“Parece que a minha cabeça vai explodir”: Meninas americanas estão simplesmente morrendo

“Parece que a minha cabeça vai explodir”: Meninas americanas estão simplesmente morrendo

Documentos revelados indicam novas mortes pela injeção “obrigatória”.

Joe Kovacs
Gardasil, a controversa droga que tomou de assalto os debates entre presidenciáveis republicanos, está de volta às manchetes graças à descoberta de documentos que revelam mais 26 mortes associadas à vacina, criada para prevenir que meninas contraiam doenças sexualmente transmissíveis que podem levar ao câncer do colo do útero.
O grupo de interesse público Judicial Watch teve acesso a documentos da [agência de vigilância sanitária] Administração de Alimentos e Medicamentos (por meio da Lei de Transparência americana) com relatos detalhados sobre reações nocivas causadas pela vacina contra o vírus do papiloma humano, também conhecido como HPV.
“Os relatos de reações adversas detalham 26 novas mortes entre 1º de setembro de 2010 e 15 de setembro de 2011, além de ocorrências de epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo e Síndrome de Guillain-Barré”, afirma a Judicial Watch.
De acordo com os documentos, as reações adversas associadas ao Gardasil relatadas à Administração de Alimentos e Medicamentos incluem:
* Informações de uma mãe a respeito de sua filha de 14 anos, saudável, que em agosto de 2007, janeiro de 2008 e junho de 2008 recebeu respectivamente a primeira, segunda e terceira dose do Gardasil. A mãe relatou que a paciente sofreu vários sintomas, incluindo fraqueza e formigamento nos dedos das mãos e dos pés, fadiga, muita dificuldade para dormir, infecção no trato urinário, cistos no ovário, problemas para levantar da cama e ataques epiléticos. Ela teve mais de 150 ataques epiléticos após a terceira vacina, em junho de 2008. Durante as crises, teve paradas respiratórias de 30 a 40 segundos. A menina foi diagnosticada com síncope neurocardiogênica e epilepsia. A mãe disse ainda que a paciente faleceu devido aos cistos no ovário. Ela acredita que os sintomas têm relação com a vacina Gardasil.
* Um artigo de jornal a respeito de uma menina de 18 anos, que em 10 de maio de 2007 recebeu a vacina no braço direito. A paciente, que estava há pouco tempo na faculdade, viajou para a casa dos pais para passar o fim de semana em 5 de outubro de 2007. Ao chegar, a jovem teria passado “um pouco mal”, tomou uma aspirina e foi para cama. Acordou à 13h30 do dia seguinte “parecendo renovada”. Sentiu febre à noite e acordou à 1h da manhã de 7 de outubro de 2007 sentindo calafrios e forte dor de cabeça, reclamando que ela “parecia que ia explodir”.  Foi levada a um hospital local, onde uma tomografia axial computadorizada (TAC) no cérebro revelou meningococcemia no cérebro e no tronco encefálico. Ela foi imediatamente transferida para outro hospital, mas morreu na noite de 7 de outubro de 2007 devido a complicações da meningite.
* Um relato de um médico a respeito de uma menina de 15 anos que, em 26 de setembro de 2007, recebeu a segunda dose da vacina, e 30 minutos depois sentiu dores de cabeça. Ela foi para casa à noite e dormiu até a manhã seguinte. No outro dia, acordou e foi para a escola. A enfermeira da escola chamou a mãe da paciente e lhe informou que sua filha estava sentindo formigamento em ambas as mãos. Mais tarde, a menina voltou à sala da enfermeira sentindo tremores por todo o corpo. À noite, as coisas pioraram e a paciente começou a chorar devido a dores e queimação nas costas. Seus pais a levaram ao hospital. Na sala de emergência, teve desmaio e não conseguiu mais andar, pois estava paralisada da cintura para baixo. Segundo o relato, ela ficou hospitalizada por dois meses.
Em resposta às preocupações com os relatos de mortes entre as meninas que receberam a vacina, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças insiste em que “não há padrão anormal ou número suficiente de mortes que indiquem que elas estejam sendo causadas pela vacina”.
O presidente da Judicial Watch, Tom Fitton, afirma que “Esses relatórios despertam mais preocupações sobre a questionável segurança do Gardasil e fornecem várias razões para colocar um fim à pressão para aplicá-la em crianças. A insistência do Centro de Controle e Prevenção de Doenças em esconder as mortes é preocupante. As autoridades federais, estaduais e municipais precisam parar com a vacinação de crianças”.
A controversa vacina ganhou ainda mais atenção durante os debates entre os presidenciáveis, quando os candidatos atacaram o governador do Texas, Rick Perry, devido ao seu decreto que obrigava a vacinação de todas as crianças em idade escolar do estado contra o HPV.
“Obrigar crianças a tomarem injeções por decreto é simplesmente errado”, disse Michele Bachmann durante um debate organizado pelo Tea Party em 12 de setembro na cidade de Tampa, na Flórida.
Conservador contra conservador: Bachmann confronta Perry por ter imposto a vacinação da Gardasil nas meninas do Texas

O ex-senador da Pensilvânia Rick Santorum também mirou a obrigatoriedade da vacina.

“Isso é uma grande loucura liderada pelo governo”, disse Santorum, sendo aplaudido pelos expectadores. “É uma péssima política, que nunca poderia ter sido feita”.
Perry disse que se arrepende da decisão de tornar a vacina obrigatória por decreto, mas afirmou que estava enfrentando o câncer.
“Afinal de contas, eu sempre vou errar em favor da vida”, disse Perry. “Afinal de contas, isso era uma questão de evitar o câncer”.
As vacinas obrigatórias não foram postas em prática, pois o poder legislativo do Texas reprovou a medida.
Como anteriormente reportado pelo WND, um especialista na droga afirma que ela não é apenas perigosa, mas ineficaz contra o câncer do colo do útero.
O Dr. Christian Fiala, que lutou com sucesso contra o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer do colo do útero (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer do colo do útero, de forma geral”.
A Judicial Watch lançou uma investigação abrangente sobre os casos envolvendo a segurança do Gardasil em 2008, depois que a fabricante da droga, Merck & Co., deu início a uma grande campanha de lobby nos poderes legislativos locais para impor a obrigatoriedade do uso do seu produto por meninas.
Foi também em 2008 que a Judicial Watch teve acesso a documentos da Administração de Alimentos e Medicamentos relatando “choque anafilático”, “espuma na boca”, “convulsões tônico-clônicas generalizadas”, “comas” e “paralisias” como descrições das complicações causadas pelo Gardasil. A empresa queria que a droga fosse obrigatória para todas as meninas em idade escolar.
Anteriormente, autoridades haviam relatado mais de 30 mortes nos Estados Unidos, embora a organização ativista afirme que tenha havido quase 70 mortes, cerca de 800 reações “graves” e milhares de reações leves.
De acordo com uma reportagem da Reuters de 19 de outubro, até junho deste ano foram distribuídas 35 milhões de doses da droga nos EUA, e cerca de 18.700 “reações adversas” (que podem ou não ter sido causadas pela vacina) foram relatadas.
Dessas reações, 92% foram consideradas brandas (o que significa que elas não ofereceram risco de vida ou causaram dano permanente). As outras foram sérias e incluem coágulos no sangue e 56 mortes. Se as 26 novas mortes forem acrescentadas ao número oficial, o número de fatalidades subiria para 82.
A Reuters afirma que o Centro para Controle e Prevenção de Doenças estima que, em 2010, 48% das meninas entre 13 e 17 anos receberam pelo menos uma dose da vacina contra HPV, que é aplicada em 3 doses em intervalos de 6 meses. A taxa é maior do que a dos dois anos anteriores; mas ainda baixa, de acordo com a agência.
A porta-voz da Merck, Jennifer Allen Woodruff, disse ao WND que a droga atende a uma necessidade médica, que é a redução dos índices de HPV.
Ela afirma que a droga tem tido ampla aprovação pelo mundo, com 120 países tendo examinado e aprovado a sua utilização.
“Nada é mais importante para a Merck do que a segurança de nossas vacinas e das meninas que as utilizam”, afirmou Woodruff. “As informações sobre o Gardasil são claras e a sua eficácia e segurança… já estão provadas”.
Ela se recusou a dizer que a Merck não havia feito lobby entre os legisladores para a aprovação de leis que forçavam sobre as crianças e suas famílias a vacinação; afirmando, em vez disso, que a empresa focou em esforços de lobby com relação à “potencial obrigatoriedade escolar” em alguns estados.
Ela afirmou ainda que o objetivo da empresa era simplesmente fornecer informações para aqueles que tomassem a decisão.
No entanto, a vacina teve alguns reveses. A Agence France-Presse relatou em 2009 que as autoridades espanholas recolheram dezenas de milhares de doses da vacina depois que duas adolescentes foram hospitalizadas.
No Reino Unido, foi aberta uma investigação depois que duas jovens morreram após a injeção da vacina.
E a agência Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu um programa de vacinação contra o câncer do colo do útero para meninas, após terem ocorrido mortes e complicações em cerca de 120 pessoas.
O blog The Truth About Gardasil também lançou um vídeo chamado One More Girl, que torna públicos vários questionamentos sobre a segurança do Gardasil.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com

Questões de vida e família permeiam todas as questões econômicas na crise mundial de dívida

Questões de vida e família permeiam todas as questões econômicas na crise mundial de dívida

ROMA, Itália, 7 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O que a maioria dos especialistas seculares, políticos, lobistas, banqueiros e o público não entendem sobre a crescente crise econômica da Europa e do resto do mundo ocidental é a relação íntima das políticas anti-vida e anti-família do Ocidente, um proeminente escritor de economia disse para LifeSiteNews.com.
John Medaille

John Medaille, autor, empresário, palestrante e instrutor de teologia da Universidade de Dallas, disse para LifeSiteNews.com que “as questões da vida… permeiam todas as questões econômicas” e que compreender isso é crucial para se entender a natureza da crise mundial.

O crescimento do Estado, o monopólio da propriedade dos recursos do mundo por parte de empresas imensas, a dependência dos cidadãos no Estado e uma dívida inimaginavelmente imensa e insolúvel dos governos e cidadãos particulares são a consequência da erosão das proteções para a família como a unidade fundamental da sociedade, disse ele.
Medaille é o autor dos livros The Vocation of Business (A Vocação Empresarial) e Toward a Truly Free Market: A Distributist Perspective on the Role of Government, Taxes, Health Care, Deficits, and More (Em Direção a Um Mercado Realmente Livre: Uma Perspectiva Distributista sobre o Papel do Governo, Impostos, Assistência de Saúde, Déficits e Mais).
O autor disse que a conexão entre a deterioração da família e a crise econômica pode ser observada muitíssimo facilmente no colapso do mercado imobiliário. “Durante o crescimento econômico acelerado”, disse Medaille, “construímos 1,6 milhão de casas, mas formamos apenas 1,2 milhão de lares. Obviamente, a demanda por casas é impulsionada pela formação de lares. E muitos dos domicílios que se formaram eram do tipo que pode ser dissolvido ou consolidado com facilidade: indivíduos solteiros, com ou sem filhos, e casais amigados”.
A economia não é uma gnose mística que apenas uns poucos iniciados conseguem compreender, disse ele. É baseada em pessoas e suas necessidades. Em resumo, o crescimento populacional dos países mais avançados economicamente está estagnado, com o aborto legal e a contracepção colocando os índices gerais de fertilidade muito abaixo do nível de substituição. E quando há menos pessoas, famílias separadas e menos casamentos, há naturalmente menos estabilidade econômica, menos demanda por bens e serviços e menos capacidade para produzi-los.
“Por debaixo da economia”, explicou Medaille, “há cinco colunas: demografia, propriedade de terras, recursos naturais, trabalho e dinheiro — como é criado e destruído. A deterioração de qualquer um deles leva a deterioração de todos eles”.
O erro que os governos modernos estão cometendo, disse ele, é substituir, ou deslocar, funções que no passado eram realizadas na família. A inteira tendência que tem levado a uma crescente intervenção estatal na vida de família é consequência do enfraquecimento das estruturas da família. Sem esses, Medaille diz, o governo tinha pouca escolha senão intervir. “Mas em algum ponto”, disse ele, o Estado com dívidas imensas “não mais pode cumprir suas promessas”.
“Veja o sistema de seguridade social. Em toda a história, isso significaria uma de duas coisas: você tinha muito dinheiro ou você tinha muitos filhos. Já que a maioria das pessoas não tinha muito dinheiro, elas precisavam ter muitos filhos. O cuidado da família era uma prática espalhada entre as gerações, com cada um provendo algo. As relações entre as gerações eram mediadas de forma natural, e havia um limite quanto ao que os idosos podiam pedir dos jovens (e vice-versa). Mas quando o Estado se torna o fator mediador, esses limites são removidos e as demandas aumentam. Os reais ganhadores na seguridade social são aqueles que tiveram poucos filhos ou nenhum. Eles dependem dos filhos dos outros para pagar impostos, mas evitaram todos os custos (e sofrimentos) de eles mesmos criarem filhos”.
A ideia de um “salário mínimo” é outro conceito perdido na economia moderna, que foi originalmente baseado nas reais necessidades de pessoas reais vivendo no contexto de uma família.
“À medida que a família deixou de ser em si um centro de produção, mais renda havia nos salários. Mas quando um salário de fora é insuficiente para sustentar uma família, ou a família era ensinada (por meio de propagandas publicitárias e outros meios culturais) a multiplicar seus desejos além do que até mesmo um salário decente poderia sustentar, as mulheres acharam necessário trabalhar fora de casa. Mas o trabalho no lar ainda tinha de ser feito. Por isso, os restaurantes, as creches, os serviços domésticos, etc., se expandiram. Esses são caros, e muitas famílias recorreram ao Estado em busca de ajuda”.
O resultado, explicou ele, é um Estado assistencialista em que a população, mesmo quando não está recebendo diretamente benefícios do governo, fica totalmente dependente do Estado para manter um padrão de vida artificialmente elevado. E embora as demandas financeiras sobre a família experimentem limites naturais, não há tal limite quando o Estado substituiu a família como a unidade fundamental da economia. As tensões dessas demandas acabam ultrapassando a capacidade do Estado prover.
Essa situação vem sendo acelerada pelos antigos sistemas assistencialistas da Europa que intervêm nos cidadãos desde o nascimento até a morte, e o resultado parece ser uma espiral inescapável em direção ao caos econômico e social. Embora a União Europeia esteja desesperadamente atrás de países dispostos a contribuir para seus planos de socorro financeiro de vários bilhões de euros, e a população continue a esperar maciços programas sociais públicos, o público está cada vez mais perplexo com as políticas da União Europeia de dívidas estatais cada vez maiores.
Daniel Hannan, político do Partido Tory e membro eurocético do Parlamento Europeu, escrevendo no jornal Sunday Telegraph deste final de semana resumiu a opinião pública em toda a Europa, dizendo que as pessoas “não compreendem o motivo por que a União Europeia está acelerando todas as políticas que criaram a crise em primeiro lugar”.
Resumindo boa parte da opinião popular em toda a Europa, Hannan escreveu: “Eles não entendem o motivo por que o governo central europeu em Bruxelas está tratando a crise de dívida fazendo mais dívidas. Eles não entendem como a Grécia pode ser ajudada com mais empréstimos. Eles não entendem o motivo por que os interesses dos povos da Europa estão sendo sacrificados, tudo para se manter o euro unido. Eles não entendem o motivo por que a UE está acelerando todas as políticas que criaram a crise em primeiro lugar”.
De acordo com Medaille, a crise do euro é de fato um bom exemplo do problema de substituir concretas realidades humanas com ideologias como o alicerce das economias modernas.
“Uma moeda expressa uma economia, mas a Europa não tem uma economia, mas muitas. E tratar a Grécia como a Alemanha ofereceu benefícios de curto prazo para ambos, ao custo da estabilidade de longo prazo. Estamos no longo prazo, e agora não há nenhum jeito de estabilizar as coisas”.
Na Europa o público está perplexo e recorrendo à ira enquanto o euro e possivelmente o “projeto europeu” inteiro — o de criar um gigante superestado — parecem estar cambaleando.
Na Inglaterra o governo de coalizão de David Cameron está sob ameaça à medida que crescem as demandas tanto do público quanto do seu gabinete governamental para se fazer um referendo sobre o lugar da Inglaterra como membro da UE, umas das principais promessas de campanha que Cameron renegou logo nas primeiras semanas depois de assumir como primeiro-ministro. Cameron foi confrontado nesta semana pelos ministros de seu gabinete. Eles estavam irados com uma potencial conta de 40 bilhões de libras para resgatar o euro.
O público alemão também está se opondo de modo vociferante ao fato de que os impostos deles vão dar suporte para o que é visto como governos irresponsáveis e corruptos da região mediterrânea, enquanto a economia da Irlanda, que começou a crescer de forma acelerada recentemente, está cambaleando sob o peso de bilhões de euros de dívida imposta pelo Fundo Monetário Internacional e pela UE.
Os líderes da UE estão desesperadamente buscando assistência financeira, até mesmo de economias de segunda e terceira categoria como Brasil, África do Sul e Rússia. A China parece ter categoricamente recusado atender aos pedidos de assistência, com a agência noticiosa oficial Xinhua dizendo num editorial: “A China não pode assumir o papel de um salvador para os europeus, nem fornecer uma ‘cura’ para o declínio moral e social da Europa. Obviamente, cabe aos próprios países europeus tentarem resolver seus problemas financeiros”.
Para ler mais sobre Distributismo como uma solução alternativa para o globalismo econômico: The Distributist Review
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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Modesta proposta para deter divórcios desnecessários

Modesta proposta para deter divórcios desnecessários

9 de novembro de 2011 (Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) — Em seu livro excessivamente sentimental sobre divórcio escrito em 1968, Tammy Wynette cantou sobre seu filho e aquele que logo seria seu ex-marido: “Eu amo vocês… Oh, como eu queria que pudéssemos parar este DIVÓRCIO”.
Pesquisas recentes mostram que Tammy não está sozinha.
Trabalhando para o Instituto de Valores Americanos, os investigadores Prof. William Doherty da Universidade de Minnesota e Leah Ward Sears, juíza aposentada do Supremo Tribunal da Geórgia, descobriram que “Cerca de quarenta por cento dos casais que já estão profundamente no processo do divórcio relatam que um ou ambos os cônjuges estão interessados na possibilidade de reconciliação”.
De acordo com seu estudo, “Segundas Chances: Uma Proposta para Reduzir Divórcios Desnecessários”, isso significa que um número significativo de divórcios é evitável e assim desnecessário.
A maioria das pessoas crê que o divórcio é o resultado de discórdias e conflitos conjugais ocorrendo por longo tempo, mas resulta que isso não é verdade. Conforme o Dr. Doherty e a juíza Sears escreveram no jornal Washington Post: “Só uma minoria dos casais que estão se divorciando experimenta elevado conflito e abuso durante seus casamentos. A maioria dos divórcios ocorre com casais que se distanciaram e lidam com os desacordos do dia-a-dia de forma deficiente”.
Eles acrescentam: “É esses divórcios ‘comuns’ que a pesquisa mostra são os mais prejudiciais para as crianças”. E pelo fato de que o Estado tem um interesse urgente no bem-estar das crianças, o Estado também tem um interesse urgente em impedir esses divórcios desnecessários.
É por isso que Doherty e Sears foram muito além da pesquisa para desenvolver uma proposta para mudar as leis dos estados.
Primeiro, eles recomendam um período de espera de um ano antes que se conceda um divórcio. A decisão de divorciar é muitas vezes feita quando as emoções estão quentes. Logo que os documentos legais são judicialmente apresentados, os casais se acham no que a juíza Sears chama de “supervia do divórcio”.
Como consequência, os casais descobrem que não têm o tempo, as ferramentas ou o espaço para reconsiderar. Uma via mais lenta, principalmente para casais com filhos, permitirá que os casais reconsiderem as consequências do divórcio contra outras opções.
Segundo, eles recomendam uma carta obrigatória de aviso logo no começo da parte do cônjuge que está decidido a iniciar legalmente o divórcio. É um jeito de avisar o outro cônjuge que “temos um problema” antes que o processo legal se inicie. E acionaria um programa obrigatório de conscientização, antes do processo legal do divórcio, para pais que têm filhos menores de idade.
Doherty e Sears recomendam que os casais que estão considerando o divórcio tenham acesso a serviços de reconciliação de casamento quer o usem ou não. Embora muitos casais com casamentos atribulados busquem aconselhamento, a maioria dos terapeutas não é adequadamente treinada em aconselhamento de casais e muitos sentem que deveriam ficar neutros na questão do divórcio. Segundas Chances recomenda treinamento específico e uma inclinação pró-casamento para os conselheiros.
Segundas Chances é uma “proposta modesta” para reduzir os divórcios, e estou completamente a favor dessa iniciativa. Minha pergunta para os cristãos e para as igrejas é, por que aguardar uma nova lei? Será que realmente acreditamos que o casamento foi instituído por Deus, que Ele o tencionou para o florescimento da humanidade, e que o casamento e a unidade da família são os alicerces da civilização?
Então, pelo amor de Deus, vamos usar nossa criatividade e dons para fazer tudo o que pudermos para ajudar os casais que estão passando por lutas a permanecerem unidos.
Publicado com a permissão de Breakpoint.org
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Michele Bachmann fala de suas raízes carismáticas

Michele Bachmann fala de suas raízes carismáticas

Marcus Yoars
Na parte 1 desta entrevista exclusiva para Marcus Yoars, editor da revista Charisma, a candidata à presidência dos Estados Unidos e antiga leitora da Charisma Michele Bachmann abre o coração para falar de sua fé e raízes carismáticas.
Charisma: Ficamos sabendo que você é leitora da Charisma — estamos honrados. Como foi que você conheceu a revista?
Michele Bachmann

Bachmann: Talvez na igreja. Meu marido, Marcus, e eu íamos a uma igreja muito pequena cheia do Espírito Santo — talvez 50 a 60 membros. Tínhamos 19 anos de idade. Em 1975, as coisas estavam realmente ficando quentes, penso, espiritualmente no país. O que apreciávamos na Charisma mais do que qualquer outra coisa era que a revista nos dava um resumo dos eventos atuais a partir de um ponto de vista bíblico. Todos tínhamos assinaturas da Charisma. Isso era simplesmente básico para todos nós.

Charisma: Como foi que você chegou a conhecer o Senhor?
Bachmann: Nasci numa família de luteranos e nossos pais nos levavam para a igreja toda semana. Eles eram fiéis. Estou certa de que o Evangelho era pregado de nosso púlpito, mas eu não o compreendia. A única coisa que eu realmente via era a tradição. Eu não entendia aquele aspecto todo sobre fé. Na escola secundária, me juntei a uma reunião de oração. E meus amigos sabiam que eu não conhecia o Senhor de forma pessoal. Eu era uma menina bem comportada, mas isso não importava. Eu ainda não conhecia o Senhor. Eu ainda tinha um coração mau e precisava dEle. Por isso, em 1 de novembro de 1972, dobrei os joelhos com três amigas. O Espírito Santo nos conduziu e confessamos nossos pecados diante do Senhor. Entregamos nossa vida a Ele e iniciamos uma nova direção. Foi isso. Fui para casa naquela noite e disse ao Senhor: “Não sei o que aconteceu, mas sou uma pessoa completamente diferente. Seja o que for que eu tenha me tornado, entregarei radicalmente a mim mesma e minha vida a Ti e agora é Teu plano que vale”.
Charisma: Você é a primeira candidata presidencial que fez faculdade de direito na Universidade Oral Roberts. Como foi que uma menina luterana de Minnesota terminou num dos pontos de referência do movimento carismático?
Bachmann: Meu marido e eu éramos cheios do Espírito e íamos a uma igreja cheia do Espírito. Estávamos de acordo em que seria importante ter uma base cristã para minha educação universitária de direito. Mas não havia realmente nada à vista. Na universidade, havíamos assistido a uma série de filmes do Dr. Francis Schaeffer que nos desafiava a ter uma cosmovisão bíblica para ver que Deus é o Deus da criação e todas as disciplinas de estudo, e isso incluía o direito. A Faculdade de Direito da Universidade Oral Roberts ia ser estabelecida como uma escola de direito que estaria ensinando cosmovisões bíblicas. Por isso, fui a essa faculdade. Não tinha nenhum reconhecimento. Então, foi um ato de fé ir, mas eu realmente estava mais interessada em obter uma cosmovisão bíblica do direito e uma boa educação. E foi uma educação fenomenal. Nossos professores também queriam se derramar pelo Senhor e assim estou emocionada que fiz essa decisão de ir à faculdade. Essa escola de direito acabou fechando, mas se tornou a Faculdade de Direito Regent. Acho que sou o primeiro membro do Congresso a me formar da Faculdade de Direito Regent.
Charisma: No último período eleitoral, vimos Sarah Palin sendo completamente zombada por sua fé, principalmente pelas ligações carismáticas e pentecostais dela. Você parece ter sofrido um pouco do mesmo tipo de propaganda negativa feita pela mídia secular porque — não só contra a postura pró-vida que você tem — mas também contra qualquer tipo de raiz carismática. Você acha que existe uma coincidência que os que são carismáticos sejam os alvos preferenciais de tal propaganda?
Bachmann: Acho que tal propaganda negativa é feita contra qualquer um que não sinta vergonha de falar sobre sua fé ou que queira ser conhecido e identificado por sua fé. Penso que realmente tem mais a ver com o fato de que alguém crê que a Bíblia é o que diz que é. É nisso que acredito. Tenho um respeito elevado e uma consideração elevada pelas Escrituras. E eu não sou perfeita. É por isso que fui até o Senhor, pois eu sabia que era pecadora e tenho fraquezas óbvias. Mas minha meta é continuamente me entregar ao Senhor e diariamente morrer, por assim dizer, para o que meus desejos são e viver para o Senhor. Morrer é ganho. É viver para Cristo. É isso o que espero fazer, andar numa caminhada mais profunda com o Senhor diariamente.

Nike, Microsoft e Google apoiam derrubada de Lei de Defesa do Casamento

Nike, Microsoft e Google apoiam derrubada de Lei de Defesa do Casamento

BOSTON, EUA, 7 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma ação judicial que poderá anular a Lei de Defesa do Casamento (LDC) recebeu o apoio de grandes empresas americanas, que entraram com um depoimento se opondo a essa lei federal num tribunal federal nesta semana.
Um depoimento amicus curiae apresentado na quinta-feira passada no caso do Estado de Massachusetts versus Ministério da Saúde dos EUA (Department of Health and Human Services) argumenta que a LDC, que protege o casamento entre um homem e uma mulher na lei federal, impõe cargas paralisantes sobre os empregadores.
A Nike é apenas uma das dezenas de empresas americanas que estão se opondo à Lei de Defesa do Casamento.

Setenta empregadores estão representados na ação amicus curiae, inclusive Microsoft, Starbucks, Google, NIKE, Levi Strauss and Co., CBS, Aetna, Blue Cross Blue Shield of Mass., Time Warner Cable, Xerox, Zipcar e Stonyfield Farm. As cidades de Nova Iorque, Boston e Cambridge também estão representadas.

O documento acusa que a LDC causa “custos desnecessários e complexidade administrativa” para os empregadores localizados em estados em que o “casamento” de mesmo sexo é reconhecido pela lei.
Já que o “casamento” de mesmo sexo é reconhecido como legal em alguns estados, mas não é reconhecido pelo governo federal, os empregadores são obrigados a enfrentar uma complexa situação tributária para duplas homossexuais “casadas”, diz a ação.
A ação também se queixa de que a lei prejudica a disposição de ânimo no ambiente de trabalho e a capacidade de uma empresa recrutar empregados gays, fazendo com que a empresa se torne “a face” da “discriminação” governamental.
“Os empregadores são obrigados a tratar um empregado casado diferente do outro, quando os dois são casados, e cada casamento é igualmente legítimo diante da lei”, diz a ação. “O peso do regulamento da LDC é intensamente sentido por empresas que conduzem operações ou fazem negócios em jurisdições que autorizam ou reconhecem o casamento de mesmo sexo”.
A ação judicial de Massachusetts é um dos muitos desafios à lei federal pendentes em tribunais em todo o país. Contudo, a iniciativa de Massachusetts vem recebendo atenção nacional pelo fato de que é a primeira a alcançar o nível federal de recurso, e em seguida haveria um recurso ao Supremo Tribunal, conforme reportagem do jornal San Francisco Chronicle.
A lei pró-família está sob ataque por parte do governo federal também, pois o governo de Obama tem se recusado a defender a lei, argumentando a favor de sua derrubada.
Membros do Partido Democrático na Câmara dos Deputados e no Senado também tentaram derrubar a lei no Poder Legislativo, e alguns democratas também entraram com depoimentos amicus curiae no caso de Massachusetts.
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“Que eles cortem toda assistência”: países africanos se revoltam contra ameaça da Inglaterra de cortar assistência por causa da homossexualidade

“Que eles cortem toda assistência”: países africanos se revoltam contra ameaça da Inglaterra de cortar assistência por causa da homossexualidade

África, 8 de novembro de 2011 (Notícias Pró-Família) — O presidente de Gana está liderando a investida enquanto vários países africanos estão assumindo posturas contra a ameaça da Inglaterra para que eles legalizem os atos homossexuais ou sejam excluídos de receber assistência financeira.
John Evans Atta Mills, presidente de Gana

“Eu, como presidente desta nação, nunca iniciarei nem apoiarei tentativa alguma de legalizar a homossexualidade em Gana”, disse o presidente John Evans Atta Mills numa declaração oficial para o governo da Inglaterra sob o primeiro-ministro David Cameron na quarta-feira passada.

Na Reunião de Chefes de Governo da Comunidade Britânica de Nações em Perth, Austrália no final de outubro, na qual o primeiro-ministro Cameron esteve presente, a questão da homossexualidade nos países em desenvolvimento foi levantada num relatório interno que recomendava que todos os países da Comunidade eliminassem as leis que proibiam a atividade homossexual, conforme disse uma reportagem da BBC.
Cameron, falando no programa de televisão The Andrew Marr Show em Perth durante sua estada na Austrália, disse: “A assistência britânica deveria ter mais obrigações específicas”.
“A Inglaterra é agora uma das nações que mais dão assistência no mundo. Queremos ver os países que recebem nossa assistência respeitando direitos humanos específicos, e isso inclui o modo como as pessoas tratam os indivíduos gays e lésbicos”, continuou Cameron.
“Estamos dizendo que esta é uma das coisas que determinarão nossa política de assistência”, disse ele, acrescentando que “esses países [africanos] estão todos num percurso [para superar a discriminação] e cabe a nós ajudá-los ao longo desse percurso”.
Entretanto, o presidente Mills respondeu rapidamente que a Inglaterra não tem o direito de decretar ou anular os valores culturais e morais de Gana.
“Ninguém pode negar ao primeiro-ministro Cameron seu direito de fazer políticas, adotar iniciativas ou fazer declarações que reflitam as normas e ideais de sua sociedade. Mas, ele não tem o direito de dirigir outras nações soberanas quanto ao que devem fazer, principalmente em áreas em que as normas e ideais de suas sociedades são diferentes das normas e ideais que existem na sociedade do primeiro-ministro Cameron”.
“Embora agradeçamos toda a assistência financeira e toda a ajuda que nos foi dada por nossos parceiros de desenvolvimento, não aceitaremos nenhuma assistência que venha acompanhada de ‘imposição de condições’ se essa ajuda não beneficiar nossos interesses, ou se a implementação — ou a utilização — dessa ajuda com condições impostas particularmente piorasse nossa difícil situação como nação, ou destruísse a própria sociedade onde queremos usar o dinheiro para trazer melhorias”.
Malaui
Antes das declarações de Mills, Patricia Kaliati, porta-voz do governo de Malaui, disse que era “deplorável” que a Inglaterra estivesse considerando “condições pró-homossexualismo” para dar assistência, acrescentando que os atos homossexuais são ilegais em Malaui. Ela comentou que tais leis são um legado do governo britânico, conforme disse reportagem do jornal Nyasa Times.
Uganda
Igualmente em 31 de outubro, John Nagenda, conselheiro presidencial de Uganda, fez uma declaração forte para a BBC, dizendo que os ugandenses estavam “cansados desses sermões” e não deveriam ser tratados “como crianças”, acrescentando que a “mentalidade de truculência” de Cameron é “muito errada”.
“Uganda, se você recorda, é um Estado soberano e estamos cansados de pessoas que nos passam esses sermões”.
“Se eles querem levar seu dinheiro, que assim seja”, concluiu ele.
Tanzânia
Depois das declarações de Mill, a Tanzânia se adicionou à crescente lista de países africanos que estão dizendo que não farão concessões com seus valores culturais e morais, ainda que isso signifique perder o apoio financeiro da Inglaterra.
“A Tanzânia jamais aceitará a proposta de Cameron porque temos nossos próprios valores morais. A homossexualidade não é parte da nossa cultura e jamais a legalizaremos”, disse Bernard Membe, ministro das relações exteriores, de acordo com o jornal Guardian da Tanzânia.
“A Tanzânia está pronta para terminar suas relações diplomáticas com a Inglaterra se o governo inglês impuser condições na assistência que dá para pressionar em favor da aceitação de leis que reconhecem a homossexualidade”.
“Somos guiados por nossa tradição. Temos famílias compostas por uma mãe, um pai e filhos. O que Cameron está fazendo pode levar ao colapso da Comunidade Britânica de Nações”.
Zanzibar
Zanzibar, o arquipélago semiautônomo da Tanzânia, também se manifestou publicamente contra a assistência britânica acompanhada de condições impostas.
“Temos uma forte cultura zanzibar e islâmica que detesta as atividades gays e lésbicas, e para qualquer um que nos disser que a assistência de desenvolvimento está ligada à aceitação da homossexualidade, vamos dizer ‘não”, disse Ali Mohamed Shein, presidente do Zanzibar, para jornalistas na última sexta-feira.
“Não podemos fazer concessões desonrosas com relação à nossa cultura profundamente enraizada nem permitir algo que é completamente contra nossa religião. Que eles cortem sua assistência [para nós]”.
Os atos homossexuais são ilegais, em maior ou menor grau, em 40 dos 53 países africanos, de acordo com um levantamento feito pela Associação Internacional de Gays e Lésbicas.
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Nigéria rejeita ameaças da Inglaterra e apoia o verdadeiro casamento

Nigéria rejeita ameaças da Inglaterra e apoia o verdadeiro casamento

LAGOS, Nigéria, 7 de novembro de 2011 (HLIWorldWatch.org/Notícias Pró-Família) — Ativistas pró-vida e pró-família na Nigéria estão se mobilizando para dar apoio a um projeto de lei que está no momento sendo considerado no Senado da Nigéria que proibiria o “casamento” de mesmo sexo no país mais populoso da África em meio a ameaças do Reino Unido de cortar assistência se os países não protegerem os “direitos” homossexuais.
“A [organização pró-vida] Vida Humana Internacional da Nigéria está juntando forças com outras organizações pró-vida e nigerianos bem-intencionados para uma mobilização para defender esse projeto de lei”, disse Chizoba Nnagboh, diretor na Nigéria da Vida Humana Internacional (VHI). “Organizações antivida, se disfarçando de organizações de direitos humanos, não estão dando folga, mas estão também seriamente fazendo mobilizações para deter o projeto de lei”.
Um dos principais patrocinadores do projeto, o senador Domingo Obende, recentemente reconheceu que as pressões de um debate mundial sobre o casamento de mesmo sexo estão levando alguns países a legitimar a prática homossexual, enquanto outros estão à beira de fazer isso. Ele frisou que a Nigéria precisa agir muito rápido para que essa tendência não ache um meio de entrar no país. O sr. Nnagboh relatou que o senador Nnagboh exortou o Senado a proibir o casamento de mesmo sexo, que “levará ao colapso da sociedade”.
Uma versão do projeto de lei apareceu diante do Poder Legislativo em 2006, mas nunca foi para votação. O projeto foi reintroduzido em 2008, e passou por duas revisões, mas também nunca foi colocado para votação.
Organizações como Human Rights Watch, Anistia Internacional e a Comissão Internacional de Direitos Humanos Gays e Lésbicos estão pressionando o presidente da Nigéria Goodluck Jonathan a vetar o projeto se o Congresso o aprovar. David Cameron, primeiro-ministro da Inglaterra, recentemente ameaçou cortar assistência de países africanos como a Nigéria que buscam proteger a santidade do casamento no nome dos “direitos humanos”.
O primeiro-ministro Cameron disse que aqueles que estão recebendo assistência do Reino Unido têm a obrigação de “respeitar direitos humanos específicos”. Eliminar as leis que cometem “discriminação” contra a homossexualidade foi uma das recomendações de um relatório interno da Reunião dos Chefes de Governo da Comunidade Britânica de Nações realizada em Perth, Austrália.
Na semana passada, a VHI da Nigéria enviou uma carta de apoio ao projeto de lei que criminaliza o “casamento” de mesmo sexo no Senado da Nigéria antes de uma audiência pública sobre o projeto em 31 de outubro de 2011.
“A VHI da Nigéria deseja declarar que embora respeite todas as pessoas como elas são, não tem de respeitar tal ataque em massa contra tudo o que é sagrado para nós e contra o bem de nossa sociedade”, a carta declarou.
“O ‘casamento’ de mesmo sexo é uma ofensa aos nossos sentimentos religiosos e culturais” e “é um insulto para a instituição do casamento e família”, a carta, assinada pelo sr. Nnagboh, também disse.
David Mark, presidente do Senado da Nigéria, expressou apoio ao projeto de lei na audiência pública.
“Minha fé como cristão abomina isso. É incompreensível considerar o casamento de mesmo sexo. Não consigo entendê-lo. Não dá para se ter parte nisso”, disse o senador, alertando contra o que ele chamou de “importação de uma cultura estrangeira”.
Há uma “forte determinação entre os nigerianos de continuar a preservar a cultura da vida apesar das influências externas que estão trabalhando para miná-la”, disse o sr. Nnagboh. “Os nigerianos têm uma paixão muito especial por preservar a santidade do casamento e a família tradicional, e esse projeto de lei veio para garantir que o casamento de mesmo sexo, que não só é tabu na cultura nigeriana, mas também ofensivo para os sentimentos religiosos dos nigerianos, não crie nenhuma raiz na Nigéria”.
Este artigo foi publicado com a permissão de HLIWorldWatch.org.
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Bachmann: Obama está violando a Constituição e o Décimo Mandamento

Bachmann: Obama está violando a Constituição e o Décimo Mandamento

Michele Bachmann, candidata à presidência dos Estados Unidos pelo Partido Republicano, falou a uma multidão de líderes conservadores no Conselho de Pesquisa da Família na segunda-feira, focando em seu compromisso para com a Constituição e questões sociais.
Michele Bachmann

O discurso dela foi direcionado para os valores tradicionais, mas Bachmann aproveitou o tempo para repreender o presidente Barack Obama por não sustentar as leis vigentes.

“O propósito do governo é proteger a vida, a liberdade e a propriedade”, disse ela. “O presidente Obama crê que o propósito do governo é suprir nossas necessidades e algumas de nossas carências. E ele está disposto a se ocupar com uma redistribuição de riqueza em massa e com políticas de cobiça para alcançar esse propósito”.
De acordo com Bachmann, Obama não só está violando a Constituição, mas está também violando o Décimo Mandamento.
“As políticas econômicas do presidente, mais conhecidas como Obamacare, representam o mais ambicioso projeto de engenharia socioeconômica da história deste país. E essas políticas ameaçam reescrever as concepções fundamentais do papel do governo na vida dos americanos desde [as políticas governamentais socialistas] do New Deal e a Grande Sociedade”, disse ela. “O Décimo Mandamento ensina que não devemos cobiçar os bens do nosso próximo. É hora de agirmos de acordo com essa verdade óbvia”.
A congressista de Minnesota mirou republicanos que pegam leve em questões em que ela tem assumido uma postura firme.
“Desgraçadamente, um número muito grande de republicanos aspira a ser socialistas frugais”, disse ela. “O motivo por que o presidente Obama e alguns republicanos conseguem apoiar uma medicina sob controle socialista é porque eles têm a mesma filosofia política fundamental acerca do propósito do governo. Não podemos preservar a liberdade para nós mesmos e nossa posteridade se a escolha na eleição do próximo novembro for entre um socialista frugal e um socialista fora de controle”.
Bachmann se recusou a explicar em detalhes quais candidatos ela considera como “socialistas frugais”. Contudo, ela prometeu revogar o Obamacare.
“Não podemos nos dar ao luxo de ter um candidato que não compreende a complexidade do Obamacare ou a urgência de revogá-lo”, disse ela.
Bachmann, que afundou nas pesquisas de opinião pública desde que ganhou a eleição informal feita pela Pesquisa de Opinião Pública Ames em agosto, tentou se apresentar como a candidata mais dedicada à Constituição e mais firme em questões da vida, casamento, rejeição de leis de estrangeiros, redução da dívida e combate ao excesso de regulamentações.
“Por exemplo, o Congresso usou a Cláusula do Comércio para fechar todas as fábricas de lâmpadas incandescentes nos Estados Unidos e substitui-las pelas tão chamadas lâmpadas favoráveis ao meio-ambiente. Em resposta, eu introduzi a Lei de Liberdade de Escolha das Lâmpadas Incandescentes”, disse ela, explicando que há áreas da vida em que o governo não tem direito nenhum de se meter.
“Como presidente, garanto-lhes duas coisas”, disse ela. “Primeira, vetarei toda nova lei do Congresso que busque acrescentar ainda outra camada de regulamentos inconstitucionais com o pretexto da Cláusula do Comércio. Segunda, começarei o processo de reverter os danos provocados por décadas de programas governamentais assistencialistas tipo Grande Sociedade”, disse ela.
Bachmann discordou de oponentes cujos nomes não foram citados (por exemplo, Mitt Romney, ex-governador de Massachusetts), que estão mostrando indecisão em questões como casamento.
“Alguns candidatos republicanos parecem confusos acerca [do casamento tradicional]. Eu não estou — é o coração de minha convicção”, disse ela. “Quero uma Emenda Federal de Proteção ao Casamento de modo que os tribunais não consigam impor sua vontade em nós”.
Bachmann não citou nenhum outro candidato republicano, mas falou de “surpresas” que apareceram até agora — provavelmente uma alusão às acusações de assédio sexual contra Herman Cain ou o nome dos velhos campos de caça de Rick Perry. Ela explicou que não tem segredos sujos.
“Este período eleitoral foi cheio de surpresas”, disse ela. “Posso lhes assegurar que não há surpresas com relação a mim. Estou longe de ser uma pessoa perfeita, mas sei quem sou e nunca me desviarei dos princípios pelos quais tenho lutado a minha vida inteira”.
Traduzido por: www.juliosevero.com

Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis

Igreja cristã se associa a alta sacerdotisa de Isis

Denominação cristã famosa abraça o paganismo com meditação dirigida

Joe Kovacs
Uma igreja protestante da Califórnia está sofrendo fortes críticas de alguns cristãos devido à organização de uma conferência que irá apresentar “meditações dirigidas” por uma sacerdotisa da deusa pagã da fertilidade Isis.
A quinta “Conferência Anual de Fé e Feminismo”, que irá acontecer nos dias 11 a 13 de novembro, está sendo organizada pela Igreja Luterana Ebenézer de São Francisco, que também se intitula “herchurch” (literalmente, “igreja dela”).
Loreon Vigne, alta sacerdotisa de Isis Oasis

Dentre os participantes na programação está Loreon Vigne, alta sacerdotisa do Isis Oasis, um templo, retiro e santuário fundado por Vigne em 1978 na cidade de Geyserville, Califórnia.

“Pessoalmente, eu vejo a Isis como a Mãe Natureza”, disse Vigne ao WND, “e que ela abrange tudo com suas asas. Ela é uma deusa alada que abrange todos os outros deuses de todas as culturas”.
Vigne, que planeja trazer várias outras sacerdotisas à conferência, irá conduzir rezas, cantos e meditações.
“A meditação dirigida é o momento em que os participantes fecham os olhos e você os leva em uma pequena jornada”, ela explica. “Já levei pessoas às suas vidas passadas no Egito, uma vez que [sua cultura] detinha todos os segredos. Eles eram os que conheciam. Seu principal conceito é o de conhecer a si mesmo, seu coração, sua alma e seu propósito”.
Estátua da deusa Isis e seu filho Hórus

Ela afirma que o sistema de crenças é baseado no antigo conceito egípcio de equilíbrio, com 42 leis que são na verdade 42 ideais.

“É como se fosse os Dez Mandamentos, mas tudo feito em um conceito positivo”, afirma. “‘Não matarás’ é mostrado como ‘Honrarei todas as vidas como sagradas’”.
Além de honrar a deusa, a equipe do Isis Oasis também fornece massagens terapêuticas com leituras de tarô e astrologia, de acordo com seu website.
Mas o evento em São Francisco, mesclando divindades pagãs e inexistentes com a fé cristã, está deixando muita gente escandalizada.
“Não se pode inventar uma coisa dessas!” exclamou o pastor Dan Skogen da cidade de Marion, Iowa, que se descreve como um luterano cansado da “constante zombaria contra a Palavra de Deus” por parte da Igreja Evangélica Luterana dos Estados Unidos (ELCA), que ostenta cerca de 4,2 milhões de membros em 10 mil congregações.
“Deus nos diz em Êxodo 20:3: ‘Não terás outros deuses diante de mim’. Mesmo assim, essa igreja traz seguidores de outros deuses para falar e ensinar em sua conferência!”
Skogen afirma que a liderança da ELCA “aceita e promove a ideia de que a salvação é assegurada mesmo às pessoas que não têm fé em Cristo”.
“Então é aceitável para eles trazer adoradores de Isis para a conferência”, afirma. “Isso é um claro afastamento do ensinamento ortodoxo da igreja cristã”.
Ao longo da Bíblia, há várias advertências com relação à adoração de falsos deuses.
Os israelitas foram quase exterminados por Deus quando fizeram um bezerro de ouro para adorarem, embora afirmassem que era “uma festa ao Senhor”. (Êxodo 32:5)
E mais tarde eles foram avisados: “Se o teu coração se desviar, e não quiseres dar ouvidos, e fores seduzido para te inclinares a outros deuses, e os servires, então, eu te denuncio, hoje, que, certamente, perecerás;” (Deuteronômio 30:17-18)
Skogen afirma que “Ao longo dos anos, a ELCA têm se afastado cada vez mais da verdade e da autoridade das Escrituras”. Quando uma igreja não confia, não segue e não acredita no que a Bíblia diz com clareza, surgem heresias, resultando em falsos ensinamentos e em uma patente desobediência”.
Rev. Megan Rohrer, pastora luterana assumidamente transgênera

Um dos organizadores que defende o evento é a Rev. Megan Rohrer, pastora luterana ordenada nos EUA, que se declara abertamente transgênero.

“Acredito que o mundo está muito mais interessado na conexão inter-religiosa do que na exclusividade”, afirma Rohrer ao WND. “Realmente não é uma coisa tão incomum. O cristianismo foi fundado em um período de nascimento de muitas coisas”.
Ao mesmo tempo em que admite que a preocupação com a mistura de paganismo e cristianismo seja um “assunto quente”, a pastora afirma que “Os cristãos que dizem isso provavelmente não sabem o que é o paganismo”.
“Qualquer coisa que não seja o que alguma igreja ensine é contra os caminhos de Deus”, acrescenta.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa define pagão como “idólatra”, e o Michaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa como: “O que segue uma religião nativa, não cristã nem judaica, caracterizada pelo politeísmo e pela superstição”.
Essa igreja luterana de São Francisco, em particular, está longe do que muitos podem considerar normal.
Por exemplo, ela promove expressamente a identidade feminina de Deus, com uma faixa gigante no exterior da usa igreja de cor violeta: “ A Deus(a) ama todos os seus filhos”.
“Somos uma comunidade diversificada que se mentem firme na tradição cristã, com o propósito de recriar a imagem do divino como mulher”, proclama a igreja.
“Nossas orações e nossa liturgia feminista cristã/luterana remontam à tradição de invocar nomes como Mãe, Shaddai, Sophia, Ventre, Geradora, Shekinah, Aquela Que É. Isso se dá por meio de uma visão renovada da natureza do Evangelho, guiado pela elevada Sophia de Jesus”.

Igreja Luterana Ebenézer em San Francisco se designa
“igreja dela.

Ao ser solicitada para explicar a teologia da igreja, a Pra. Rohrer afirma: “Ser cristão e ser feminista não são dois polos opostos”.

Ela afirma que sua igreja está “criando uma economia caridosa e um mundo onde a identidade de todos é sustentada na sua integridade, criando espaços de atuação para todos os seres humanos”.
“A Organização das Nações Unidas continuam afirmando que, se formos capazes de educar as mulheres em escala global, provavelmente poderemos eliminar a pobreza”, acrescenta.
Outros eventos na conferência incluem cantos de adoração com outra sacerdotisa de Isis, Katie Kethcum, hinos “inclusivos”, marchas sagradas, tambores sagrados, danças sagradas e mantras de Yoga Kundalini, que a igreja afirma serem “compostos de fonemas básicos comuns a todas as línguas, que têm sido usados há vários séculos para invocar a presença do Divino”.
Também falará na conferência a diretora da organização Justice for Women, Mary Streufert, da matriz da ELCA em Chicago.  Ela se recusou a comentar ao ser questionada quanto à sua participação.
O interesse pela deusa egípcia certamente não é novidade nos Estados Unidos. Na década de 70, ela se tornou uma super-heroína voadora no seriado da emissora CBS chamado “Isis”.
O programa estrelava a atriz JoAnna Cameron no papel de uma pesquisadora que, após desenterrar um antigo amuleto em um sítio arqueológico, ganhou superpoderes para lutar pela justiça ao pronunciar o encantamento: “Oh poderosa Isis”.
Outra fala do programa era “Oh ventos de zefir que sopram nos céus. Elevem-me para que eu possa voar”.
Vigne afirma que hoje há “muitos milhares” de seguidores de Isis ao redor do mundo.
“O importante é que nossa crença cresce rapidamente. Há esse ressurgimento de interesse”, afirma.
“Acredito que as pessoas se irritem com as igrejas normais, que estabelecem um tipo de religião organizada. Eu brinco que a minha igreja é uma religião desorganizada. Gosto de dizer que eu tenho um [cat]ma, e não um [dog]ma.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com
Para informações detalhadas sobre o paganismo feminista dentro das igrejas evangélicas, adquiria o livro De Volta Ao Lar

Sexo promíscuo pode fazer mais do que partir seu coração — estudo constata ligação entre HPV e ataque do coração

Sexo promíscuo pode fazer mais do que partir seu coração — estudo constata ligação entre HPV e ataque do coração

GALVESTON, EUA, 27 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Uma doença sexualmente transmissível resistente às camisinhas, o vírus do papiloma humano (HPV), conhecido como a principal causa do câncer do colo do útero, tem também sido ligado a um risco maior de ataque do coração, de acordo com uma nova pesquisa divulgada nesta semana.
Mulheres com variantes provocadoras de câncer do vírus do papiloma humano (HPV) podem estar em risco maior de sofrer doença cardiovascular (DCV) e derrame cerebral, mesmo quando não está presente nenhum fator de risco para o DCV.
Pesquisadores da Seção Médica da Universidade do Texas (conhecida como UTMB) em Galveston são os primeiros a investigar uma conexão potencial entre DCV e HPV, uma das infecções sexualmente transmissíveis mais comuns nos EUA. As descobertas deles foram publicadas na edição de 1 de novembro da Revista do Conselho Americano de Cardiologia.
“Aproximadamente 20 por cento dos indivíduos com DCV não mostram nenhum fator de risco, indicando que outras causas ‘não tradicionais’ podem estar envolvidas no desenvolvimento da doença. O HPV parece ser um desses fatores de risco entre as mulheres”, disse o principal autor Dr. Ken Fujise, diretor da Divisão de Cardiologia da UTMB.
Fujise e seus colegas creem que a ligação pode ser devido ao papel do HPV na inativação de dois genes que suprimem tumores, o p53 e a proteína retinoblastoma (pRb).
“Se esse mecanismo biológico for comprovado, uma droga composta que inibe a inativação do p53 poderia ajudar a impedir o DCV nas mulheres que já estão infectadas com o HPV”, disse Fujise.
O estudo analisou aproximadamente 2.500 mulheres entre as idades de 20 a 59 usando dados de seções transversais da Pesquisa Nacional de Exame de Nutrição e Saúde do período 2003-2006.
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Surgem detalhes da brutal surra e tortura do ativista pró-vida cego Chen Guangcheng

Surgem detalhes da brutal surra e tortura do ativista pró-vida cego Chen Guangcheng

LINYI, China, 28 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Ao mesmo tempo em que perguntas estão sendo feitas em torno da questão se o ativista pró-vida chinês Chen Guangcheng está vivo ou morto, estão aparecendo detalhes sobre uma surra violenta que o advogado cego sofreu durante quatro horas em julho.
Ativista chinês cego Chen Guangcheng

De acordo com organizações de direitos humanos que estão seguindo com atenção o caso de Chen, durante meses não houve nenhuma notícia confiável sobre Chen, que tem trabalhado incansavelmente e sob constante ameaça de violência para se opor à brutal política de único filho da China, exceto por relatos não confirmados de que ele morreu.

Uma organização, ChinaAid, diz que a surra em julho que lhe veio ao conhecimento foi testemunhada pelo filho de Chen e sua esposa. O menino está em idade escolar do ensino fundamental. O casal sofreu uma surra igualmente brutal em fevereiro depois que havia mandado para fora do país, de forma clandestina, um vídeo documentando as condições chocantes de sua prisão doméstica ilegal depois que Chen foi solto da prisão.
Agora, o que ChinaAid diz ser uma “fonte confiável” informou que a surra em julho ocorreu depois que uma tempestade atingiu e danificou o equipamento que as autoridades haviam instalado na casa de Chen para interromper todos os contatos de telecomunicações deles com o mundo exterior. Com o equipamento desativado, Chen pôde fazer chamadas telefônicas em 25 de julho, mas as chamadas foram interceptadas pelas autoridades. Em 28 de julho, Zhang Jian, prefeito da cidade de Shuanghou, teria levado um grupo de indivíduos para a casa de Chen para surrar e torturar o casal por quatro horas.
De acordo com ChinaAid, às 14h as autoridades removeram todas as pessoas da vila de Chen. Eles então conduziram uma busca para achar a casa dele, encontrando um cartão telefônico numa pilha de cinzas.
Por volta das 16h, as autoridades começaram a surra. Os gritos de dor de Chen foram ouvidos primeiro, enquanto sua esposa Yuan Weijing foi ouvida gritando iradamente e seu filho Kesi chorava. Depois de um tempo, a fonte diz que dava também para se ouvir os gritos de dor de Weijing. Daquele momento até às 20h, os únicos sons eram gritos de dor.
Algum tempo depois, um médico da vila teve permissão de dar a Chen algum tratamento médico apressado.
Durante a surra de quatro horas, a idosa mãe de Chen, que vive com eles, teria sido impedida de entrar em sua casa. Quando ela finalmente teve permissão de entrar, os vizinhos ouviram-na romper em lágrimas, e o choro agoniado dela — descrito como “angustiosos de ouvir” — continuaram por um longo tempo.
De acordo com a fonte, Zhang torturou Chen para tentar fazê-lo revelar como ele conseguira o cartão telefônico para fazer as chamadas em 25 de julho e para revelar onde ele o havia escondido. Quando Chen e sua esposa se recusaram a dar detalhes, sua casa foi revistada até se achar o cartão telefônico.
“Condenamos as autoridades de Shandong por sua extrema brutalidade contra o inocente ativista legal chinês cego Chen Guangcheng e sua esposa”, disse Bob Fu, fundador e presidente de ChinaAid.
“A brutalidade do governo chinês contra corajosas pessoas como o sr. Chen, que promovem o Estado de direito, deveria certamente fazer com que o mundo tenha sérias dúvidas sobre a sinceridade do compromisso do governo chinês para com os direitos humanos internacionais”, disse Fu.
Chen esteve preso por quatro anos e três meses por desmascarar as medidas violentas usadas para implementar a política de único filho na China, inclusive abortos forçados e esterilizações involuntárias que em seu país só em 2005 chegaram a um número de 130.000.
Desde que foi solto da prisão em setembro de 2010, Chen vem sendo mantido sob prisão doméstica ilegal, lhe negam tratamento médico para seus sérios problemas intestinais e o privaram de todo contato com o mundo exterior. Jornalistas e ativistas que tentam visitá-lo são ameaçados, atacados e mandados embora.
Em 21 de julho, a Comissão de Assuntos Exteriores da Câmara dos Deputados dos EUA aprovou unanimemente uma emenda ao projeto de lei de verbas para o Departamento de Estado em 2012 apoiando Chen e sua esposa.
Assine uma petição para deter os abortos forçados na China aqui.
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Lula no SUS?

Lula no SUS?

No SUS falta quase tudo. Por que Lula deveria arriscar a vida ali?

Julio Severo
Câncer é coisa séria, que precisa ter tratamento qualificado. É por isso que Lula não está se tratando no SUS (Sistema Único de Saúde). Ele optou por um caro hospital particular, não porque seja o homem mais inteligente do Brasil, mas porque qualquer brasileiro minimamente inteligente sabe que o sistema público de saúde geralmente faz muito menos, e às vezes nada, para os pacientes e sua saúde.

Um paciente no SUS tem pouca chance de ser bem tratado e sair vivo. Se a doença é grave, ele geralmente sai morto. Se a doença não é grave, ele corre o risco de sair com infecção hospitalar. Alguém pode condenar Lula por riscar o SUS de suas opções de tratamento?

Sandra Ribeiro, leitora do meu blog, resumiu muito bem o dilema do ex-presidente:
Lula está perdendo sua melhor chance para honrar seus princípios populistas. Como bom demagogo, deveria continuar fingindo que gosta de povo e ir pra fila do SUS, esperando com paciência tupiniquim por uma vaga. Assim, ele saberia o que fez pela saúde pública do país durante o seu governo. Seria sua melhor tacada eleitoral. Pena que — ao fim da fila — ele não estaria vivo pra cantar vitória, pois a espera pelo tratamento seria muito longa e aí… (Tá, tá, eu sei: os petistas não gostam de beber do próprio veneno! Afff!!!)
Sim, Lula é homem do povo — assim diz ele. Mas na hora crucial, se ele ficar com o povo no SUS, ele terá as mesmas probabilidades de sobrevivência do povo. É nessa hora que ele sabe que seu discurso sobre as maravilhas do SUS não tem o mínimo valor.
A função do Estado não é e nunca foi cuidar da saúde e educação da população. Quando o Estado tenta, fracassa. Sua responsabilidade é cuidar da ordem e da segurança. Quando o Estado cuida da saúde, saia de perto. É exatamente por isso que Lula saiu de perto.
Com sua opção de não escolher o SUS, Lula prova que os milhões de impostos roubados da população para suspostamente financiar um SUS que ele julga maravilhoso não fazem nada a não ser inchar o Estado e o bolso de seus corruptos.
O sistema de saúde ideal não virá com um Estado que mente e rouba impostos com a desculpa eterna de investir na melhoria da saúde do povo. Virá com a compreensão de que a saúde é melhor tratada de forma particular. Lula — o socialista, o homem do povo — provou isso.
Muitos anos atrás, li a biografia do escritor inglês A. J. Cronin. Seu primeiro emprego, como jovem recém-saído de uma faculdade de medicina, foi como médico assistente numa zona rural da Escócia. Essa era a época em que os médicos trabalhavam para ajudar o povo, não para explorá-lo. Cronin conta em sua biografia, publicada pela Editora Melhoramentos, como tinha, em pleno inverno com neve, de acordar no meio da noite para ir atender aos seus pacientes aflitos. E o pagamento era muitas vezes galinhas, verduras, frutas e o oferecimento de serviço braçal, tal como cuidar da horta dele ou capinar seu terreno.
Um amigo médico de Cronin morreu de pneumonia, ao ir dar atendimento no meio da noite, se expondo aos ventos de uma gélida noite de inverno. Hoje, quem morre não são médicos que atendem seus pacientes, mas pacientes nas filas ou atendimentos do SUS — a não ser, é claro, que o “paciente” privilegiado em questão seja um homossexual querendo operação de “mudança” (mutilação) de sexo. Aí o tratamento é caro e preferencial!
Cronin não tinha um carro da última geração. Não tinha uma conta bancária gorda. Não tinha amantes nem vícios. Ele era um médico católico de princípios. Ele trabalhava muito e ganhava, em termos financeiros, pouco. Mas ele era o amigo da população local. Os médicos de sua geração, formados na base da ética, eram treinados para cuidar dos pacientes na máxima medida possível. O rigor da ética imperava desde a faculdade de medicina até o exercício da profissão.
Em contraste, a ética e a moralidade são espécies em extinção num ambiente universitário moderno onde estudantes de medicina se ocupam com farras e noitadas. Com esse treinamento com a mente cheia de drogas e sexo, mais tarde eles exercem sua “profissão”, enfiando bisturis nos pacientes e a faca em seus bolsos. Muitos trabalham pouco e ganham muito.
Claro que há exceções à regra, mas tenho certeza de que Lula, o defensor do SUS para o povo, preferiria um Cronin a um médico do SUS. Afinal, com a saúde não se brinca.
Mais do que uma necessária privatização dos serviços médicos, com uma consequente e igualmente necessária baixa de impostos, a população precisaria de médicos particulares com a ética e moralidade rigorosa de Cronin. Mas nos tornamos um Brasil com uma população que gosta de dar um “jeitinho”, com políticos que igualmente gostam de dar um “jeitinho”, produzindo uma sociedade de corruptos que não dá espaço para uma ética e moralidade rigorosa que contam muito quando você está com uma doença mortal.
O Brasil não merece um Cronin, mas Lula certamente merece o SUS, pois cada um deve colher o que plantou. Se ele não colher aqui, a justiça de Deus na eternidade será perfeita.

Editora da Bíblia Satânica compra grande editora evangélica

Editora da Bíblia Satânica compra grande editora evangélica

Julio Severo
HarperCollins, a editora americana que publica a Bíblia Satânica, anunciou na segunda-feira, de acordo com a Associated Press, que havia “entrado num acordo definitivo” com a Editora Thomas Nelson, que publica muitas edições da Bíblia e muitos livros evangélicos nos EUA. A Bíblia Satânica é o livro oficial usado por satanistas nos EUA e no mundo. Seu autor, Anton LaVey, supremo sacerdote da Igreja de Satanás, morreu louco.
Anton LaVey, autor da Bíblia Satânica

No Brasil, a Thomas Nelson trabalha em parceria com a Ediouro, que publica livros com forte conteúdo de misticismo (Poder da Magia Negra, O Livro de Outro das Ciências Ocultas, Magia Egípcia, Cabala: o Mistério Dos Casais, Mistérios do Espiritismo, Ritual da Umbanda, Poder do Candomblé, Noções Fundamentais do Espiritismo, O Livro de Ouro Dos Deuses e Deusas, Evangelho Na Umbanda, Pontos Cantados e Riscados de Umbanda e Candomblé) e até pornografia (Coleção Erótica, Desperte a Deusa do Sexo que Existe em Você, As 100 Melhores Histórias Eróticas da Literatura Universal) e apologia ao homossexualismo (A Invenção da Heterosexualidade).

É claro que essa parceira não tem como objetivo a edificação espiritual de ninguém. É uma parceria voltada exclusivamente para arrancar dinheiro do bolso dos consumidores.
Será que o diretor da Thomas Nelson não sabe o que Deus pensa dessas alianças?
Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (2Co 6:14 ACF)
Mas o que esperar? Na direção da Thomas Nelson do Brasil está Omar de Souza, outrora um dos homens fortes de Caio Fábio, que em 1995 ajudou a lançar a revista Vinde, que se propunha, como o próprio PT sempre fez, apresentar uma ética evangélica que nem seu fundador, Caio Fábio, nem seus jornalistas tinham. Não estou surpreso, pois, com os rumos antiéticos que cada um desses evangélicos esquerdistas acabou tomando.
Bíblia Satânica, publicada por HarperCollins, dona hoje de duas grandes editoras evangélicas

Não estou surpreso também com o fato de que a Thomas Nelson esteja sendo comprada pela editora secular que publica a Bíblia Satânica. Depois da parceria com a Ediouro, o que esperar? Boas intenções? Nobres sentimentos cristãos?

Para alcançar os compradores de livros evangélicos, vale agora qualquer coisa, inclusive aliar-se a Satanás.
A Thomas Nelson não é a primeira conquista evangélica de HarperCollins, que anos atrás comprou a maior editora evangélica dos EUA, a Zondervan, que publica a Bíblia NVI em inglês.
Durante alguns anos, Zondervan foi dona da Editora Vida, que com o peso de investimento econômico da Zondervan se tornou a maior editora evangélica do Brasil. Estranho então a maior editora evangélica do Brasil ser propriedade da editora que publica a Bíblia Satânica, não é? Denunciei esse “jugo ultra-desigual” na época, e em poucos meses decidiram vender a Editora Vida a um comprador argentino, e desde então a Editora Vida vem caindo de sua posição proeminente. Parece que o dinheiro das trevas tem o poder de ajudar até editoras “evangélicas” a alcançar posições elevadas. Se depender desse dinheiro, a Thomas Nelson será no Brasil o que um dia foi a Editora Vida.
Na época em que a Editora Vida era propriedade da HarperCollins através da Zondervan, tentei conversar com o Pr. Eude Martins, diretor da Editora Vida, sobre os perigosos rumos de sua editora. Mas do alto de seu imponente trono, ele não deu atenção. Nesta semana (1 de novembro), telefonei para a Thomas Nelson, tentando falar com Omar de Souza, mas sua secretária me respondeu que ele estava ocupado. Fui encaminhado para a assessoria de imprensa, que não tinha nenhuma nota oficial sobre a editora da Bíblia Satânica comprando a editora evangélica.
A revista Charisma disse que HarperCollins comprou a Thomas Nelson por uma “quantia que não foi divulgada”. É certo que foi um preço muito grande.
Mas o preço diante de Deus será muito maior, pois não existe parceria entre Deus, Mamon e Satanás.
Zondervan e Thomas Nelson nas mãos de uma editora secular que publica livros satânicos é um sinal inegável de quão distantes de Deus andam as editoras evangélicas, que estão sendo movidas pela ganância e oportunismo. Honram a Deus com alguns de seus livros, mas o coração delas está longe de Deus.

Empresa bioética estudando possível ligação entre vacinas de células de bebês abortados e autismo

Empresa bioética estudando possível ligação entre vacinas de células de bebês abortados e autismo

SEATTLE, WA, EUA, 25 de outubro de 2011 (Notícias Pró-Família) — Há anos, pessoas pró-vida que fazem doações enfrentam um dilema cada vez mais comum: um desejo de apoiar dignas pesquisas biomédicas para encontrar curas para doenças como o câncer e cardiopatia sem violar suas convicções morais e pró-vida.
“Infelizmente, a maioria das pessoas ficaria chocada se soubesse da extensão em que tecidos fetais frescos e linhas de células de bebês abortados são usados em pesquisas biomédicas”, diz Debi Vinnedge, diretora-executiva de Filhos de Deus pela Vida, uma organização que defende os direitos dos consumidores nas questões envolvendo as indústrias farmacêuticas. “Aliás, seu uso está tão alastrado que realmente existem poucas, se é que existe alguma, instituições para as quais as pessoas que são a favor da vida possam fazer doações em boa consciência”.
Até agora. O Instituto Farmacêutico Sã Escolha (IFSE) de Seattle, Washington, diz que é o único instituto de pesquisas biomédicas sem fins lucrativos que se recusa a usar qualquer método moralmente condenável em qualquer passo durante o processo das pesquisas.
Fundado pela Dra. Theresa Deisher, cientista mundialmente famosa por pesquisas com células-tronco adultas, a missão da organização é “dedicada a fornecer pesquisas científicas, conscientização e recursos para incentivar medicamentos e tratamentos seguros, morais e pró-vida”. A organização está também investigando as consequências para a saúde envolvendo o DNA de bebês abortados e contaminantes celulares nos medicamentos.
E isso inclui a “questão quente” das vacinas infantis. De acordo com seu site, http://www.soundchoice.org, 90% das crianças vacinadas nos últimos 10 anos provavelmente foram na maioria das vezes vacinadas com componentes de DNA de bebês abortados. De acordo com a Dra. Deisher, há evidência que indica que os contaminantes de DNA fetal podem levar a sérias consequências de saúde e podem estar contribuindo para o aumento na leucemia infantil, autismo e outras desordens no sistema imunológico.
“O IFSE tem feito as pesquisas para mostrar isso”, disse a Dra. Deisher. “Medimos o nível de DNA fetal nas vacinas e estamos agora pesquisando as consequências. Até mesmo o FDA [a Vigilância Sanitária dos EUA] já reconheceu os perigos de se ter contaminantes de DNA fetal presentes em nossas vacinas. Só não sabemos ainda até que ponto é perigoso, mas é irresponsável não fazer as pesquisas para descobrir isso”.
“Os equipamentos e materiais de pesquisa necessários são muito caros”, diz Vinnedge. “Mas não tão caros quanto seria para a sociedade e para as famílias afetadas pelo autismo se não puderem continuar suas pesquisas devido a falta de verbas”.
Judie Brown, presidente da Liga da Vida Americana, uma organização que desmascara as pesquisas moralmente condenáveis feitas por algumas das maiores entidades filantrópicas de pesquisas médicas, concorda. “Frequentemente recebemos perguntas de pessoas pró-vida que querem fazer doações. Elas fazem perguntas sobre essa ou aquela organização de pesquisa médica, inclusive algumas das maiores e mais populares entidades filantrópicas do país. Essas pessoas que fazem doações ficam desiludidas quando ficam sabendo que células de bebês abortados ou células embrionárias são usadas por suas entidades filantrópicas favoritas para pesquisas médicas. Mas, graças ao IFSE, não temos mais esses problemas éticos”.
Brown resume tudo desse jeito: “Se apoiarmos o Instituto Farmacêutico Sã Escolha, estaremos apoiando uma entidade filantrópica digna de nossas doações. Eles estão fazendo um trabalho fantástico”.
Recentemente o IFSE introduziu uma nova linha de mercadoria usando o emblema “Produto Pró-Vida”, uma estratégia de atestado que está sendo colocada para as empresas cujos produtos não são desenvolvidos, descobertos ou contaminados com materiais de bebês abortados ou embrionários. Os consumidores ficarão com a consciência tranquila quando virem esse selo de aprovação nos cosméticos e medicamentos que estão comprando.
Toda a renda da venda dos produtos comercializados irá para o financiamento de seus programas de pesquisas com base em valores morais. Para mais informações, visite o site deles em www.soundchoice.org, onde você poderá também fazer uma doação online e encomendar uma mercadoria com o emblema “Produto Pró-Vida” ou o novo DVD da Dra. Deisher sobre as vacinas de bebês abortados.
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Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
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