra a mulher: Damares Alves citou denúncias de violência contra a mulher e afirmou que, no governo de Jair Bolsonaro, nenhuma será ignorada.

Doutrinação ideológica: A nova ministra também afirmou que um dos desafios do governo será acabar com o “abuso da doutrinação ideológica.” “Acabou a doutrinação ideológica de crianças e adolescentes no Brasil,” disse ela. “Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Está dado o recado. Ninguém vai nos impedir de chamar nossas meninas de princesas e nossos meninos de príncipes,” acrescentou ela.

Riscos à família

Em uma palestra de 2014, cujo tema era “Riscos que corre a família brasileira,” Damares Alves disse que, à época, estava preocupada com um decreto editado em 2009 pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ela, o texto apontava na direção de que a família brasileira tem que ser destruída.

O decreto mencionado na palestra pela ministra trata do Programa Nacional de Direitos Humanos e estabelece a “desconstrução da heteronormatividade” — em outras palavras, a desconstrução da normalidade sexual homem/mulher — sob o argumento de que é preciso “incluir nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.”

“Eles querem muito mais que construir no Brasil a homonormatividade [isto é, a homossexualidade como coisa normal]. Eles querem, pior, destruir a heteronormatividade. Isso me preocupa muito, mas eu gostaria que esta nação tivesse outro decreto. Sou cristã, pastora e a minha regra de fé é a Bíblia,” disse Damares na ocasião.

As declarações pró-família de Damares estão em sintonia com a vasta maioria de milhões de brasileiros, que preferem o bem-estar da família à imposição de doutrinação homossexual nas crianças nas escolas.

Os brasileiros estão batendo palmas para as posturas que Damares adotou no Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos. Agora, ela precisa das orações de todos os brasileiros para cumprir seus objetivos pró-família.

Com informações do G1 da Globo.

Fonte: www.juliosevero.com

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Julio Severo

Com uma longa trajetória de defesa de causas pró-vida, Damares Alves, que é pastora pentecostal, foi crescendo e conquistando, por méritos próprios, espaços para articular e fortalecer movimentos pró-vida e em defesa de crianças indígenas ameaçadas de morte por costumes tribais que envolvem bruxaria. Ela se tornou assessora de vários deputados, depois assessora especial da Frente Parlamentar Evangélica e em seguida, assessora do Senador Magno Malta.

Bolsonaro e Damares Alves

Todos os que lhe deram cargos foi pelos méritos dela de grande motivadora e articuladora.

Sua trajetória fez tanto sucesso e alcançou tanto reconhecimento que não passou despercebido do Presidente Jair Bolsonaro, que decidiu nomeá-la como ministra de Mulheres, Família e Direitos Humanos.

De cara, ela preocupa as esquerdas por dizer, de acordo com a Folha de S. Paulo, que a mulher “nasceu para ser mãe,” seu “papel mais especial,” e dizer que elas estão em guerra com os homens é uma lorota feminista.

A maior preocupação da Globo são as posturas de Damares contra o aborto. Uma manchete da Globo diz: “‘Nós queremos Brasil sem aborto,’ diz futura ministra de Mulher, Família e Direitos Humanos.”

“O aborto não desengravida nenhuma mulher. A mulher caminha o resto da vida com o aborto. Se a gravidez é um problema que dura só nove meses, eu digo para vocês que o aborto é um problema que caminha a vida inteira com a mulher,” disse Damares.

É com essas declarações pró-vida que ela ajudará o Ministério dos Direitos Humanos a proteger vidas, em vez de proteger políticas de morte e destruição.

Polêmicas

De acordo com a Globo, ela disse: “Nós queremos Brasil sem aborto. De que forma? Um Brasil que priorize políticas púbicas de planejamento familiar, que o aborto nunca seja considerado, e visto nessa nação, como um método anticonceptivo.”

Uma política de planejamento familiar mais abrangente e forte é parte do histórico e declarações também de Bolsonaro, que se diz católico, mas não se alinha à natureza do movimento pró-vida, que entende corretamente que a maioria dos métodos contraceptivos é microabortiva, embora sejam apresentados falsamente como “não abortivos.”

Os únicos métodos inteiramente não microabortivos são esterilização e planejamento familiar natural, que recomendo para todos os indivíduos que não querem nada com Deus.

Tanto Damares quanto Bolsonaro precisam de esclarecimentos sobre os malefícios da contracepção. Como dizia o Pe. Paul Marx, fundador de Human Life International, a maior organização pró-vida do mundo, a mentalidade contraceptiva leva à mentalidade pró-aborto.

Outra questão polêmica foi uma declaração dela à Globo, dizendo: “Que fique bem claro: se precisar, estarei nas ruas com as travestis. Se precisar, estarei na porta das escolas com as crianças que são discriminadas por sua orientação sexual.” Tal postura lhe valeu o apoio de Toni Reis, presidente da Aliança Nacional LGBTI, que disse que não se opôs à nomeação dela como ministra. Toni tem histórico de denúncias contra mim e contra Silas Malafaia ao Ministério Público Federal.

Na verdade, não existe “orientação sexual,” termo usado pelas esquerdas para sustentar uma sexualidade fictícia, dando ares de normalidade às perversões e anormalidades do ativismo gay. Crianças jamais nascem homossexuais. Só nascem homens ou mulheres. O resto é perturbação e perversão. Embora a declaração de Damares, conforme citada ou mal-interpretada pelo Globo, faça parecer que haja apoio dela a um suposto desejo de crianças buscando ser homossexuais, sua atuação no ministério é que vai definir e mostrar sua real postura.

Fora a polêmica sobre contracepção microabortiva e “orientação sexual,” o currículo de Damares é impecável. Estranha, pois, que olavetes tenham se oposto ao nome dela. O olavete Bernardo Kuster, que abandonou a igreja evangélica para cultuar o olavismo, se apressou em indicar nomes para que Bolsonaro evitasse nomear Damares.

Tentativa inútil e descabida, pois mais de 100 organizações pró-família apoiaram a indicação de Damares.

Damares: Representando evangélicos, que no governo Bolsonaro estão subrepresentados

A rejeição do nome de Damares deixaria, no governo Bolsonaro, os evangélicos abaixo da subrepresentação em que eles já se encontram. Embora os evangélicos sejam reconhecidos (reconhecimento feito inclusive pelo petista Fernando Haddad e também por Benjamin Harnwell, que é sócio de Steve Bannon, adepto do ocultista islâmico René Guénon, o principal inspirador do alegado antimarxismo do astrólogo Olavo de Carvalho) como responsáveis principais pela vitória de Bolsonaro, são os olavetes que acabaram sendo indicados por Bolsonaro para ocupar os cargos ministeriais mais importantes. Resultado: Enquanto os olavetes estão ocupando no governo Bolsonaro muito mais cargos do que merecem, os evangélicos estão subrepresentados, ocupando pouquíssimos cargos.

Histórico de lutas

Contudo, no pouco espaço que têm no governo Bolsonaro, os evangélicos estão bem representados por Damares, cujo currículo extraordinário tem:

* Ela é fundadora da Atini, uma entidade que protege crianças indígenas. Há um costume indígena de matar crianças deficientes ou rejeitadas pelo feiticeiro da tribo. A FUNAI, sob governos esquerdistas, nunca fez nada para proteger essas crianças, preferindo em vez disso proteger o costume assassino. A ATINI acolhe e protege crianças em risco e também suas mães.

* Ela é coordenadora do Movimento Nacional pela Cidadania Brasil Sem Aborto

* Ela é coordenadora do Movimento Nacional Brasil Sem Drogas

* Ela é coordenadora do Instituto Flores de Aço com sede Brasília que milita em defesa dos direitos da mulher.

* Ela é uma das fundadoras do Movimento Brasil Sem Dor, que atua na prevenção da automutilação e autolesão e do suicídio de jovens   crianças e adolescentes

* Ela é coordenadora da Campanha “Brasil Um País que Adota”

* Ela é membro do Programa Mundial Infância a Protegida

* Ela é co-idealizadora do Projeto Tekoê, que tem sede no Gama, DF, e que acolhe mães e crianças indígenas em situação de risco.

Quem é a ministra

Nascida em 1964, Damares Alves é uma mulher tipicamente nordestina. Filha de um pastor pentecostal e uma dona de casa, de nome Guilhermina, a nova ministra cresceu morando em diversas cidades do Nordeste.

Aos 6 anos de idade foi abusada sexualmente. Como seu pai era pastor e frequentemente hospedava em sua casa pastores e missionários, houve a fatalidade de um desses pastores abusar da hospedagem para cometer abusos sexuais contra a filha do anfitrião. Essa lição mostra a importância de os pais vigiarem os filhos em todo o tempo, mesmo quando estão na presença de pessoas supostamente confiáveis.

A consequência dos abusos impossibilitou que ela engravide. Vencendo as dificuldades, ela estudou e se formou como educadora e advogada, vindo a trabalhar como assessora da Frente Parlamentar Evangélica por muitos anos.

No Congresso Nacional ela sempre defendeu a bandeira dos direitos humanos. Ela teve a coragem de quebrar o silêncio e trazer para a sociedade e para o Congresso Nacional o debate sobre o infanticídio indígena e a falta de assistência médica e a dignidade humana das pessoas com deficiência em meio aos povos tradicionais.

Damares é uma evangélica especial que detecta uma boa causa de longe e articular para essa boa causa se expandir. Em 2003, ela pegou meu livro “O Movimento Homossexual” e mostrou numa reunião da Frente Parlamentar Evangélica, me apresentando a todos os deputados evangélicos.

Embora eu já atuasse diretamente no Congresso Nacional desde 1992, participando com a liderança católica pró-vida de audiências e eventos parlamentares, foi Damares quem articulou minha estreia oficial na bancada evangélica. Logo em seguida, fiz a palestra de abertura da primeira conferência oficial da Frente Parlamentar Evangélica e deputados começaram a citar meu livro em seus discursos na tribuna do Congresso Nacional.

Damares é a grande motivadora e articuladora das boas causas no Congresso Nacional, tendo sido, por muitos anos, a mulher que nos bastidores agilizou a Frente Parlamentar Evangélica. Agora, no ministério de Mulheres, Família e Direitos Humanos não será diferente.

Com informações de Globo, Folha de S. Paulo e GospelPrime.

Fonte: www.juliosevero.com

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