Diga sim à vida e não ao aborto

Diga sim à vida e não ao aborto

Música de Fernanda Brum, com bela letra a favor da vida e contra o assassinato de bebês em gestação.

Divulgação: www.juliosevero.com

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4 comentários sobre “Diga sim à vida e não ao aborto

  1. Sugiro Julio que dê uma lida no, pra mim, assombroso artigo escrito por Edir Macedo no Folha Universal n°856 de 31/08/2008 a 06/09/2008 pg.3i sobre aborto. O artigo mais confuso que já li sobre tal assunto onde ele declara
    sua posição favorável ao aborto e faz perguntas absolutamente fora do assunto e ainda por cima cita trechos bíblicos sem dar a devida explicação,além claro de se contradizer.
    A questão é que são muitas as pessoas inocentes que lêem este jornal e que podem sem duvida nenhuma engolir essas tolices. Fiquei indignado com esse
    artigo

  2. Existem os casos de estupro e de mães que realmente não podem criar uma crianças mas, eu percebo que a maioria das pessoas que apoiam o aborto são as pessoas irresponsáveis que não têm dificuldade financeira nenhuma e simplesmente não querem assumir seus atos. Até em casos de estupro eu sou contra o aborto. Há mulheres que dizem que o útero é delas e elas podem fazer o que quiserem. Eu concordo, o útreo é delas sim mas, a vida é do Bebê e ninguém tem o direito de matá-lo ele tem direito de nascer. Aborto para mim é assassinato, é crime!

    Beijinhos!

  3. Cara polêmica, de fato as interessadíssimas na aprovação do aborto não têm nada de pobres, não são as usuárias do SUS que encaram filas e mais filas para conseguir um atendimento por simples que seja, e sequer sóe acontecer serem vítimas de estupro.

    Basta lembrar o caso de Jane Roe, que redundou na aprovação do aborto pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em 1973. À època, Roe alegou ter sido estuprada e contraído gravidez no ato violento que sofrera. Os abortistas apossaram-se dessa plataforma eivada de sensacionalismo e sentimentalismo, conseguindo pelas vias do Judiciário americano implantar o aborto legal naquele país.

    Anos depois, encontramos Jane dedicando-se à religião cristã – a mesma que ela própria denegrira às pampas no passado – e completamente contra o aborto. Mas a surpresa ficou por conta de sua declaração sobre aqueles tempos, assumindo que MENTIU sobre o estupro e que os grupos abortistas que utilizaram seu relato sabiam disso.

    Hoje em dia, tanto ela como o médico Bernard Nathanson, figuras essenciais na aprovação do aborto nos EUA, combatem firmemente o assassinato de seres humanos na barriga da mãe. Nathanson ainda menciona outras mentiras dos abortistas, como a famosa cifra do “milhão” de mulheres mortas anualmente em clínicas clandestinas. O mesmo “milhão” empregado hoje no Brasil, às vezes aumentado para “milhões”.
    Abraços

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